Depois dos acontecimentos relatados no capítulo anterior, a minha irmã ficou viciada em sexo anal; ela passou a invadir o meu quarto no meio da noite pedindo para eu foder o cuzinho dela. Isso se repetia quase todas as noites, além das tardes que passávamos sozinhos em casa.
Os dias foram passando, e a Kica passou a me pressionar cada vez mais:
- Hernane, já esgotou o tempo que você havia solicitado para refletirmos! Cansei, não quero mais continuar virgem!
- Maninha, se é isso mesmo que você quer, está tudo certo. Porém, isso tem que acontecer naturalmente, sem pressa; eu gostaria que fosse em um momento especial.
- Todos os momentos que passamos juntos são especiais, meu amor, não tem por que esperar!
Naquele momento o universo começou a conspirar a nosso favor, já que o aniversário de 18 anos da Kica seria no dia 20 de abril, véspera do feriado. Como o meu pai estava passando mais tempo em Guarapari em virtude de uma grande obra que estava tocando na cidade, ele pediu que a família fosse passar o final de semana e o feriadão prolongado com ele. Sendo assim, eu, minhas irmãs e a minha mãe viajamos na sexta-feira à noite para retornar apenas na quinta-feira, depois do feriado.
Saímos do aeroporto e o meu pai já nos levou para conhecer alguns pontos turísticos e paramos em uma churrascaria próxima à praia do pescador para jantarmos. Foi uma noite muito agradável em família, já que quase não saíamos os cinco juntos para nos divertirmos. Durante o jantar, a Kica não parava de me mandar mensagens no celular: “quero que foda minha bucetinha hoje!”; “queria seu pau na minha boquinha agora!”; “hummm... que saudade da sua língua no meu cuzinho!”
Chegamos em casa por volta da meia noite, e o meu pai foi nos apresentar as instalações do apartamento onde iriamos passar os próximos dias. Era um pequeno apartamento funcional no centro da cidade. O quarto principal era uma suíte com uma cama de casal e outra de solteiro, o outro era um quarto simples com duas camas de solteiro. Como nossos pais decidiram que ficariam na suíte com a Sthefany, sobrou o outro quarto para mim e a Kica, para nossa felicidade.
Naquela noite e nas noites que antecederam o aniversário da Kica, a gente se divertiu bastante, mas, apesar da insistência dela, eu sempre evitava penetrar a sua bucetinha; sempre a fazia gozar na minha língua e, quando chegava a minha vez, sempre gozava no cuzinho dela, como sempre.
Enfim chegou a terça-feira, dia do aniversário. Os meus pais reservaram uma mesa no melhor restaurante da cidade para o jantar, e durante o dia saímos para conhecer várias praias lindas da região. Enquanto os meus pais e a minha irmã mais nova preferiam o conforto dos quiosques, eu e a kica procurávamos nos afastar o máximo possível dos olhares deles para ficarmos mais à vontade. Sempre que encontrávamos um local mais isolado, a gente se pegava gostoso como um casal em lua de mel.
À noite, nos arrumamos e saímos para jantar e comemorar o tão esperado aniversário de 18 anos da minha irmã. O meu pai fez questão de reservar a melhor mesa do restaurante e nos deixou à vontade para escolhermos a bebida e o prato preferido de cada um; para surpresa de todos, ele até autorizou a Kica a tomar champanhe, coisa que jamais havia ocorrido antes. Como a mesa escolhida ficava em um cantinho aconchegante do restaurante, eu e a Kica escolhemos as cadeiras próximas à parede, ficando os demais no lado oposto, o que facilitava as nossas segundas intenções.
Conforme a minha irmã ficava mais soltinha, em virtude da bebida, ela ficava mais ousada. Com a mão sobre a minha perna, ela avançava cada vez mais até conseguir alcançar o meu pau e ficar brincando com ele como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Vez ou outra, eu também colocava a mão sobre a pepeca dela por baixo da saia e fazia um carinho.
Dessa forma, terminamos a noite com todos muito felizes e retornamos para casa por volta da 01h da manhã. Como os nossos pais haviam abusado um pouco do vinho, entraram rapidamente para o quarto e apagaram imediatamente.
Deixei que a minha irmã tomasse banho primeiro e entrei em seguida no banheiro. imaginando o que iria acontecer durante a noite, já fiquei todo animadinho durante o banho, o meu mastro não baixava em nenhum instante.
Quando entrei no quarto e tranquei a porta, fui agraciado com uma linda cena que me deixou paralisado: A minha irmã, de pé, apenas de calcinha em frente ao espelho aplicando creme hidratante pelo corpo. Os seus seios médios, porém, volumosos e firmes, brilhavam ao movimento do toque daquelas mãos delicadas. Aquilo já foi o suficiente para que eu apenas deixasse cair a toalha que estava enrolada na cintura e a abraçasse carinhosamente por trás. Aquele cheiro gostoso da pele dela misturado ao perfume suave que ela usava já foi o suficiente para me deixar totalmente envolvido. O gosto da sua boca era como balsamo que refrigerava a minha alma.
Tomando os devidos cuidados para que os nossos pais não desconfiassem de nada, deitei-a na cama e fiquei por um instante admirando aquele corpo escultural e delicado que me convidava ao prazer. Aos poucos fui colando o meu corpo ao dela como se, naquele momento, nos tornássemos um único ser, tal a cumplicidade de sentimentos e desejos. Com a língua úmida, fui trilhando todo o seu corpo macio, iniciando por aquela boca quente e sexy, passando pelo pescoço, orelhas e fazendo parada obrigatória naqueles seios arfantes que assemelhavam a duas joias brilhantes. Com muita delicadeza, ia acariciando um dos seios com a mão, enquanto sugava o outro mamilo para delírio dela.
Como se fizesse parte de um ritual delirante, fui descendo explorando cada centímetro daquele corpo suado até chegar na grutinha perfumada protegida apenas por uma minúscula calcinha quase que totalmente transparente. Ali me detive por alguns minutos me deliciando do suco transparente que vazava pelas tramas do tecido fino que denunciando o estado de êxtase que a minha ela alcançava com aqueles movimentos sensuais.
Dali em diante, todas as nossas ações deixaram de seguir qualquer controle da razão; simplesmente nos deixamos levar sob o comando do desejo que dominava nossos corpos e mentes. Com as duas pernas da minha irmã sobre os meus ombros, fui me livrando da calcinha e vislumbrando aquela bucetinha cor de rosa toda babada implorando para ser deflorada. Antes que eu tivesse qualquer iniciativa, ela já começou a suplicar:
- Por favor, maninho, coloca a sua língua na minha bucetinha, quero gozar na sua boca!
- Hoje vou satisfazer todos os seus desejos, meu amor!
Com muita calma, comecei por aqueles pezinhos macios, sugando cada dedinho com delicadeza; com a língua, fui me deliciando de cada pedacinho daquelas pernas torneadas até repousar a minha boca naquela bucetinha doce que exalava cheiro de fêmea no cio. Enquanto passeava com a língua entre os grandes lábios e clitóris, com o dedo bem lubrificado procurava a entrada do cuzinho que se contraía e piscava ao ser invadido.
Pouco tempo depois senti todo o corpo dela convulsionar desesperadamente, anunciando o prazer que brotava das suas entranhas. Com a boca ainda inundada pelo mel que jorrava daquela bucetinha latejante, beijei os seus lábios com avidez e tesão.
- Que delícia, maninho, você sabe tocar o ponto exato que me dá prazer!
- Você que é deliciosa e me faz o homem mais feliz do mundo!
- Agora eu quero que você me faça mulher por completo, quero o seu pau todinho dentro da minha bucetinha! Não aguento mais esperar por esse momento.
- É tudo que eu quero nesse momento, meu amor, mas eu não quero te ver sofrer! Vamos fazer de uma forma que você possa controlar todas as ações.
Deitado de costas na cama, conduzi o seu corpo para que ficasse apoiado na minha cintura, de frente para mim. Com bastante cuidado, fui encaixando a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha e pedi para que ela assumisse o comando de acordo com o que ela pudesse suportar. Segurando forte as minhas mãos, ela começou a fazer pequenos movimentos de vai e vem, recuando sempre que a dor aumentava. Aos poucos ela foi relaxando e aumentando a velocidade dos movimentos, o que acabou por romper o cabacinho permitindo a penetração completa até engolir o meu cacete totalmente.
A partir daquele momento ela passou a cavalgar no meu pau de forma insana, como se aquele ato representasse a libertação de um desejo reprimido por muitos anos. Enquanto eu massageava os seus seios com as mãos, ela avisou que iria gozar novamente. Em seguida, deixou que o seu corpo caísse sobre o meu peito, enquanto eu tapava a sua boca com a minha para abafar os gemidos que poderiam acordar a família toda.
Sentindo que não tardaria a gozar também, tirei o meu pau todo ensanguentado da bucetinha dela e fui encaixando suavemente no cuzinho. Após algumas bombadas, não resisti e enchi aquele buraquinho apertado com vários jatos de porra. Aquele momento mágico ficou gravado nas nossas memórias.
- Hernane, hoje foi o dia mais feliz da minha vida! Você nem imagina o que isso significa para mim, me sinto uma mulher completa! Obrigado pelo belo presente de aniversário!
- Eu que me sinto um cara de sorte por ter a honra de dividir com você esse momento tão especial!
- Independente do que acontecer de hoje em diante, esse momento ficará guardado para sempre no meu coração!
- Foi muito especial para mim também, Kica, isso já faz parte da nossa história!
Na quinta-feira retornamos para a nossa cidade e retomamos a nossa rotina. Assim como um rio, a vida também segue o seu curso natural. Naquele ano passei no vestibular e fui cursar engenharia civil na Universidade Federal de Alfenas. No ano seguinte, a Kica também foi cursar odontologia na mesma universidade.
Durante o período de faculdade, eu e a minha irmã passamos a dividir um pequeno apartamento que passou a ser o nosso cantinho preferido. Lá pudemos viver intensamente a nossa linda história de amor e cumplicidade, longe dos julgamentos preconceituosos da sociedade. Terminado o período de faculdade, a vida nos direcionou para caminhos opostos, mas sem nunca perdermos o amor e o carinho que sempre nutrimos um pelo outro.
Hoje sou muito bem-casado e amo muito a minha esposa Cristina. Atualmente moramos na cidade de Curitiba-PR. A Kica também se casou com uma pessoa muito legal e tem uma filhinha linda, a Valentina; hoje ela vive em Belo Horizonte. As tribulações profissionais não permitem que nos encontremos com frequência que desejávamos, mas sempre que possível nos encontramos para matar a saudade e reviver um pouquinho do nosso amor que jamais morrerá.
Espero que tenham gostado!
Vou ficar aguardando os comentários para decidir se continuarei escrevendo.
Cuidem-se!