— Você gosta bem quente, meu amor? — pergunta-me mamãe, debruçando-se nua sobre a banheira, ajustando a água, despejando aromas e sabão espumante nela.
Estou dois metros atrás dela, também nu, com minha ereção na mão direita, acariciando-o com cuidado, enquanto contemplo as fascinantes visões de sua bunda redonda e brilhante empinada, sua fenda rosada, entreaberta e pingando, e seus lábios vulvares avermelhados, inchados, clamando por minha língua.
— E então, filho? — Mamãe me pergunta novamente, balançando os quadris enquanto mexe a água.
— Huh? — Respondo distraidamente, incapaz de olhar para outra coisa além de sua linda buceta rosinha e seu minúsculo ânus, que parece convidativo naquela posição obscena.
Não consigo deixar de reparar o quanto seu cuzinho parece lindo, fechadinho, virgem. Bem diferente do de Elvira, que também é lindo, mas parece que já foi usado, e bem mais de uma vez.
— Você gosta bem quente, Tito?
— Sim, mãe, eu gosto de você bem quente.
Eu ouço sua risada inocente.
Então, curvada, com sua buceta exposta para mim, ela inclina a cabeça para me olhar, sorrindo.
— A água, seu safado, quero dizer a água.
— Ah — eu engulo, — morna.
— Ok.
E ela volta para ao que está fazendo.
Mamãe brilha da cabeça aos pés. A cor da pele dela é branca leitosa, mas também tem tons rosados. Ela parece uma bonequinha. Suas pernas longas parecem maravilhosas, firmes, e suas duas nádegas, que vibram a cada movimento, brilham à luz da lâmpada.
— Você é deliciosa, mamãe — digo, engasgado.
Não consigo acreditar que penetrei essa mulher.
Mamãe se inclina, se vira e olha para mim.
— Ainda está duro, meu amor? — Ela está com as mãos na cintura e, com essa postura, a largura seus quadris fica mais evidente com sua cintura delicada.
— Eu só fico assim perto de você, mamãe, você é muito gostosa.
Mamãe ajusta sensualmente seus cabelos dourados na nuca, estende a mão e faz sinal para que eu me aproxime.
Os dois grandes melões pendurados em seu peito revelam seu fervor a julgar pela dureza de seus mamilos eretos. Eles são bem grandes.
Sinto um calor nas bochechas quando olho para ela.
— Suas costas não doem, mãe?
— Por que doeria, meu amor?
— Porque seus seios parecem superpesados. Eles são muito chamativos, como se você fosse uma atriz pornô.
Mamãe ri novamente. Eu me aproximo dela, e ela começa a esfregar meus testículos com as unhas.
— Porra! — Eu uivo agitadamente, quando minhas bolsas testiculares estão à mercê da minha mãe.
— Beije-me, meu filho — ela me diz sedutoramente.
Meu pênis bate contra sua barriga lisa, seus seios deliciosos e duros grudam em meu peito trêmulo, seus mamilos afundam em minha carne e sua boca chega perigosamente perto de minha, que já está pronta recebê-la.
— Mã...
Seus lábios macios são alucinantes, as nossas línguas se roçam, molhadas, quando se encontram. Não consigo deixar de me sentir mais à vontade com minha mãe, seus seios se esmagando contra mim. Minhas mãos travessas viajam até suas costas e, com as pontas dos dedos, corro do seu pescoço até seus quadris largos.
Quando chego às suas nádegas, aperto-as, afundando meus dedos nas duas massas de carne que tremem entre minhas palmas.
— ~Aiiiiiiii, meu amor! — Mamãe geme, enlouquecida.
O bater do meu pênis em sua barriga é insistente, ansioso para afundar em sua buceta quente.
— Mãeeeeee — continuamos nos beijando.
Mamãe continua sua tarefa de me deixar louco enquanto esfrega minhas bolas com uma mão, e com a outra acaricia minhas costas usando as pontas de suas unhas, me dando arrepios intensos.
— Mãe! — o movimento de nossas bocas e nossas línguas se roçando devagarinho em nosso beijo lento nos deixa muito excitado.
E o carinho daquela mãe apaixonada acariciando as bolas do próprio filho nos faz tremer de prazer em segredo.
— Meu amor… você está tão duro — mamãe me bajula, durante nosso beijo sensual.
— Você que me deixa duro assim, mamãe!
Eu a abraço forte, colando seu corpo ainda mais no meu.
—Oh — ela sorri, — meu bebê quer foder a mamãe de novo?
— Sim, mãe, quero muito! — Eu digo a ela desesperadamente, apertando sua bunda ansiosamente, esfregando meu peito contra seus peitos grandes para que seus mamilos deslizem em minha pele, enquanto meu pau babando umedece sua barriga com sua espessura.
— Mas primeiro, meu filho ansioso, você tem que dar banho na mamãe. — Ela sorri me beijando, me olhando. — Você deixou a mamãe toda suada, meu amor. Olha como eu estou.
Ela dá uma voltinha e vejo seu corpo maravilhoso, suado e com marquinhas vermelhas dos meus apertões, beijos e chupões que estão começando a desaparecer de sua pele branquinha e sedosa.
— Tá bom, mamãe, eu lavo, claro que eu te lavo.
Ela tem que se afastar para evitar que eu a penetre ali mesmo. Estou muito excitado, e o corpo gostoso da mamãe se esfregando no meu não me ajuda em nada a controlar meus instintos mais primitivos.
Mamãe, ciente de quão louco eu sou por ela, balança seus quadris grandes enquanto entra na banheira, permanecendo de pé.
— Vem, meu amor, vem com a mamãe.
Não perco mais tempo, enquanto mamãe submerge na água, entro na banheira e tento deitar por cima dela.
— Ei, ei, ei — ela me interrompe sorrindo, colocando habilmente os pés no meu peito para evitar que eu faça isso.
— Mãe… deixa eu colocar em você! Não aguento mais, você me provocou muito.
— Não, querido, precisamos tomar banho primeiro.
— Mas mamãe! Olha como eu estou! — Digo segurando o meu pau muito duro.
— Mas nada, filho. Vamos, sente-se no lado oposto da banheira.
Furioso, como uma criança mimada, mergulho cuidadosamente na água extremamente quente.
Mamãe sorri com a minha birra.
— Está fervendo, mãe!
— Claro que não, querido, está morna.
— Morna para você.
— Os homens são sempre tão chorões — ela ri.
— E as mulheres sempre tão diabólicas. Elas provavelmente não sentem a água fervendo porque por dentro estão tão quentes quanto o inferno.
Mamãe ri bastante com a piada, — bobo, — e continua rindo.
Quando finalmente consigo submergir, esqueço que meu corpo está fervendo na água ao ver que metade dos mamilos e aréolas da mamãe estão saindo da espuma que se acumula na água.
Engulo em seco e estico os pés, colocando-os sob as pernas macias da minha mãe.
— Diga-me, mãe, como vou lavar você se estamos um em cada ponta.
Mamãe é tão sedutora que mal consigo imaginar que o olhar lascivo que ela me lança através de seus grandes olhos azuis, mordendo o lábio inferior como se estivesse com fome, seja o mesmo olhar de mãe amorosa que ela me deu durante toda a minha vida.
— A distância não impede nosso contato, meu filho.
De repente, os dedinhos do seu pé direito emergem da água, cobertos de espuma e umidade.
— Comece pelos meus dedos, meu amor.
Suas unhas estão sensualmente pintadas de vermelho fosco, e seus dedos são tão brancos e tão pequenos que eu rapidamente os levo à boca.
A maciez dos seus dedos, tremendo entre minha língua e meu palato, causa espasmos. Mamãe se contorce na água e minha língua desliza até o peito do seu pé e então eu toco seus dedinhos novamente. É impressionante como mamãe é tão delicada, tão feminina. Isso me deixa louco.
— Meu---Deus… que língua…! Filho!
Mordo delicadamente seus dedinhos, um por um, e continuo chupando-os até que mamãe pense que já foi o suficiente.
— Agora o outro pé, mãe — digo a ela.
— Não, meu amor — ela responde, com as bochechas subitamente coradas, — agora é a minha vez.
Mal entendi o que ela quis dizer até sentir um dos seus pés, mais especificamente suas unhas, cravando-se entre minhas bolas, enquanto seu pé livre esfregava o comprimento do meu pau ereto.
— Porra! — Eu tremo de prazer.
— Fica parado, meu amor — ela me diz enquanto eu morria de excitação — e deixa a mamãe acariciar suas bolas e seu pênis.
Os dedos de mamãe acariciam suavemente minhas bolsas testiculares, enterrando suas pequenas unhas nele. Estremeço e minha pélvis fica quente, quase elétrica, e minha glande começa a babar e latejar enquanto a sola de um dos pés dela a esfrega delicadamente, causando espasmos em mim.
— Ahhh, mamãe… mãe… o que você está fazendo comigo… Hnm!
Ela está mordendo o lábio inferior, me olhando sedutoramente, e eu estou com os braços abertos no fundo da banheira enquanto tremo e faço caretas ridículas.
— Você está me matando... mãe... você está me matando!
E eu acho injusto que mamãe tenha me submetido a tanto prazer. Então, inadvertidamente, tiro meu pé direito debaixo da perna dela e, inclinando-o levemente, esfrego meu dedão entre as dobras de sua vulva, e ela suspira.
— ~Aii, bebê!
— Para você ver como é — Eu sorrio maldosamente para ela.
Mamãe continua massageando minhas bolas e meu pau, e eu, por sua vez, tento inserir meu dedão em sua buceta quente, que pulsa contra as pontas dos meus dedos, soltando um melzinho bem grosso.
— ~Aiiii, Filho… uffff, como você esfrega bem minha buceta, meu amor… como você esfrega bem a buceta da mamãe…!
— ~Ohhh… mãe… Quando você fala assim eu fico louco! Você é gostosa demais, excitante demais!
Eu pisquei e senti mamãe apertando meu pé com suas coxas, ela faz um movimento preciso, e agora ela está me masturbando com as solas dos dois pés.
— Mãe!!!
Entre soluços, observo seus mamilos pontudos afundarem e ficarem cheio de espuma toda vez que ela usa as duas pernas para masturbar o meu pau com seus delicados pés. Enquanto isso, entrego-me ao prazer de sentir mamãe fazendo isso, ela esmaga meu pau com seus pezinhos, do eixo eles deslizam até a glande, depois descem novamente até a base, e sobem mais uma vez.
— Porra! Como você masturba bem seu filho, mamãe... que delícia...!
— Sim, bebê! Você gosta dá mamãe assim? — ela suspira enquanto eu faço o mesmo com sua buceta, penetro meu dedão, depois tiro, subo com ele entre os lábios gordinhos, depois desço e faço-o mergulhar eu sua buceta quente e muito molhada mais uma vez.
— ~Aiiiiii, meu filho... — Mamãe ofega, me olhando, linda.
Antes de continuarmos, mamãe libera meu membro e eu libero sua buceta. Ela se senta, fica de joelhos na banheira, e eu vejo como seus seios enormes flutuam na água e na espuma enquanto ela, como uma gata, engatinha até ficar posicionada em cima de mim.
— Você quer penetrar a mamãe, meu amor? — ela me pergunta num tom de sacanagem.
— Sim! Mãe, muito! — Respondo com dificuldade.
Sinto suas nádegas pesadas e suculentas procurando minhas pernas para sentar nelas, enquanto minha ereção procura sua pequena fenda molhada para se enterrar dentro dela.
— O que eu faço, mãe? — Pergunto quando ela está completamente em cima de mim, com seus seios poderosos na altura da minha boca. Não quero cometer nenhum erro. Quero dar o máximo de prazer para ela, quero fazer mamãe delirar em seus momentos comigo.
Parece-me inacreditável que aquela mãe majestosa e voluptuosa esteja sentada em cima mim, seu filho, bem perto do meu pau.
Mamãe sorri, muito excitada, e com as duas mãos levanta seu par de peitos grandes e os aproxima do meu rosto.
— Posso mordê-los? — Pergunto a ela.
Seus cabelos loiros balançam quando ela concorda com a cabeça e levanta os quadris.
— Você queria sentir a mamãe sentando no quarto, não queria, meu bebê?
— Muito, mamãe! — A olho com expectativa, — e ainda quero!
— Então guie seu pau pela buceta da mamãe com uma de suas mãos, meu amor — ela me pede — Vou levantar um pouquinho e você vai enfiar ele dentro da mamãe, entendeu, meu bebê?
— Sim, mãe… como você quiser.
Seus dois peitos grandes estão posicionados na minha frente, enquanto eu, tremendo de alegria, agarro meu pau latejante em busca da buceta da mamãe.
— Aí mesmo, meu amor, ai mesmo! — ela geme como uma vagabunda, ao mesmo tempo em que levanta cada um dos seios dela para que eu possa colocá-los na boca. — Sinto seu pau, meu bebê… bem aqui ó… — Ela rebola de leve e eu deliro com a sensação da minha glande se esfregando em sua buceta, em seus lábios inchados e quentes.
Mamãe suspira. — ~Aiiiiii, meu amor, estou sentindo seu pau nos meus lábios inchados, que estão quentes, vibrantes, cheios de desejo por você, meu filho!
Fiquei surpreso que, embora a água esteja quente, a que sai da buceta da minha mãe é ainda mais quente.
— Esfregue-me com seu pau, meu amor — mamãe suspira, começando a balançar os quadris em círculos para sentir a ponta do meu pau em seu limite. — Antes de meter em mim, quero que você esfregue sua glande no meu clitóris, nos meus lábios inchados, na minha buceta toda...! ~Aiiiiiiii, bebê… é isso… assim… você faz isso tão gostoso, meu amor!
Aproximo minha cabeça de seus peitos grandes e, enquanto esfrego loucamente meu pau na buceta da mamãe, coloco seus mamilos em minha boca, primeiro um e depois o outro.
— Chupa, meu príncipe! — ela suspira, balançando na ponta do meu pau, que não aguenta mais apenas acariciar seu exterior. — Chupa os peitos grandes da mamãe, chupa! Isso, meu amor! Assim mesmo! Continua me esfregando com seu pau… assim, assim mesmo, querido!
Eu esfrego com vontade a cabeça do meu pau por toda a buceta da mamãe, e deliro vendo mamãe segurando os dois peitos na frente do meu rosto, com sua boquinha semiaberta gemendo enquanto me olha com seus lindos olhos azuis.
— ~Aiiiiiiii, meu amor, estou tremendo! A mamãe vai gozar assim! ~Aiiiiiiiiiii, não acredi...to... Meu amorrrrrr, continua esfregando, continuuua! Não acredi---to que vou go---zar assimmmm! ~Aiiiiiiiiiii....
Eu continuo esfregando meu pau em sua buceta com vontade, sinto a cabeça do meu pau empurrando um lábio gordinho o separando do outro, sinto meu pau escapando da buceta da mamãe apenas para voltar com força batendo em sua buceta, separando os lábios e empurrando o clitóris.
— ~AHNNNNNM
Ver mamãe assim, tremendo levemente, segurando os peitos para que eu possa chupar, e gemendo com a boca entre aberta, me deixa maluco.
— Morde meus mamilos, filho… morde e puxa, mamãe quer que você os estique com mais força! ~Hnnnnnm... Isso... E agora... agora coloque seu pau lentamente na minha boceta quente... filho!
Quando sinto minha glande abrindo a buceta da mamãe e meu pau entrando, eu prendo a respiração de tanto tesão. É alucinante sentir o meu pau esticando a buceta da mamãe e vê-la sem nenhum pudor gemendo bem na minha frente, a centímetros do meu rosto.
Mamãe treme, solta os seios e usa as duas mãos para segurar nas laterais da banheira.
— ~Aiiiiiiiiiii, meu De---us, filho! A mamãe tá gozan---do! ~Aiiiiiii, meu amorrrr, tô gozannnn---do filho! ~Aiiiiiiiii.... Não acredito que estou gozando ASSIMMMMMMMMM!
— Mãe!
— ~AHNNNNNNNNM!
Meu pau rígido está afundando pouco a pouco dentro da minha mãe. Ela suspira, estremece, joga a cabeça para trás, geme alto, seus seios com mamilos duros brilhando na frente do meu rosto, sua buceta muito quente apertando e soltando meu pau com força, literalmente pulsando no meu pau.
— Você aperta tão bem, mamãe… que delícia! Estou ficando louco!
— ~AHNNNNNM... — Mamãe geme, tremendo. — Seu pau está abrindo a mamãe toda, meu amor! ~Aiiiii, não acredi---toooo, filho. Tô gozannnnndo, Meu De---us!
Mamãe estrangula meu pau com muita força quando consegue devorar tudo, apertando muito. Suas contrações esmagam todo o meu eixo e o deixam quente e se contorcendo.
Eu chupo o peito dela, mordo pelo biquinho e puxo do jeito que ela pediu antes, o deixando pendurado na minha boca pelo mamilo que estou mordendo, mamãe joga a cabeça para trás deixando seu lindo pescoço exposto e geme alto:
— ~AHNNNNNNNNNNNNM
Mamãe treme muito, sua buceta aperta muito, está muito quente, muito molhada.
Eu estou com o seu mamilo na boca, sustendo seu peito pesado com ele entre meus dentes, e deliro vendo mamãe gemer assim no meu pau, como uma puta.
Quando mamãe começa a parar de tremer, ela ainda ofega e respira de forma apressada enquanto tem pequenos espasmos. Mamãe me olha com um olhar amoroso, safado, e muito faminto.
— Não acredito que gozei assim, meu amor. — Ela me enche de beijinhos carinhosos no rosto enquanto eu continuo sustentando seu peito pesado pelo mamilo, e suspira. — Que loucura, filho, nunca imaginei que eu fosse gozar assim... Eu senti você me abrindo e comecei a tremer, a gozar... Foi muito gostoso, meu príncipe.
Eu solto seu mamilo, e seu peito despenca balançando, ondulando. Mamãe aproxima sua boca da minha e sinto seus lábios gelados, macios, gostosos. Nunca senti lábios gelados assim, fico me perguntando se foi por causa do orgasmo. Mamãe para de me beijar, e me olha com um olhar sujo, cheio de desejo.
— Vou me levantar um pouco, meu filho... aos poucos, bem devagar, para você sentir como a buceta da mamãe aperta seu pau! Para que as veias do seu pau esfreguem nas paredes da buceta da mamãe!
— Simmm! Mamãe! — Ofego.
— Sente, meu amor... sente a buceta da mamãe!
Mamãe começa a subir, e suas paredes me apertam com muita força.
— ~Ohhhh... mãe!
Mamãe toma cuidado para não sair completamente do meu pau, quando ela está apertando a ponta da minha glande, ela se senta novamente, com força, tornando nosso encontro íntimo e voraz.
PLOC!
— ~Ahnnnm!
— Ohhhhh, Mamãe!
— Sim... Meu amor...
— Me beija, mãe, me beija!
Mamãe está com os olhinhos fechados. E agora que meu pau está enterrado dentro dela mais uma vez, eu deslizo meus dedos entre seus cabelos molhados, que se soltaram da nuca e agora estão grudados em suas costas, e a puxo em direção a minha boca.
— Mã ...
Nossos lábios se encontram e nos beijamos. Meu pau desliza apertado por suas paredes quando ela levanta as nádegas e depois as deixa cair novamente com força.
PLOC!
Nossas línguas sentem uma à outra, mamãe subindo e descendo. Meu pau apertado, quase sufocado dentro da buceta dela. Minhas mãos apertando, esmagando suas nádegas.
— Você não queria ver a mamãe sentando, meu amor? — ela me pergunta, ajustando os joelhos ao meu lado.
— Sim, mamãe. — Afirmo, — quero muito, é uma das minhas maiores fantasias!
— Então olha bem, meu bebê, — ela sorri safada me olhando e acariciando minha nuca com as unhas. — A mamãe vai te mostrar como ela senta no seu pau!
E ela senta novamente, com força, com desejo, com volúpia. Meu pau nada dentro dela sentindo uma viscosidade grande e muito quente. Sinto uma sensação de vibração bem no meu púbis, e o atrito da minha glande contra as paredes vaginais da mamãe torna ainda mais intenso.
— Mais forte! — mamãe diz ofegando.
“PLOC---PLOC---PLOC---PLOC”
E depois de alguns segundos as águas espirram com muita força, os agachamentos de mamãe são constantes, fortes, rápidos, quentes, bruscos. Toda vez que a bunda da mamãe bate nas minhas pernas, meu pau vibra e lateja dentro dela.
— A água está saindo toda! — Eu digo agitado quando olho para fora da banheira e vejo uma lagoa.
— Deixe tudo sair… e me fode, bebê, fode a mamãe!
— Eu te amo mãe, eu te amo muito!
Mamãe tem quadris tão grandes que contrastam com meu corpo magro. É como ver nádegas gigantes esmagando um jovem magro que está tentando dar o seu melhor. E eu não quero decepcioná-la. Uma mulher deliciosa como ela merece uma boa foda. A melhor foda!
Mamãe não para de sentar com vontade, com desejo, e a água continua saindo da banheira em ondas.
— Eu também te amo muito, meu amor. — Ela me olha com seus lindos olhos azuis — Aperte meus seios, meu homenzinho! E enfie com força em mim… assim como quando você se masturbava pensando na mamãe!
— Huh? — Estou surpreso tanto com sua intuição quanto com a maneira grosseira com que ela profere essas palavras.
Essa não é a maneira moral como uma mãe que passa seu tempo na igreja falaria.
— Você fez isso, não fez, meu amor? — ela me pergunta insistentemente, ofegando e sentando — você se masturbou pensando na mamãe?
— Sim, mãe…!
— Quantas vezes, meu filho?
— Muitas vezes, mãe…!
— O que você estava pensando? — Ela ofega, a água continua saindo da banheira, e ela continua sentando com força.
— No que estamos fazendo agora, mamãe! Em seus melões gigantescos, em sua bucetinha rosa! Na sua bunda enorme esmagando minhas bolas enquanto sua buceta engole o meu pau inteiro enquanto você senta! Igual estamos fazendo, mamãe!
— ~Aiiiiiii, meu amorrr, que delíiicia ouvir você falar assim! — Mamãe me olha, safada. — Você me imaginava assim, meu amor? Imaginava a mamãe sentando assim?
— Sim, mamãe, imaginava você sentando com força, faminta!
— ~Aiiiiiii, bebêee, assim? — Mamãe começa a sentar ainda mais rápido e forte, o barulho do seu corpo na água, sua buceta devorando meu pau, e sua bunda se chocando nas minhas pernas é enlouquecedor.
A água da banheira está sendo jogada para fora em ondas com as sentadas de mamãe. — ~Ohhhhhh... — Meu pau se contorce com as sentadas da minha mãe. Mamãe e eu fazendo amor em uma banheira. Que loucura!
— Eu vi você se masturbando 3 meses atrás, mãe!
É a minha vez de provocá-la.
— Huh ?
— Com um utensílio de cozinha!
— ~Aiiiiii, meu amor! — Não sei se ela está com mais tesão ou envergonhada.
— Você estava ofegante, mamãe… você estava muito excitada!
— Como agora…? — ela me pergunta enquanto me monta.
— Agora você está ainda melhor!
— Sim, meu amorrr, agora estou muito mais! — Ela me beija. — Você espionava a mamãe enquanto eu tomava banho, seu garoto safado?
— Muitas vezes, mãe! — Respondo com orgulho.
Mamãe balança os quadris no meu pau e eu sinto que não vou aguentar mais. Usei tudo que aprendi, e durei bastante, mas é impossível resistir mamãe sentando assim, ela senta muito gostoso, muito forte e muito rápido.
— Você é um menino mau, meu amor, muito mau!
— Eu mereço uma punição, mamãe? — Eu digo, lambendo seus mamilos durinhos que balançam na frente do meu rosto.
— Merece! E agora eu vou dar para você!
— Como você vai me punir, mamãe?
— Vou engolir seu pau com a minha buceta até ele enlouquecer dentro de mim, meu amor!
Mamãe intensifica as sentadas. A água começa a vazar ainda mais. Os barulhos da bunda dela quicando nas minhas pernas e espalhando a água me deixa muito excitado.
— Mãe! ~Ohhhhhh, mãeeee!
— ~Aiiiiiii, filho, que gostoooso!
Fico incrédulo com a maneira desesperada com que ela senta, como uma mulher possuída, faminta.
— Há quanto tempo você não transa com o papai, mãe…?
— Muito, muito tempo, meu amor!
Sim, parece mesmo… mas… mas…
— E com o Nacho?
Sua resposta é um longo gemido.
— ~Ahnnnnnnnnnm
— Mãe!
Mamãe me monta com desespero, sentando muito forte. Seus seios balançam na minha cara. Em cada viagem eu tento pegar um peito com os dentes, e quando consigo prender um dos mamilos dela entre os meus dentes, mamãe grita de prazer, porque eles são arrancados da minha boca a força enquanto ela sobe e desce com desespero no meu pau.
— Mãe! Não consigo aguentar muito mais! Vou gozar!
— Aguenta, querido, aguenta só mais um pouquinho!
Seus peitos grandes estão balançando. E meu pau está muito quente, se contorcendo, prestes a explodir.
— Adoro seus peitos, mamãe, eles me deixam louco!
— ~Aiiii, meu amor, você é tão duro! Tão grosso! Que loucura, meu filho, nunca estive tão quente.
Pressiono minhas mãos contra seus quadris, como se tentasse empurrá-la para cima e para baixo. Mas ela se enterra no meu pau. E ela faz isso com habilidade, ficando o meu pau todo enterrado dentro dela.
Meu pau se contorce sentindo o calor e o aperto da buceta da mamãe. Ela sorri sentindo isso, e com dois braços em volta do meu pescoço, ela rebola com o meu pau todo enterrado dentro dela me olhando, safada, e volta a sentar com tudo.
— Eu vou explodir, mamãe!
Metade da água saiu da banheira, mas a espuma se multiplicou tanto a cada subida e descida, que parece que a banheira ainda está cheia.
Então, quando estou prestes a gozar dentro dela, o telefone toca.
(Bzzzz-Bzzzzz)
— ~Ahnnnnnm! — Mamãe geme, perdendo o foco, mas ainda quicando no meu pau, apertando-o forte a cada sentada.
— Não atende, mãe! Não atende! — Peço desesperado.
— Pode ser seu pai! — Ela está ofegante, sentando sem parar.
(Bzzzz-Bzzzzz)
— Mãe… Vou gozarrr!
Seus peitos grandes balançando na minha cara. Meu pau quente pulsando dentro da buceta dela.
(Bzzzz-Bzzzzz)
— Filho…!
— Não atende, mãe! Continua!
(Bzzzz-Bzzzzz)
— É seu pai... é seu pai, filho!
— Vou go---zarrr!
(Bzzzz-Bzzzzz)
***
Que Porra! Mil vezes PORRA!
Não acredito que mamãe me deixou com as bolas cheias de leite e meu pau se contorcendo prestes a explodir. Minha glande vibra, meus testículos estão dormentes.
Mamãe tinha ido pegar o celular quando o telefone parou de tocar, me deixando ali na banheira com o pau duro e babando. Ela voltou com seu celular, mas então meu pai ligou para ela de novo.
Estou muito bravo, e mamãe gesticula para que eu me acalme, que isso vai ser rápido.
Eu tenho que me controlar muito para não tocar uma e gozar, eu estava pronto para explodir. Mas agora que paramos, eu jamais farei isso, como eu posso gozar na punheta com mamãe pelada e molhada na minha frente?
Aproveito essa pausa para aplicar tudo o que aprendi, quanto mais eu durar melhor. Quero impressionar mamãe, essa mulher linda, gostosa, sensual e fogosa.
Antes de atender, mamãe coloca no viva-voz, para me manter informado e para descobrir por que diabos meu pai interrompeu essa mega foda, ele não pode ser um pai normal? Sério, ele não podia esperar nem mais um minuto enquanto seu filho enchia a buceta faminta de sua esposa?
— Estou quase aí, mulher — ouço meu pai dizer, e mamãe e eu nos olhamos, assustados.
— Que? — Mamãe grita de espanto. — Lorenzo, você não disse que voltaria à noite?
— Acabou a energia na casa do meu irmão Sugey, e agora estamos na mão na metade do jogo.
— Mas Lorenzo!
Não acredito, era só o que faltava.
— Sim, sim, Sugey, estou te avisando para que você possa preparar alguns petiscos para nós.
— Que? Mas…!
— Meu irmão Freddy e o novo amigo dele que estava assistindo ao jogo conosco estão vindo. Não vai demorar muito para chegarmos aí, Sugey. Graças a Deus a energia acabou no finalzinho do primeiro tempo.
— Lorenzo, pelo amor de Deus!
— Faça alguns amendoins e batatas fritas — continua o Sr. Mandão. — Diga a Tito para ir até a loja comprar algumas cervejas, acho que elas acabaram. Ah, e algumas Coca-Colas. E você faz umas salsichas com chipotle, sal e limão, do tipo que ficam uma delícia. Peça para Tito ajudar você a pegar a mesa da cozinha e colocá-la no meio da sala de estar para que você possa colocar as coisas nela.
— Lorenzo, não estou pronta para receber visitas!
— Para de reclamar, Sugey, e entenda o que estou dizendo! Eu passo a semana inteira trabalhando, e você não pode me fazer um favor? Vá em frente e diga ao seu filho para ajudá-la, ele também é outro que nunca está aí para ajudar o pai. Mas a culpa é sua por mantê-lo entre suas saias.
Entre as pernas dela, melhor dizendo, papai.
— De qualquer forma, Sugey, ah, e assim que puder, asse algumas pizzas brotinho, estamos com fome, eu acho que você ainda tem um pouco delas na geladeira. Chegaremos aí em breve.
— Lorenzo, eu não farei na…!
Tuuu
Tuuuu
Tuuuuu
Papai desligou.
As expressões da minha mãe e as minhas são de raiva e surpresa.
Saio da banheira e coloco meus chinelos para não escorregar na lagoa que criamos.
— Você ouviu seu pai, Tito, eu não consigo acreditar nisso!
Mamãe tem lágrimas nos olhos, e eu corro para abraçá-la em meus braços, nós dois nus enquanto respiramos.
— Não faça nada, mãe, não se incomode, ele te trata como se fosse empregada dele.
Ela choraminga e me abraça forte pressionando nossos corpos nus um contra o outro, e diz com a voz chorosa:
— Ai, filho… Sinto muito…! Não era pra você me ver assim, desculpa.
— Papai acha que tem empregada em casa e não deveria ser assim, mãe! Ele acha que por trabalhar em casa você não trabalha, quando na verdade você ainda tem todo o trabalho doméstico para fazer!
— Obrigada, meu amor.
— Não, mãe, não chore mais.
Fico com raiva que meu pai se comporte assim com ela.
— Não sei o que faria sem você, meu amor — diz mamãe se afastando um pouco de mim — vá, troque de roupa, temos que fazer o que Lorenz...
— Não, mãe, meu pai é um idiota se pensa que somos seus escravos!
— Vista-se, meu filho, eles já estão chegando, você ouviu seu pai. E por favor me ajude a secar essa bagunça primeiro.
— Mas mãe...!
Eu vejo mamãe correndo nua para o quarto dela para se trocar com sua bunda grande e seus peitos redondos balançando.
— Porra! — Eu amaldiçoo meu pai inútil e machista. Você nem nos deixa foder em paz, seu bastardo!
E eu também, furioso, faço o que mamãe manda e troco de roupa, porque além disso tenho que ir à loja comprar cerveja e refrigerante.
— MERDA! — Eu grito alto, muito bravo.
Quem papai pensa que é para achar que tem o direito de falar com mamãe tão rudemente? No fundo, ela deve ter medo dele, ou não teria começado a chorar, muito menos feito o que ele ordenou sem reclamar.
— Não acredito, bem na hora que eu estava prestes a gozar!
***
Coloquei uma calça jeans, um par de tênis pretos e uma camisa polo branca. Verifico meu telefone e vejo mil mensagens de Elvira.
Merda!
Ainda bem que deixei minhas notificações no silencioso.
Desligo meu celular e então vejo o que posso inventar para justificar a provocação que fiz a ela. Ela provavelmente vai querer me matar! Preciso pensar em algo para deixá-la feliz, o problema é que não sei o que posso fazer.
Quando saio do meu quarto vejo que mamãe não está mais no dela, mas está arrumando tudo na sala para receber aquele bando de preguiçosos que interromperam uma tremenda foda entre a gente.
— Mãe, espera, eu te ajudo.
Ela vestiu um vestido casual azul escuro que vai até um pouco acima do seu joelho, e eu preciso dizer, mamãe fica muito gostosa de legging, com seu corpo todo marcado, mas de vestido, ela fica muito elegante e sensual, com essa roupa sim, é possível ver o quão linda e atraente mamãe realmente é.
O tecido do seu vestido escorre pelo seu corpo revelando o contorno da sua bunda grande e a diferença da sua cintura para o seu quadril, puta que paril, mamãe é muito sensual. É realmente como dizem: “Mulher gostosa fica gostosa com qualquer roupa”.
Tenho certeza de que eu vou me cansar dos olhares lascivos que meu tio Freddy vai dar para a bunda dela, e agora ainda tem aquele amigo que vai vir com eles.
Porra, eu realmente não consigo entender meu pai!
— Nós não somos seus escravos, mãe! — grito novamente, arrastando a mesa para levá-la para a sala.
— Meu filho, pare de ficar bravo e levante a mesa, as pernas vão arranhar o chão!
— Não é justo, mãe!
— Eu sei que não é justo, Tito, mas ele é seu pai e temos que obedecê-lo.
— Nós podemos recusar! — Eu afirmo, incrédulo com sua submissão.
Enquanto eu arrumava a mesa na sala de estar, senti mamãe se aproximar por trás de mim e colocar os braços a minha volta, com ternura.
— Mãe — Eu sussurro.
Sinto sua língua no meu pescoço, me beijando delicadamente, e uma de suas mãos deslizando até minha braguilha, que ela esfrega, e isso me relaxa.
— Eu te compenso depois, meu amor, eu prometo.
— Quando? — digo a ela, virando-me para beijar seus lábios macios, passando meus dedos pelos seus cabelos.
— Qualquer dia desses.
— Hoje, mamãe.
— Seu pai vai estar em casa.
— À meia-noite — me viro completamente e começo a apertar suas nádegas, colando ainda mais seu corpo ao meu, mamãe tem olhos lindos.
— Não, meu amor, é perigoso.
— Papai dorme pesado, e se ele ficar bêbado então…
— Você é inacreditável, Tito. — Ela suspira.
Continuamos nos beijando, nossas línguas roçando uma na outra e meus dedos cravados em sua bunda maravilhosa.
— Então você vem ao meu quarto a meia noite, mamãe?
— Veremos — ela suspira enquanto beija lenta e delicadamente minha boca.
Ela beija muito bem!
— Isso não é uma resposta, mãe.
— Vamos, meu filho, pare de apalpar minha bunda ou você vai me deixar molhada e pode começar a escorrer pelas minhas pernas.
Apesar de mamãe falar isso, ela não tentou se afastar e ainda estamos nos beijando bem devagarinho, com as línguas roçando uma na outra quando ouvimos o carro do papai estacionar em frente à nossa casa. Mamãe e eu nos soltamos, ajustamos nossas roupas e ouvimos mais dois carros parando, um na frente do carro do papai e outro atrás.
— Deve ser seu tio e o amigo dele — diz mamãe, irritada.
Nós dois voltamos para a cozinha para terminar de servir alimentos fritos em vários pratos. Vejo mamãe curvada na geladeira em busca de alguma coisa com sua bunda enorme parecendo o coração mais lindo do mundo. Seu vestido está um pouco atolando pela posição, deixando a visão ainda mais alucinante.
— Você vai mesmo fazer pizza para esses caras, mãe? — Pergunto-lhe, irritado.
— Não sei — ela diz, dando de ombros. — Seria legal não fazer nada para eles.
— Olá, mulher — é a voz do meu pai quando ele entra em casa. — Chegamos!
Mamãe e eu nos entreolhamos, irritados.
Pelo caos que ouvimos, parecia que uma debandada de touros havia entrado. Olho pela soleira da cozinha e vejo minha irmã Lucy e minha prima Esther entrando no quarto da minha irmã para continuar a fofoca.
Papai deixa o tio Fred e seu amigo entrarem, e eu os vejo passando para a sala de relance.
— Vem, Tito, me ajuda com a bandeja — pede mamãe.
Eu pego a bandeja de batatas fritas e a sigo enquanto ela carrega dois refrigerantes que encontrou na geladeira. Pelo menos posso me concentrar em assistir sua bunda grande balançando atrás dela.
— Que vida... — murmuro entre os dentes, — passamos de amantes a garçons.
— Shhh — Mamãe me silencia.
Papai olha para nós da sala de estar e pede para andarmos mais rápido.
— Sugey, que bom que você trouxe algo para beber, estamos morrendo de sede. Olha, esse é Nacho, amigo de Freddy. Nacho, esta é minha esposa, Sugey.
Quando ouço mamãe suspirar de terror, não consigo entender o motivo de sua confusão.
Mas o nome “Nacho” ecoa na minha cabeça, e quando olho para a sala de estar, entendo o estado de choque e terror da minha mãe.
Ao lado do meu pai, está Nacho, o suposto amante da minha mãe, com quem já a vi algumas vezes; a última vez, enquanto ele a levava para passear em seu carro.
E mamãe, que obviamente não esperava que ele estivesse ali, está mais do que assustada, porque ela sabe, assim como eu, que a visita daquele filho da puta à nossa casa não é coincidência.
[Continua]
O próximo capítulo será postado dia: 24/01 às 20h.
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