Era um churrasco rolando. Meu pai na churrasqueira e alguns amigos bebendo. Um funk tocando, carne, sol e calor. E você me olhando com cara de tarado.
Eu em pé, dançando e você sentado com uma cerveja na mão. Eu toda novinha e você com o dobro da minha idade. Eu toda loirinha e você com cabelos grisalhos. Você era amigo do meu pai, o que só deixava tudo mais proibido e mais sacana.
O meu sorrisinho de putinha sonsa e a sua cara de cafajeste me encarando. O meu pai ali do lado e a minha sainha subindo a cada rebolada que eu dava no funk.
Olá, sou a Bunny. Baixinha, loirinha, escritora de contos e viciada em provocar. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos pra provocar vocês com minhas fotos e vídeos. Tenho vídeo da transa do conto de hoje. Mas a gente ainda vai chegar nessa parte da história rs.
Os meus pezinhos descalços no chão, meus cabelos loiros voando no meu rosto. Baixinha, novinha e filha do seu melhor amigo. Com uma sainha branca curtinha, deixando as minhas coxas grossas de fora. Uma blusinha rosa, com meus peitinhos chacoalhando a cada rebolada.
As mãozinhas no joelho, inclinando meu corpo pra frente e jogando a bundinha pra trás. Virada de costas pra você. Com uma raba de 98 de quadril, redonda e carnuda, toda empinada na sua frente. Rebolando no funk.
Quebrando o meu quadril, da esquerda pra direita, da direita pra esquerda. Agachando e descendo até o chão. A ninfeta gostosa das coxas roliças, fazendo o senta senta senta, como se eu tivesse montada numa pica.
Dando uma giradinha sem sair do lugar. Ficar de frente pra você. A minha carinha de novinha sapeca, mordendo os lábios da boquinha e tirando o cabelo do meu rosto. As minhas pernas abertas, agachando até o chão. Com o dedinho na boca te encarando nos olhos.
Meu pai ali do lado, de costas, cuidando da churrasqueira e você bebendo uma breja, me olhando com cara de tarado.
Senta senta senta senta da novinha no funk. Com as pernas abertas, deixando a minha calcinha aparecendo. A sua visão da filhinha gostosa do seu amigo, rebolando de pernas aberyas, dando bucetadas no ar te encarando nos olhos.
Eu queria te provocar, adoro essa adrenalina e tesão de me sentir desejada. Me sentir a gostosa dos tarados. A piranha do churrasco.
Acho que tudo isso não durou 5 minutos. Devem ter sido duas músicas no máximo. Mas na sua mente, era uma eternidade ver a novinha das coxas grossas empinando o bundão e rebolando pra você.
Toda suadinha e descabelada. Com os biquinhos do meu peito marcando e "furando" a minha blusinha cor de rosa. A minha sainha branca subindo mais e mais e cada agachada no chão. Quase que enrolando toda na minha cintura e escancarando a minha calcinha na sua cara.
Tinha mais gente no churrasco, mas meus olhares eram só pra você. O coroa tarado que me comia com os olhos. E me deixava com tesão de te provocar. O perigo do meu pai ali do lado, só me deixava com mais adrenalina e fogo na bucetinha.
As pessoas em volta dançando também, tiravam o foco da nossa troca de olhares. Não era que eu tava sozinha na pista e todo mundo me olhando. Eu me misturava com o resto da galera, mas seus olhares sempre me achavam.
Foi quando você deu um último gole na cerveja e se levantou da mesa. Caminhando na minha direção...
Sem falar nada, apenas se aproximou e começou a dançar coladinho nas minhas costas. Eu quicava no funk e empinava a bundinha na sua direção. Senti você encostar atrás de mim, quase me abraçando e segui o embalo da música, rebolando me esfregando no seu corpo.
Você bem mais alto que eu, em pé atrás de mim. Eu toda ninfetinha, toda suada e descabelada sarrando no volume da sua calça. No funk, ta tudo liberado, então era socialmente aceitável me encoxar daquele jeito no meio do churrasco. A gente nem trocou uma palavra sequer, foi só na base do olhar e do instinto natural do funk.
Sua mão em volta da minha cinturinha, segurando a latinha de cerveja e me abraçando por trás. Eu toda doidinha e cheia de tesão, jogando a bundinha pro alto e esfregando no cacete duro que cutucava a minha raba. Rebolando, esfregando, roçando, sarrando... Todo mundo em volta da gente e você me encoxabdo descaradamente.
A piranha do churrasco sentindo a vara no meio do rabo. Rebolando igual uma cachorra bêbada com sorrisinho de capeta louca por pica!
Foi um dos 2 minutos de reboladas no seu pau, até a música acabar. Minha sainha branca toda levantada na cintura, meu bundão de fora e uma calcinha fio dental enterrada. Você baixava o olhar pra ver o meu rabo de perto, bem na sua frente e fazia cara de "puta que pariu..."
A ninfetinha gostosa da bunda grande com a saia toda levantada e você me abraçando por trás. Entre uma música e outra, você me envolveu nos seus braços e sussurrou na minha orelha. Foi a primeira vez que você me falou algo.
- Você não cansa não...?
- De dançar...?
- De ser gostosa...
Um silêncio de 2 segundos quebrados por mais um funk começando a tocar. Um sorrisinho de putinha sonsa, uma nova empinada e uma rebolada frenética em cima do seu pau. Eu queria te mostrar o quão gostosa eu era...
Com as duas mãozinhas no joelho, a raba pro alto, encaixada no seu pau, eu fiz um quadradinho do funk, quebrando o quadril de um lado pro outro, esfregando o cuzão colado no volume da sua calça. O seu pau no meio da minha bunda e eu no "tum tum tum tum tum" acelerada com cada "tum" roçando da esquerda pra direita e da direita pra esquerda.
A minha carinha de demônia possuída pelo tesão. Querendo pica, sentindo a pica, rebolando na pica. E quase te fazendo gozar ali no meio do churrasco mesmo.
Vou postar uns vídeos dançando funk no instagram que fiz pros leitores @bunnycontos
As pessoas dançando em volta, meio que bloqueavam a visão que o meu pai poderia ter do que tava acontecendo. Ele tava ocupado demais cuidando da churrasqueira. Outros casais em volta da gente e você agarrando me sarrando por trás.
Foi quando você foi um pouco mais ousado, me segurando pela cinturinha e deslizando as mãos espalmadas na parte externa das minhas coxas. Descendo e alisando as minhas pernas. Sentindo o calor da pele da novinha.
A gente não podia mais ficar ali daquele jeito, ia acabar chamando atenção de alguém.
Dei uma parada de dançar, te olhando nos olhos. De baixo pra cima, toda baixinha e sorri... Falei que precisava de um ar e fui andando pros fundos do condomínio. Onde não tinha mais ninguém por perto.
Você esperou uns 2 minutos pra ninguém perceber que saímos juntos e logo veio atrás me procurar...
Perto do estacionamento, perto da escada que descia pra garagem subterrãnea. Foi quando você apareceu por trás me agarrando igual um tarado. Agora, não tinha mais ninguém pra nos pegar no flagra. Você podia ousar mais.
Me abraçando, com seus braços em volta da minha cintura, a sua piroca me encoxando na bunda e as suas mãos enfiando por dentro da minha sainha branca. Beijando meu pescoço por trás e me deixando toda molinha de tesão.
A minha sainha branca levantada atrás, deixava metade da minha bunda de fora. A minha calcinha fio dental completamente enterrada no meu rabo. E o seu pau esfregando e sarrando na novinha filha do seu melhor amigo.
Fomos andando engatados, com você me encoxando e as suas mãos no meio das minhas pernas. Tocando a minha bucetinha toda babada na minha calcinha. E me chamando de gostosa ao pé do ouvido.
Chegamos na escada de incêndio que descia pra garagem subterrânea do prédio. Tudo silêncio, escuro e você me agarrando por trás igual um cachorro no cio. Dava pra escutar o barulho do funk tocando na churrasqueira lá de longe.
Você agarrou com mais vontade ainda o meu rabo, enchendo as duas mãos. Com a minha saia levantada e meu rabo na sua cara. Me empurrando pra ficar empinadinha com as mãos espalmadas na parede. Jogando a raba pro alto e...
PLAFT!!
Um tapinha de safado na minha bunda. Desses que estala e no final você terminava com a mão afundada no meu rabo, agarrando, mas agarrando mesmo, com vontade. Apertando o bundão da novinha piranha do churrasco. A sua cara até mudou, olhar de tarado e sorriso de cafajeste
- Sua piranha gostosa!
- Souuuunnnn...
Falei esse "sounnnn" com a voz mais de putinha dengosa possível. Toda manhosinha, toda querendo pica. Te olhando nos olhos de baixo pra cima e um sorrisinho de menina sem vergonha.
De sainha branca enrolada na minha cintura, de pernas abertas e a sua cara no meio das minhas coxas. Você puxava a minha calcinha e se deparava com a minha bucetinha lisinha de patricinha mimada.
Sem pensar, você enfiou a cabeça no meio das minhas pernas, e se lambuzou na minha xotinha de princesinha loira que faz pose de boa menina na frente do papai rs. Lambendo, me dedando, me chupando e me engolindo com gosto. Sentindo o meu melzinho escorrendo e enfiando um, dois, três dedos na minha bucetinha.
Eu gemia manhosa sentindo aquele calor no meio das minhas pernas. O eco na escada de incêndio fazendo o barulho dos meus suspiros ficarem ainda mais altos. Foda-se, eu tava louca de tesão, só queria sentir o prazer que você me dava com a sua boca gulosa e seus dedos grossos.
Me agarrando nas coxas, enfiando a cara toda na minha bucetinha e me engolindo igual um tarado. Que delicia seu cachorro filho da puta!
Você tava no meio das minhas coxas, eu tava em marte e a gente tava na escada do prédio com o churrasco rolando. Eu sentia o seu dedo me penetrando quando um barulho veio perto da porta da escada. Eu apertei as minhas pernas esmagando a sua cabeça e segurei seus cabelos fazendo parar.
Silêncio...
Você preso no meio das minhas pernas. A minha bucetinha na sua cara. Eu toda descabelada. E a gente esperando o barulho e as pessoas que passavam lá fora irem embora, rezando pra ninguém abrir aquela porta. Foram uns 5 segundos de adrenalina e tesão. Com a minha xaninha babando na sua frente e a sua respiração ofegante esquentando ainda mais a minha xotinha.
O barulho passou... Já estávamos seguros novamente. Era hora da gente pular pra próxima etapa da foda, pra poder trepar em paz antes que aparecesse alguém.
Mas vou deixar isso pro conto de amanha, pra esse não ficar muito grande.
Quem quiser minhas nudes ou vídeo da transa nessa escada de incêndio, só mandar mensagem nos meus contatos. Gosto de provocar meus leitores também kkkkkk
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