A Névoa, 7

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2919 palavras
Data: 16/12/2024 16:45:29
Última revisão: 16/12/2024 16:46:06

7. A Vila

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Enquanto isso, Leandro e Kátia metiam como loucos, muito diferente do sexo morno que tinham em sua casa. Com exceção do saltinho plataforma preto, que levantava ainda mais seu rabão, Kátia estava peladinha. Leandro a comia por trás, com uma força bruta que só não a machucava porque aquela buceta estava mesmo muito babada. Ela era fodida em pé, ao pé da cama, com as perninhas um pouco abertas e apenas com os dedos das mãos buscando algum apoio no colchão. Leandro, enquanto a fodia, batia naquela bunda branca com força, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, como se bate em uma égua em pleno galope, o suficiente para marcá-la bem. Ele pensava como seria gostoso quando todos vissem sua vaca marcada quando estivessem na piscina. A esposa, que já tinha entendido isso, sentia enorme prazer em levar a surra, surra de pica e surra de tapas. Estavam safados como nunca e não conseguiam fazer nada comportado.

- Filha da puta, biscate, adorou andar o dia inteiro com aquela calça de puta, né???

E era rola pra dentro, sem parar, PLAC, PLAC, PLAC

- Sim, adorei! HMMMMM! E se reclamar amanhã eu fico pelada! Hummm, hummm, hummmm

E era pica na xota, PLAC, PLAC, PLAC

Leandro agarra os peitos de sua esposa com gosto, enchendo as mãos naqueles melões frescos:

- Você está sendo a puta da casa, sua safada! Toma, toma, toma!

E era pinto na buceta, sem parar, FLOP, FLOP, FLOP

Kátia ia perdendo o filtro, como se tudo valesse naquela cama, qualquer coisa mesmo, para gozar maravilhosamente:

- De vez em quando é bom se puta mesmo! É assim que homem gosta, não é!? Mas eu também percebi como você olhou pra minha irmã, quando ela ficou pelada em nosso quarto, seu cachorro!

E pau na xana, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC

- Ela é outra puta, se eu pedir, ela dá pra mim fácil, aquela safada!!!

E lapada na rachada, FLAP, FLAP, FLAP

- Pode pedir, mas depois não reclame se eu brincar no sofá com seu sobrinho!

Leandro não entendeu bem o que a esposa quis dizer, mas mesmo assim, achou excitante

- Sua puta, toma, toma, toma!!!

Enquanto Leandro recheava aquela buceta de porra, Kátia sentia o orgasmo mais forte de sua vida, fazendo-a perder as forças e desmoronar no colchão, desmontada. Leandro, que não aceitaria um orgasmo interrompido depois de tanto tempo sem foder com a esposa, continuava metendo nela, mesmo inerte. E a rola entrava até o talo, até que depois de um tempo já não haviam mais forças, nem porra.

- Puta que pariu, amor… - ele diz, caindo ao lado dela na cama, ofegante e até com dores nos nervos do quadril

- Mñhh? - ela tentava dizer algo, com a cara enfiada num bolo de cobertores

O tapa final que levou na bunda foi até maldoso, PLAFT!

- HMMMmmmmf!!! - ela resmunga, alisando a bunda, tentando amenizar a dor

- Você gostou, amor? - ele pergunta, se recuperando da foda

Ela então se vira e o surpreende com algo que parecia estar engatilhado faz tempo:

- Você não estava olhando só pra Cínthia, você estava olhando para suas filhas também!!! rs

- É o quê??? Tá doida, é? Kkk

- Aham! Fala a verdade, vai… Eu não vou brigar. Se me contar, eu também te conto uma coisa, rs

Kátia retira os saltinhos plataforma e deita ao lado do marido, alisando seu peitoral definido

- Vai me contar o quê? O que está escondendo de mim, Kátia? rs

- Primeiro conta você. Estava olhando para suas filhas ou não? rs

- E por que você está rindo? Por acaso te excita saber que eu olhei para elas? rs

- Então você olhou?

- Hahaha

- Fala, amor! Aí, tá vendo? - ela pede, dengosa - Eu quero apimentar as coisas e você não colabora, depois não reclama, hein?

- Ok, ok, rs - ele ri, sem jeito - Eu não sei o que deu em mim, mas é verdade, estou com um tesão danado naquelas duas, kkk

- Safadinho, rs - alisando o peito musculoso do marido com carinho, e admirando-o

- Agora fala o que você fez, Kátia

- Calma, me conta o que vai fazer em relação a elas, rs

- Eu não sei, pô! Não tenho o que fazer. Como é que eu vou comer minhas próprias filhas? Não tem como, rs

- Ah, amor… Come, vai, rsrs

- O quê? Kkk. Está mesmo me pedindo isso???

- Ah, ok, então deixe pra lá! Você não quer participar, então tudo bem! - ela se vira para o outro lado, encerrando o assunto, mais mimada do que nunca

- Amor, espera aí, né? - ele puxa ela de volta - Vamos conversar, relaxa, rs. Você quer mesmo que eu coma elas?

- Sim

- Por quê?

- Porque eu sei que você também quer, então me dá tesão, rs

- Olha lá, hein??? Depois não quero reclamação!

- Come elas, amor, rs

- Porra, meu pau está ficando duro de novo. Mas o que você ia me contar?

- Eu só ia dizer que… - ela oscila - quero me divertir também, rs - desistindo de contar o evento no sofá com Alex

- Hum… Sei. Bom, vamos fazer assim: se você aceitar, enquanto estivermos aqui, vale tudo, ok?

- Uiiii, sério? Tudo mesmo? rs

- Sim, é sério! Combinado?

- Uhum! rs

- Vou poder comer minhas filhas mesmo?

- Sim, e eu vou poder dar boquinha, buceta e cu para o Alex e pro Henrique, né??? - ela pergunta de uma só vez, indo além do que devia

Leandro leva um susto, fica totalmente sem graça e absolutamente surpreso em como a esposa já tinha tudo articulado em sua mente em relação àqueles dois.

- Ahn… claro, claro, rs. Nossa, você já estava pensando nisso tudo, kkk

- Não, claro que não, rs.

- Aham! kkk. Amanhã o dia promete, hein? Te amo, gatona!

- E eu te amo, pauzudo!

Eles se beijam e dormem.

Quando todo mundo acordou no outro dia, a primeira sensação de cada um era aquele sabor de hortelã meio oxidado na saliva, o que já era de se esperar. O café da manhã foi servido e estava tudo muito bom, de modo que mesmo já estando todos saciados, continuavam assentados, com o assunto se entortando cada vez mais para onde não devia:

- Foi difícil dormir ontem, com tanto barulho no quarto de vocês! - dizia Franciele, com um sorrisinho sacana

- É, devia ter muito pernilongo no seu quarto, né, mãe? Ou estavam batendo em outra coisa??? - completa Nathalia

- Ai, filhas, parem de exagerar, rs - a mãe totalmente corada

Leandro leva na esportiva:

- Hahaha, vocês devem ter colado os ouvidos na porta, né!? Palhaças! rs

Cinthia coopera:

- É, a coisa parecia muito boa! Se estou certa, sua bunda deve estar toda marcada, Kátia! Eu não conhecia esse lado da minha irmã!

- Quê isso, gente, foi só uma brincadeira nossa, rs, foi só uns tapinhas. Você está com inveja porque seu marido não te deu uns pegas, Cinthia! Hahaha

- Ah, lógico que nós transamos! Não transamos, amor? - ela olha para Henrique, buscando confirmar

- Lógico, tivemos o maior fodão! haha. Só não espanquei sua bunda como o Leandro fez na Kátia, mas agora que eles deram a ideia para nós…

Todos riem bastante, e depois saem para contemplar a beleza do lugar. Eles se distraem, conversam, jogam vôlei, sempre aproveitando cada oportunidade para sensualizar

Não era ainda 09h quando Henrique, conversando com Leonardo, tem uma boa ideia:

- Pois é, cara, se a gente soubesse, elas teriam escolhidos uns biquínis bem melhores! rs - Henrique olhava especialmente para Nathalia, que nesse momento abaixava para pegar a bola, com aquele rabo maravilhoso

- Mano… - comendo a filha com os olhos - É foda, né? E olha também o biquíni da Flávia. Nada contra, mas… podiam ser biquínis menores, rs - diz Leandro, dando aquela ajeitada no pau

- Cara, acho que sei o que vou fazer! Fica com o pessoal, eu já volto!

Não demora muito tempo e Henrique entra no carro com Cínthia, que dizia:

- Amor, eu amei a ideia! Estamos no segundo dia e eu já não tenho o que vestir, acredita? Imagina eu ter que pedir pra Kátia de novo! Eu não sabia que todo mundo estaria tão liberal aqui, por isso só trouxe aquelas peças tão comportadas. Vamos sim, lá na vila deve ter alguma vendinha com biquínis ótimos!

Eles pegam a estrada e, dez minutos depois, chegam na pequena vila ao pé da montanha, que parecia ser frequentada por ninguém, mas mesmo assim era bonita. Na temporada correta, a praça devia encher de turistas, agora, porém, era um deserto. Havia uma loja de roupas de banho e Cinthia e Henrique entram.

- Olá, tudo bem? - diz a vendedora

- Olá! Nós queremos comprar alguns biquínis…

- Que surpresa, praticamente ninguém vem aqui nessa época do ano. Ah, sim, os biquínis e maiôs estão no último corredor.

As possibilidades eram muitas. Havia realmente bastante coisa ali, e como o número de Cínthia e Kátia era o mesmo, e o mesmo acontecia entre Flávia, Franciele e Nathalia, seria fácil agradar todas.

- Vamos escolher os mais ousadinhos, tá? rs - diz baixinho Cinthia a seu marido, pegando algumas peças que surpreenderam Henrique

- Mas amor, isso serve em você??? - ele fica ao mesmo tempo com tesão e curioso

- É que… é bom levar um pouco abaixo do número, pra não ter erro! rs

- Hahaha, ok. Mas isso aí está MUITO abaixo do número, não? rs

- Ah, você não entende! Homem não entende nada dessas coisas, rs. Quando estivermos vestindo, tenho certeza que vocês vão gostar! rs

- "Vocês"? rs. Então não é só em mim que está pensando! kkk

- Ai, seu bobo! Lógico que é! rs

- Hahaha, sei… rs

Cinthia retira um biquíni vermelho dos cabides, um pouco sem graça:

- Ei, amor, olha esse, o que acha?

- Ô loko!… Cê sabe que isso aí não é um biquíni normal, né? Que material é esse? - ele pega e sente com as mãos

O biquíni parecia de plástico, ou borracha, de um vermelho bem intenso, e além disso, tinha um zíper na frente, que daria acesso fácil às bucetas.

- Acho que é látex - ela fica um pouco receosa - Acho que é coisa de prostituta, né? rs

- Não é látex, é vinil - ele comprova com as mãos - Sim, é coisa de prostituta mesmo, rs. Vai levar só um? E pra Flávia???

- Depois sou eu quem está pensando em outros, né? Hahaha. Ok, vou levar um desse pra Flávia também.

Os dois nada dizem, mas adoram imaginar Flávia com aquele biquíni pornô de vinil

- Leva para todas logo, amor, rs

- Você não vale nada, Henrique! Só porque falei que é de prostituta você quer que todas usemos! rs

- E você só quer usar porque é de prostituta! Tô mentindo? Hahaha

- Hahaha, ok, admito, haha.

O casal sai com uma sacola cheia de biquínis e também maiôs, um mais ousado que o outro, e aproveita a ocasião para tomar sorvete na pequena praça. Eles se assentam em um dos bancos e, conversa vai e conversa vem…

- … Sim, eu não tive a intenção, sabe? Só entrei porque eu precisava do biquíni… ela estava pelada e o Leandro também, rs

- Sem vergonha, por isso você demorou tanto pra voltar, haha. Você ficou pelada na frente do Leandro também?

O rosto da esposa fica corado imediatamente. O marido continua:

- Não precisa me dizer, rs. Já entendi que ficou impressionada com o pau do Leandro, kkk

- Como você sabe, já viu a rola dele, é?

- Ahn… Se eu te contar não vai ficar brava?

- Conta logo, safado! Estou adorando isso! rs

Então ele conta, sem medir consequências, o que fizeram com a Flávia no sofá.

- Gente… Não acredito! Mas que putinha! Eu aqui, preocupada por ter ficado pelada para meu cunhado, e você comendo sua filha! Você é muito safado! Kkk

- Eu não comi ela, amor, só deixei ela bater uma punhetinha para mim e para o tio dela, hehe

- Nossa, como eu queria ter visto isso! Ela faz direitinho? - Cinthia parecia uma adolescente empolgada

- Fez, ela leva jeito pra coisa. Mas amor, então foi só isso? Vocês ficaram pelados no quarto e só?

- Não, rs. Minha irmã pegou nos meus seios e, o Leandro…

- O Leandro…?

- Ele… pegou na minha bu...

- Na sua buceta???

- Não, na minha bunda! rs

- Ah, ok, rs

- Queria que ele tivesse pegado na minha buceta, né? Safado!

- Hahaha

Eles terminam de tomar o sorvete e voltam para o carro. Já haviam se passado mais de uma hora desde que saíram da cabana, e estavam naquele ar de pé de montanha, sem o menor resquício de neblina, e sem sabor de hortelã em seus hálitos…

Enquanto Henrique dirigia estrada acima, alguns minutos se passam e a esposa fuça na sacola de biquínis em silêncio

- … Nossa, mas você exagerou na escolha desse, hein, Henrique? Quê isso, assim também já é demais! - ela diz, com olhar de estranheza

Henrique olha o biquíni, sem parar de dirigir. Realmente, aquilo era um absurdo.

- Eu escolhi??? Quem escolheu foi você, amor!

Ela fica confusa e sente toda a irresponsabilidade em suas costas

- É, mas… Nossa, só tem biquíni de piranha aqui, que horror!

Henrique também estava confuso com tudo aquilo, como se deixou influenciar pela esposa a esse nível?

- Cinthia, por que você escolheu esses biquínis??? - um pouco indignado

Ela fica na defensiva:

- … Eu não… eu não achei que estivesse tão pequeno e… - ela paralisa, não havia resposta plausível. Em seguida, ela fecha os olhos, põe a mão na testa e diz:

- Caralho, Henrique…

- O que foi? O que aconteceu? - ele fica confuso

- V… você disse que fez o que mesmo com sua filha???

- Eu? Eu… - pausa - Caralho, mano… - Henrique não podia acreditar naquilo. Ele para o carro bruscamente.

- Você fez sua filha bater punheta para você!??? Você é louco???

- Eu… eu… Ok, e você??? Você deixou seu filho pelado, Cínthia! Para ele gozar na bunda da sua irmã! Você é doida, caralho???

- SEU FILHO DA PUTA! - ela gritava

- VAI TOMAR NO SEU CU, VOCÊ QUE COMEÇOU COM ESSA MERDA!

A briga estava fora de controle. A gritaria só não era percebida por ninguém porque era um local totalmente isolado. Era como se a realidade caísse em torrente, toda de uma vez só... A discussão foi feia.

Depois de quebrarem o pau por uns quinze minutos, eles permaneciam no carro, mas estavam em silêncio. Não podiam acreditar.

Não era como se tivessem esquecido daquelas coisas e, agora, de repente, se lembraram. Não. Não era algo ligado à memória, pois em momento nenhum esqueceram qualquer coisa do que fizeram. Era mais parecido com um súbito retorno da consciência, a consciência da gravidade das coisas, e da necessidade de tabus sociais. Por algum motivo, desde que chegaram na cabana, tais tabus pareciam ser tão desnecessários e irrelevantes, mas agora voltavam a fazer todo o sentido.

"Eu não sei o que deu em mim. Eu… fiz meu filho fazer aquilo com a tia… Eu devo estar louca..."

"Eu nunca fiz isso com a Flávia, nunca pensei nela dessa forma… Mas que merda, o que deu em mim? O que eu faço agora?"

Depois de vários minutos de silêncio, Henrique diz de forma bem seca, ligando o carro:

- Vamos chegar lá, pegar nossas coisas, nossos filhos, e voltar pra casa. Está claro!? Não quero ouvir mais uma palavra dessa merda.

A esposa balança a cabeça em afirmativo e completa:

- Sim, vamos pegar tudo e sair.

Henrique acelera, ambos em silêncio, e alguns quilômetros à frente chegam na Cabana. Eles descem do carro e de longe já viam Leandro fazendo churrasco, e Flávia, ao lado dele, dizendo algo em seu ouvido, toda assanhada. Viam também Kátia com as gêmeas e Alex, na piscina, dando risadinhas duvidosas entre si. O ambiente todo estava tomado por uma fina camada de névoa...

Henrique e Cínthia se aproximam devagar até chegar onde estavam todos e respiram fundo, bem fundo, se preparando para dizer algo…

Flávia vem correndo:

- Mãe, onde vocês estavam? O tio Leandro disse que vocês foram comprar biquínis de putinha pra todo mundo! Hahaha. É verdade???

Da piscina, Alex grita bem alto:

- Pai, você estava certo, a tia Kátia tá com a bundona bem vermelha por causa da surra que o tio deu nela! kkk

O casal, que acabara de chegar, se entreolha e engole seco. E engolindo, sentem um saborzinho de hortelã amadeirado. Cinthia toma a palavra:

- Ahn… Sim, rs, tem uns lindos que eu trouxe, bem ousadinhos, vocês vão adorar!... Mas… - ela se lembra da discussão no carro -, eu e seu pai conversamos e … - ela olha para Henrique um pouco confusa

Henrique então percebe que tinham exagerado muito na discussão no carro, afinal, tinha sido apenas uma punhetinha da filha e…

- Pai!? O que você conversou com a mãe? E cadê os "biquínis de puta"? Hahaha

- Filha … - ele olha pra esposa, que parecia mais confusa que ele - ... estão no carro, rs. Tem uns que são de putona mesmo! Haha. Venha, vamos pegar lá no carro! - e ele vai com a filha, ambos dando risada

Cinthia fica ali parada mais um pouco de tempo, sem reação, ouvindo a voz de Flávia e do pai, ao longe:

"...Mas pai, é sério, se a mamãe entrar pelada eu entro também!"

"Você não tem coragem, filha, rs"

"Lógico que tenho! Uau, esse aqui é lindo, hein? Vou vestir esse biquíni na próxima punheta pra você, ok?!"

"Punheta nada, vou comer sua buceta!"

"Fala baixo, a mãe vai ouvir, pai! rs"

"E daí? Ela ficou peladinha pro Leandro ontem, sabia?"

"Sério? Que safadinha!"

Cinthia ouve cada palavra e, por fim, deixa escapar um sorriso:

"rsrsrs, olha o papo desses dois! Aiai, hoje o dia vai ser ótimo, rs. Ah, acho que não tem tanto problema assim mesmo, se a gente brincar um pouco, rs."

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Comentários

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Suas histórias são incríveis!

Em quais delas você faz parte dos personagens?

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"Não Vou Desistir" é a minha primeira novela, e é a única não-ficcional. Ela é, na verdade, um depoimento na forma de novela. Todas as minhas outras novelas são apenas fruto da imaginação.

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Irei ler outra vez para não perder nem um detalhe!

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eu gosto desse misto da realidade com a fic. afinal, depois que esquentar totalmente espero que eles percebam sem nevoa quee não tem nada demais!

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Eita interessante essa parte do Henrique e da Cínthia fora da cabana sem os efeitos da névoa, conversando e discutindo as loucuras que estão fazendo. Mais foi só chegar lá que até esqueceram o que eles conversaram dentro do carro.

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Eles até lembraram da conversa, isso está no texto, inclusive. Porém, uma vez que estavam de novo da névoa, toda aquela discussão parecia ser uma tempestade em copo d'água, afinal, não estavam fazendo "nada demais", rs

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Essa Névoa, imagina produzida em larga escala espalhada em alguma cidade grande? Kkkk Sodoma e Gomorra 2.0 kkkkk

Show Larissa!

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Muito tesudo esse conto, pqp que vontade de que acontecesse na vida real e eu participasse hahaha

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Já li essa série aqui no site e é top.Não sei se é sua está postando de novo ou se está reportando de alguém.

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Eu postei há um ano e meio, mas não tinha terminado ainda, e acabei retirando do site. Agora estou respostando, finalizada.

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Hum entendi então vc já tinha postado aqui no site até um certa parte, que bom vc voltou a postar é está concluindo.

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sempre achei essa história um pouco de terror, pq eles não podem ficar para sempre. Sempre imaginei um final trágico por toda a bizarrice envolvida.

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