Após o sol se pôr naquela praia de Puket onde tínhamos feito amor dentro do mar pela primeira naquela manhã, nos levantamos e voltamos ao hotel para tomar banho e a seguir ir jantar pois não tínhamos almoçado direito.
Não fomos juntos ao banho, pois enquanto tomei o meu Melina conversou com sua mãe mantendo a promessa de fazer mais de um contato diário com ela para a tranquilizar. Vendo a felicidade da filha e sabendo que eu a protegia, Livia já não tinha muita preocupação, mas tinha muita saudade. Às vezes eu até participava das conversas e no final sua mãe me pedia para que continuasse a cuidar bem de sua filha. Ela nunca dizia nossa filha, talvez para não querer se lembrar a todo momento que eu era seu pai e fazíamos amor.
Havia vezes que Melina conversava só com suas irmãs mais novas e nesses momentos eu nunca aparecia, mas elas já sabiam que a irmã tinha um namorado mais velho. Sua mãe contou a elas e também ao padrasto que aceitou contrariado segundo Livia e uma hora ou outra tanto ele como eu teríamos que enfrentar a situação e conversarmos por vídeo, pois até aquele momento sempre que Melina o via com sua mãe, nunca apareci.
Após sair do banho e me trocar enquanto Melina tomava banho, foi minha vez de conversar com minhas filhas o que não fazia todos os dias, pois elas eram bem ocupadas então apenas trocávamos mensagens. Naquele momento fiz uma vídeo conferencia juntando as duas pois tinha tomado a decisão de contar a elas sobre Melina, mas não ainda sobre sua idade o que deixaria para depois que elas se acostumassem com a ideia.
Primeiro matamos a saudade e depois contei um pouco do lugares que estive nos últimos dias com meu coração batendo forte de ansiedade e também por saudade daquelas filhas maravilhosas que tanto amava e sentia muita falta. Por mim elas estariam o tempo todo viajando comigo se pudessem. Por fim, chegou a hora de entrar na parte difícil daquela conversa.
– Mudando de assunto Bianca, sua mãe já assinou o divórcio?
– Ainda não papai, mas já a cobrei duas vezes. Parece que ela está indecisa.
– Pois insista que ela assine filha. Não tem mais como vivermos juntos após ela quebrar sua promessa de quando nos conhecemos de viajar comigo quando eu tivesse dinheiro suficiente. Infelizmente ela mostrou que não é minha companheira de todos os momentos como imaginava, além do que ainda sugeriu e me liberou para ter outras mulheres na viagem só para não precisar estar comigo.
Coloquei tudo na mesa para que minhas filhas sentissem o peso de minha determinação.
– Que pena papai, vou insistir com ela e expor seus argumentos. Como filha fico triste, mas te entendo pois foi uma decepção enorme para você, falou sobre o olhar de sua irmã Joana.
– Faça isso filha e tem mais um motivo que preciso que vocês saibam. Conheci uma brasileira que também estava viajando pelo mundo e estamos viajando juntos. Eu verdadeiramente queria que fosse sua mãe que estivesse comigo aqui, mas como ela me abandonou aceitei a sugestão dela e arrumei alguém para me fazer companhia.
O choque em seus olhos era evidente, mas minhas filhas eram adultas e apesar de amarem da mesma forma o pai e a mãe e desejando que ficássemos juntos sabiam que após sua mãe desistir de me acompanhar após anos de promessas não seria perdoado por mim. Desta vez foi a mais jovem, Joana quem respondeu primeiro. Ela que por meu conhecimento poderia ser a que aceitaria melhor a minha situação.
– Já papai? Não faz nem 1 mês que você está viajando sozinho. Poderia pelo menos ter esperado um pouco mais.
– Te juro que não procurei filha e nem estava pensando nisso pois só pensava na viagem, mas aconteceu. Se sua mãe não tivesse me traído nas promessas que fez, as coincidências que aconteceram para conhecer essa pessoa nunca teriam acontecido.
As entendia e se elas ficassem chateadas comigo, poderia conviver com isso, mas o que falei era a pura verdade. Nunca teria conhecido Melina se Stella tivesse cumprido sua promessa de uma vida. Bianca, a advogada e mais racional agiu conforme imaginava.
– Entendo e concordo com seus argumentos papai e por isso tenho que aceitar, mas não concordar. Como a Joana disse, se você nos contasse isso daqui alguns meses, seria mais fácil de concordar.
– Jamais obriguei a fazerem algo contra a vontade e não vou fazer isso agora. Entendo a posição de vocês pois muitas vezes não concordei com suas opções de vida e de alguns namorados, mas aceitei. Estejam totalmente livres para discordar e até não gostar, mas nada vai mudar e como eu disse, aconteceu sem que eu procurasse, falei duro mostrando que muitas vezes também aceitei coisas que não queria aceitar vindo delas.
Joana, a mais maleável, foi quem reagiu primeiro a minha fala dura.
– Foi o choque as surpresa papai, pois ainda esperávamos que você pudesse voltar para a mamãe mesmo entendendo o quanto ela te decepcionou e o que você nos contou acaba com essas esperanças. Não tenho o direito de interferir em suas decisões pois você sempre aceitou as minhas, mas fico triste e mesmo que não goste do que está acontecendo vou aceitar pois te amo e você sempre foi um pai maravilhoso.
Assim que Joana tinha começado a falar, Melina saiu do banheiro e escutou tudo o que ela falou enquanto se trocava e cobria aquele corpo escultural de minha terceira filha desconhecida de todos.
– O mesmo para mim papai. Nos de tempo para absorver esse choque. Também te amo muito e te admiro como o pai maravilhoso que é. Se é assim que você quer, não podemos interferir mesmo que não gostemos, da mesma forma que você agiu conosco. E você vai contar isso para a mamãe?
– Posso fazer isso, mas não hoje. Quando falar com ela te aviso para que pegue a assinatura para o divórcio. E nada que aconteça e mesmo que vocês me rejeitem não vai fazer com que eu ame menos vocês. Minhas filhas são as pessoas que mais amo em minha vida de longe e nada vai mudar isso até eu morrer.
Nesse caso o recado também era para Melina em minha frente terminado de se trocar e ouvindo aquela conversa.
– Agora vou jantar que está ficando tarde aqui, mas se tiverem algo que queiram falar sou todo ouvidos.
– Só que eu te amo muito, muito papai, falou minha filha Joana, mostrando que mesmo contrariada ainda me amava tirando lágrimas de meus olhos.
– Obrigado filha. Você não sabe o quanto fico feliz ouvindo isso após te decepcionar.
– Você não me decepcionou papai. Já sabíamos que seu casamento com a mamãe tinha terminado, mas não queríamos aceitar. Fique tranquilo que meu amor nada mudou.
– Também te amo muito papai. De novo a Joana está certa. Mesmo adultas agimos como duas crianças que querem os pais sempre juntos mesmo sabendo que não tem mais jeito. Vou ser sincera. Decepcionar você não me decepcionou, mas ainda assim acho que poderia ter esperado um pouco mais para ter alguém com você.
– Sei que seria mais fácil Bianca, mas simplesmente aconteceu. Um dia conto para vocês. Tenham um ótimo dia aí no Brasil.
Nos despedimos e apesar de seus esforços era evidente que minhas filhas ficaram, chocadas, tristes e até um pouco revoltadas comigo, mas o que tinha com minha outra filha, irmã delas, que estava em minha frente não tinha mais jeito de ser evitado. Ainda haveria o choque pela idade de Melina e depois por saber que nos conhecemos no voo, mas o mais difícil estava feito. Contar a elas sobre outra mulher e saberem que o divórcio era irremediável.
Melina tentava dar um sorriso tranquilizador e de apoio.
– Contou para elas? Foi difícil, perguntou finalmente se achegando a mim já lindamente vestida com um vestidinho de verão.
– Só foi difícil contar pois a reação não foi muito diferente do que esperava. Na verdade, foram até mais generosas do que imaginei.
– Ouvi parte e acho que como filha, se fosse com minha mãe sentiria exatamente o mesmo, mas te amando como filha, ficaria triste e chateada por um tempo e depois aceitaria.
– Acho que é isso que vai acontecer. Vamos ver quando descobrirem sua idade se são mentes abertas como dizem, falei sorrindo.
– Vão pensar mal de mim e não de você achando que quero dar o golpe do baú ou da barriga, sorriu também.
– Gostaria tanto de contar que você é irmã delas.
– Eu também, mas você teria mais problemas para se explicar como me teve e não poderíamos ter nada abertamente.
– Eu sei. Nunca poderei contar, mas espero que vocês se deem bem como irmãs que são.
– Se depender de mim, vai acontecer.
– Bom, não adianta mais ficar pensando nisso. Vamos jantar pois mais tarde tenho algo muito especial para fazer com minha outra filha, falei a agarrando e dando uns amassos gostosos.
– Então vamos, pois não vejo a hora de ser inteirinha de meu papai, falou com um sorriso safadinho.
Achamos um outro restaurante gostoso de frente para o mar e sem pressa nenhuma jantamos matando a fome. Quando terminamos passeamos pelas ruas das lojinhas esperando a digestão ainda que estivéssemos ansiosos. Na farmácia comprei o lubrificante que ajudaria em nossos planos, mas envergonhada Melina não entrou comigo esperando na lojinha ao lado.
Haviam muitos gringos por aquelas ruelas, na maioria americanos e europeus loiros e de olhos claros em contraste com aquele povo moreno de olhos fechadinhos e como sabido, existem tailandesas muitos bonitas, por isso a fama pela prostituição aberta naquele país. Também sabíamos, pois, fomos avisados que muitas daquelas lindas morenas um dia foram homens, sendo a Tailândia famosa por seus ótimos cirurgiões de mudança de sexo.
Não corria nenhum perigo, pois diante de tanta beleza, a mais bela de todas indiscutivelmente estava comigo, me pertencia e eu poderia fazer o que quisesse com ela com ela adorando que eu fizesse isso. E estávamos a caminho de fazer isso quando dali a pouco ela perderia sua última virgindade e todas teriam sido comigo.
Quando chegamos ao hotel e caminhávamos para nosso pequeno Bangalô era evidente a excitação em nossos rostos felizes. Ao entrarmos no quarto, não dei tempo para nada e já a encostei na parede, tirei minha bermuda e minha cueca em poucos segundos e quando enfiei a mão por baixo de seu vestido para afastar sua calcinha para o lado e a penetrar, não havia nada lá e ela me olhava sorrindo e sapeca.
– Sua safadinha, o que você fez com a calcinha? Eu vi você se trocando e a colocando?
– Quando fui ao banheiro lá no restaurante eu tirei. Queria ver se você descobria para te deixar excitado, me provocou.
– Mais excitado do que já estava? Agora você mudou todos meu planos sua safadinha tarada. Tira o vestido e fica de costas para mim se apoiando na parede só de sandália.
Em seus olhos a excitação era transbordante e enquanto ela fazia o que pedi, peguei a bisnaga de lubrificante em cima da mesinha de entrada onde a tinha colocado.
O corpo deslumbrante de minha filha estava agora nu encostado de frente para a parede e de costas para mim mostrando aquele bumbum redondo, saliente e perfeito com uma leve marca de biquini em sua pele branquinha todo oferecido para mim. Melina me olhava sorrindo feliz pois percebia o desejo imenso que eu sentia por ela naquele momento e teria que controlar minha ânsia ou poderia a machucar.
Assim que me coloquei em posição atrás dela pronto para a ação, também iniciei nosso joguinho de estímulos verbais.
– Não dei autorização para minha filha andar por aí sem calcinha como uma putinha, falei dando um tapa naquela bunda divina e apetitosa.
– Ohhhh papai. Pode me punir, eu mereço, pois, esqueci de pedir permissão, mas fiz isso só para você. Nunca quis que os outros soubessem que eu estava sem calcinha.
– Como seu pai preciso te disciplinar para me obedecer e então vou te punir. Ao invés de tirar a virgindade de seu cuzinho lá na cama, vai ser aqui em pé. Depois continuamos na cama onde vou dar sua última punição gozando dentro de você.
– Ahhh papai, me puna, pois, eu mereço, mas faz isso rápido ou posso te desobedecer novamente, falou mostrando o quanto queria que eu tirasse sua última virgindade.
Talvez não só pelo ato do sexo anal desconhecido para ela, mas também por tudo o que representava como sua entrega total a mim.
Quando vim de baixo para cima e encostei minha glande vazando pré-semen em seus lábios quentes e fechadinhos seus fluidos escorriam em abundancia o que facilitou me afundar entre eles e encontrar a porta de seu canalzinho. Seus corpo perfeito e lindo tremia de tesão.
– Coloca papai. Coloca tudo de uma vez. Não vai me machucar pois ela já está moldada para esse seu pau grande e grosso.
Como não atender o pedido de uma filha que amo tanto e é a mais gostosa das mulheres que já vi? Fui a empalando primeiro com calma, mas quando percebi que sua lubrificação facilitava mesmo tão apertada cravei tudo até quase a levantar do chão.
– Ahhhhh papai. Estou gozando tão forteeee. Que delicia de pau que me preenche tão bem.
A safadinha já tinha gozado 3 vezes no mar naquele dia e mesmo assim gozava tão fácil novamente. Claro que além de todo o estimulo sexual do incesto, naquela noite em especial a certeza que teria seu bumbum deflorado por seu pai a deixava ainda mais louquinha de tesão. Eu também estava, mas meu primeiro jato de esperma estava reservado para o fundo de seu cuzinho.
– Goza, minha filhinha deliciosa. Aproveita enquanto o papai prepara seu buraquinho.
Abrindo o lubrificante espirrei direto em seu anelzinho estrelado e o que foi em excesso já escorreu para meu pau que entrava e saía daquele canal quente. Levei um polegar e esparramando aquele gel comecei o afundar até que a penetrei.
– Papaiiiiiiii. Ah papaiiii. Assim nunca vou parar de gozar. É tão gostoso ter você dentro de meus dois buraquinhos. Ahhhhhh.
Brinquei com meu polegar dentro de seu anelzinho o alargando e até deveria enfiar o indicador também para alargar mais, mas queria aproveitar seu orgasmo que abrandaria as dores para penetrar aquele furinho tão apertado.
Tirei o dedo de seu cuzinho e meu pau de sua bucetinha o levando a seu pequeno anel e coloquei pressão. Com o relaxamento de seu orgasmo em curso, mais toda aquela lubrificação e mais o preparo que fiz, minha glande a invadiu de uma vez se encaixando antes do que eu imaginasse.
– Ahhhhhhhhh.
– Doeu muito, perguntei parando e dando tempo de que se acostumasse.
– Doeu deliciosamente papai. Não se atreva a parar. Quero ele inteiro dentro de mim. Tome o ultimo buraquinho de sua filha que te pertence. Ohhhhhh.
– Você é muito apertadinha meu amor. Deliciosamente apertada.
A penetrava como pediu, mas sentia a dificuldade daquele anel em se esticar e se adaptar ao diâmetro daquele grosso intruso que avançava. Era inacreditável ver sua elasticidade engolindo meu pau enorme para algo tão pequeno.
– Ahhhh papaiiiii. Agora estou gozando pelo cuzinhooooo. Acho que sou mesmo uma putinha. Sua putinha.
De novo aquela safadinha mudou meu planos de gozar em seu bumbum quando ela estivesse de 4 na cama. Se dizendo minha putinha por estar gostando de dar o cuzinho não resisti mais e em um arroubo controlado enfiei mais rápido o um terço de meu pau que ainda estava fora. Quando senti meu púbis se chocando com aquelas polpas macias comecei a jorrar porra no fundo de seu cuzinho em uma quantidade e intensidade como poucas vezes na vida.
– Estou gozando minha filha gostosa. Minha putinha safada. Minha boa garotinha. Vou encher seu bumbum com o esperma do papai.
Seu corpo que já tremia todo espremido entre o meu e a parede convulsionava em um orgasmo sem fim que começou vaginal e agora era anal pela primeira vez em sua vida. Sentir meu esperma a inundando também por trás, a última de minha conquistas naquele corpo exuberante a levou a um pico de prazer ainda mais intenso murmurando palavras desconexas e tremendo muito mais forte.
Arghhh. Ohhhnnnnn. MMMmmmm.
Eu também gemia e tremia tendo um orgasmo incrível, mas ainda queria tirar um pouco mais daquela última perda de virgindade de minha filha gostosa.
– Agora esse cuzinho também é meu. Só meu. E além de filha e namorada, agora você também é minha putinha que vou usar quando quiser, como quiser e onde quiser e que sempre vai me obedecer.
– Paraaaaa papai. Ou vou desmaiar de tanto gozar.
– Não vá desmaiar porque agora vamos lá para a cama onde quero comer seu cuzinho como imaginei, avisei antes de me calar enquanto meu orgasmo ia se esvaindo devagar diante de um dos momentos mais excitantes de minha vida.
Melina também se calou concentrada em não desmaiar até que seu próprio orgasmo também terminou com suas pernas amolecendo quase perdendo o equilíbrio. Desencaixei meu pau daquele buraquinho apertado que quase o degolava e continuei a parecer ser autoritário para a manter excitada.
– Agora de 4 no meio da cama minha filha safada que não usa calcinha na rua.
Cambaleando entorpecida de tanto prazer, Melina foi até a cama e com esforço subiu nela indo de gatinho até o centro. Eu já tinha comido sua bucetinha de 4 apreciando aquela visão de sonho de seu corpo naquela posição, mas com minha libido quase explodindo ela estava ainda mais maravilhosa, gostosa e perfeita a admirando enquanto também ia para a cama.
– Era para facilitar você me comer se tivéssemos encontrado um beco escuro.
Já me posicionando ajoelhado atrás daquele monumento ao prazer, dei um tapa ardido em sua bunda estufada.
– Ahhhiiii.
– Você é mesmo muito safadinha querendo dar para seu pai de forma tão perigosa.
– Amei fazer amor com você na frente daquela gente no mar. Ter o pau lindo, grande e grosso de meu pai dentro de mim na frente de outras pessoas sem que saibam quem somos é indescritível.
Por ter acabado de deixar seu cuzinho, minha glande voltava a escorregar com menos dificuldade para dentro dele novamente, enquanto minhas mãos envolviam sua cinturinha fina.
– Com esse bumbum delicioso, só vou ficar na dúvida se vou comer sua bucetinha ou seu cuzinho na frente dos outros, falei me afundando devagar naquele anelzinho que ainda tentava resistir sem conseguir.
– Coma o que quiser papai. Só me coma. É tudo seu mesmo. Estou amando você comer meu bumbum. Ahhhh. Estou gozando de novooooo.
Aos 19 anos, minha filha quase adolescente era uma máquina de orgasmos e apesar de todas nossas taras, desejos e libido alta era inegável que o maior combustível era nossa ligação de sangue, descoberta ao acaso após tantas coincidências que o destino nos aprontou.
Estava na cara que o destino queria que tivéssemos essa ligação de sangue, física, amorosa e sexual e se ele quis, nada iria nos deter. O sexo era o plus de nossa relação que era maravilhosa mesmo quando não havia sexo. Eu me entendia com ela como não me entendia com mais ninguém, mesmo diante de minha proximidade com minha filha mais nova Joana. Como aquele ditado, tínhamos nascido um para o outro, mas o destino não facilitou me fazendo seu pai e mesmo assim estávamos tendo a coragem de passar por cima de tudo isso para atender nosso chamado.
Fazer amor com minha filha era uma experiencia quase espiritual e fazer aquele sexo cru e intenso as vezes era uma experiencia arrebatadora.
– Goza meu amor. Adoro te fazer gozar.
– Eu sei e você faz isso tão bem. E tão fundoooo. Ahhhh
Já tinha chego novamente ao fundo, só que naquela posição ia ainda mais. A visão espetacular que eu tinha daquele corpo violão cheio de curvas recebendo meu pau grande dentro daquele buraquinho pequeno e quente era irresistível, mesmo que tivesse acabado de gozar dentro dele em pé ao lado da porta. Eu queria que durasse mais e estava me segurando, até que Melina decidiu falar em meio a seu gozo.
– Agora você é dono de todas minhas virgindades papai. Ahhhh.
– Sim, eu sou e sou o homem mais privilegiado do mundo.
– Estou adorando ter você dentro de meu último buraquinho. Ohhhh.
– Meus Deus filha. Você é muito gostosa em qualquer buraquinho. Ahhhh.
– Agora você completou o trio de hoje. De manhã em minha boca e depois no mar em minha bucetinha. E agora em meu cuzinho. Estou quase desmaiando de tesão pensando que tenho seu esperma por todo meu corpo. Ahhhh.
– Então toma uma última dose em seu cuzinho, minha safadinha. Ohhh, falei dando outros jatos em suas entranhas.
– Ahhhhhhhhhhhhh.
Após seu grito gigantesco de prazer Melina simplesmente desmoronou na cama de bruços se desencaixando de meu pau que ainda deu 2 pequenos jatos sobre suas polpas arredondadas.
Assustei, mas era evidente que ela tinha desfalecido pelo prazer extremo que sentiu naquela que foi uma experiencia inigualável, pois mesmo se repetindo nunca mais seria sua primeira vez.
Apesar de saber que era um desmaio, coloquei os dedos em frente seu nariz e senti sua respiração. Como ela, também estava exausto, mas o orgasmo de uma mulher é sempre mais longo que do homem causando uma perda de energia bem maior e ela tinha gozado por muito tempo, tanto na parede como na cama.
Para combater minha exaustão havia uma euforia dentro de mim por dar tanto prazer a uma mulher a fazendo desmaiar e também por dar tanta felicidade a minha filha que adorava aqueles orgasmos com seu papai.
Olhar seu corpo estendido de bruços em sua perfeição também me causava um sentimento inexplicável de satisfação por ter produzido algo tão belo e perfeito com sua linda mãe, mas sabia que tinha ajudado pois Melina era ainda mais bela do que Livia.
E aquela safadezinha dela eu não sabia bem de quem puxou, pois quando eu e sua mãe ficamos 3 dias dentro de um quarto de hotel a produzindo, não sei quem foi mais safado. Se tivesse que escolher, diria que puxou a Livia em seu fogo incessável. Talvez aquela doce criatura a meu lado fosse uma mescla da safadeza de nós dois e ainda assim, nos momentos não sexuais ela era toda meiga, gentil e não fazia nenhum esforço para ser sensual. Pelo contrário, ela sempre tentava evitar ser sexualizada com sua devoção a espiritualidade. Como se diz, uma verdadeira brasa encoberta.
Após uns 10 minutos Melina abriu os olhos o voltando a fechar e foi só depois de uns 20 minutos que conseguiu se movimentar e girar na cama ficando de lado e vindo se deitar sobre a lateral de meu corpo apoiando a perna em mina coxa e os seios espremidos em minhas costelas.
– Me dá um beijo. Eu te amo de todas as formas que uma pessoa pode amar a outra, falou se oferecendo até que a beijei em um calmo beijo amoroso.
– Também te amo da mesma forma, amor.
– Como não acreditar em algo espiritual com tudo o que aquela Xamã falou que aconteceria e o que aconteceu. Impossível ser coincidência.
– Também acho filha. Nem o maior golpista do mundo poderia inventar algo incrível que depois se realizou.
– Agora só preciso descobrir quando voltar, se ela sabia que a pessoa que eu conheceria era meu pai.
– Você não vai poder falar antes dela.
– Não vou. Só vou perguntar se ela sabia quem seria o homem que eu iria conhecer, pois pensando agora no jeito que ela falou, parecia saber
– E ela vai se lembrar?
– Vai sim. Fui muitas vezes lá e ela me conhece bem.
– E ela já tinha acertado algo?
– Sim, mas nada tão grande. Por isso voltava. Mas minha vida nunca foi muito agitada e ela não tinha nada grande para falar antes. E sem saber que eu viajaria, me disse tudo aquilo.
– Impressionante. Que bom que ela estava certa e que bom que era eu, falei sorrindo.
– Você acha mesmo? Não vou trazer confusão para sua vida certinha?
– Ahh vai, mas não importa qual confusão aconteça o custo benefício será imenso de 1.000 por 1 a meu favor, falei sorrindo.
– Pelo menos suas filhas não vão se afastar de você, como disseram mais cedo.
– Acho que não e vou fazer de tudo para que não aconteça, mas como já te disse, se elas se afastarem não vai mudar nada pois será egoísmo da parte delas. Claro que ninguém vai entender nossa relação pela diferença de idade e vão achar que fui enfeitiçado por você sem saber que o que torna nossa relação indissolúvel e impossível de nos separar é nossa ligação se sangue.
– É, acho que vai ter bastante confusão.
– Você fala de mim, mas com você também terá problemas com seu padrasto, avós, irmãs e até amigas. Se do meu lado vão falar que você está dando o golpe do baú ou da barriga, do seu lado vão falar que um velho seduziu uma jovem indefesa enquanto ela estava vulnerável sozinha em um país esquisito.
Melina sorriu com o que falei.
– Mal sabem eles que fui eu quem te seduziu. Não posso negar que vá acontecer, mas quem gosta de mim vai ter que entender e aceitar. Pelo menos terei minha mãe me ajudando a convencer minha família.
– Isso se ela não quiser te convencer a me deixar.
– Também não posso dizer que ela não vá tentar, mas com as conversas que já tivemos e pela culpa que ela sente por ser responsável de ter acontecido, não vai insistir e logo vai me defender.
– Vamos deixar acontecer. Temos ainda mais de 11 meses de viagem se nada de ruim acontecer. E se pegarem muito em nosso pé, nos mudamos para o país que mais gostarmos em nossa viagem.
– Com certeza eu aceito. Voltando ao que acabamos de fazer, foi muito intenso.
– Você gostou?
– Adorei. Você viu como gostei por meus orgasmos intermináveis.
– Alguma sensação especial?
– Sim, adorei, pois, me senti sendo usada de um modo ainda mais intenso.
– Melhor ou pior que o convencional?
– Delicioso de se repetir sempre, mas nada se compara ao tradicional papai. Se fossemos um homem e uma mulher normal o sexo anal pareceria mais sujo, mas sendo pai e filha o sexo convencional parece bem mais sujo para nós, mais excitante e é muito mais úmido e gostoso.
– Concordo totalmente meu amor. Vamos tomar um banho?
– Só se meu papai me lavar, me provocou sorrindo.
– Raramente não te lavo. É claro que vou te lavar.
Nossos banhos que algumas vezes eram totalmente sexual, em outras era completamente paternal e amoroso e mesmo com as mãos correndo pelo corpo do outro, a intenção era só lavar e dar carinho e foi assim que aquele transcorreu.
Terrivelmente satisfeitos depois daquele dia cheio de prazeres e novidades, dormirmos abraçados até que em algum momento da noite, um se soltou do outro para dormir mais confortavelmente.
A partir daquela noite o anal começou a ser outra opção em nossos momentos, mas jamais se igualou ao vaginal, pois aquela bucetinha é a coisa mais gostosa desse mundo. Aquela brincadeira dela me obedecer era muito mais sexual, mas mesmo assim Melina atendia seu pai nos outros momentos sendo uma filha adorável.
Também pudera, eu a mimava e realizava todos seus desejos de filha recompensando o passado que perdemos juntos. Seu padrasto ainda enviava dinheiro a ela em sua conta bancária onde tinha o cartão para a viagem e para não ter que revelar que eu agora pagava todos seus gastos, a deixava o receber, mas a fazia guardar e poupar para seu futuro, ainda que de uma forma ou outra também seria minha herdeira.
Não foi só pagar todas suas despesas que aumentou meus gastos de viagem, mas também escolher hotéis e restaurantes melhores do que frequentaria se estivesse sozinho. Tinha uma enorme dívida afetiva com minha filha, mas também financeira e queria que ela tivesse tudo o que queria, mas como já comentei antes Melina era pelo minimalismo e nada fútil. Aqueles dois biquinis que comprou foi o que usou por toda a viagem, mesmo que eu tenha insistido para que comprasse outros.
Nossa viagem foi acontecendo. Depois da Tailandia vieram Malásia e Singapura encerrando os países mais exóticos e espiritualizados, ainda que houvesse muito budismo no Japão, Coreia do Sul e China pelos quais logo passaríamos.
Após Singapura fomos para a Nova Zelandia onde Melina se revelou tão aventureira como sua irmã Joana, me acompanhando em todos os tipos de esportes radicais famosos naquele país. Também houve muita praia e até montanhas nevadas em um contraste deslumbrante. Fora seus dias piores de menstruação não ficamos um dia sem fazer amor ou as vezes aquele sexo mais intenso. Sendo sincero, mesmo cansado não resistia aquele tesãozinho sempre disponível e muito disposta a fazer amor com seu papai.
(Continua)... No próximo Uma Sereia Nua na Praia Deserta
***Se continua gostando do conto e ainda não segue o perfil, considere essa possibilidade. Faltam ainda alguns capítulos para o término"