Há um tempo atrás, eu namorava uma moça que vou chamar de Daniela. Uma loira de 1,60, olhos azuis, magra com uma bunda grande e peitos médios pra pequenos. Nos encontravamos poucas vezes na semana mas, quando nos viamos, sempre tinha alguma coisa interessante pra fazer...
O lugar escolhido dessa vez foi um elevador, sempre gostamos de fazer em lugares públicos e o elevador era uma das escolhas, só tivemos que escolher um prédio alto em um dia não muito cheio, então combinamos que ia ser no prédio que eu trabalhava, no final de semana por conta do pouco fluxo de pessoas.
Chegado o dia, pego Daniela em casa, ela com um vestido florido e decotado, que acentuava bem a curvatura da sua bunda. Nos beijamos um pouco e já entramos no carro pra ir, no caminho já começaram as provocações. Fui passando a mão nas suas coxas e indo até sua buceta, para ver se estava sem calcinha. Não foi surpresa nenhuma quando percebi que sua buceta lisinha estava sem nada pra cobrir.
- Impressão minha ou você já tá ficando molhada?
- Eu tô, só de imaginar já to ficando louca aqui...
Continuamos o caminho conversando um pouco e fazendo umas carícias. Chegando no prédio, já fomos direto na recepção dar o nome dela e fomos pra área dos elevadores.
Era um prédio grande, com 32 andares, então havia vários elevadores. Apertei o 32 e esperamos o elevador. Antes mesmo de entrar meu pau estava pulsando de ansiedade.
Chegou o elevador, entramos, a porta fechou e não perdemos tempo, começamos a nos beijar e já fui enfiando 2 dedos na sua buceta, já toda molhada.
- Olha que putinha safada, já ta toda molhada mesmo.
- Aí amor, não fica me provocando, me fode logo.
- Empina essa bunda pra mim vai sua puta
Empurrei ela contra o vidro do elevador, ela empinou a bunda pra mim, dei alguns tapas na bunda dela e comecei a meter naquela buceta...
Ela gemia e eu metia, batia, puxava seus cabelos e o elevador ia subindo, eu não ia conseguir gozar antes de chegar lá em cima, mas na hora ninguém estava se importando.
- Aí amor, ta tão bom - ela rebolava no meu pau.
- O elevador vai abrir.
- Não interessa, continua me fodendo.
- Nem pensei em parar.
O elevador chegou no 32, abriu as portas e eu dei uma olhada rápida, não tinha ninguém. Apertei o botão de fechar, agora eu sabia que o elevador só iria se mover se alguém chamasse lá embaixo.
- Agora você só sai daqui com minha porra dentro da sua buceta.
Comecei a meter com mais força, a cada estocada funda sentinua sua buceta se contraindo.
- Me enche de porra amor!
- To quase cadela!
Ia enchendo sua bunda de tapas, já toda vermelha, ela gemendo cada vez mais, sinto ela gozando no meu pau, sua buceta contraindo e me apertando... Enterro meu pau bem fundo na sua buceta.
- Tô gozando putinha! - Meu pau começa a pulsar, enchendo sua buceta com vários jatos de porra.
Tiro o pau de dentro dela, ela vai escorregando até ficar meio de joelhos, meio sentada... a porra vai escorrendo da sua buceta, caindo no chão do elevador.
O elevador começa a descer.
- Olha só, bem na hora - Ela começa a levantar mas eu seguro seus cabelos e enfio o pau na sua boca.
- Que isso, tava querendo sair sem me limpar? - Ela chupa e lambe meu pau enquanto o elevador desce, limpando bem.
Quase no térreo já, começamos a nos arrumar pra sair. Chegando no térreo, saímos como se nada tivesse acontecido, os únicos resquícios são o suor no nosso corpo, o resto de porra na perna dela, o cabelo bagunçado e o chão sujo do elevador.
Vamos embora o mais rápido possível e, chegando em casa, ainda descarregamos mais um pouco do tesão acumulado, mas por esse conto, é isso.
Espero que tenham gostado, talvez eu volte pra contar mais algumas aventuras minhas.