Sou o Renato casado com Patrícia, uma gostosa de 40 anos. Esse é o meu segundo casamento. No primeiro casamento eu pintei e bordei. Vou começar contando a história do meu primeiro casamento para que o leitor consiga entender a lógica.
Fui casado por 5 anos com Simone. Ela era uma mulher sensacional. Bonita, bem vestida e muito caseira. Eu bem-sucedido e muito cheio da grana aproveitei minha condição financeira para conquistar outras mulheres mesmo estando casado. Eu fazia muitas viagens pela empresa e não deixava de aproveitar as oportunidades que a vida me dava, inclusive traçando mulheres casadas. De vez em quando batia um arrependimento por deixar Simone em casa, enquanto eu bebia, dançava e caía na gandaia com mulheres lindas de vários lugares diferentes. Depois de tudo, voltava pra casa e era muito bem recebido pela minha amada. Eu sabia que era curtição pura e não conseguia parar. Um dia, por puro descuido, deixei meu número com uma gata deliciosa que conheci. Ela ficou gamada em mim e começou a me ligar. Não demorou muito e Simone descobriu tudo. Fiquei muito mal. Pedi perdão e tentei continuar o relacionamento, mas já não era a mesma coisa. Sentia que Simone poderia me dar o troco a qualquer momento e isso me atormentava. No final, resolvemos cada um seguir o seu caminho.
Depois de alguns meses conheci a Patrícia. Ela parece o exato oposto de Simone. Patrícia é uma mulher muito autoconfiante e segura de si. Quando eu precisava viajar, ela não se abalava. Me ligava, mas parecia tranquila, sabendo que o marido estava na palma da sua mão. Esse comportamento seguro me causava insegurança, mas eu amo demais minha mulher. Depois de algum tempo de relacionamento, Patrícia ainda continua linda, gostosa e muito safada. Ela curtia de tudo, parecia uma puta experiente, até fio terra ela fazia. Sempre eu gozava gostoso com ela, mas ao contrário do meu primeiro relacionamento, eu tenho muito ciúmes dela.
Um certo dia uma das minhas viagens foi cancelada e voltei pra casa antes do esperado. Como era uma situação rara de acontecer, quis fazer surpresa e não avisei que voltaria. Ao chegar em casa, estranhei não encontrar minha amada. Ao subir para o quarto escutei gemidos. Aquilo me deu um ciúmes louco, mas meu pau endureceu na mesma hora. A porta da suíte estava aberta e o ambiente relativamente escuro. Olhei e vi minha gostosa se deliciando no cacete de um rapaz, enquanto chupava outro. Minha amada fazendo um bacanal com dois homens mais novos. Na hora pensei em pegá-los no flagrante, mas o tesão foi a mil. Fiquei observando de longe e bati uma punheta ouvindo os gemidos de Patrícia. A vida estava me dando o troco, pensei.
Antes que tudo terminasse, resolvi dar uma volta e mais tarde voltei pra casa. Ela se assustou, mas me recebeu com um belo sorriso e me abraçou. Acabou que transamos muito gostoso e já que tinha sido corneado, achei melhor não brigar. No dia seguinte conversei com Patrícia sobre relacionamentos e ela confessou que tinha desejo por outros machos, principalmente aqueles de pica grande. Sem constrangê-la perguntei se ela toparia um bacanal. Ela riu e disse que sim.
Dali em diante, me acostumei a dividir minha gostosa com machos pauzudos. Ela chamou os mesmos caras que a comiam e disse que eu ficaria só vendo. No dia marcado, a pegação aconteceu e eu não podia fazer nada. Ela impôs essa condição. Enquanto eu tocava uma na poltrona, minha safada beijava, chupava e era penetrada por dois homens até gozar. Depois ela os faziam gozar na sua cara. A porra escorria pelo seu peito e ela admirava aqueles cacetes novos muito duros. Depois que os caras iam embora, ela ainda me fazia gozar gostoso e me chamava de corninho manso. O que eu podia fazer? Se eu gostava tanto dela e não queria perdê-la, me conformei com a situação. Minha puta sabia satisfazer um homem de verdade. Parece que Patrícia veio para me castigar depois de tudo que aprontei com Simone. Não vou reclamar, melhor é curtir esse tesão de vez em quando e viver feliz com minha gostosa safada.