No meu primeiro conto “o dia que iniciei meu priminho mais novo” eu contei como eu e Caio fizemos nossa primeira brincadeira sexual. Assim, continuando a história que surgiu entre mim e meu primo, quando éramos adolescentes, relatarei como foi nossa segunda experiência juntos.
Após nossa primeira noite eu e o Caio acabamos ficando mais próximos, passamos a fazer praticamente tudo juntos, como eu passava as férias e quase todos os fins de semanas na casa dele e/ou da minha avó que morava na mesma cidade, passávamos muito tempo juntos. Nossa rotina nesses dias era: acordar, tomar café, jogar vídeo game, ir para o clube, passar o dia brincando no quintal ou na rua com os amigos.
Eu imaginei que a nossa segunda vez aconteceria imediatamente após a primeira, afinal, o Caio pareceu gostar das nossas brincadeiras, porém, eu estava enganado! Já havia se passado dias desde a nossa primeira vez e por mais que estivéssemos mais próximos, sempre que eu chamava o Caio para dormir na casa da minha avó (onde aconteceu nossa primeira brincadeira), ele negava, o que já me fazia entender que ele não estava afim de uma nova brincadeira.
As férias de janeiro daquele ano acabaram e, eu passei a ver o Caio apenas nos fins de semana, já que viajava para a cidade dele para passar os dias com ele e meus outros dois primos. No segundo fim de semana que fui para lá, após o fim das férias, já estava pensando em quem procurar para tentar alguma brincadeira gostosa, achando que com o Caio tinha sido coisa de uma única vez.
Porém, para minha surpresa, na sexta a tarde fomos para o clube nadar, chegando lá, eu e o Caio estávamos brincando na piscina e, não me lembro exatamente como começou a brincadeira, mas eu estava segurando ele para boiar, ele estava de bruços e eu segurando o peito dele e as coxas, não me contive e fui subindo minha mão, até ficar com ela no pau dele, ele percebendo isso, disse:
- Você tá pegando no meu pinto;
Eu me esquivando disse:
- Desculpa, vou baixar minha mão, você se mexeu e eu nem vi que tava relando ali;
Ele disse:
- Não precisa não, pode me segurar pelo pinto mesmo, quero esfregar ele na sua mão;
Como estávamos na piscina com várias pessoas ao redor, não quis demonstrar que estava alisando o pau dele, então parei. Logo em seguida, passamos a nadar e brincar normalmente.
Quando fomos tomar banho para sair do clube e irmos embora, o Caio me disse que tava afim de dormir na casa da minha avó comigo, para jogarmos videogame até tarde, eu entendi o recado, afinal, desde a nossa primeira vez ele vinha se recusando a dormir lá comigo.
De noite, quando meus avós já estavam dormindo, meu primo estava de pijama e eu de shorts de jogar bola, eu estava deitado de bruços na cama, o Caio veio e deitou em cima de mim, já dizendo:
- bora jogar?;
Eu disse que sim e ficamos um tempo nessa posição, eu deitado de bruços e o Caio deitado em cima de mim, ambos com o controle na mão, eu já estava louco de tesão e disse para provocar ele:
- Caio, você ta esfregando o pinto em mim, da para sentir tudo, esse pijama teu parece uma cueca;
Nesse momento ele saiu de cima de mim e disse:
- desculpa fe, eu nem tinha percebido;
Eu disse rindo que estava brincando e que era gostoso também, que ele estava fazendo massagem nas minhas contas com o pinto dele. Nesse momento ele disse:
- bora brincar disso;
- (eu) disso o que?;
- (caio) de fazer massagem um no outro com o pinto, quem ficar duro primeiro perde;
- (eu) pode ser, mas quem perder tem que fazer alguma coisa para o ganhador, porque perdeu;
- (caio) pode ser, quem perder dá um beijo na boca do outro, beleza?;
- (eu) ahh, sei lá, beijo a gente já deu aquele dia, podia ser outra coisa;
- (caio) já sei fe, quem perder tem que beijar o pinto e o saco do outro;
Eu aceitei de primeira, já imaginando que iria perder, porque antes mesmo de tirarmos a roupa para começar nosso “desafio”, eu já estava de pau duro. Então eu disse para esperar um pouco que iria no banheiro, fui até o banheiro e esperei meu pau ficar mole, voltei para o quarto.
Chegando no quarto o Caio estava deitado, pelado, e de bruços na cama, ele me viu e disse:
- Vem fe, você começa a fazer a massagem;
- (eu) Caio, mas assim não é justo, porque eu não vou saber se você ficou de pinto duro;
- (caio) então eu vou virar e você faz massagem no meu pinto com o seu, você pode cutucar meu saco com ele também, é gostoso;
Eu não aguentei nem tirar a roupa, já estava de pau duro de novo. Tirei a roupa e disse:
- acho que nem vai rolar caio, já to de pinto duro;
- (caio) a fe, então bora fazer a massagem com o pinto e com a boca, ai ninguém perde;
Eu claramente topei na hora, tava doido para ensinar ele a mamar gostoso, também estava doido para mamar ele, eu disse que começava, comecei a beijar a testa dele, fui descendo, beijei a boca, o peito, a barriga e cheguei no pau dele, eu sabia que ele nem tinha noção da sensação de sexo oral, então beijei a cabeça do pau dele e passei a língua, ele se arrepiou inteiro e disse:
- caralho fe, beijo no pinto é muito bom, deixa eu dar um no seu agora para você ver:
Eu concordei e deitei no lugar dele, ele veio por cima de mim e começou da mesma forma, beijando minha testa, boca, peito e barriga, quando ele chegou no meu pau eu abri e deixei toda a cabeça para fora, ele olhou para o meu olho, em seguida olhou para o meu pau, e disse que ia dar um beijo de língua no meu pinto.
- (caio) fe, teu pau é salgadinho, tem um cheiro gostoso de pinto;
O caio era bem molecão, aquele jeitinho de adolescente safado, que curtia todo tipo de putaria que eu ia ensinado, então como ele tinha dado a partida do boquete, eu disse:
- ahh vem ca, deixa eu sentir o gosto e o cheiro do seu também;
- (caio) ta bom;
- (eu) vamos fazer assim, vira para mim e deita em cima de mim, assim você beija o meu e eu o seu ao mesmo tempo;
-(caio) ahh fe, beijar eu já beijei, posso tentar colocar todo na boca ver se cabe?
Nesse momento iniciamos um 69, eu já estava querendo gozar só por aquela putaria que passava de brincadeira para algo mais sexual, eu disse que ele podia sim! que enquanto ele ia ver se meu pau cabia na boca dele, eu ia chupar o dele.
Quando cheguei novamente perto do pau dele, senti aquele cheiro forte e gostoso, cabecinha rosada, não aguentei e cai de boca. O caio que estava colocando meu pau na boca começou a imitar meus movimentos, passamos a chupar um ao outro com vontade, eu segurei a cabeça dele contra meu pau e ele engasgou e disse:
- calma fe, eu gostei de chupar teu pinto e vou continuar chupando, mas se você me matar engasgado não tem como né?;
Eu rindo disso:
- desculpa caio, é que tava tão bom que eu não aguentei;
- (caio) também tava bom fe, chupar pinto é bom de mais, queria dormir com o seu pinto na boca hoje e queria que você
dormisse com o meu na sua;
Vendo que como todo adolescente no auge do tesão ele estava amando aquilo, propus que a gente se chupasse mais um pouco e fizemos isso, não gozamos. Paramos de nos chupar já suando de tão quente que estava o momento, eu deitei com o braço esticado e o caio deitou no meu braço.
Foi automático, começamos a nos beijar e nos acariciar, o Caio disse:
- fe, eu via vídeo de gente fazendo essas coisas e não entendia, é bom de mais beijar você, ficar pelado com você e chupar seu
pinto;
- (eu) eu também gosto de fazer isso com você caio, vamos combinar de sempre que estivermos a sós, de brincarmos assim?;
- (caio) sim fe, eu topo a ideia.
Após isso conversamos mais sobre a vida, e sobre banalidades. Porém, ali comecei a pensar que talvez o lance que estava nascendo entre a gente era mais do que sexual, tesão, ou vontade de adolescente. Instintivamente, após nos vestirmos, eu abracei o Caio e, naquele dia, dormimos abraçados.
De madrugada acordei assustado e com medo de que alguém entrasse no quarto, fui para o meu colchão pensando na noite incrível com o Caio.
O caio acordou mais cedo no outro dia, quando abri os olhos, ele tava sem camisa, na porta do banheiro que ficava no quarto, escovando o dente. Quando ele viu que eu acordei, abriu um sorriso e disse enquanto escovava o dente:
- bom dia fe;
Nesse momento minha dúvida se transformou em certeza, eu não tinha apenas tesão no caio, mas sim algum tipo de sentimento que eu ainda não entendia.
(continua)