Realizei meu sonho durante uma viagem.

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 550 palavras
Data: 18/12/2024 20:43:15

Num bairro próximo ao meu local uma mina linda, por quem fui apaixonado há algum tempo, e que desperta em mim os mais putânicos desejos. Vou chamá-la de Reny. 28 anos, deve ter 1,65cm de altura, pele morena clara, cabelo cacheado liso, olhos castanhos escuros, uma boca carnuda deliciosa, peitos medianos firmes e pontudos, bunda não muito grande mas bem redondinha, mãos e pés lindos, além de uma voz deliciosamentw aveludada.

Sempre nos demos bem e eu falei dos meus sentimentos pra ela, ao que não correspondeu. Porém, continuou me tratando como amigo, sempre carinhosa e atenciosa.

Acontece que há um ano a nossa paróquia fez uma viagem para outro estado e lá nós fomos. Ficamos hospedados num Convento. Eu fiquei num quarto com um amigo e ela ficou com duas amigas em outro quarto.

Estávamos todos pela rua dando uns bordejos e paramos para comer um carne de bode, quando sujei a roupa com molho de pimenta e voltei para o Convento a fim de trocar a camisa e a bermuda. Nessa hora ela apareceu apertada pra fazer xixi mas as meninas, que estavam com a chave, tinham saído. Nesse momento ela viu que eu estava saindo e pediu pata ir ao banheiro do meu quarto. Eu disse a ela pra lavar depois do xixi, e ela perguntou o porquê da preocupação, e eu respondi que ao era legal ficar de xixi naquele sol quente. E assim ela fez. Dei minha toalha para ela se enxugar e fiquei sentado na cama aguardando, e com a porta trancada. Ela estava ainda mais linda, de vestido longo de alcinhas e sandálias de dedo.

Quando saiu do banheiro me agradecendo eu agarrei e beijei. Ela tentou se desvencilhar e eu disse que era só um beijo e não era justo eu desejá-la por tanto tempo sem nenhum beijo. Daí a coisa esquentou de uma forma que quando percebemos eu estava chupando os leitos dela.

Daí eu botei ela sentada na beira da cama e puxei a calcinha pro lado e chupei com volúpia aquela buceta deliciosa. Grande, lisinha, grelo saltadinho pra fora, molhadinha de tesão... Ao se dar conta de onde estávamos, ela pediu pra parar, mas minha língua era nervosa. Continuei chupando até ela gozar. Ela gozou chorando, tremendo e revirando os olhos. Só faltou sair um "Eu te amo", mas saiu um "você é um puto!".

Nessa hora a santa deu lugar à putinha, e ela soltou a cachorra que tem dela. Botou meu pau pra fora e me pagou um boquete tão magistral que tive que fazer um esforço pra não gozar. Botei a safada de quatro e dei uma pincelada com a cabeça da pica na entradina da buceta. Ela gemeu alto e mandou meter.

Soquei tão forte e firme, e ela rebolava com tanta maestria, que não demorou muito e ela gozou de novo. Desta vez, enterrando a cara no colchão e cravando as unhas no lançou. Gemia abafado com medo de ser ouvida. Voltei a socar e por pouc não dei uma leitada lá dentro. Pedi pra gozar nos peitos, mas ela pediu na boca. A safada tomou leitinho, voltou a lavar a buceta e saiu para encontrar as amigas. E eu lavei o pau e voltei para encontrar os cabras e tomar minha cerveja.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Ô Puto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários