Aventuras na Universidade - Capítulo 25 - Meu primeiro namorado!
Bissexual, Universidade, Transição, Transex, Crossdresser
(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente)
O telefone vibrou, vi era mensagem de Robson, ele havia chego, Vanessa se despediu pediu um Uber e já desceu esperar, eu fiquei ali, toda produzida esperando meu namorado fake chegar.
Já faziam 40 minutos que esperava quando toca o interfone.
– “Tem um rapaz pedindo pra subir no seu apartamento Vicente, falar com Valentine, falei que Vanessa havia saído, depois ele pediu por Vicente, meio confuso, eu autorizo?”.
Puta que pariu, havíamos esquecido esse detalhe, eu autorizei e fiquei mais nervosa ainda, mas depois contornamos isso.
A campainha tocou, eu fui, com o barulho do salto indo até a porta.
– “Olá, seja bem vindo meu amorzinho!”
Falei isso abrindo a porta e puxando delicadamente Robson para dentro, pois tinha medo que alguém visse ali do corredor, ele desligado nem percebeu nada. Assim que passou a porta eu fechei e fui lhe beijar o que ele retribui e logo após esse demorado beijo, se afastou e me elogiou.
Eu estava com um vestido tubinho, parecido com o que ele havia me visto a primeira vez, mas este era mais curto e mais decotado, havíamos colocado o silicone, então eu estava com os seios grandinhos, maquiagem para noite, por baixo vestia além do vestido um corpete que fazia parte de um espartilho, uma minúscula calcinha em tom vinho, combinando com o espartilho, meia fina brilhante, salto alto, cabelos penteados em cachos, com grandes brincos e boca em um tom vermelho. Olhos com cílios e sombra. Tudo isso regado a um delicioso perfume levemente doce.
– Estou vestida para receber meu namoradinho, fiz errada?
– Não, mas não imaginei assim tão linda, vamos sair?
– Não, vamos ficar, Vanessa foi posar na namorada, ficaremos sozinhos.
– Vanessa tem uma namorada? Não estão mais juntos?
– Um tempo depois do casamento, resolvemos nos separar, somos primos, amigos, confidentes, mas cada um tomou um rumo, eu amo muito ela e é reciproco dela, mas precisávamos nos descobrir.
Ele meio que não entendeu, mas eu o puxei pra sala, onde tinha um vinho e uns petiscos e falei.
– Sente-se, se quiser pode levar a mala pro quarto, colocar algo mais suave, tomar um banho, não sei como foi a viagem, foi tudo bem.
– Sim, foi, eu não tinha aula hoje, então à tarde arrumei tudo, tomei um longo banho e vim, foi rápido, então só vou colocar a mala lá, e usar o banheiro, pode ser?
– Sim fica a vontade.
Ele foi e demorou uns 10 minutos, voltou do mesmo jeito, sorrindo e sentou-se ao meu lado, pegou a taça que lhe servia e tomou um gole do vinho.
– Demorei pois avisei mamãe que havia chego, ela pediu fotos, mas disse que em outro momento.
– Não tudo bem, tire uma agora, vamos brindar e enviar para ela.
Assim fizemos e enviamos, ela imediatamente curtiu, colocou coraçãozinho e nos desejou um lindo final de semana.
Feito estas formalidades, Robson, começou novamente me elogiando, dizendo que eu estava mais lindo do que no casamento e nos vídeos que trocamos, eu agradeci e sem querer muita conversa o beijei massageando sua perna.
Ele entendeu e logo estava forçando levemente minha cabeça para seu colo, eu abri, tirei seu pênis da calça e cueca e como a muito tempo, não beijava um pênis com carinho, tesão e amor, realmente eu adorava aquele menino, aquele pênis aquilo tudo que estava a tempos com saudades.
Fiquei um bom tempo no boquete, ele me acariciando, então senti que ele ia gozar, mas não parei, senti todo aquele gozo, enorme em minha boca, e engoli todinho, uns 3 minutos depois retirei seu pênis já limpo da boca, coloquei na cueca e sorrindo para ele falei.
– Nossa estava morrendo de saudades, eu acho que me apaixonei por você, Robson.
– Eu também, mas sabe que teremos que falar para todos a verdade né.
– Sim, estou lidando com isso, mas conversamos depois, eu queria agora ir pra cama com você, tá afim?
Ele nem pensou duas vezes, e fomos nos beijando e acariciando até a cama, quando tirei toda sua roupa, com calma, beijos e juras, depois empurrei ele na cama e ligando o celular coloquei uma playlist escolhida por Vanessa e fui tirar minha roupa em um strip-tease que fez ele delirar, ficando apenas com o espartilho e calcinha..
Novamente o chupei, mas pra deixar seu pênis molhado e com ele deitado, subi em seu tórax, me posicionei e com a mão para trás afastei a calcinha, coloquei seu pênis na portinha e pisquei umas três vezes, dali em diante ele assumiu e me comeu gostoso, mudamos inúmeras vezes de posição, sempre que alguém iria gozar, e assim fomos até não aguentarmos mais e de quatro pedi para ele me encher de gozo, o que ele fez, a demora compensou pois ele me encheu de esperma que escorria pelas pernas, fui descendo com ele engatado e adormecemos ali, ele por cima meio de lado e eu por baixo atolada e gozada.
Acordei já tinha saído o pênis da bunda, fui no WC, me limpei, peguei um papel toalha e fui limpar seu pênis, o que fez ele acordar e eu engolindo seu pênis pedi para ele relaxar e dormir e assim fiz um novo boquete que ele gozou um pouco e logo dormimos.
Acordei novamente antes, preparei o café, ele acordou depois e quando apareceu na sala já veio me agarrando pois havia colocado uma minissaia, salto alto e apenas uma bruxinha tomara que caia, havia retirado os seios, então o volume ali era apenas meus peitos que tinham um certo volume depilados e com a roupa.
Ele tentou me comer ali, mas segurei ele, pedindo para primeiro tomar o café delicioso que fizera e que depois iriamos transar, ele riu e fomos pro café com muita conversa, ele tinha uma papo delicioso, então ele pediu licença, demorou mais uns 15 minutos no quarto e voltou, sem falar nada, terminamos o café e fomos pra sala e ali ficamos nos beijando como namorados, ele quis ver uma série antes e assim ficamos namorando mesmo, era tão gostoso essa sensação de ter um namorado, meu primeiro namorado, mas até então só eu tinha falado algo neste sentido, não queria impor a ele mas ainda este fim de semana iria colocar ele pra decidir se seriamos ou não namorados oficiais ou apenas aquela mentira besta.
Já estávamos no ponto, não perdi tempo e convidei ele para ir para cama, chegando lá, começamos novos carinhos e eu perguntei se ele era feliz comigo, se o meu brinquedinho atrapalhava ou não nosso relacionamento, ai ele meio sem jeito falou que gostava de mim assim, desse jeitinho, que na verdade até tinha curiosidade, mas tinha medo afinal eu tinha um pênis que era muito maior que o dele.
– Ai amor, tudo bem, sem problemas, fiquei apenas curioso, eu percebo que você as vezes olha, já falamos disso no passado, mas era outra situação.
– Você me chamou de amor? É sério isso?
– Ai sim, quer dizer, é eu to gostando mais de você do que imaginava.
Aí ele levantou da cama eu me assustei, ele foi na mala e tirou de lá um pacotinho destes de presente, com um lacinho.
– Olha eu queria ter lhe entregue ontem, até fui no quarto um momento pra pegar, mas achei que era precipitado, mas agora diante do que tivemos ontem e hoje, eu queria lhe dar esse presente, junto com um pedido de namoro.
Eu me enchi de água nos olhos e meio trêmula aceitei o presente, ele sentou na cama, eu fiquei sentada com os joelhos virado para um lado, bem mocinha. Abri e dali saiu uma caixinha e um cartãozinho.
No Cartão dizia:
– “Aceite este anel, como um sinal de comprometimento e respeito a você, espero poder um dia trocar ele por um mais importante.”
Na caixa tinha um par de alianças de compromisso, coloquei no dedo e serviu certinho, achei estranho, afinal é difícil acertar isto, mas coloquei e ele pediu para colocar o dele no seu dedo também.
Assim que coloquei ele me beijou, tão deliciosamente e começamos a fazer amor novamente, eu mais passiva do que nunca, agora tratava de segurar minhas pernas para que ele viesse me pegando, de uma forma que eu olhava para minha mão e visse a aliança, aquilo tinha realmente mexido comigo, e apenas ouvia-se um tom feminino falando.
– Vai meu namorado, vai, arromba sua namoradinha, isso, me encha com seu leitinho meu gostoso, vai amor, vai me faz ser sua mulher sempre.
E com esse ritmo, essa melodia, gozou e caiu por cima de mim, me beijando e assim ficamos até o penis sair, quando fui me movimentar ele pediu.
– Eu posso te fazer gozar? Vi que não gozou.
– Sim, e como quer, pode vir me masturbar.
– Não, quero sentir seu gozo na boca, me ensina a te chupar.
E assim eu deitada fui dando as dicas e fui me deixando levar até que falei que ia gozar, ele quase tirou da boca, mas minha carinha e a mão segurando sua nuca fez ele manter-se ali e eu enchi ele de meu gozo, que era muito, escorria e com metade do pênis na boca e a outra metade pra fora eu olhei e disse.
– Engula um pouco, não precisa engolir tudo, mas pode vir me beijar com o que sobrar.
E assim ele veio, e o bandido tinha engolido tudo, me restou pegar um pouco que escorria no pênis para passar o dedo e depois lamber e ele sorrindo agradeceu.
Voltamos a deitar e agora dormimos mais um pouco.
Já era tarde quando acordamos, ouvindo barulho na casa, percebi a porta do quarto fechada, meu namorado dormindo, entendi que era Vanessa que fechou para não nos acordar.
Falei com meu namorado que acordou e fomos pro banho, transamos lá novamente, mas comigo apenas chupando ele e levando mais leitinho na boca, depois ele me ensaboou e brincou com meus seios, que apenas era diferentes pelo fato de não ter pelos, mas ele falou que adoraria ver eles crescendo, o que me deixou animada e deixei ele me beijar ali enquanto me masturbava e eu gozei pensando nos meus seios.
Assim que saímos do quarto, Lu e Vanessa estavam assistindo TV, vieram nos cumprimentar e Vanessa já percebeu o anel e toda saltitante falou.
– Ain que fofo, eles estão namorando de verdade, olha o anel amor, aprontando minha mão e piscando pra Lu que veio ver.
– Que fofinho mesmo.
– Então amor, não quer também me dar um anel, falou Vanessa olhando agora séria pra Lu que apenas disse;
– Não sabia que se importava com isso, mas sim, se for pra levar a sério quero sim, vamos amanhã no shopping comprar, querem vir juntos Valentine.
– Ai não sei, o Robson tem que viajar às 15 horas, então meu amor, o que me diz.
– Deixa eu ver, olha … dá pra ir junto, mas fica arriscado, tudo bem, vai você amor, como disse a outra saída é saímos juntos daqui pra almoçar, mas logo em seguida tenho que ir pro aeroporto.
— Então vamos pro shopping de São José dos Pinhais, almoçamos lá, escolhemos o anel e você pega dali um Uber pro aeroporto, pode ser Robson, disse Lu.
– Combinado, pode sim, mas e agora qual a programação para hoje? falou Robson todo animado
– Eu e a Lu queríamos nos divertir, mas tipo jogar aqui em casa, topa um jogo de tabuleiro, a Lu trouxe 2 e eu tenho mais 3 no quarto, fora os do Vicente, desculpe os de Valentine, vamos ver qual jogar.
É lógico que essa falha da Vanessa ficou estranho, eu olhei para ela sem entender e a Lu fez uma cara de quem não gostou da gafe de Vanessa, meio que um olhar, depois conversamos, mas pra não ficar o clima logo dissemos que concordamos, já estávamos meio cansados de tanto “namorar” pra não dizer transar e um jogo iria animar além do que precisávamos dessa interação com Lu e Vanny pois era nosso universo agora eu sendo Valentine.