Reencontro com namorada corna

Um conto erótico de DaMatta
Categoria: Crossdresser
Contém 622 palavras
Data: 18/12/2024 03:44:33
Última revisão: 20/12/2024 19:03:58

Capítulo 6

Essa história é uma série. Se não leu os episódios anteriores recomendo que comece do primeiro. O resumo é que comecei meu primeiro namoro e não demorou muito para família dela perceber meus trejeitos. Numa viagem acabei sendo seduzido pelo meu sogro que não só contou a minha sogra como gravou para ela, acabou virando chantagem e entrei em um ciclo que cada vez fiquei mais envolvido até chegar neste ponto. Volta lá, clica no link da série e lê tudo que não vai te arrepender.

Eu estava no quarto com a cabeça a mil, minha namorada tomava banho e cantava animada, um pagode do Belo, “mil vezes eu te chamo em silêncio, é o amor dentro de mim eu sei”. Na minha cabeça já penso, “tava boa essa carona né vagabunda, o pau é gostoso, eu sei, deve ter te comido toda e leitado com aquele líquido grosso dentro de você”. O ciúme me consumia. Mas eu não tinha moral nenhuma pra reclamar, olha o que foi a última semana, fui um devasso, de tudo menos um namorado, alguém comprometido.

Perdido nesses pensamentos nem percebi o chuveiro desligar e quando vi minha Lígia estava sentando na cama, usava um pijama branco e só, com cabelos molhados, estava linda, parecia um anjo. Me beijou e sem dar bola pra minha carranca falou, “amor, tenho uma ordem, nunca mandei nada, sempre peço, mas dessa vez é pra me odecer, toma um banho, faz a higiene dessa bundinha linda e volta vestindo a calcinha, vou te esperar com uma surpresa gostosa”. Pensei em negar o pedido da vagabunda, mas no fundo sabia que não tinha esse direito e obedeci, peguei um conjunto novo de lingerie e não resisti e levei o meu plug novo junto.

Ao sair do banho passei creme, perfume e coloquei minha calcinha, tinha feito a tchuca e adornei o rabo com plug, fui meio envergonhado pro quarto, antes de ficar envergonhado ví a Lígia e gelei. Ela estava com espartilho e lingerie preta e um cintaralho com pau prato apontando para mim. Não falou nada e me beijou, senti o pau dela batendo no meu, ela sorriu e parecia extasiada em me ver vestida de mulher. Sorriu e me beijou mais. Ela nem pediu e ajoelhei pra chupar seu pau preto com veias saltadas, era o caralho fictício mais real que vi na vida e mamei, ela gemia de satisfação.

Sem ela pedir virei de costas e ela entendeu, apontou o pau no meu cu e enfiou, tava seco e não entrou, ela cuspiu em dois dedos e começou a enfiar a pontinha e fazer movimentos circulares pra ir abrindo meu cuzinho. Depois forçou um dedo a entrar, no inicio com resistência, depois livre. Ela testou com dois dedos, colocava e tirava, quando o cu ia fechar ela socava o dedo fundo. Enfiava três dedos e eu ouvia o estalo, o ploc ploc. Ela pegou um lubrificante, ensebou o pau preto veiúdo e entrou livre, sem nenhuma resistência. Meu rabinho parecia com fome e que aquela era a comida que estava precisando. Eu gemia como nunca ela metia firme. Doeu no inicio e depois nada. Só tesão e queria sentir mais dentro.

Ela meteu por uns 20 minutos e quando não conseguia mais aguentar, gozei muito, bem grosso. Só quando saíram as primeiras gotas de porra ela tocou no meu pau para que saísse todo leite. Saíram 5, 6 jatos fortes e parecia que não ia parar de gozar, foi tanto que minha perna amoleceu.

Foi a melhor trepada da minha vida. Não conseguia nem lembrar do ciúme que sentia, não pensava em nada. Dormi ao lado da Ingrig sendo de conchinha com ela atrás também exausta.

Continua.

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