4-Ele não esqueceu
Fetiche: Sexo dormindo
Interlúdio I
No quê? Duas semanas, tinha sido fodido por aqueles que sempre desejei, mas queria mais, parecia que só de pensar já ficava duro, sentia meu cu piscando pensando naquelas pikas, mas a Fortuna tinha virado para meu lado porque mais coisa estava por vir. Por hora, o João jogava comigo e tinha voltado com a namorada, o Tuca fingia que nada tinha acontecendo e o Felipe agora me provocava na academia.
4-Ele não Esqueceu
Então, tinha um menino de Direito, Flavio Belisário, ou Beli para os íntimos que me encarava nos corredores da universidade, magrelo que da dó, pequeno, com um jeito todo delicado com seu 1,75m, seu rosto era jovial, seus olhos, profundos como o abismo do inferno, e os meus ficavam se encontrando, todos diziam que ele era gay, e depois de muito sofrer descobri: ele não era, desde então peguei medo do garoto, que sendo bem sincero eu poderia quebrar com uma mão só.
Mas o destino não podia deixar fácil para mim, porque além de tudo isso, ele era meu primo de quarto grau, daquelas relações familiares que nem entendemos mais, e até aí tava tudo bem, tinha sofrido por ele, mas não o via mais pelos corredores da universidade. Um dia meus pais foram passar uns dias em outra cidade com minha irmã para os jogos dela, fiquei de boa, sozinho em casa. No segundo dia, logo ao entardecer escutei minha vó me chamando, corri ver o que era
- O Pedro… vem um sobrinho meu aqui e ele vai trazer o neto. Já falei com tua mãe, ele vai dormir no quarto da sua irmã…
- Dormir vó? - olhei assutado - vão passar a noite aqui?
- É parece que a casa deles ta cheia de inseto, dai como meu sobrinho vai ficar no quarto aqui, o menino vai ficar aí contigo.
- Ah, que legal vó - eu pensando que meus planos para o dia iam por água abaixo - e como é nome dele?
- Romeu… e o neto dele se não me engano é Flavio.
- Ta vó, me avisa quando ele chegar
Senti eu me arrepiar por completo, tentei não ser percebido pela vó voltando para minha casa, ofegante mandei mensagem para minha melhor amiga, tipo, eu tinha me declarado para ele e ele falado que era hétero, como que ia tratar ele que nem meu primo? Andei para um lado e para o outro ansioso, mas não tinha solução, ia ter que receber ele. Depois de alguns minutos minha vó me chamou.
Vi a POC com o vô dele, cumprimentei o velho e ele, que me olhou daquele jeito de sempre, fiquei claramente desconfortável, fui levar ele conhecer o quarto da minha irmã falando coisas sem sentido devido à ansiedade, ele respondia sorrindo com sua voz bem aviadada. Ele falou que tomaria banho, deixei ele em paz, fui fazer uma pipoca para nós comermos, fiquei tentando me acalmar porque tava sentindo meu coração na garganta de ter visto aquele menino lindo. Ele chegou de pijaminha, cheiroso e sentou comer na cozinha me encarando, quebrei o silêncio falando.
- Você gosta de filme né?
- As pessoas me chamam de cinéfilo - ele pegou o celular e mexeu em algo - tenho até Letterboxd!
- Topa assistir algo meio cult?
- O que amigo? - os olhos dele brilharam
- Os Sete Gatinhos de Neville D’Almeida! É um clássico, aquelas mulheres de peito de fora com imensas florestas.
- Que análise! Bem onde veremos?
- Vou achar no YouTube e por na TV da sala - usei a desculpa para sair dali suando, me sentei, liguei a TV, comecei a procurar o filme.
Se ele tava de pijama ia por também, fui colocar no meu quarto, decidi tomar uns dois calmantes para dar uma relaxada na situação, ele parecia nem lembrar de toda nossa questão anterior, mas ainda me encarva daquele jeito. Voltei, ele tava sentando de pernas cruzadas, mexendo no celular, sentei de pernas abertas e falei.
- Podemos começar o filme?
- Claro - ele disse sorrindo
Começamos o filme, eu soltava uma piada aqui e ali, e ele ria, mas depois da primeira vez que a Regina Casé apareceu pelada comecei a sentir a cabeça pesar, talvez pelos calmantes, tentava admirar o corpo magro dele dando olhadas, mas meus olhos pingavam, eu talvez tivesse tomado uma dose maior do que devia, parei as piadas tentei me manter acordado, mas apaguei.
Estava num estado estranho, meio dormindo, meio apagado, achei que senti alguém amarrar meu pulso, finalmente dormi, acordei com uma sensação de prazer do nada, abri os olhos vi que o filme estava pausado na TV, na frente dele uma silhueta magra quase fantasmagórica se colocava no meio das minhas pernas. Eu estava sem calção e cueca, e ele também porque senti seu pau roçar no meu buraquinho peludo.
- Que porra é essa? - falei sentindo a glande tentando lutar contra minhas pregas, ele enfiou sua cueca branca na minha boca.
- Xiu, não era por isso que ficava me encarando? - ele disse com sua voz doce e suave, vi ele bater o pau no meu, era do mesmo tamanho, de comprimento, mas mais fino, cor de café, com pelos leves, era fofinho, mas olhar dele tinha mudado, de uma carinha de olhar vazio para um predador - acha que esqueci nossas olhadas? - arregalei os olhos, ele apertou meu pescoço - agora vou te comer de jeito!
Não sabia o que esperar, aquele menino frágil tinha se aproveitado de mim dormindo, mas meu pau endureceu enquanto minha respiração se acalmava, ele voltou a passar a pika no meu rego. Olhava o rosto determinado dele, que sorria malignamente, ele então cuspiu no meu cu e começou a enfiar, eu não sei, tinha levado paus maiores, mas o jeito que ele colocava parecia pressionar meu corredor.
- Que puta apertada, ta melhor que minha namorada, seu viado - ele apertou meu rosto terminando de me dominar por dentro, ele segurou minhas pernas e começou a foder, ardeu um pouco porque ele ganho velocidade muito rápido, senti o pau entrar e sair abrindo e fechando meu buraco, babava na cueca sentindo o estímulo na próstata, ele parecia adorar meu estado - tu gosta? É?
Ele me deu um tapa na cara fazendo meu pau pular de tesão, depois outro, enquanto bombava com rapidez meu cu, se alguém estivesse em casa ia escutar a batida do quadril magro na minha bunda. Ele pegou as duas mãos, apertou meu pescoço enquanto metia com força descomunal para o seu tamanho, me usando para seu prazer.
Do nada veio o vazio, o Beli me puxou para o chão, cai com o rosto no meio das suas pernas, via de baixo o pau dele, ele cuspiu na minha cara e puxou sua cueca molhada.
- Caralho Belisário…
- Cala a boca - ele cuspiu dentro da minha boca - abre bem, na verdade
Abri com muito tesão, ele puxou meus cabelos, começou a bater minha cabeça contra seu pinto fodendo minha garganta até o fundo, sentia o gosto de pré-porra e do meu cuzinho, eu tentava me masturbar, mas estava de mãos atadas então só ofegava, ele não tinha delicadeza, aquilo era um boquete bruto vulgar, minha baba caia pelo meu queixo o moleque sorria olhando para o teto se sentindo o maioral.
A minha garganta continuou sendo violentada com aquelas mãos me conduzindo me deixando sem ar, ele me soltou com um suspiro aliviado, me deu um tapa na cara e ordenou.
- De bundinha empinada no sofá agora!
Subi no sofá com dificuldade, deitei de cabeça para baixo separando as pernas sentindo meu cu já aberto, ele subiu atrás, ajoelhou-se, senti ele morder minha bunda, pareceu que ia arrancar um pedaço, chupou seus dedos e colocou um dentro de mim, depois outro, no terceiro senti o meu rabo expandir. Ele colocou o quarto sentia seus ossos reviraram minha entrada, ele deu um tapa forte na minha bunda, tirou a mão.
Ele se ajeitou, colocou seu pé na minha cara apertando ela contra o sofá, aquele sentimento de dominação tava me deixando louco, seu pau entrou sem dificuldade, meu cu escorria minha baba que deixava a meteção suja, gostosa, seu pau amassava minha próstata, ele apertou meus glúteos com a mesma força que entrava em mim. A cena era um magrinho tomando o cu de um fortinho, o fortinho, eu deixando ele me foder gostoso.
Belisário tirou o pé da minha cara, me cravou até o fundo, se abaixou sobre mim, e aproximou seu rosto do meu, ele me beijou, sua língua oprimindo a minha, pegou meu lábio e mordeu, enquanto seu pau deu uma última pulsada, seu leite esquentou meu cu, caiu sobre minhas bolas pingando no sofá, ele largou o beijo.
- Sou bonzinho viado, vou te ajuda a gozar, vira aí.
- Sim… - falei ofegante
Me virei com meu pau duro como pedra, ainda de mãos atadas. Belisário sentou na minha barriga, foi para trás encaixando sua bunda magra com meu pau, começou a esfregar, colocou de novo o pé no meu rosto esfregando minha cara enquanto roçava no meu pau, tava louco de tesão e aquele estimulo, espirrei no meu próprio pau minha porra. O rosto dele parou de ser de predador, voltou ao olhar submisso.
- Aqui, amigo - ele me desamarrou - Vamos tomar banho juntos primo?
Desliguei a TV, fomos ao banheiro, ele tomou banho comigo, me ajudando a se lava sendo um fofo, uma dicotomia de quem tentou me comer dormindo, sentamos na minha cama, ele falou o lado dele da história da encarada e dormimos abracadinhos.
Pedro:
21 anos
Gay
1,85m
Aparência: Pedro é moreno, de pele branca, com alguns piercings na orelha e olhos morenos com olheiras. Musculoso tipo nadador, mas com pernas grossas, seu corpo é bem peludo com exceção do rosto jovial, ele tem um pau extremamente grosso de 15cm
Personalidade: Amigável, simpático, extremamente pervertido e criativo.
Belisário:
21 anos
????
1,75m
Aparência: Magro, muito magro, com a pele cor de café e trejeitos mais afeminados. Tem grande e profundos olhos negros, com um cabelo preto que às vezes o cobre, tem poucos pelos no corpo e pinto de 15cm
Personalidade: Bondoso, cinéfilo e transtornado
Pode me deixar uma estrelinha pfv 👉👈
