Da internet para o mundo real 8 - Punhetando e provocando o Corninho

Um conto erótico de Mais um escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 4284 palavras
Data: 16/12/2024 15:06:37
Última revisão: 06/01/2025 15:10:55

A oitava parte trata do relato e provocação de Andressa para Paulo, referente ao acontecido no aniversário de casamento deles.

A noite com George terminou de forma sublime. Entre gemidos e risos cúmplices, todos alcançaram o êxtase, encerrando o encontro com sorrisos satisfeitos e corpos exaustos. George desempenhou seu papel com maestria e, após receber o pagamento de Paulo, tomou um banho rápido e deixou a casa com a mesma discrição com que havia chegado.

Depois de um banho, os dois se recolheram para a cama, onde adormeceram juntos, entrelaçados em uma conchinha que parecia selar a noite de forma íntima.

O final de semana seguiu seu curso natural. Entre afazeres e momentos de calmaria, o domingo trouxe consigo o típico ritmo preguiçoso de fim de semana. Durante a tarde, ambos estavam ocupados com pequenas tarefas pela casa, enquanto a luz dourada do entardecer tingia as paredes com um calor convidativo, conduzindo lentamente a tarde mítica rumo à serenidade do domingo à noite.

Já no início da noite, Andressa surgiu na sala com ares de quem tinha algo em mente. Vestia apenas uma das camisas largas de Paulo, e o tecido, embora cobrisse seu corpo, parecia mais uma moldura intencional para destacar suas curvas naturais.

Sentou-se no braço do sofá, cruzando as pernas com uma elegância provocativa, permitindo que a barra da camisa subisse o suficiente para insinuar suas intenções ocultas. Andressa vestia uma calcinha de renda branca, confortável, mas ainda sem sexy.

- Paulo... ela começou, a voz baixa, carregada de doçura e provocação. Tem algo que eu preciso compartilhar com você. Sobre aquela noite.

Ele ergueu os olhos do celular, mantendo uma expressão neutra, mas o leve arquear de sua sobrancelha entregava que sabia exatamente o que estava por vir.

Andressa inclinou-se levemente, encurtando a distância entre os dois. Seu perfume o envolveu, enquanto os dedos dela deslizavam de leve pela coxa dele, brincando com o tecido da bermuda do pijama.

Eu preciso saber. Aquela noite... o que exatamente você tinha em mente quando me deixou vendada e algemada naquele quarto? Só o som da sua voz no começo, suave, me pedindo para confiar. Lembra disso? Você sabia o que estava fazendo quando me vendou e me algemou naquele quarto. Quando me deixou completamente vulnerável, entregue ao seu controle.

No começo, era você, não era? Suas mãos... firmes, seguras. Eu reconheceria o seu toque em qualquer lugar. Mas...

Ela fez uma pausa, mordendo o lábio inferior, como se refletisse antes de continuar.

- Mas não era você o tempo todo, era?

Paulo permaneceu em silêncio, mas o leve contrair de sua mandíbula indicava que a conversa o afetava. Andressa sorriu, satisfeita com o jogo que apenas começava.

Quando as mãos mudaram, eu soube, ou acho que soube. Percebi algumas diferenças, eram maiores, mais fortes. Elas deslizavam pelo meu corpo como se quisessem memorizar cada curva. E quando ele chegou mais perto, Paulo, senti a diferença. O jeito como ele me tocou, explorando entre os lábios da minha bucetinha... era tão diferente do seu toque, diferente o suficiente para me fazer duvidar se era você ou não. Foi tão intenso.

E então... ouvi uma voz que não era a sua. Ela fez uma pausa, observando o rosto dele de perto. Era um elogio. Algo como 'Ela é perfeita assim, tão natural, tão dela. Quem disse isso? Foi você? Ou era outra pessoa, o George?

Paulo finalmente quebrou o silêncio, sua voz rouca, mas controlada. - E você gostou?

Andressa riu baixinho, inclinando a cabeça enquanto o encarava com um brilho travesso nos olhos.

- Gostei? Eu amei. Mas sabe o que foi mais excitante? Saber que você estava ali. Que você estava assistindo tudo. Que você queria me ver perder o controle por outro homem.

Ela recostou-se no sofá, jogando os cabelos para trás com um movimento que parecia casual, mas carregava intenção.

- Você não conseguiu esconder, Paulo. O brilho nos seus olhos, o sorriso discreto. Cada gemido meu, cada tremor do meu corpo... você estava adorando. Não negue.

Os dedos dela subiram pela coxa dele. Ela sorriu, provocando ainda mais.

- E o melhor de tudo foi o momento em que você tirou minha venda. Quando vi você ali, com aquele sorriso de satisfação... meu Deus.

Foi você que escolheu aquele homem. Tão diferente de você... tão confiante, tão intenso. Ele me olhava como se quisesse devorar cada pedaço de mim.

- Você estava ali, observando ou se era você mesmo quem estava fazendo aquelas loucuras comigo, me chupando como nunca fui chupada na vida, me levando ao orgasmo só com a língua, e que língua! Ele sabia exatamente o que estava fazendo.

Ele abriu a boca para falar, mas ela o interrompeu, encostando o dedo nos lábios dele.

- Shh... deixa eu terminar, hoje você só vai ouvir. Ela recostou-se no sofá, fechando os olhos por um momento, como se revivesse cada detalhe.

Ela voltou a encarar os olhos dele, o sorriso agora mais provocador.

- Quando aquela boca desceu pela minha barriga... era como fogo na minha pele. Ele chegou onde você gosta de me provocar... entre meus pelinhos preparados com todo meu amor pra você, meu amor, são seus, vida, você sabe.

Paulo sorriu de leve, mas não respondeu. Andressa riu, satisfeita com o jogo.

- Você estava gostando, não estava? Porque, quando finalmente você tirou minha venda... meu Deus.

- Ver você ali, de pé, com aquele sorriso de quem estava se divertindo tanto quanto eu, com o pau duro apontando para o teto. E atrás de mim, enterrado na minha buceta, ele. O 'presente de aniversário de casamento'.

- Eu nunca imaginei que você fosse tão ousado. Trazer um estranho para me comer em nossa cama e me comer tão gostoso daquele jeito. Um homem tão lindo, gostoso e safado, experiente como nunca tinha visto... E o que você fez depois foi ainda melhor. Ficar ali, sentado, assistindo, enquanto ele terminava o que você começou.

- Sabe o que foi mais surpreendente pra mim enquanto estava vendada? Ela fez uma pausa de forma intencional.

- O tamanho do pau dele, Paulo. Era um pau maior que o seu, você o escolheu já sabendo disso, não é? Queria que um pau maior que o seu me comesse todinha, não é? Pois não é possível que isso tenha sido coincidência.

Por um breve momento, Paulo manteve a expressão impassível, mas Andressa percebeu o leve endurecer do maxilar dele. Com um gesto lento e calculado, ela deslizou os dedos pela coxa dele, deixando a mão subir o suficiente para provocar, mas não entregar tudo de uma vez. Paulo estava com o pau duríssimo dentro dos shorts de pijama.

- Não se preocupe, amor... - Você sabe o quanto eu amo o jeito que você me toca, o jeito que me conhece melhor do que ninguém. Mas, honestamente, foi impossível não sentir a diferença, não é todo dia que encontro um pau assim.

Ela inclinou-se ainda mais, os lábios roçando a linha do pescoço dele enquanto sussurrava.

- Quando aquele pau entrou em mim pela primeira vez, foi como se meu corpo inteiro respondesse de um jeito que eu não estava preparada, sabe? Não estou mais acostumada com um pau daquele tamanho.

Os dedos dela traçaram um caminho lento e deliberado ao longo da coxa dele, subindo mais um pouco.

- Mas você estava, não estava? Observando cada movimento, cada vez que ele ia mais fundo... Cada gemido meu.

Ela parou, inclinando a cabeça levemente enquanto seu olhar se tornava ainda mais penetrante.

- Ah, eu vi o jeito que você olhava para mim com cara de tesão, uma expressão safada e quente, com o pau na mão, se masturbando vagarosamente, pra demorar pra gozar. Você estava adorando me ver assim. Você não é tão bom em esconder as coisas quanto pensa, Paulo.

Ela levantou-se devagar, ajeitando a camisa que quase revelava mais do que cobria, e deu alguns passos em direção à porta. Antes de sair, virou-se uma última vez, o sorriso agora carregado de intenção, decidiu que não tinha terminado o assunto ainda e voltou para o sofá.

Andressa se aproximou devagar, os passos leves, até que ficou de pé diante de Paulo, que estava sentado no sofá. Ela escorregou para o colo dele novamente, sem cerimônia, uma perna de cada lado, encaixando-se de forma íntima enquanto seus dedos deslizavam suavemente pelo peito dele.

- Então, amor... me conta uma coisa, estou curiosa. A voz dela era baixa, sedutora, quase um ronronar, enquanto se inclinava mais perto, seus lábios roçando o lóbulo da orelha dele.

- Quando é que a gente vai repetir aquela noite?

Rapidamente, colocou a mão dentro dos shorts dele e tirou seu pau para fora, estava duro feito uma pedra em sua mão. Ela riu baixinho, um som que misturava doçura e malícia.

- Admite, amor. Andressa continuou, os lábios roçando o pescoço dele enquanto os dedos apertavam de leve o pau do Paulo.

— Adorou cada segundo daquela noite, vendo cada estocada daquele pau maior e mais grosso que o seu.

— Você viu como ele me preenchia de um jeito que você nunca conseguiu. — Andressa continuou, sua voz agora baixa, quase um sussurro íntimo, mas carregado de intenção.

— Amou ver o quanto eu estava molhada para ele. — Andressa sussurrou, com uma doçura que contrastava com suas palavras cortantes. — Como meu corpo brilhava de prazer por outro homem... e ainda assim, você ficou ali. Meu bom e obediente corninho.

A palavra "corninho" saiu de seus lábios como mel envenenado, e ela viu o impacto imediato em Paulo. Seu peito subiu e desceu mais rápido, e um leve rubor tomou conta de seu rosto. Andressa sabia o quanto ele ansiava por ouvir aquilo, e não tinha pressa em conceder o que ele tanto queria.

— Corninho. — Ela repetiu algumas vezes, saboreando cada sílaba enquanto os olhos dela permaneciam fixos nos dele. — Meu corninho perfeito. É isso o que você é, amor. Meu marido que adora me ver com outro, que vibra ao saber que eu me entreguei completamente... e depois volto para você com o corpo ainda marcado por ele.

— Você ama isso, não ama? — perguntou, com um tom de carinho quase cortante. — Ama saber que eu te chamo de corninho porque é o que você é... o meu corninho.

Ela inclinou-se para mais perto, os seios pressionando contra o peito dele, enquanto a mão dela se movia lentamente, aumentando a pressão sobre ele, apenas intensificando a sensação.

- Ah, eu sabia. Você gosta disso, não gosta? De ser o meu corninho... de me ver nos braços de outro, de outro homem me fazendo gemer, enquanto você só assiste.

Paulo respirou fundo, os olhos fixos nos dela, tentando manter a compostura, mas o jeito como o maxilar dele se contraiu e as mãos deslizaram para os quadris dela entregavam tudo. Ele não conseguia esconder o efeito que as palavras e o toque dela tinham sobre ele. Gemia baixo enquanto Andressa o masturbava lentamente, deixando seu pau todo babado do líquido pré gozo.

— Da próxima vez... — Andressa começou, a voz suave e provocante enquanto cruzava lentamente as pernas. A camisa que vestia subiu, expondo as curvas de suas coxas e provocando Paulo com um vislumbre da pele macia.

— Quero que você participe de verdade, amor. Não quero mais só te ver sentado, assistindo e se tocando. Quero que mostre o quanto ama ser o meu corninho... do jeito que eu mereço.

Andressa parou o rosto a poucos centímetros de Paulo.

— Lembra mesmo como foi ou eu preciso refrescar sua memória? — perguntou, a voz carregada de um misto de ternura e crueldade.

— Como você ficou ali, sentado, tremendo de tanto desejo, enquanto ele me segurava? Você viu tudo, amor. Cada detalhe.

Ela começou a erguer a camisa, revelando aos poucos a pele nua por baixo. Quando finalmente a retirou, Paulo prendeu a respiração ao vê-la usando apenas uma calcinha branca rendada, tão delicada que parecia estar ali apenas para provocá-lo.

— Olha só... — Andressa sussurrou, deslizando os dedos pela borda da calcinha branca que vestia.

— Você lembra daquela calcinha? Você lembra como ele segurou aqui, — ela tocou delicadamente a lateral de seu quadril, — e disse que adorava como ela emoldurava o meu corpo.

Com um movimento lento e deliberado, ela abaixou a calcinha, deixando-a deslizar por suas pernas. Quando a peça caiu ao chão, Andressa pegou-a com um dedo e a colocou ao lado dele, como se fosse um troféu.

— E aqui, amor? — Andressa perguntou, apontando com um sorriso provocador para a região de sua buceta carnuda. Os pelinhos negros, perfeitamente aparados nas laterais, emolduravam seus lábios carnudos e perfeitamente pronunciados, que reluziam sob a luz suave da sala.

Ela deixou os dedos deslizarem lentamente seu próprios pelos, acariciando-os.

— Ele adorou isso. — A voz de Andressa era um sussurro carregado de intenção, mas seu olhar fixo em Paulo era de puro controle. — Disse que era tão natural, tão feminino, maduro... tão irresistível.

Os dedos dela continuaram a traçar caminhos suaves pela linha dos pelos, descendo até tocar de leve os lábios úmidos, antes de voltar a subir. O movimento parecia hipnotizante, como se ela estivesse não apenas mostrando, mas também provocando.

— Ele passou os dedos assim, lembra? — perguntou, enquanto imitava o movimento de forma sensual, revivendo o momento com uma precisão quase cruel.

Andressa inclinou a cabeça para o lado, seus olhos brilhando com um misto de nostalgia e malícia.

— Ele disse que adorou a textura. — Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.

— Que eram os pelos de uma mulher de verdade. — Ela riu baixinho, um som doce e ao mesmo tempo cortante, como se saboreasse a lembrança.

Ela passou a ponta dos dedos pela região com mais firmeza agora, como se quisesse gravar a imagem na mente de Paulo.

— E sabe o que ele fez depois, amor? — perguntou, a voz baixa e sedutora. — Ele se inclinou e passou a língua aqui... bem devagar.

— Ela apontou para o ponto exato onde seus lábios começavam a se separar, realçando a curva delicada de sua bucetinha.

Andressa suspirou, como se estivesse revivendo o momento em detalhes. Seus dedos subiram novamente, agora alisando o grelo que reluzia à luz, antes de descerem de volta para acariciar os pelos.

Paulo desviou o olhar, mas Andressa segurou seu rosto, forçando-o a encará-la.

— Não precisa se esconder, amor. — O tom dela era doce, quase tranquilizador, mas carregado de malícia.

— Você viu tudo. Viu como ele me preenchia. Como ele segurava meus quadris e dizia que eu era perfeita para ele.

Ela abaixou-se um pouco mais, ficando mais próxima do pau de Paulo, Andressa sorriu, os olhos percorrendo cada centímetro do membro dele com um misto de ternura e escárnio.

Ela inclinou levemente a cabeça, os olhos analisando cada detalhe do pau dele. Um sorriso se espalhou pelos lábios dela, um misto de provocação e carinho que fazia o rosto de Paulo corar ainda mais.

Os dedos dela começaram a se mover lentamente, traçando linhas delicadas pela extensão do pau dele. O polegar deslizava pela ponta, espalhando a pré-gozada.

Andressa sabia que Paulo gostava da comparação entre o pau dele e dos outros homens e esta dinâmica apesar de humilhante fazia parte do imaginário de ambos.

— O seu pauzinho é perfeito, amor. Perfeito para o que você faz por mim: assistir.

— Ela inclinou-se um pouco mais perto, até que seus lábios quase tocassem o ouvido dele, e completou num sussurro carregado de intenção: — E servir.

Andressa deslizou a mão pela base, apertando com mais firmeza enquanto começava a mover os dedos em um ritmo lento, mas torturante.

— Você lembra dele, não lembra? — perguntou, os olhos brilhando com uma provocação inebriante. — Ele era tão grosso, Paulo...

— A voz dela diminuiu, quase como se estivesse revivendo o momento. — Tão grosso que me fazia arfar só de sentir a cabeça entrando.

A mão dela continuou seu movimento, subindo e descendo com precisão, enquanto o outro braço se apoiava casualmente na coxa de Paulo, como se ela estivesse completamente à vontade.

— Comprido... como ele era grande. — Ela riu baixinho, inclinando-se até que seus olhos ficassem no nível dos dele.

— Você viu isso, não viu? Viu como ele me preenchia, amor? Como me fazia gemer de um jeito que você nunca conseguiu?

Ela parou por um instante, apenas para apertar o pau dele levemente na base, arrancando um gemido baixo e involuntário de Paulo.

— Ele era tudo o que eu precisava naquela noite. Tão grande, tão firme... Ele me segurava como se eu fosse dele.

— E eu gemia, amor. Gemia tanto que acho que até você acreditou que eu estava esquecendo que você estava ali.

A mão de Andressa acelerou um pouco, os movimentos agora mais intensos, mas ainda calculados para mantê-lo à beira do limite.

— Mas sabe o que é mais fofo, meu amor?

— Mesmo com tudo isso, mesmo vendo como ele me dominava, você não conseguiu desviar o olhar. Você ficou ali, com esse pauzinho duro, se tocando, enquanto ele fazia o que você nunca conseguiu fazer.

Ela pressionou o polegar contra a ponta, espalhando mais da pré-gozada e esfregando-a com um cuidado que era ao mesmo tempo cruel e carinhoso.

— E ele sabia disso, amor. Ele sabia que você estava ali, tremendo de tanto desejo, porque sabia que isso te excitava. E sabe o que mais? Eu amei cada segundo.

Os movimentos da mão dela intensificaram-se ainda mais, arrancando gemidos mais altos de Paulo. A expressão dela era de triunfo, mas também de um afeto que o fazia sentir-se ainda mais vulnerável.

— Você nasceu para isso, Paulo. — Andressa passou a mão livre pelos próprios quadris, acariciando os pelos pubianos ainda úmidos.

— Para assistir. Para se tocar enquanto outro homem me toma. E para ser meu. Sempre meu.

A mão dela apertou levemente na base, enquanto o polegar começou a espalhar a pré-gozada que já escorria da cabeça.

— Eu amo como você aceita isso. Como você sabe que o seu lugar é aqui, comigo, sendo meu corninho.

Os gemidos baixos de Paulo começaram a preencher o ambiente enquanto a mão dela acelerava, os movimentos precisos e torturantes.

Ela subiu no colo dele, encaixando-se de maneira provocante. Os movimentos de seus quadris faziam o pau dele roçar contra ela, passando delicadamente o pau dele os pelinhos da buceta carnuda dela, enquanto a mão continuava a trabalhar com intensidade.

— E eu vi você, amor. — O tom dela era baixo, mas cheio de autoridade.

— Vi como você se masturbava, como gemia só de me ver nos braços dele. E sabe o que mais me excitou? Foi perceber que, mesmo sabendo que o pau dele era maior, que ele me fazia gemer mais alto, você ainda gozava só de me ver feliz.

O corpo de Paulo tremia, entregue, enquanto Andressa continuava a punheta, agora aumentando o ritmo com precisão calculada. A mão dela subia e descia, os dedos envolvendo o pau dele com uma mistura de suavidade e firmeza, arrancando gemidos baixos e entrecortados.

— Você ama isso, não ama? — provocou, inclinando-se ligeiramente para que seus lábios roçassem o ouvido dele. — Ama cada uma das minhas provocações carinhosas. Ama quando eu lembro você, de forma tão doce, que o que você tem nunca será suficiente para me preencher como ele preencheu.

Ela fez uma pausa momentânea, apertando a base do pau dele com firmeza, o suficiente para prolongar a sensação e arrancar um gemido alto e involuntário.

— Você gosta de ser meu marido obediente, não gosta? — continuou, inclinando-se até que seus olhos estivessem no mesmo nível dos dele.

O sorriso de Andressa se alargou ao ver Paulo estremecer de prazer, o corpo inteiro tremendo enquanto ele lutava para segurar o controle.

— Não precisa se segurar, amor. — Andressa murmurou, o tom suave, mas carregado de provocação e ternura.

Seus lábios roçaram o ouvido de Paulo, enquanto sua mão mantinha o ritmo firme e inescapável.

— Solte tudo para mim. Mostre o quanto você ama ser meu.

Os dedos dela deslizavam com precisão, espalhando a pré-gozada que brotava incessantemente, como se cada toque dela fosse um comando absoluto para o corpo dele. O sorriso de Andressa se ampliou ao sentir a resposta de Paulo.

— Adoro ter você assim, tão vulnerável, tão entregue. E sabe o que mais? Eu faria isso todos os dias, Paulo.

Ela diminuiu o ritmo por um breve momento, apenas para intensificar a expectativa, enquanto seus olhos encontravam os dele, um brilho de malícia dançando em seu olhar.

— Sempre que você quiser, amor, eu vou fazer isso por você. — A voz dela era baixa, mas carregada de promessas que queimavam.

— Vou te masturbar devagar, com calma, enquanto lembro de cada detalhe daquela noite.

Os movimentos de sua mão tornaram-se mais intensos novamente, arrancando gemidos baixos e roucos dele.

— Vou descrever tudo, Paulo, vou falar como ele me tocou, como ele acariciou cada parte do meu corpo que é seu, mas que naquela noite foi dele.

Ela riu baixinho, seus dedos envolvendo o pau dele com mais firmeza, enquanto o polegar deslizava pela ponta de forma torturante.

— Vou lembrar você de como ele elogiou meus pelinhos, amor.

— A outra mão dela deslizou pelos próprios quadris, tocando suavemente os pelos pubianos bem aparados que Paulo tanto adorava.

— Ele disse que adorava a textura deles, que fazia questão de sentir cada fio enquanto me segurava.

A intensidade no olhar dela aumentou, os movimentos de sua mão agora rápidos e precisos, enquanto Paulo lutava para manter o controle.

— Vou dizer como ele me fez gemer, como me preencheu de uma forma que você nunca conseguiu. — Ela sorriu ao vê-lo estremecer.

— E vou te lembrar que, mesmo depois de tudo isso, você não desviou o olhar. Você ficou ali, meu amor, assistindo e se tocando como o marido perfeito que você é.

Paulo estava à beira do êxtase, o corpo todo tremendo enquanto Andressa continuava a puni-lo e adorá-lo ao mesmo tempo.

— Meu pequeno Paulo... meu amorzinho... — Andressa murmurou. Os olhos dela, profundos e dominantes, brilhavam como quem conhece cada segredo.

— Você precisa disso, não precisa? Precisa que eu cuide de você, que eu te guie a uma boa gozada... — A voz dela era um misto de ternura e controle absoluto, e Paulo sentiu o corpo todo se entregar àquele toque.

Andressa riu baixinho, um som suave que fazia Paulo tremer. — Lembra de como ele era, meu amor? Lembra do tamanho dele? De como ele era grande, grosso, forte... de como ele me preenchia inteira, como você nunca conseguiu? — Ele me fazia gritar, Paulo. Gritar de prazer. E você, meu pequenininho, o que fazia? Só assistia. Assistia e segurava esse seu brinquedinho, meu amor.

— Mas está tudo bem, meu amor. Você não precisa ser como ele. Não precisa ser grande ou forte. Você só precisa ser meu.

Andressa inclinou-se ainda mais, os lábios quase roçando os dele, mas sem nunca tocar. — Vai pedir pra mim, Paulo. Vai implorar pra eu segurar esse seu pau, meu bem e te lembrar de quem você é.

— Sabe, meu amorzinho? Eu posso fazer isso pra você três vezes por dia, se for o que você precisa. De manhã, pra começar o dia lembrando quem manda em você. Depois do almoço, pra te acalmar. E à noite, pra você dormir pensando em mim, sua esposa.

Ela segurou o rosto dele com ambas as mãos, os polegares acariciando suas bochechas. — Eu faço isso porque te amo.

Andressa inclinou-se mais uma vez, os olhos fixos nos dele, com um brilho que misturava ternura e domínio absoluto. — Agora, diga, meu amor. Implora pra mim, implora pra eu punhetar gostoso.

Andressa sussurrou, os lábios agora roçando a orelha dele, enviando arrepios pela espinha de Paulo: — Implora pra mim, meu amorzinho. Implora pra eu cuidar de você. Pra eu te punhetar como o bom menino que você é. Porque, no fundo, é isso que você precisa, não é?

— Ah, meu pequeno Paulo... tão previsível, tão meu — Andressa murmurou, enquanto os olhos dela observavam cada reação dele com um brilho intenso de domínio e ternura. Ela trouxe a mão à vista, coberta pelo líquido quente, como se analisasse uma obra de arte.

— Isso aqui? É a prova de como você precisa de mim. De como só eu consigo te levar onde você pertence.

Ela riu suavemente, espalhando o sêmen morno, grosso e branco pela pele dele com movimentos lentos, quase hipnotizantes, cada toque carregado de um controle absoluto.

Com um dedo, ela deslizou o líquido pelo peito dele, desenhando linhas suaves enquanto falava com uma doçura que fazia cada palavra penetrar fundo.

Andressa sorriu, os olhos brilhando com malícia enquanto deslizava os dedos pelo corpo dele, agora mais lento, como se saboreasse cada momento. — Meu pequeno brinquedinho. Meu bom menino. Você sabe que não tem mais volta, não é?

Ela abaixou o rosto, sussurrando ao ouvido dele, com uma voz que era puro mel misturado com veneno. — Quero que se lembre disso, Paulo. Cada gota, cada suspiro, cada tremor que só eu arranco de você. Porque ninguém mais vai te dar isso. Só eu. Sempre eu.

Ela pegou a calcinha no sofá e a balançou no dedo, com um sorriso de prazer, e deu uma última olhada em Paulo, como se saboreasse o poder sobre ele. — É assim que vai ser, meu amorzinho. Sempre que você precisar. Sempre que você quiser. E eu vou estar aqui, te lembrando de tudo.

Andressa se afastou devagar, os olhos fixos em Paulo, como se fosse impossível ela não dominar tudo ao seu redor.

Antes de sair, virou-se mais uma vez, lançando-lhe um olhar carregado de malícia e carinho.

— Você é perfeito, amor.

Com um último rebolado provocador, ela desapareceu pelo corredor, deixando Paulo sozinho, consumido por uma mistura de desejo, humilhação e amor pela mulher que dominava cada pedaço dele.

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Comentários

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Ótimo conto meu caro, continue. Leia os meus também se puder.

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Muito obrigado meu caro! Já li e gostei muito! Parabéns!

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