Minha mãe ajeitou-se no sofá, mas antes que eu pudesse perguntar algo, ela se levantou com um sorriso contido e pediu:
— Espera um pouco aqui. Já volto.
Observei enquanto ela caminhava pelo corredor em direção ao quarto, os quadris balançando com um ritmo natural, mas impossível de ignorar. O vestido vermelho parecia abraçá-la como se tivesse sido costurado diretamente em seu corpo. Fiquei imóvel, lutando para não me perder completamente no que havia acabado de acontecer, ainda sentindo a tensão nos dedos e a pulsação desconfortável na minha calça.
Poucos minutos depois, ela retornou com um pote branco nas mãos. Ela parou na porta da sala, hesitando por um instante antes de dizer:
— Essa massagem está boa demais. Não querendo abusar, mas... meus ombros também estão me matando. Você se importaria?
"Se importaria?" Se eu me importaria? Tentei não demonstrar o entusiasmo que explodia em mim e respondi com a maior naturalidade possível:
— Claro que não. Vem cá.
Ela sorriu, com uma mistura de gratidão e algo mais difícil de decifrar, e sentou-se no sofá novamente. Desta vez, virou-se de costas para mim, acomodando-se no espaço estreito entre minhas pernas. Seu corpo se encaixou contra o meu como se fosse algo natural, e a curva da sua coluna pressionou diretamente minha virilha. Não havia mais tentativa de esconder minha excitação; estava ali, pulsante, e minha mãe não demonstrava qualquer intenção de se afastar.
— Pode usar o creme — disse ela, estendendo o pote para mim.
Minhas mãos tremiam levemente ao abrir a tampa. O aroma suave e floral subiu imediatamente, criando uma atmosfera quase íntima. Despejei uma pequena quantidade nas mãos, esfreguei-as para aquecê-lo e então as coloquei suavemente em seus ombros. Sua pele estava quente sob meus dedos, e o contraste com o creme fresco a fez arrepiar.
Comecei a massagear com movimentos lentos e circulares, explorando a curva de seus ombros e subindo até a base do pescoço. A textura de sua pele parecia tão sedosa quanto eu havia imaginado. Ela soltou um suspiro profundo, inclinando-se levemente para frente, como se se entregasse completamente ao momento.
Enquanto trabalhava seus ombros, minha mente estava um caos. A proximidade, o toque íntimo, o peso do seu corpo tão próximo ao meu... Cada detalhe parecia uma provocação deliberada, mas eu sabia que precisava manter o controle. Pelo menos até entender o que ela realmente queria com aquilo.
Meus dedos deslizaram pelas laterais de seus ombros, pressionando suavemente os pontos de tensão que eu encontrava. Notei como seus músculos relaxavam sob meu toque, mas também como sua respiração se tornava irregular. Em um momento de hesitação, observei a alça fina do vestido que repousava sobre sua pele.
"Devo abaixá-la?" A pergunta ecoava na minha mente, acompanhada de um milhão de possibilidades e consequências. Mas antes que eu pudesse decidir, Marta se adiantou.
Com um gesto lento e quase casual, ela puxou ambas as alças do vestido para baixo, revelando seus ombros completamente. O movimento foi tão natural que quase parecia inocente, mas eu sabia que não era.
— Assim fica melhor, não acha? — ela murmurou, sem olhar para mim.
Minha boca ficou seca.
— É... com certeza.
Continuei a massageá-la, agora sem a barreira das alças, minhas mãos deslizando pela extensão exposta de sua pele. A tensão no ambiente era quase sufocante, e meu corpo parecia em combustão. Ela não se afastava, não se movia, apenas respirava profundamente, como se apreciasse cada segundo.
Minhas mãos desceram levemente pela parte superior de suas costas, explorando cada centímetro. Sua pele estava quente sob o toque do creme, e seu perfume, misturado ao aroma floral, parecia me intoxicar. Quando me inclinei levemente para alcançar melhor, minha ereção pressionou ainda mais contra ela.
Se ela percebeu, não deu qualquer sinal de desconforto. Na verdade, sua postura relaxada e o leve balançar de seus ombros pareciam uma aceitação silenciosa da situação.
— Está bom assim? — perguntei, mais para quebrar o silêncio do que por qualquer outra razão.
— Está... ótimo — respondeu ela, com a voz quase rouca.
Ela suspirou profundamente e, para minha surpresa, inclinou seu corpo levemente para trás, repousando o peso contra meu peito. Sua cabeça tocava suavemente meu ombro, os cabelos roçando minha pele.
— Acho que assim fica mais fácil para você poder alcançar o colo também — murmurou, com a voz quase sussurrada, os olhos fechados, completamente entregue.
Minha respiração travou por um momento. Era um convite ou apenas cansaço? Não importava; ali, com ela tão relaxada, tão vulnerável, parecia que o mundo tinha parado de girar. Minhas mãos hesitaram por um instante, mas logo deslizaram para frente, movendo-se com cuidado pelo decote exposto.
O creme ainda estava fresco em meus dedos, tornando os movimentos mais suaves e sensuais. Comecei massageando a base de seu pescoço, as palmas descendo lentamente pelo centro do peito, onde a pele parecia ainda mais delicada. O calor de seu corpo era inebriante, e eu precisava de toda a força de vontade para não perder o controle.
Ela exalava em suspiros longos, como se cada toque dissolvesse as últimas camadas de sua resistência. Seus braços estavam soltos ao lado do corpo, um sinal claro de que ela não tinha intenção de interromper o que quer que estivesse acontecendo ali.
Enquanto deslizava as mãos, o vestido vermelho parecia um obstáculo a ser vencido. As alças já estavam abaixadas, penduradas de maneira precária em seus braços. Eu podia ver claramente a curva do início de seus seios, o tecido do vestido parecendo ter sido feito para provocar.
— Assim está melhor? — perguntei, a voz um pouco mais rouca do que gostaria.
— Hm... muito melhor — respondeu ela, ainda de olhos fechados.
Encorajado, meus dedos se aproximaram mais das bordas do vestido. De maneira quase imperceptível, puxei o tecido para baixo, milímetro por milímetro, como se um movimento mais brusco pudesse romper o feitiço que nos envolvia. Não havia resistência da parte dela, nenhum sinal de recuo. Pelo contrário, sua respiração parecia mais profunda, os lábios levemente entreabertos em completo relaxamento.
Quando o tecido deslizou o suficiente para revelar mais de seus seios, minha mente entrou em uma espécie de nevoeiro. A visão era sublime: pele macia, com um leve brilho do creme que eu aplicara antes, e o início de um decote que parecia me chamar.
Tomando coragem, deixei que minhas mãos descessem um pouco mais, agora circulando a parte superior de seus seios, sob o pretexto de explorar as tensões musculares do colo. Minhas palmas mal roçavam a borda do tecido que ainda cobria seus mamilos, e eu sabia que estava ultrapassando limites que nunca poderíamos desfazer.
Ela não disse uma palavra. Não abriu os olhos, não fez nenhum movimento para se afastar. Apenas permaneceu ali, respirando devagar, como se tivesse se rendido completamente àquele momento.
Minha respiração estava descompassada, e minha ereção pressionava contra as costas dela de maneira quase dolorosa. Mas isso não importava. O silêncio de minha mãe, sua entrega completa, eram o único sinal que eu precisava para continuar.
Quando finalmente ousei deslizar os polegares mais abaixo, tocando os contornos plenos e macios de seus seios, senti um arrepio percorrer seu corpo. Não foi um recuo, mas um tremor quase imperceptível que dizia mais do que qualquer palavra. Ela estava sentindo tanto quanto eu, mas escolhia o silêncio como resposta.
Meus dedos continuaram explorando, massageando com cuidado, como se aquilo ainda fosse parte da desculpa que eu havia criado. Era um jogo perigoso, mas não havia mais volta. Ela, entregue e em silêncio, parecia disposta a deixar que eu liderasse, enquanto eu mal conseguia conter a tensão que queimava em cada centímetro do meu corpo.
Naquele momento, a linha entre ousadia e permissão tornou-se tênue demais para ser enxergada. Eu só sabia que, com minha mãe em meus braços, aquele instante parecia o mais próximo da perfeição que eu jamais experimentara.
Tomado por uma coragem que não sabia de onde vinha, meus dedos se firmaram no tecido do vestido, deslizando-o com lentidão calculada. Cada movimento era acompanhado pela expectativa de um gesto dela que interrompesse tudo, mas isso não aconteceu. O vestido cedeu facilmente, escorregando abaixo de seus ombros, revelando enfim os seios que, até então, eram apenas um vislumbre em minha imaginação.
A visão me deixou sem fôlego. Os seios de minha mãe eram perfeitos em sua naturalidade, um contraste entre delicadeza e firmeza. Sua pele era macia, de um tom claro que parecia ainda mais radiante sob a luz suave da sala. Os mamilos, pequenos e incrivelmente rígidos, denunciavam algo que ela não dizia em palavras. O rubor que subia por seu colo era um testemunho silencioso do efeito daquele momento.
Minha mão, ainda tremendo com a tensão, começou a explorar. Primeiro, percorri com as pontas dos dedos o contorno de um dos seios, traçando um caminho lento e reverente, como quem toca algo sagrado. A textura era aveludada, uma mistura de calor e suavidade que fazia meu corpo pulsar em resposta.
Com a palma aberta, comecei a massageá-lo gentilmente, cobrindo-o por inteiro, sentindo cada curva enquanto minha outra mão se ocupava com o seio oposto. Ela não emitiu nenhum som além de um leve suspiro, mas seu corpo parecia falar por ela. Sua respiração tornou-se mais profunda, e seu peito se elevava contra minhas mãos, como se buscasse mais contato.
— Você é tão... perfeita — sussurrei, incapaz de conter o pensamento que escapou de minha boca.
Meus polegares encontraram os mamilos, agora tão rígidos que pareciam quase me chamar. Comecei a girá-los delicadamente, alternando entre toques suaves e pressões um pouco mais firmes. Ela arqueou levemente as costas, um movimento sutil, mas que entregava que ela estava sentindo tanto quanto eu.
— Miguel... — murmurou ela, mas sua voz estava carregada de algo que não era exatamente reprovação.
Seus olhos continuavam fechados, mas seu corpo reagia de maneiras que eram impossíveis de ignorar. Cada toque fazia seus seios estremecerem sob minhas mãos, os mamilos endurecendo ainda mais à medida que eu continuava explorando.
Eu me inclinei ligeiramente para frente, trazendo meu rosto para mais perto de seu pescoço, apenas sentindo o calor que emanava de sua pele. Era como se cada movimento meu estivesse em perfeito sincronismo com as batidas aceleradas do coração dela, que eu podia sentir sob minhas mãos.
Enquanto massageava, meus dedos percorriam cada centímetro, do contorno cheio à base, voltando a se concentrar nos mamilos. Era um equilíbrio entre adoração e desejo, e ela parecia completamente entregue, como se cada barreira tivesse sido abandonada naquele sofá.
O silêncio entre nós era preenchido apenas pelo som de nossas respirações descompassadas, um diálogo mudo que dizia tudo o que as palavras não podiam.
Ela abriu os olhos devagar, como se despertasse de um transe. Seu olhar encontrou o meu, e por um momento parecia que tudo ao nosso redor havia desaparecido. O calor de sua pele ainda irradiava sob minhas mãos, mas ela se mexeu levemente, afastando-as dos seios com um gesto delicado, mas firme. Sem se cobrir, virou-se para mim no sofá.
Agora, estávamos frente a frente, nossos rostos tão próximos que eu podia sentir sua respiração quente misturada à minha. Seus olhos estavam intensos, penetrantes, carregados de algo que ia muito além de desejo.
— Era isso que você queria? — Sua voz era baixa, quase um sussurro, mas o peso de suas palavras parecia fazer o tempo parar.
Engoli em seco, incapaz de mentir ou me esquivar.
— Sim — respondi, firme, sem hesitação.
Um sorriso lento, quase perigoso, curvou os lábios de minha mãe. Ela inclinou o rosto um pouco mais, nossas bocas a milímetros de se tocarem. Sua voz veio em um tom que misturava promessa e aviso.
— Que bom — ela disse, a ponta de seu nariz roçando de leve o meu. — Mas espero que você esteja pronto para tudo... porque agora não tem mais volta.
Sua frase pairou no ar, carregada de um significado que fez meu coração disparar ainda mais. Ela se afastou um pouco, mas sua postura não era de recuo. Era um convite silencioso, uma entrega definitiva ao que quer que viesse a seguir. A tensão entre nós se tornava quase insuportável, e eu soube que, a partir daquele momento, não havia mais barreiras entre nós — apenas um caminho para percorrer, e estávamos prestes a dar o primeiro passo.
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