A Veterana pt 1

Um conto erótico de Aogosto
Categoria: Heterossexual
Contém 1263 palavras
Data: 22/01/2025 00:20:06

Como qualquer bixo que chega na faculdade, recebi trotes, como beber pinga, cortar o cabelo zuado, se sujar de tinta, etc. Mas em uma festa aconteceu algo inesquecível com uma veterana, desde o primeiro contato, percebi que era diferente.

Já a primeira troca de olhares que tivemos foi uma mistura de atração com uma expressão de prazer por parte dela. Fui conversar com ela e logo já passou o primeiro trote, para eu ajoelhar e beber da garrafa de cerveja que ela estava tomando. Quando olhei pra ela enquanto estava ajoelhado, conseguia sentir seu ar de superioridade e prazer nos olhos.

Conversa vai, conversa vem, dança aqui, dança ali, ela derrubou bebida na minha roupa (acredito que tenha sido de propósito). Pedindo desculpas, ela pediu para tirar minha camiseta para dar uma lavada na pia do banheiro e não ficar manchada depois. Achei uma atitude um pouco pretensiosa (aí tem alguma coisa), mas decidi entrar na onda dela.

Quando tirei, ela deu uma boa olhada de cima pra baixo. Não tenho o corpo muito bem definido, mas um ano de academia focado deu resultados. Me senti como uma presa prestes a ser atacada por uma leoa faminta. Enquanto ela foi dar uma lavada, fiquei esperando e depois de alguns minutos, ela voltou com minha camiseta encharcada e disse que ia arrumar uma camiseta do namorado dela pra mim. Na hora, dei uma broxada em saber que já era comprometida, mas ainda assim, decidi ir pro ap dela, pois ela me devia uma camiseta nova.

Ao chegar no apartamento dela, percebi que não tinha mais ninguém por lá. Ufa, pelo menos o namorado dela não vai me pegar chegando sem camisa na casa dela. Ela foi me apresentando seu ap até chegar no seu quarto, onde ia arrumar a camiseta pra mim. No entanto, não tinha nenhuma roupa masculina lá e nem namorado na história. Tudo isso foi uma desculpa para me levar lá. Ao invés de uma camiseta, ela tirou vendas do guarda-roupa. Já sacando o que estava rolando, meu amigão já começou a ficar animado.

Ela falou para eu tirar minhas roupas que ela ia pôr pra lavar. Obedeci prontamente na tesão, pois sabia que ela tinha segundas intenções. Logo, ela pôs na máquina de lavar e me chamou para a cama dela. Pediu para me deitar e vendou meus olhos. Em seguida, amarrou minhas mãos na cabeceira e meus pés na parte de baixo da cama, com uma corda. Nunca tinha experimentado algo assim antes, então fiquei de pau duro na hora. Ela percebeu e deu umas risadinhas.

Começou a beijar minha boca, foi para o pescoço, meu peito e assim foi descendo, até chegar na virilha. Acariciou meu pau por cima da cueca e logo comecei a sentir sua língua lambendo ele. Como não tinha visão, sentia mais intensamente meu pau crescendo na sua mão a cada lambida, que tesão! A barraca estava armada. Ela tirou a cueca e começou a me masturbar. Em seguida, senti a umidade da sua boca quente, juntamente com o movimento da língua pra cima e pra baixo. Não demorou muito para ela deixar meu pau completamente duro.

Tirou sua roupa também e foi chegando com a vagina perto da minha cara, sabia disso, pois sentia o cheiro cada vez mais próximo, exigindo que eu fizesse um oral nela. Seu pedido é uma ordem. Lambi e chupei sua vagina, imaginando uma laranja com um suco saboroso na minha boca, sentindo o gosto único que dela. Então, inclinou um pouco para frente e voltou a chupar meu pau. Aquela posição 69 estava espetacular, chupar uma buceta ao mesmo tempo em que é chupado é bom demais, uma mistura de prazer, era minha primeira vez fazendo essa posição.

Quando senti que sua buceta já estava bem molhadinha, ela tirou da minha boca, colocou uma camisinha no meu pau e logo senti ela começando a sentar nele, cada vez mais forte. Dava pra ouvir seus gemidos, cada hora um pouco diferente. Enquanto isso, pediu para avisar quando eu fosse gozar. Conclui na hora que ela gostaria de experimentar meu semen, por isso, assenti com a cabeça. Até que quando estava prestes a gozar, me controlando para não ejacular antes que ela pudesse se preparar, avisei que o leite estava pronto para sair. Então, ela saiu de cima de mim e desapareceu por um momento. Fiquei sem entender o que estava acontecendo.

Momentos depois, ela desvendou meus olhos e mostrou um contrato para mim. Perguntou se eu tinha gostado da experiência e caso quisesse continuar, eu deveria assinar aquele papel. Resumidamente, ela explicou que era um contrato entre mestre e servo. Se não quisesse, eu poderia ir embora dali e continuaríamos como apenas amigos. Ou, eu poderia assinar o contrato e seguir as ordens dela como servo sexual dela pelos próximos sete dias.

Como tinha curtido a experiência até então e ela me pegou em um momento que estava cheio de tesão, não consegui pensar com outra cabeça ao não ser a de baixo e claro que acabei concordando. Ela desamarrou uma das minhas mãos para eu assinar e a amarrou de novo. Foi para o guarda-roupa e voltou com uma gaiola de castidade para o meu pau. Fiquei mais uma vez sem entender o que estava acontecendo.

Quando percebi, ela já estava trancando o meu pau dentro dela com um cadeado, cuja chave estava pendurada em um colar no seu pescoço. Ela explicou que dali em diante, meu pau era o brinquedo dela, então apenas ela poderia decidir quando brincar com ele, inclusive quando ele pudesse gozar. Então, começou a me desamarrar e foi buscar minhas roupas na máquina de lavar. Voltou apenas com a cueca. A camiseta e calça ela estendeu no varal e disse para eu buscar no dia seguinte depois da faculdade, se eu vestisse ensopado daquele jeito, poderia pegar um resfriado. A cueca seria suficiente.

Nesse momento, percebi que ser servo sexual dela não ia ser brincadeira. Já de início, ela me fez usar a gaiola de castidade, impedindo de ejacular bem depois de quase gozar. Além disso, me fez voltar para casa, usando apenas uma cueca molhada que marcava o formato da gaiola.

Outros homens talvez achariam que isso foi muito broxante, mas pra mim, foi muito excitante. Eu saí de lá de pau duro, morrendo de vontade de bater uma até gozar, mas não podia por causa da gaiola. Toda vez que olhava para esse metal impedindo de tocar uma, sentia todo o controle que ela tinha por mim desde então.

Apesar de ir de carona com ela, tive que voltar a pé para casa. Fui correndo com medo de alguém me ver daquele jeito. Toda vez que olhava para a gaiola, ficava duro e meu pau doía, ainda mais por não estar acostumado com um negócio desses o envolvendo. Enquanto corria, a gaiola balançava pra lá e pra cá, marcando ainda mais meu volume. Sorte que era de madrugada, então as ruas estavam desertas. Chegando perto de casa, já ofegante, decidi caminhar. Foi então que fui visto por uma moradora de rua perto da entrada da minha casa, que estava aparentemente bêbada e disse "volta aqui delícia", levantou a saia e mostrou a pepeka pra mim kk.

Cheguei em casa. Fui pro banheiro e, apesar de bem duro, tentava estimular meu pau de diversas maneiras, pois queria muito gozar, só pensando em tudo que tinha acontecido naquela noite. Entretanto, as grades atrapalham muito e acabei não conseguindo, ela tinha vencido. Aceitei a situação e fui dormir, pois dia seguinte teria aula.

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