ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [87] ~ Festas de Fim de Ano!

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Gay
Contém 2800 palavras
Data: 21/01/2025 20:34:28

Ciúmes. Essa foi a palavra que dominou minhas sessões de terapia nos últimos dias. Eu precisava entender o que realmente se passava na minha cabeça, identificar a raiz desses sentimentos que, vez ou outra, tomavam conta de mim. Meu terapeuta me ajudou a enxergar coisas que antes passavam despercebidas, e acho que essa foi uma das melhores lições que já tive em toda a minha vida.

Um exemplo claro disso aconteceu recentemente: eu peguei o celular do Lucas e vi uma mensagem de uma menina. Senti raiva, ciúmes, mas no fundo o que mais me atormentava era o medo de perdê-lo. Eu queria, de alguma forma, ter controle sobre ele, garantir que ele ficasse ao meu lado e apenas ao meu lado. Mas a verdade é que o controle é uma ilusão. Como meu terapeuta sabiamente disse, independente do que eu fizesse ou das crises que criasse, nada poderia mudar a essência do Lucas. Ele tinha sua própria personalidade, suas próprias escolhas, e cabia a ele lidar com as consequências delas.

Claro, respeito é fundamental em qualquer relacionamento, e isso precisava existir de ambas as partes. Mas obsessão, necessidade de controle, e a crença de que eu poderia impedir qualquer eventualidade, eram apenas armadilhas da minha própria insegurança. Meu terapeuta frisou algo que ficou martelando na minha mente: quem procura, acha. E eu precisava parar de procurar problemas onde talvez não existissem. A solução estava em manter a calma, confiar, e principalmente, entender que o amor não é posse. O Lucas não era uma propriedade minha, assim como eu não era uma propriedade dele. Pudessem ser Lucas, Bernardo ou qualquer outra pessoa, o aprendizado seria o mesmo: eu precisava soltar as amarras da posse e permitir que as coisas fluíssem naturalmente.

Decidi que era hora de mudar. Ou, pelo menos, tentar mudar. Sabia que não seria fácil, que os sentimentos de ciúmes poderiam surgir novamente, mas eu precisava enfrentar isso de forma diferente. Brigar por ciúmes é em vão, porque no fim das contas, ninguém pode prender outra pessoa. O amor é liberdade, e eu queria aprender a amar sem as correntes invisíveis do medo.

A terapia tem sido um pilar essencial no meu processo de amadurecimento e desenvolvimento da minha inteligência emocional. Lucas também decidiu iniciar a terapia, e percebi uma melhora significativa em alguns aspectos da sua vida. Claro, ele ainda tinha um longo caminho pela frente. Muitas questões da sua infância ainda refletiam no presente, e ele precisava entender e curar essas feridas. Não seria um processo rápido nem fácil, mas ele estava disposto a enfrentá-lo, e isso fortaleceu nosso relacionamento, que passou a viver uma fase maravilhosa.

Num piscar de olhos, dezembro chegou. Durante esse tempo, nosso namoro seguiu sem grandes turbulências. É claro que discutíamos por pequenas coisas aqui e ali, mas nenhuma briga séria abalou nossa relação. Conseguimos fazer algumas viagens juntos, sempre que ele não tinha shows. As viagens se tornaram uma rotina no nosso relacionamento, já que Lucas não se sentia confortável em ser visto comigo em público na capital. Ele ainda mantinha a imagem de heterossexual, temia o julgamento da família e as repercussões em sua banda. Como já mencionei antes, não estava nos planos do Lucas se tornar cantor profissional. A música era apenas uma forma de garantir um dinheiro extra enquanto ele seguia focado na faculdade.

Recentemente, ele começou a pensar em morar sozinho. A convivência com os pais estava se tornando cada vez mais difícil, pois ele se via obrigado a mentir constantemente sobre sua vida. Era um sinal claro de que a terapia começava a surtir efeito, levando-o a buscar mais autenticidade e independência.

Com a chegada de dezembro, veio também a micareta na capital. Esse ano, optei por ficar apenas no camarote com Lucas. Ele tinha alguns compromissos de trabalho durante o evento, e acabamos curtindo com minha família, aproveitando a festa de uma forma mais reservada. Lucas ainda cogitou pular no bloco do Bell Marques, mas decidimos evitar possíveis problemas e permanecemos no camarote sem maiores discussões. Claro que, quando os blocos passavam, meus olhos se enchiam de lágrimas, e a vontade de me jogar na multidão era imensa, especialmente no bloco da minha cantora favorita. No entanto, eu sabia que, para manter a harmonia do relacionamento, alguns sacrifícios eram necessários.

Uma semana após a micareta, estava com Lucas no estacionamento da academia quando resolvemos trocar um beijo, como sempre fazíamos. Foi então que ouvimos algumas batidas no vidro do carro e levamos um susto. Lucas olhou rapidamente, com medo, e se deparou com Walber, seu primo.

— Eu sabia que você tinha virado viado, primão. Não acreditei quando me falaram.

Lucas ficou paralisado, assustado por ter sido descoberto. Eu tentei tranquilizá-lo, mas foi em vão.

— Não é nada disso que você está pensando, primo.

— Não é nada disso? Cara, eu sabia que tinha alguma coisa rolando contigo. Estou te seguindo desde o início da semana e vi que você não larga desse cara aí.

— Primo, por favor, não comenta com ninguém.

— Relaxa, outra hora a gente conversa. Tô indo nessa.

Walber foi embora, e Lucas ficou mais branco que o normal, sem reação. Depois de alguns minutos em silêncio, ele finalmente desabafou:

— Cara, tô fudido. Ele vai contar pros meus pais ou vai me chantagear.

— Calma, vamos pensar em algo. Ele não tem provas de nada.

— Rafa, você não ouviu? Ele tá me seguindo desde o começo da semana. Alguém deve ter visto e contado para ele. Minha vida acabou, puta merda.

— Calma, eu tô nessa com você. A gente vai sair dessa juntos. Vamos esperar pra ver o que ele quer ou o que vai fazer, e até lá a gente pensa em algo.

Ficamos conversando no carro por mais um tempo. Tentei acalmá-lo de todas as formas, mas a tensão era palpável. Optamos por não treinar naquele dia. Fomos para o apartamento do meu pai e ficamos deitados, conversando. Lucas tentou ligar para Walber, mas ele não atendeu. A aflição de Lucas era evidente, e eu fiz o possível para confortá-lo.

Os dias se passaram e, estranhamente, Walber não entrou em contato nem falou nada para a família. Lucas parecia mais tranquilo, menos tenso do que nos primeiros dias. Ele chegou a dizer que, se fosse necessário, assumiria para os pais, pois estava se preparando para isso. No entanto, algo me dizia que Walber já havia falado com ele, e Lucas estava apenas me escondendo essa informação.

Havia chegado a semana do Natal, e como de costume, eu passaria na fazenda do meu tio, enquanto Lucas viajaria para Recife com os pais. A gente só iria se reencontrar no Ano Novo, quando faríamos um cruzeiro pelo litoral de São Paulo e Rio de Janeiro, só eu e ele.

A tradição natalina da minha família incluía a famosa "suruba anual familiar" com meus tios e primos e meu pai. No entanto, esse ano eu já havia decidido que não participaria. Não por falta de fidelidade ao Lucas, mas simplesmente porque eu não estava com vontade. Durante um passeio a cavalo com meu pai, acabamos conversando sobre isso:

– Então, vai para a suruba anual da família? – perguntou meu pai, me olhando de soslaio.

– Ah, pai, claro que não, né? Nisso, puxei a você. Estou sem vontade. E o senhor, vai?

– Filho, não sei... estou pensando. Mas se você quiser, posso ficar por aqui com você. Não quero te deixar sozinho.

– Relaxa, pai. Pode ir tranquilo. Eu fico com a minha irmã.

Ele sorriu de leve antes de perguntar:

– Você está mesmo apaixonado pelo Lucas, né?

– Sim... é algo diferente de tudo que eu já vivi. Tipo, eu até poderia ir pra suruba, mas prefiro não ir. Sei lá, não me sinto bem. Eu amo o Lucas, ele me completa. Fora que isso poderia reacender um lado meu que eu estou tentando controlar... e ainda tem o Bernardo. Não iria me sentir bem em interagir sexualmente com ele.

Meu pai riu e disse:

– O JP vai também, viu? – ele riu, provocando.

– Nossa, o JP deve estar amando o namoro com o Bernardo...

– Sim! Eles e seu tio são um trio inseparável, vivem fudendo os três juntos. Poderíamos ser eu, você e o Lucas, se você não fosse tão fiel...

Revirei os olhos e respondi:

– Para, pai! Acho que o Lucas não iria aceitar.

Ele riu ainda mais:

– Uma pena...

– O senhor é doido pra pegar o Lucas, né?

– E quem dessa família não é? Aquele dia que flagrei vocês... nossa, foi uma delícia!

Ri, balançando a cabeça:

– Acho que não teria ciúmes se o Lucas ficasse com o senhor, mas acho que ele não toparia. Posso sondar depois.

Meu pai sorriu satisfeito:

– Seria o melhor presente que você poderia me dar...

– Já sei a quem puxei...

– Claro!

Passamos o resto da manhã cavalgando e conversando. Eu sempre adorava aqueles dias na fazenda. Era um tempo valioso com meus tios e primos, e já havia se tornado uma tradição que eu fazia questão de manter. No fundo, eu sabia que se estivesse solteiro, provavelmente estaria na "festinha", mas dessa vez, minha decisão não era por fidelidade ao Lucas, mas sim porque, simplesmente, eu não estava com vontade.

Quando chegou o dia, as mulheres havia ido para a cidade para o salão, e os homens foram andar de cavalo e passar o dia na cachoeira, foram meu tio Alysson, Bernardo, JP, Tio Raul e meu primo Kayke, eu e meu pai ficamos, na hora ainda me deu vontade de pelo menos assistir, mas optei por não ir, e claro que todos entendiam, a gente não forçava as coisas entre a gente, e era uma maneira da família ficar mais unida. Estava no quarto com meu pai, estávamos deitados, conversando quando derepente ele me abraça sinto seu pau duro, ele então fala:

– Deve ta a maior putaria na cachoeira!

– Porque o senhor não pega um cavalo e vai, aposto que todos iriam adorar sua presença.

– Prefiro ta aqui com meu filhão, só iria se você fosse porque faz tempo que a gente não fode.

– Não seja por isso pai.

Então me virei de frente e puxei meu pai para um beijo, e pressionei seu corpo junto ao meu, enquanto trocamos um beijo quente, já íamos tirando as nossas roupas e logo estávamos pelados, ambos de pau duro, sei que alguns pode me julgar por eu estar “traindo” o Lucas, mas eu e meu pai após essa foda, tivemos uma conversa sobre isso, mas vou deixar pra citar a conversa quando terminar de narrar essa foda que tivemos:

– Que saudades que eu estava de você filhão

– E eu de você pai

– Me chupa gostoso.

– Me chupa também.

Então começamos um 69, onde meu pau me chupou e eu chupei ele, estava com muita saudades, e fazia praticamente 8 meses que não transava com ninguém fora o Lucas, meu pai já começava a explorar meu rabo, e já começava a enfiar alguns dedos no meu cú, e eu claro estava adorando tudo aquilo. Logo meu pai me virou de costas, cuspiu no meu cú e em seu pau e começou a meter em mim, ele sussurrava no meu ouvido, como eu era gostoso, e como ele estava com saudades de mim, ele foi metendo até eu me acostumar e logo começou as bombadas, obviamente eu comparei com as metidas que o Lucas dava, e sem dúvidas não se comparava, o Lucas metia muito freneticamente, o que me deixava em completo êxtase, mas as metidas do meu pai também era boas, afinal era algo além de sexo ali, ele me virou de frango, e metia e me beijava, depois me colocou em pé contra a parede e mentia, dava tapas na minha bunda, em chamava de filhote, não demorou e ele gozou dentro de mim, soltando um grande urro de prazer, e então foi a minha vez de come-lô, virei ele de costas, coloquei ele de quatro no sofá que tinha no quarto e comecei a meter, meu pai rebolava na minha pica e gemia bastante, logo seu pau já estava duro novamente e ele tocava uma punheta rapidamente enquanto me chamava de filho safado, não demorou e eu gozei como a tempos não gozava, tirei meu pau do seu cú, e logo o porra começou a escorrer me sua perna melando o sofá, trocamos um beijo rápido, e fomos tomar um banho e limpar a sujeita que havíamos feito, e então ficamos deitados e começamos a conversar:

– E então filhão gostou?

– Claro, estava com saudades, fazia tanto tempo que a gente não transava,

– Sim, também estava morrendo de saudades filho, mas ta tudo bem com você né? digo com relação ao Lucas?

– Sim, acho que o que a gente tem entre eu e o senhor é algo que vai além de qualquer coisa, o senhor vai ser meu eterno amante, ninguém nunca vai saber, assim como eu quero ser seu eterno amante – Sorri safado pra ele, então ele alisou meus cabelos e disse:

– Concordo, você é especial, você é e sempre vai ser meu tudo, confesso de verdade que só iria pra suruba se você fosse, mas foi muito melhor não ter que ter dividido com ninguém, foi bem gostoso e único aqui.

– Sim, te amo pai.

– Te amo filho.

A gente seguiu conversando sobre essas coisas, sobre como ele se sentia, e eu me sentia, fomos bem sincero um com outro, e essa era a verdade, eu sempre teria meu pai com amante, óbvio que a gente não iria transar ou ficar sempre, mas ali abriu portas para que a gente continuasse e ter essa conexão sexual, eu não me sentia que eu estava traindo o Lucas, sei que algumas pessoas podem me julgar, mas era algo que somente eu sabia o que se passava na minha cabeça, meu pai sempre iria estar ali comigo independente de quem foi fosse ser meu namorado.

O Natal havia passado, e a ansiedade pela viagem com Lucas tomava conta de mim. No dia 27, embarquei rumo a Recife, onde nos encontraríamos antes de seguirmos juntos para São Paulo. De lá, partiríamos para o Guarujá, onde nosso cruzeiro zarparia. Eu estava animado, era minha primeira vez em um cruzeiro, e saber que seria só eu e ele tornava tudo ainda mais especial. Lucas, por sua vez, já havia feito uma viagem dessas com a família, mas dessa vez era diferente. Ele precisou inventar uma história convincente para os pais, e essa era uma das poucas mentiras que ele ainda sustentava.

Nos reencontramos em Recife, e a saudade apertada foi aliviada entre beijos roubados dentro do carro, risadas e promessas de dias inesquecíveis. O voo para São Paulo transcorreu tranquilo, e quando finalmente chegamos ao Guarujá, fomos direto para o porto. A fila estava longa, repleta de turistas animados, e sentíamos a euforia crescer a cada passo que dávamos em direção ao navio.

E então, como se o destino quisesse brincar com a gente, o inesperado aconteceu.

No meio da multidão, uma voz conhecida ecoou:

— Lucas, você aqui? Que surpresa boa! — disse Artur, com um sorriso largo, abraçando Lucas com naturalidade.

Meu coração disparou. Ali, diante de mim, estava ele: Artur. O primeiro cara com quem Lucas ficou. O nome que sempre causava um incômodo sutil dentro de mim, um daqueles fantasmas do passado que a gente finge ignorar, mas que, no fundo, nunca esquece.

Lucas congelou por um segundo. Eu senti sua mão apertar a minha instintivamente, como se buscasse apoio. Seu sorriso, que antes era descontraído, agora parecia nervoso.

— Artur... cara, que coincidência — respondeu Lucas, tentando soar casual, mas eu conhecia bem aquele tom. Havia nervosismo em cada palavra.

Me mantive em silêncio, analisando a situação, observando a expressão de Lucas e a forma como Artur me olhava, como se tentasse me decifrar.

— E você, o famoso Rafael? — Artur perguntou, direcionando o olhar para mim, mantendo um sorriso amigável, mas carregado de curiosidade.

— Sim — respondi firme, olhando diretamente nos olhos dele.

Lucas respirou fundo ao meu lado, visivelmente desconfortável. Artur arqueou uma sobrancelha, surpreso, mas logo sorriu de forma condescendente.

— Que bacana! Fico feliz por vocês... — disse ele, mas a entonação deixava uma dúvida no ar.

O clima se tornou pesado, apesar das ondas suaves do mar que se ouvia ao fundo. Lucas estava sem jeito sem saber o que fazer, enquanto Artur seguia com um olhar que parecia de felicidade, a fila avançava, mas eu sabia que aquela viagem tinha acabado de ganhar um novo elemento... ou talvez uma nova turbulência.

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Pessoal sei que as postagens diminuiu um pouco, mas estou tentando ao máximo postar quando dar, acredito que vou ficar fazendo de 2 a 3 por semana, hoje consegui desenvolver esse capitulo e ja resolvi postar logo rs! e eh isso espero que gostem, e qqr coisa eh so me escrever!

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Comentários

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Lukas obrigado por nos presentear com dois contos num mesmo dia, diante de suas jornadas!

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Rafa lidando com amor e com a complexidade que é Lucas. Ficar com o pai é traição sim, mas se trata de Lucas, compreendo total Rafa. uma porta se abre pra ele voltar as velhas surubas. O chato de Bernardo não participar das surubas, é que não sabemos como rolou.. saudade delas rs

Fiquei curioso com a relação de trisal de JP, Bernardo e o Alysson... descreve pra gente. Será que JP armou namorando Bernardo para se aproximar de Alysson? Devaneios meus...

Ansioso pela continuidade, será que Lucas o trai de verdade com Artur? Artur apareceu do nada, ou alguém deu a dica? Estou curioso?

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Dois capítulos em um dia, muito obrigado. Gostei que o Rafa e o Pai dele voltaram a ter esses momentos, em relação ao Arthur acho que ele vai aprontar tenho a sensação que ele é apaixonado pelo Lucas.

PS: a gente entende que você está bem ocupado e conciliar com essa vida de escritor não deve ser fácil. Não fica chateado com migo não por sempre perguntar pelo Bernardo, gostei dele de primeira. 😘

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Não fico chateado naooo kkkk! O Bernardo ficará um pouco ausente nessa etapa! Mas depois ele volta rsss! Nessa etapa o foco eh Lucas! Mas já já o Bernardo tá de volta

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Tb gostei do Bernardo desde sempre. Compartilho isso contigo Dionísio. Estou ansioso pelo capítulo dele. Torço por ele na história tb!

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Ah já fico feliz do Rafa já ter as conexões dele de novo, pq quando esse namoro azedar msm, pelo os amigos e a família vai tá perto. E olha um pessoa fica nervosa do nada, só pq um amigo apareceu? Ai tem kkkkk

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Parece que o Lucas ficou com o Artur em Recife

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O que posso dizer? Que amo essa história e que por mim ela não acaba nunca!!!!!!!!!!!!!!!

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