Denise casou-se com o prefeito da cidade, achando que era a maior moleza, ser a primeira dama. E também, achou que podia, simplesmente meter os cornos na excelência municipal, subestimando a sua inteligência.
“E se simplesmente, eu contasse tudo pra ele? Não teria que abafar o caso, com medo de escândalos?”, pensava Denise enquanto passava o batom com ajuda do espelhinho portátil. As pernas estavam cruzadas no vestido sexy, quando entrou o novo estagiário no gabinete. E como ele olhasse para “a região”, Denise decidiu que faria assédio.
– Você é o novo estagiário gato?
– Estagiário, madame! Gato é gentileza sua.
Denise arcou, e praticamente esfregava os peitos no rosto do rapaz.
– Mas trabalha pra mim? – perguntou.
Denise é uma ruivinha fogosa, e depois do casamento, achou que foi duplicado o seu direito de ser puta. Quando vê homem bonito, começa a dizer coisas sem nexo.
– A princípio, para o teu marido. – disse o rapaz, já procurando uma direção para se esquivar.
Acabou pulando mesmo de lado, quando a putinha de 34 anos quase caiu de lado.
– Vou me casar em breve, madame.
Denise perdeu a calma, aproximou-se, pegou no queixinho e deu um beijo roubado no rapaz de 23 anos. E disse:
– Tão novinho! Não há de ser nada. Também sou casada.
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Denise não sabia o que ia acontecer depois daquele dia. O rapaz pediu demissão, e implorou ao marido que recusasse o pedido. Depois disso, o prefeito foi conferir, disse que convenceu sobre a desistência, e que ele iria para outro setor. A partir daí, o marido de 49 anos ficou meio diferente com Denise, mas de fato, ela procurou saber, e o moço continuava mesmo, trabalhando nas dependências da prefeitura.
Olhou ao redor, e nada! Entrou no salão, e tinha um bilhete do garoto: “Já que a senhora me quer, terá de aguentar meus 12 parentes”. “Não tinha a menor idéia do fosse aquilo, mas o “aguentar” da frase deixou a calcinha de Denise molhadinha. Era um sábado de manhã, e mesmo sonsa no serviço administrativo, não se lembrava do marido ter falado algo sobre ponto facultativo, ou algo do tipo.
Estava tudo muito deserto mesmo, e quando viu um guarda, este correu e fechou a porta por fora. Denise sentiu um frio na espinha, mas o pânico lhe dá tesão, e vem logo após as palpitações baixarem o ritmo. Deitou-se no estofado daquele salão, e começou a chupar os dedos médio e indicador da mão direita, num ato meio obsceno. Desceu um tarzan por um corda, que fazendo sinal de silêncio, disse:
– Quieta! Só chupa a minha pica.
Denise achou engraçado, retirou o pano cruzado, e por baixo, a rola estava duríssima. Começou um boquete no ritmo frenético, e logo, o cara interrompeu com a mão. Enlaçou os cabelos longos com a destra, e trouxe a cabeça da vadia para um garganta profunda hard. E depois do “tchac, tchac, tchac”, gozou igual um cavalo. Puxou a corda, e o contrapeso o levou de volta para cima.
O celular de Denise tocou, e foi logo após engolir aquela dose de porra.
– Quem é você? – perguntou.
– Não importa! Vai para a sala 7. – disse a voz desconhecida.
Denise conferiu a porta de saída, e ainda estava trancada. “Como aquele reles estagiário tem o poder de fazer esse joguinho?”, pensou Denise e andou pelos corredores. Entrou na sala 7, e assustou-se quando alguém trancou ela.
Ficou falando com as paredes, Denise, por quase duas horas, até que entraram 2 policiais, ou pelo menos, os uniformes eram do tipo.
– Finalmente! – exclamou a vagaba casada – Descobriram quem me sequestrou?
– Foi o seu marido! – disse um deles.
Os dois baixaram as calças, e ficaram com as picas na mão.
– Chupe esses dois cacetes, que a gente pede pra ele te perdoar. – disse o outro.
Eles eram negros, e fortes. Denise adorou a idéia, e pensou em pagar suborno, não só com a chupação. Caiu de boca nas rolas, e como boqueteira que é, teve que parar a tempo de não gozarem. Até porque, na revezada, batiam com os cacetes na sua cara.
Deitaram-na numa escrivaninha que tinha na sala, e enquanto um, depois de lubrificado na buceta, metia no cu de Denise, o outro fazia uma garganta profunda. Foram afundando até as boradas do cu se acostumarem com a jeba, e também as amigdalas permitirem a invasão da outra vara. Passou um tempinho, e umas estocadas extras, e Denise tomou duas esporradas, quase ao mesmo tempo, na garganta e no reto.
Os dois brucutus saíram, trancando novamente a porta. E de sorte que na salinha também tinha um sofá, que Denise ficou descansando, e até pegou no sono. Acordou à noite, sentindo a porra seca na bunda, e também no rosto. “Quem será que está me castigando assim?”, pensou, mas a porta se abriu novamente.
Era o marido prefeito, que a levou para casa. Mandou-a tomar banho, e disse que conversariam depois.
Denise tomou um banho demorado na banheira, e depois da secagem demorada do cabelo, ficou pensando no que será que ele diria. Já na mesa do jantar, o prefeito já foi direto ao assunto:
– Denise, você sabe que sou estéril. E também, estamos fazendo a maior obra que esta cidade já viu: ligar a avenida principal com a BR, por meio dos rodoanéis.
– E o que uma coisa tem a ver com a outra?
– Você vai engravidar dos peões.
– O quê? – Denise quase engasgou com a comida. – Quer que eu transe com os peões?
– Não seria má idéia, já que assim seria um incentivo a trabalharem mais depressa! – limpou a boca com o guardanapo. – Mas, você só vai recolher o esperma, misturar tudo num pote, para que ninguém saiba quem é o pai biológico do filho do prefeito.
– O quê? Precisa ser assim? – Denise não acreditava no que estava ouvindo. – Não basta eles retirarem na masturbação, fazer uni-duni-tê, que não se sabe de quem é a porra? Por que tenho que fazer boquetes?
O marido levantou, pegou no queixinho, e disse:
– Eu falei “recolher”. Fazer boquetes foi por tua conta, minha puta descarada!
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Continua no conto “A colheita”, que dando um spoiler, será de esperma.