Olá, eu sou o Jonas 46 anos e minha esposa é a Sônia, 43.
Somos um casal de classe média e moramos em uma bela casa. Nosso vida de casal pode ser considerada normal, com momentos excelentes e alguns percalços normais.
Desde que a conheci, Sônia sempre foi muito tímida e nossa vida sexual era bastante convencional. Com o tempo, diminuímos o ímpeto, mas nossas transas sempre foram boas. Porém, não sei se por influência de colegas comecei a notar Sônia meio desanimada para o sexo. Algumas eram mais novas e poucas outras mais velhas. Ela acabou se apegando mais à Cristiane que já estava no terceiro casamento.
Nas férias do final de ano, as duas se encontraram algumas vezes, sempre na casa da Cris. Achei estranho os encontros à tarde, quando o marido dela não estava presente, mas como Sônia voltava animada, achei que aquilo estava fazendo muito bem à minha delicinha.
Um dia, por acaso, escutei um áudio da Cris para Sônia dizendo que "ele" era bem gostoso. Pensei comigo que da mesma forma que os homens falando de mulher, era normal mulheres também falarem de homens. Mas percebi algo diferente nas nossas transas depois dos encontros de Sônia com sua amiga. Ela sutilmente sugeriu que assistíssemos um pornô antes da transa e eu achei muito bom.
Sônia se excitava muito quando o ator era mais bombado e principalmente quando tinha um cacete mais avantajado.
Aproveitei daquela situação para numa noite provocá-la e sussurrar no ouvido dela, se ela aguentaria aquela jeba. Ela arrepiou de tesão e pediu que eu a chupasse. Ela estava molhada e gemeu bastante com minha língua, além de se masturbar até gozar gostoso. Senti um pouco de ciúmes, mas também muito tesão naquela situação. Em outras transas repetimos a dose e eu comecei a caprichar mais nos sussurros. Coloquei nome nos machos que ela mais gostava de ver nos vídeos e insinuei que seria mais gostoso se aquilo tudo fosse real. Disse pra ela chupar aquele cacete desde as bolas até a cabeça, enquanto eu passava a língua do clitóris até o cuzinho de Sônia. Ela pulsava de tesão e naquela noite rebolou feito uma puta no meu pau.
No outro dia perguntei o que tinha mudado. Ela desconversou e apenas me perguntou se não estava melhor com a sua performance de safada. Rimos e eu disse que estava muito melhor. Continuamos por alguns dias naquela empolgação. Sônia me disse que Cris e seu marido queriam marcar um jantar conosco na casa deles, que era uma mansão. Apesar de não ter muita intimidade com o casal, fomos e foi muito bom. Um jantar bacana em uma casa muito legal, com pessoas amáveis. Enquanto eu conversava com João, Cris puxou Sônia para um quarto de hóspedes que eles tinham. As duas ficaram por lá muito tempo e quando voltaram percebi Sônia meio ruborizada. Despedimos e fomos de volta pra casa.
Indaguei Sônia sobre o que havia acontecido por lá. Por que saiu daquela forma do quarto. Ela relutou, mas depois de algum tempo contou. Ela disse que Cris era muito depravada. Comecei a entender porque a convivência com a amiga fez Sônia voltar a ter um tesão louco nas nossas transas. Mas eu queria saber mais. Por que Cris era depravada? Sônia então me contou que aquele dia no quarto de hóspede Cris mostrou várias fotos e vídeos de homens mais novos, todos malhados, de pau grande. Sônia contou que a amiga já havia ficado com alguns deles e que tinha muito tesão em ver a virilidade daqueles machos com pau muito duro jorrando porra. A especialidade de Cris era satisfazer os marmanjos com massagem e depois uma punheta lenta e depois vigorosa até que jorrassem muita porra. Fiquei meio assustado com aquele relato e perguntei se o marido não se importava. Sônia disse que Cris tinha uma ótima relação com o marido, mas que ele já havia traído e que depois disso ela achou justo também se satisfazer com outros homens. Diante de todo aquele relato eu perguntei porque a Cris chamou Sônia para aquele quarto. Sônia confessou que de tanto ouvir as história de Cris também começou a ter desejo de ver outros machos e a masturbá-los. Levei um susto, mas fiquei com tesão em saber que minha gostosa ainda se interessava por muito sexo, não sei se por curiosidade do novo ou por influência da amiga. Misturei um sentimento de medo e de tesão que foi muito legal.
O tempo passou e aproveitei para falar daquela situação nas transas com Sônia, até que um dia sugeri que deveríamos entrar em sites de pornô ou de acompanhantes para ela me mostrar os machos que mais a excitava. No começo, ela escolhia o macho e eu fantasiava que estávamos nós três em um lugar aconchegante onde aquele macho a comeria na minha ausência, mas também na minha presença. Sônia adorava e gozava gostoso com nossas fantasias. Percebi, no entanto, que ela gostou muito de um homem de uns 30 e poucos anos que era forte e tinha um pau e sacos grandes. Enquanto ela via vídeos daquele homem eu a chupava por inteiro. Nos seios, na barriga, nas costas e o ápice sempre acontecia quando aquele macho jorrava e ela quase perdia o fôlego gozando na minha boca.
Sugeri que marcássemos um encontro com aquele homem. Ela recusou e disse que era loucura, mas percebi o tesão que ela tinha nela. Continuei insistindo e falei que se ela desistisse, ela poderia interromper aquela maluquice a qualquer momento. Ela concordou. Marcamos de encontrar em um motel. Eu mesmo liguei para o rapaz e expliquei a situação. Ele foi muito educado e me disse que não faria nada que nós não quiséssemos. Os olhos de Sônia brilhavam. Alguns dias antes, ela saiu para se arrumar e comprar lingeries novas. Parecia uma adolescente apaixonada. Eu quando sozinho, me acabava na punheta imaginando o que poderia acontecer.
No dia marcado, saímos pra beber um pouco. Percebi ela ansiosa demais. Ainda perguntei se ela queria desistir. Ela riu e disse que não. No horário do encontro, conversamos com o rapaz e partimos para o motel. Ele era animado e nos fazia rir. Contou alguns casos de transas e até de surubas de que havia participado. Sônia estava linda e logo que desceu já abraçou o rapaz e comentou que ele era muito perfumado. Começamos a beber e ele foi ao banheiro. Ao voltar já veio sem roupa. O pau era enorme e Sônia riu nervosamente, mas se aproximou do cara. Depois de beijá-la loucamente, o rapaz começou a acariciar a buceta deliciosa de Sônia. Ela me pediu para participar e de repente, nossa fantasia estva tornando realidade. Enquanto eu passava a língua naquela buceta molhada e macia, Sônia chupava aquele cacete com gosto. Ela até tomou coragem e disse: - olha, meu corninho, que pau enorme. O tesão estava explodindo. Minha vontade era enrrabar Sônia naquele momento, mas era a fantasia dela e, por isso, ela estava no comando. O rapaz colocou a camisinha e bombou minha amada, de quatro. Depois ela cavalgou aquele desconhecido e gemia como louca até que explodiu em um gozo, que eu nunca vi igual. Depois de respirar, ela queria mais. Só que dessa vez, queria ver aquele cacete gozar. Enquanto eu observava a tudo a ponto de explodir, Sônia, acariciou aquele pau enorme, passava a língua e sentia a força daquele macho. Percebi que o rapaz não ia aguentar por muito tempo. Sônia ficou bem pertinho daquele cacete e observou cada gota daquele jorro espesso. Depois ela lambeu e seus olhos brilhavam. O rapaz foi se banhar e perguntei à Sônia o que rolaria dali em diante. Ela disse que dispensaria o rapaz e que tinha chegado a vez do corninho. O rapaz se foi e ele veio me cavalgar. Não demorou muito para eu gozar gostosamente na minha nova hot wife. Acho que ela mesmo percebeu que não poderia mais se contentar apenas com o marido. Dali pra frente começou a marcar encontro com outros rapazes. Ela sempre me avisa antes, mas sai com rapazes como se fosse namorada e depois volta para o marido. No começo fiquei meio p da vida, mas percebi que nossas transas são deliciosas e ela me conta tudo das transas que tem com outros machos.
Outro dia ela me disse que gostaria de experimentar um travesti. Ela me disse que daí eu também poderia gozar gostoso em um trio maluco. Eu apenas ri, mas acho que não consigo mais controlar minha esposa safada...
