Como é gostoso dar o cu - segunda parye

Um conto erótico de Geninho
Categoria: Homossexual
Contém 574 palavras
Data: 19/12/2024 03:18:54

Essa é a segunda parte do meu conto e os desdobramentos do meu envolvimento com o dono da borracharia foram terríveis para mim. Eu havia me apaixonado por aquele homem que me comia divinamente. Quando eu ia na casa dele, sob o pretexto de ajudá-lo a cuidar da sua esposa, ele me levava pra fundos da borracharia e me comia num quartinho onde tinha uma cama. Eu subia nela e ficava de quatro esperando ansioso aquele pau negro entrar em mim. Mas antes eu passava óleo de côco na entrada do meu cuzinho. Assim mesmo eu "sofria" com a grossura daquele pau. Ele entrava dentro de mim e me preenchia até a alma. Se no começo o Chico metia com força, agora ele o fazia compassadamente, degustando meu cuzinho macio e quente. O meu tesão era tanto que chegava a revirar os meus olhos como se tivesse entrado num transe. Ele me segurava pela cintura e isso me deixava a sua mercê. Quando ele fazia o vai-e-vem dentro do meu cuzinho, meu pintinho tinha espasmos, o que prenunciava que o meu gozo estava por vir. Então eu pedia para ele meter com força e até o fim. Então, segurando pela cintura, ele me puxava ao seu encontro e sentia a cabeça do seu pau no meu reto. O gozo era tão forte que meu coração parecia sair pela boca. O sêmen era tanto que saia aos jatos e para meu deleite o sêmen do seu Chico escorria do meu cu para as minhas coxas.

Coincidência ou não, depois de ter começado a dar o cu, percebi que minha bunda ficou maior e abaixo dos meus mamilos criou-se uma camada de gordura.

Embora eu amasse o Chico sabia que aquele amor era um amor de pica. Ele duraria somente quando tivéssemos sexo . Mas para o Chico eu era dele. Tinha ciúmes e era muito possessivo. Mas eu não ligava pro ciúme dele. Enquanto ele comparecesse dentro do meu cuzinho estava tudo bem.

Porém, um dia descobri algo terrível: ao voltar da escola mais cedo entrei na minha casa e escutei um som estranho vindo do quarto da minha mãe. Andando nas pontas dos pés fui até a porta e abri só um pouco a porta e vi minha mãe sobre a cama. De quatro, totalmente nua, e o Chico a penetrando profundamente arrancando gemidos de dor e prazer. Fiquei alguns instantes assistindo aquela cena e um misto de raiva e tristeza tomou conta de mim. Fechei a porta e sai de casa. Fiquei alguns dias sem ver o Chico e mal conversei com minha mãe. Mas não mencionei o fato de ter visto ela com o Chico. Então conheci o Dodi. Ele tinha trinta anos e era ex-presidiario. Puxou vários anos por roubo e na cadeia se acostumou a sodomia. Gostava de comer os mais jovens e fiquei com ele em sua casa após sair da escola. Mas, ao contrário do Chico, ele era mau. Ele me comia gostoso. Mas não era carinhoso, me fazia deitar de bruços e me penetrava sempre com força. O pau dele era mais curto que o do Chico, porém mais grosso. Por ser mais jovem, Dodi metia com mais força e depois de gozar ainda me batia. Mas apesar disso eu sempre voltava. Pois no fundo gostava de ser submisso. O pau dele por ser mais grosso me fazia gozar intensamente. Foi outro amor de pica na minha vida....

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