A veterana pt 3

Um conto erótico de Aogosto
Categoria: Heterossexual
Contém 1022 palavras
Data: 22/01/2025 16:49:37

No terceiro dia, quando cheguei na casa dela, estava com uma amiga, vou chamá-la por aqui de Ana. Logo, reconheci que era uma mina que deu em cima de mim em uma festa, mas como não estava muito a fim no dia, acabei dando um fora nela. Minha veterana disse que fez uma aposta com ela e perdeu, portanto, ela me emprestou por um dia para a Ana cuidar de mim como ela quisesse, já que tinha um interesse em mim. Gelei na hora, mas não tinha escolha. Ela entregou a chave da minha gaiola para ela, junto com o guia, disse que não precisava ter moderação e foi embora. Me senti como um brinquedo sexual que foi emprestado para uma amiga brincar naquele dia.

Sua expressão era de um sorriso malvado. A primeira coisa que ela me perguntou era se eu lembrava do dia em que não dei valor para ela. Tentei fingir que não lembrava, mas ela mostrou a chave, então assenti com a cabeça. Rindo, ela explicou que aquele dia seria a vingança dela. Sem perder tempo, mandou eu tirar minhas roupas, revelando a gaiola que usava no pau. O olhar de safada que direcionou pra mim enquanto ria. Me senti como um coelho encurralado prestes a ser devorado pela raposa. Sua próxima ordem foi me ajoelhar. Dava pra ver sua expressão de satisfação, me olhando de cima para baixo, ela estava esperando por esse momento fazia tempo.

Chegando devagar perto de mim, colocou a coleira no meu pescoço e me beijou na boca bem lento, como quem saboreia sua presa. Então, tirou a roupa e sentou no sofá com as pernas abertas, mandando eu ir até ela de quatro, como um cachorrinho. Mandou eu chupar a buceta dela, até ficar animadinha. Pedia para que eu olhasse pra ela, enquanto eu estava chupando, então pegou o celular e começou a gravar bem na minha cara, ela estava adorando aquela situação. Desistiu de gravar, para pegar por trás da minha cabeça e puxar mais forte em direção à ela. Não demorou muito para eu sentir sua buceta contraindo, ela estava gozando na minha boca.

Em seguida, puxou o guia para eu ficar em pé novamente. Pegou a chave do pescoço e abriu minha gaiola apressadamente, como quem estava com fome. Assim que foi liberado, meu pau saiu completamente duro, com tesão acumulada desde a noite anterior. Ela presumiu que toda aquela tesão era por ela. Sua expressão era de admiração, não tirava seus olhos do meu pau e estava quase babando, ficou um tempinho só admirando. Começou relando delicadamente, depois começou a apertá-lo com as mãos e então, deu uns tapas para certificar sua dureza, fazendo ele balançar todo. Depois, me surpreendi com um soco nas minhas bolas vindo da outra mão dela. Por mais que doeu na hora, senti um intenso prazer depois. Quando percebeu isso, ela continuou socando, até ajoelhei no chão de tanta dor.

Ela me empurrou, me deitando de barriga pra cima e começou a me chupar. Lambia, chupava, cuspia, batia, fazia tudo que queria com meu pau, deixando ele duro como uma pedra. Então se levantou para colocar a buceta nele. Tentei a impedir na hora, pois não estava usando camisinha, foi quando levei um tapão na cara, pois não podia ir contra as vontades dela. Ela disse que sabia disso, por isso, eu teria que me controlar para não gozar, pois se eu a engravidasse, teria que assumir o filho com ela.

Começou então a sentar, fazendo movimentos meio giratórios de vez em quando. Como meu pau é grande (19 cm), conseguia sentir todo o corpo vaginal dela, estava muito bom, mas tinha que me controlar. Então, comecei a segurar o quadril dela para que ela sentasse com menos intensidade e não me desse tanto prazer. Foi só ela perceber que ela segurou minhas mãos contra o chão e começou a sentar mais forte e mais rápido. Eu não estava aguentando, só conseguia pensar que não podia gozar, o que me dava ainda mais vontade.

Então, comecei a tentar avisar “eu vou, eu vou…”, antes de eu terminar, ela saiu de cima de mim, fazendo eu gozar em mim mesmo, pegando porra na barriga e no peito. Essa adrenalina toda de não poder gozar me fez ter ainda mais prazer, misturado com uma sensação de alívio que não iria ser pai. Safada como era, começou a lamber cada parte em mim em que tinha ejaculado, depois me beijou na boca. Nunca tinha sentido o gosto do meu sêmen antes, mas até que não era ruim.

O próximo passo dela foi pegar o celular e tirar umas fotos do meu pau, que continuava duro. Tirou de vários ângulos. Então, cuspiu na cabeça do pinto e disse para começar a bater uma que ela iria gravar. Fiz que não com a cabeça, pois isso já era demais, mas ela mostrou a chave. Então, seguindo suas ordens, comecei a punheta, até que ela não aguentou e ela mesma começou a tocar para mim. Colocou a boca nele e chupou a cabeça, enquanto com as mãos, fazia movimentos giratórios para cima e para baixo, aumentando a intensidade aos poucos. Apesar de ter acabado de gozar, gozei novamente e dessa vez, ela tomou o leite direto da fonte. Dava para ver o líquido branco escorrendo no canto da boca dela, enquanto ela se levantava.

Para finalizar, ela colocou a gaiola novamente e disse que iria devolver a chave para minha dona. Antes de ir, pegou minha cueca e guardou na bolsa e foi embora. Porém, a história com ela não terminou por aí.

Ela mandou as fotos do meu pau para as amigas próximas dela, que enviaram para outras amigas. No dia seguinte, quando fui para a aula, percebi que quase todo mundo da sala tinha a foto do meu pau, porém, a maioria não sabia de quem era. Isso rendeu um cara que deixou o WhatsApp dele em forma de bilhete na minha mesa e minha veterana brava, pois quando recebeu, reconheceu meu pau na hora e veio tirar satisfações comigo. A punição fica para um próximo conto.

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Comentários

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Putz, sensacional esses contos! Tem tudo a ver comigo! Eu sou bissexual e quando novinho fazendo troca-troca com os amiguinhos já sentia que era bem submisso aos outros e com tendências masoquistas. Me relacionei com homens, mulheres e trans, algumas relações com sadomasoquismo e humilhação, mas nada muito excepcional!

Até que entrei na faculdade e conheci uma veterana que mudou tudo!! Acabamos nos conhecendo melhor, ela tbm bissexual mas bem dominadora! Ficamos juntos numa festa,namoramos e nos casamos!! Ficamos 22 anos juntos e numa relação que muitas vezes ela era minha Dona e eu "sua escravinha " como me chamava. Até hoje temos amizade e quando ela vem na minha cidade ainda relembramos o passado!! Acompanhando seus contos com bastante carinho!! Show!!

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