De Volta À Ilha, 2

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2217 palavras
Data: 21/12/2024 02:17:25

Atenção: Como dito anteriormente, a presente obra depende da leitura outras duas novelas, sendo uma continuação de ambas, a saber, Não Vou Desistir e A Ilha do Sexo.

Aviso dado.

.

Capítulo 2 - Mamadeira.

.

Depois de ler o primeiro capítulo de A Ilha do Sexo para meu pai, ele ainda estava de pau totalmente mole.

- Não está gostando? - eu acariciava a rola dele com carinho, enquanto lia o segundo capítulo.

- Estou, tá interessante, só não tô com tesão ainda

- Calma, vai ficar mais quente, é sério! rs

- Certo, então pode prosseguir.

Paro de acariciar a rola dele e volto a ler. Aparentemente, consigo capturar toda a atenção dele. Eu vou lendo dando todas as ênfases, tentando passar toda a emoção dos personagens:

- "... Todo mundo pelado, seja no mar, na areia, na calçada, na praça, dentro do mercadinho... Ed não falou nada, para que a mãe não tivesse um treco, mas ele mesmo não podia acreditar no que viam seus olhos: no banco da praça, uma jovenzinha pagava o maior boquete para um senhor que tinha idade para ser pai dela. Enquanto isso, algumas pessoas passavam e nem se importavam, como se fosse a coisa mais normal do mundo." - e termino o episódio dois, olhando nos olhos dele para ver a reação

- Caralho, esse final foi foda!

- Gostou, pai?

- Adorei! Agora tô mais curioso ainda! Hahaha

- Queria ir para uma ilha dessa comigo? - sorrindo

- Sim, isso abriria muitas possibilidades. Mas se fôssemos para lá antes, antes de termos o que temos hoje…

- Quando você ainda não me comia?

- Sim. Se nós fôssemos quando ainda éramos somente pai e filha, ia ser uma coisa. Agora, se fôssemos hoje em dia, que já vivemos como marido e mulher, te levar pra lá ia mudar o quê? Acho que nada.

- Ah, entendi seu ponto. Bom, mas as coisas lá são diferentes, o sexo lá é beeem mais livre do que você está imaginando, não é só uma questão de incesto, rs

- Ah, é? Então prossiga, continue a leitura - ele diz, segurando a rola para eu dar uma mamada antes de continuar.

Eu dou uma olhada para a pica e sorrio:

- Tá, mas não é pra gozar! Só vou mamar um pouco e voltar à leitura, ok?

- Vai logo, cadelinha, rs

Eu começo a mamar meu pai ali, ao lado dele, de bumbum para cima, calcinha preta de renda e sem sutiã, enquanto ele permanecia sentadão na cama, todo confortável com as costas nos travesseiros, só recebendo o agrado do jeito que ele gosta

- CHUP CHUP CHUP

- Caralho, Larissa, que delícia… Hummm!

CHUP CHUP CHUP - continuo mamando a rola, bem comportadinha e manhosa, como boa filha que sou. Coloco meu cabelo para trás da orelha, com meus dedos em conchinha, toda dengosa. Como eu havia deixado as unhas crescerem e pintado de vermelho, acho que o carinho no saco dele ficou mais interessante; é muito gostoso dar umas raspadinhas de leve naquele sacão.

- Hum, que pintão gostoso, pai, eu gosto tanto, hummmm… SLURP, CHUP, CHUP…

- Humm… Continua, isso, putinha, continua assim….

E então eu paro subitamente:

- Agora chega! rs. Vamos continuar a leitura, estamos na parte três!

- Ow, caralho, filha! Porra… Aí você me quebra…

- Para de ser bobo, depois eu mamo até o fim - consciente da minha maldadezinha

- Aí é foda, rs. Ok, ok - ele aceita a contragosto

Dou mais um beijo molhado naquela cabeçona que eu amo e volto a ler, agora na parte três. Meu pai olha para o teto tentando imaginar cada cenário, cada fala que vou narrando:

- "... Yona era ruiva alaranjada, algumas sardas salpicadas no rosto, o que lhe conferia ao mesmo tempo um ar de ingênua e de sapeca. Os seios também tinham sardas, e os bicos eram de um rosa tão clarinho, mas tão clarinho, que se confundia com a cor branca da própria mama. Os pelinhos da buceta respondiam definitivamente àquela pergunta que todo mundo quer fazer às ruivas: o tapete combinava com a cortina. Já Lizzie, era uma café-com-leite, mais café do que leite, de cabelo preto e liso, escorrido, como a de uma indígena, e com uma relação quadril-cintura realmente marcante. Era impossível não pensar na personagem Chel, do desenho O Caminho para o Eldorado. Mas mesmo a Chel vestia alguma roupa, enquanto Lizzie nem pêlos na buceta tinha."

- Hum… que gostosinhas, hehe - ele se engraça todo

- Qual das duas você prefere, pai? - pauso a leitura

- Porra, difícil dizer. Uma ruivinha assim mexe comigo, admito, mas a descrição dessa escurinha aí fez minha pica pulsar, kkk. Mas quem é essa tal de Chel?

- É de um desenho muito divertido, vou te mostrar

Procuro no Google a índia Chel, do desenho citado.

- Caraio, a Lizzie parece ela, então?

- Sim. Gostosa, né?

- Porra… Põe gostosura nisso! Kkk

Quem acompanhou meu relato, o Não Vou Desistir, sabe que eu e meu pai adoramos assistir pornô juntos, então os comentários dele sobre outras mulheres são sempre bem-vindos, ele sabe que eu adoro vê-lo com safadeza, então não tenho nenhum tipo de ciúme, pelo contrário, até comento junto.

- Hum, quer dizer que você gosta de uma bucetinha de chocolate, né?

- Hahaha, admito.

- Tá curtindo a história mesmo, né?

- Tô sim, lógico. Mas voltando àquele assunto, nessa ilha parece que ninguém é de ninguém, hein?

- Pelo contrário, todo mundo é de todo mundo!

- kkk. Então essa ilha ia ser bem diferente do que eu estava imaginando, porque não seria só questão de eu poder comer você livremente lá; você também ia ter que deixar eu comer essas meninas todas, Lizzie, Yona e sabe-se lá quantas outras, rs. Você ia deixar mesmo? Não ia ficar com ciúme? - ele coça o saco e mexe no pau, bem excitado

Esse era o gancho que eu queria para apimentar mais as coisas. Queria ver o que ele iria pensar quando percebesse que ir à ilha significa, além de comer a mulherada livremente, também ter que deixar a filhinha dele dar para um monte de caras. Mas eu me seguro, fico quietinha, não falo nada sobre isso ainda, apenas o respondo:

- Ué, eu ia ter que deixar, né? Um monte de safadinha pelada na ilha… Você é homem, naturalmente ia querer comer outras bucetas, lógico que eu ia deixar!

- Ah, tá! Você fala agora, mas na hora, duvido que deixaria…

- Ôxi, pai, lógico que eu deixaria. Se fosse real mesmo, se esse lugar existisse e a gente fosse pra lá, eu deixaria sim, porque ia acabar acontecendo de qualquer jeito. Não ia ter como te segurar, essa é a verdade. Aliás, eu não ia apenas permitir; ia querer assistir! kkk

- Você ia gostar de ver eu fodendo elas? Duvido!

- Eu acho que sim! Me dá um tesãozinho, imaginar, sim - admito, tímida - Você só não ia poder casar com outra! Casar é só comigo! rs

- Sim, lógico, casar é só com você, gatinha.

- Ih, olha lá, já está até sonhando! Kkk. Não esquece que é só uma fantasia, viu, pai?

- É uma pena, porque eu queria ir pra lá, hahaha

- Hum… Vamos continuar, então.

- Certo, prossiga.

- Ok, estamos no capítulo quatro!

"... Ed imagina a mãe pelada. Algumas vezes durante a vida, tinha visto ela de lingerie, mas naqueles momentos não sentia tesão nenhum, apenas desviava os olhos. Nunca se permitiu pensar na mãe nua, mas agora era só questão de alguns dias para vê-la assim. Será que os seios dela eram bicudos? A buceta era depilada ou peludinha?"

- Ah, não creio, o Ed tá de olho na mãe dele??? O loko! - ele se espanta

- Hahahaha, não era óbvio que isso ia acontecer? - digo, sorrindo

- Porra… Mas com a Lizzie, a Yona e mais um monte de mulheres, ele vai querer logo a mãe? - ele diz, com mais energia do que eu havia previsto

Na hora fiquei um pouco sem graça, não esperava aquela reação, mas também achei que não deveria pressioná-lo, afinal, ninguém tem obrigação de gostar desse tema, de filho e mãe, eu sei que causa estranheza. Eu entendo como são as coisas, talvez ela tenha até se lembrado de minha avó e achou que aquilo já era demais, um desrespeito para com sua memória ou algo assim. Tive que entender. Mas não deixei ele sem algum suporte:

- Ahn… Tipo… você acha melhor a gente mudar de conto? Se isso for demais para o senhor, a gente pode escolher outro e…

- Não, não, tudo bem. É só um conto, não tem nada demais. Só acho meio esquisito… Porra, querer comer a própria mãe? - ele faz que não com a cabeça

Depois eu me arrependi de dizer, mas na hora deixei escapar:

- Mas você não come sua própria filha?

Ele fica um pouco sem jeito e não diz nada.

- Pai, tá chateado? Eu falei brincando… - passo a mão na coxa dele

- Não, Larissa. Eu já passei dessa fase, eu fodo você com orgulho, não tenho problema em lembrar que você é minha filha, porque eu te amo e adoro te comer mesmo, essa é a verdade e ponto final. Fica tranquila quanto a isso, ok? O pai não está chateado.

- Você se sente culpado em ler que o Ed está querendo a mãe dele? Tipo… parece que você ficou na defensiva. O Ed não é você, pai. Ele é outra pessoa, não tem nada a ver contigo. Eu sei que você nunca… tipo… nunca... - e prefiro não concluir a frase

- Sim, sim. Nunca nem me passou isso pela cabeça, eu juro.

- …Certo. São apenas personagens, não a gente. Devo continuar a ler?

- Lógico, eu estou adorando o conto. Não quero que pense que eu não estou gostando.

Nessa hora eu percebo que seria melhor continuarmos depois:

- Hum… acho que já chega de ler por hoje, o que acha? Tô com fominha e quero minha mamadeira, cadê ela? - deixando o celular de lado, decidida a mamar rola

- Hum… Sua mamadeira tá aqui, ó! - ele abre bem as pernas e segura o pau bem na base, com saco e tudo, como ele sempre faz pra me impressionar

- Hum… Mas tá com bastante leite? Porque eu tô com muita fome… - com o dedinho na boca e mexendo o bumbum para lá e pra cá

- Larissa…

- Fala, seu pauzudo, seu gostoso, seu tesudo! - sussurro bem forte no ouvido dele, com bastante tesão

- Quero que você mame bem dengosinha, hoje - ele alisava com ternura meu cabelo, penteando-o com os dedos

Então eu mudo minha abordagem imediatamente:

- Hum… Bem dengosinha, papai? - com a carinha e a voz mais manhosas que consigo fazer - Quer que eu chupe seu pirulito, é? - já pegando com cuidado naquele caralho quente, olhando encantada para aquela pica, mordendo levemente o canto dos lábios

- Uhum, quero sim, filhota, chupa o pirulito do papai, você gosta do pirulito do papai?

- Eu adoro, papai! Adoro esse pirulitão! - dando a primeira chupada mais forte, BLOP - Hum, é tão gostosinho seu pirulito, papai - BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP

- Aaaaaaah, que delícia da porra, vou querer gozar nesses seus peitos, sua gostosa do caralho!!!

- Nos meus peitinhos? - Seguro um deles com uma mão - Papai, você vai esporrar creminho nas minhas tetinhas?

- Sim, você gosta de iogurte, não gosta?

- Adoro, papai!

Então eu aproveito a ocasião e começo a fantasiar pra ver como ele reage:

- Papai, mas seu pirulito tá com gosto de bucetinha, você comeu a Yona hoje???

Ele processa a frase por um segundo e entra na brincadeira:

- Comi, filha, ela veio aqui com a amiga dela, a Lizzie, e pediram pra eu comer o cu e a buceta delas. Você sabe como é essa ilha, né? Não tive como negar…

- Hum… CHUP, CHUP, CHUP, tudo bem, papai, sem problema, elas são minhas amigas. Você gozou bastante, papai? CHUP, CHUP, CHUP, BLOP BLOP BLOP

- Oooooh, filha, sim, sim, o papai gozou bastante naquelas putas…

- No cu ou na buceta delas, papai???

- Gozei tanto no cu quanto na buceta daquelas cadelas, por quê?

- Só queria saber, papai - vou chupando e batendo punheta pra ele, fazendo carinho com minhas unhas vermelhas naquele sacão peludo, só esperando ele não aguentar mais

- Qualquer dia, Larissa, vou chamar aquelas duas aqui… Você topa chupar a bucetinha delas?

- Ai, pai, sério??? CHUP, BLOP, GLOC, GLOC, GLOC, GLOC, GLOC - paro para respirar um pouco, ofegante - Nossa, eu adoraria chupar uma buceta para experimentar! Você deixa mesmo, papai???

- Lógico que sim filhinha, você tem que ver como é gostoso!

- Você deixaria elas chuparem a minha buceta também??? - toda empolgadinha

- Sim, Larissa, sim, ohhhhhhhhh

- Você ia enfiar a pica em nós três, papai??? - punhetando em velocidade média, de forma bem cremosa, e chupando só a cabeça - FLOP, FLOP, FLOP, FLOP

- Sim, nas três, uma mais puta que a outra!!! Ahhhhhhh

- Mas eu sou a mais puta, né, pai???

- Sim, Larissa, você é mais puta! Você…. Você é... a mais... a mais.... Hummmm, óhhhhhhhhhh!

A porra vai saindo todinha pra minha boca, e eu não desperdiço nem uma gotinha. Puta que pariu, eu não enjoo da porra do meu pai, é um sabor da qual me acostumei, e agora eu não sei mais ficar sem.

- Ahhhhhh, Larissa, ÓoÓooooo - ele treme todinho, cheio de prazer

Eu vou dando risadinha, vendo o rosto do meu homem se retorcer

"Amanhã ele não escapa. Vou dar algum jeito de, em meio à leitura, descobrir se ele deixaria os caras da ilha me foderem também, rs. Amanhã vou saber um pouco mais sobre meu papai, rs".

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 32 estrelas.
Incentive Menina-Larissa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Começo interessante!!! Louco para saber como vai ser o entrelaçamento dos dois contos!!! Vou logo continuar lendo!

0 0
Foto de perfil genérica

Acabei pulando pra sequência rs,

Não resisti rs,

Mas imaginei que fosse começar diferente, de qualquer forma, muito excitante 🌟🌟🌟

0 0
Foto de perfil de Menina-Larissa

Como assim? Você não leu as novelas exigidas?

0 0
Foto de perfil genérica

Li sim,

Eu imaginei que fosse pelo menos de cara, ter tipo uma continuação da família Gogoia, tipo da garota que viaja escondida no avião sem o pai saber, ou até mesmo da família voltando pra Ilha,

Mas blz rs, está muito bom mesmo Menina-Larissa, dizer que vc é uma escritora de mão cheia, é chover no molhado 😘

0 0
Foto de perfil genérica

Outro capítulo maravilhoso!

Espero com entusiasmo o relato da Larissa chupando e tendo a própria buceta chupada em quanto o pai Assist e se masturba.

0 0