Eu estava no apartamento de Carla, nós dois estávamos esperando Aline que ia chegar mais tarde. Por isso eu e Carla estávamos passando um tempo, mas a gente não queria transar ainda. Carla diz que vai me mostrar a saia nova que ela tinha comprado. Ela vai para o quarto e volta usando uma sainha branca plissada que não era uma mini-saia, era uma micro-saia. Mesmo estando o mais baixo possível, a saia mal lhe cobria a boceta.
Ela dá uma voltinha e atrás era ainda melhor, a curva da bundinha dela ficava de fora, mesmo com ela perfeitamente reta. Eu mando Carla se abaixar e fica tudo exposto: cu e bocetinha. Eu então começo a bolina-la, pegando nos peitos dela até Carla sentar na minha perna e começar a se esfregar nela, direto na minha perna peluda pois eu estava de bermuda.
Mando Carla colocar as mãos na nuca, o que deixa as tetas dela completamente soltas e expostas e eu aproveito para abusar delas, chupo e lhe mordo os mamilos e depois pego nos dois mamilos com as minhas duas mãos e os puxos ao mesmo tempo.
-- Aiii, tá doendo!
-- É o que você merece por estar se esfregando no namorado da sua amiga.
-- Vocês que vieram na minha casa.
-- E você aproveitou... nós dois! Está muito respondona, eu vou te castigar.
Tiro Carla do meu colo e levanto da cadeira. Vou na cozinha e pego pregadores, volto para a sala e coloco um em cada mamilo de Carla.
--- Aiiiiii.
-- Não reclama ou eu coloco um na sua língua e outro no seu grelo.
Ela se cala, e não tinha mesmo como falar mais nada, pois eu sento de novo e a coloco de cócoras na minha frente. A boceta arreganha toda, mas eu enfio o pau na boca de Carla e faço a putinha bi me chupar. Gozo na boca dela e lhe tiro os pregadores.
Deixo Carla colocar uma blusinha bem solta, os peitos dela ficam completamente livres, dava para praticamente ver o formato deles através do tecido, assim como os mamilos duros pelo tesão que ela estava sentindo.
Nisso chega Aline.
-- Vocês nem me esperaram.
-- Era para você ter chegado faz uma hora -- Eu respondo.
-- A minha mãe...
-- O que foi?
-- Eu estava tomando banho e ela entrou no banheiro, era algo que ela fazia antes, mas tinha parado... bem ela viu que eu estou toda raspada. Fez um escarcéu, a gente brigou, ela disse que eu era uma perdida, quis saber da minha vida... eu só consegui sair por que o meu pai chegou e ele não ia falar desse assunto... íntimo... na frente dele.
-- Tudo bem, o que importa é que você chegou. Mas eu estou morrendo de fome.
-- Vamos passar no supermercado para pegar comida. Eu preparo o jantar -- Diz Aline.
Ela então se toca do quão pelada Carla estava e ela sabia que eu não ia deixar a amiga se trocar. Eu então digo:
-- Mas por ter chegado atrasada, você vai ter que deixar eu escolher a roupa que você vai usar.
-- Ta bom.
-- Tira toda a roupa.
Acho que para evitar mais problema com a mãe, ela havia colocado uma blusa longa por cima da legging. Eu e Carla assistimos a japinha fazer o strip-tease na nossa frente. Ela fica peladinha, dá para ver que havia acabado de raspar a xoxota. Ela tenta cobrir a boceta com a mão, mas eu falo:
-- Tira a mão da boceta. Você vai ficar peladinha na nossa frente para nós dois te comermos com os olhos.
Aline obedece. Vejo que ela esta completamente envergonhada, mas espero um bom tempo antes lhe dar blusa e mandar ela colocar de volta.
-- Agora coloca os sapatos e vamos -- Eu digo.
Precisava ver a cara de "Eu não tô acreditando" de Aline e a cara de tesão de Carla. Ela tenta protestar, mas eu falo:
-- Sem reclamação, você está sendo castigada, mocinha!
No final eu saio com as duas gostosas semi-nuas. Caminhamos um pouco até o mercado 24h que para o alívio de Aline estava bem vazio. Carla não está nem ai, logo no primeiro corredor, ela se abaixa para pegar um item na prateleira de baixo, mostrando a bocetinha inteira para nós dois. Aline estava super envergonhada, evitando se mover para não mostrar nada, eu então mando ela pegar um pote na prateleira mais alta, ela não recusa e só de esticar o braço, a blusa sobe acima do quadril dela, expondo a bocetinha raspada inteira.
Depois no caixa, Carla vai na frente e discretamente ela sobe a saia atrás, mostrando a bundinha inteira para mim e Aline. Depois que eu pago, a gente sai do mercado, Aline vai levando uma sacola em cada mão e eu aproveito e subo a blusa dela acime do quadril. Ela não estava com as mão livres para descer a roupa e vai caminhando com a boceta e a bunda expostos. Estava de noite, mas haviam carros passando pela rua, mas não acho que dava para perceber que ele estava nua da cintura para baixo. Porém a gente vai chegando perto do ponto de ônibus e era bem iluminado e havia uma pessoa lá, Aline para, mas eu coloco a mão na bunda dela e a empurro para ele continuar caminhando. A gente passa pelo cara, Aline super nervosa, mas o cara só perceve o que tinha acontecido depois que a gente já havia passado. Só deixo Aline baixar a blusa quando a gente está quase chegando no prédio
No elevador eu passa a mão na boceta da minha namorada e sinto o quão melada ela estava, depois a passa para Carla fazer o mesmo. As duas começam a se beijar. Entramos no apartamento, as duas estavam meladas e eu com o pau duro de novo. Deixamos as compras na mesa e vamos direto para a cama. Eu mando as duas começarem a se pegar na cama enquanto eu tiro a roupa. Elas ficam deitas uma de frente para a outra, Carla coloca a perna entre as pernas de Aline. Eu então venho por trás de Carla e enfio o pau nela e a fodo enquanto a minha namorada se esfrega na amiga se masturbando. Carla goza.
Eu então mando Carla deitar de costar e Aline subir em cima dela, com as duas nessa posição, peito roçando no peito. Eu venho por trás e meto em Aline. Mas enquanto eu como a minha namorada, vejo que Carla sobe o quadril ao mesmo tempo que segura a cintura de Aline. Ela diz:
-- Isso putinha, roça no meu grelo enquanto o seu namorado te come!!! Hmnn, é quase como se ele estivesse me fodendo junto com você.
Nós três gozamos!!!
Depois disso a fome estava na altura, Aline então coloca só um avental e vai preparar o jantar.