Colégio Horizonte do Saber — 14° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 4425 palavras
Data: 22/01/2025 21:24:47
Última revisão: 22/01/2025 21:37:02

Era meio-dia, quando Leonardo e Eleonora almoçavam na cozinha após uma manhã de intimidades. O ambiente era leve. Leonardo cortava um pedaço de carne e Eleonora bebia um pouco de suco de laranja.

— Não tenho hora para voltar de Belo Horizonte — disse Eleonora, olhando para o filho e, colocando o copo na mesa.

Leonardo, ainda focado no prato, respondeu:

— Tudo bem, mãe. Marquei de sair com um colega do colégio. Vamos dar uns rolês por aí.

Eleonora levantou os olhos e observou o filho. Seu olhar era de preocupação.

— Juízo, hein, Leonardo. Não vai aprontar.

Ele sorriu de canto, enxugando a boca com o guardanapo.

— Fica tranquila, relaxa, mãe.

A mãe pegou o garfo novamente, mas antes de dar outra garfada, fez uma pergunta que mudou o tom da conversa:

— E você e a professora Lavínia? O que vocês decidiram?

Leonardo mastigou um pedaço de frango, parou por um momento de comer. Sua expressão ficou séria, e ele mexeu os legumes no prato com o garfo antes de responder:

— Não sei o que ela quer, mas dei um ultimato.

Eleonora baixou o garfo devagar, olhando na direção do filho. Sua voz saiu em som alto e firme:

— Essa mulher está te enrolando. Fica esperto, Leonardo.

Ele manteve os olhos a encarando, sua expressão ficou pensativa.

— A Lavínia está na nossa mão, mãe. Se ela não me obedecer, vou espalhar as fotos e os vídeos dela para todo mundo.

Um sorriso surgiu nos lábios de Eleonora. Ela balançou a cabeça, como se aprovasse a estratégia do filho.

— Não precisa fazer isso, Leonardo. É só ameaçar. Ela tem cara de medrosa e, além disso, não vai arriscar perder a reputação, o emprego e o casamento.

Leonardo riu baixo, como se a ideia e a fala da mãe fossem corretas. Ele pegou o copo de suco e bebeu um gole longo, mas a próxima pergunta de Eleonora o fez pausar no meio do movimento.

— E você não se arrepende de ter acabado com a reputação daquele professorzinho de merda?

Ele colocou o copo na mesa, limpou o canto da boca com o guardanapo e a encarou:

— Faria mil vezes se fosse possível, mãe. Ele me derrubou na quadra e me feriu sem motivo algum.

Eleonora observou o filho por um momento, avaliando sua afeição e resposta. Um pequeno sorriso surgiu em seu rosto, mas ela não disse mais nada sobre o assunto.

O almoço continuou por alguns minutos, até que Eleonora terminou de comer e foi se preparar para a viagem. Pouco depois, ela apareceu vestida elegantemente, com uma maquiagem bem trabalhada e o perfume doce que sempre usava.

Leonardo estava sentado no sofá com a mão dentro da bermuda, acariciando o pênis, e com a outra, mexendo no celular, quando ela entrou na sala.

— Estou indo, meu filho. Se cuida, viu? — disse a promotora, franzindo as sobrancelhas, olhando para o gesto obsceno do filho.

Leonardo sorriu, pousando o celular no assento macio do sofá. Em um gesto mais obsceno que o anterior, ele expôs o membro para fora da bermuda e o balançou para ela.

— Pode deixar, mãe. Não vai se despedir dele?

Eleonora abriu um largo riso, inclinando-se para dar uma lambiscada e um beijinho na glande do pênis do filho. Ela piscou para ele, pegou a bolsa e saiu da residência.

O som dos saltos ecoou, à medida que ela saía, entrando no automóvel e partindo para Belo Horizonte.

Pouco depois, Leonardo foi para o quarto, pegou o capacete, a carteira e a chave da moto. Animado, andou rapidamente e saiu em direção à garagem, onde a moto o esperava. Ele montou no veículo, colocou o capacete, deu partida e foi embora.

Na casa de Alessandra. Ela ajustava os brincos diante do espelho da penteadeira do quarto, observando-se. Em voz alta, chamou da sala:

— Filha, vamos logo ou vai se atrasar!

Do quarto, Caroline respondeu, se examinava no espelho e dava os ajustes finais em sua roupa e maquiagem:

— Já estou indo, mãe!

Pouco depois, Caroline saiu do quarto. Vestia um vestido que misturava elegância e inocência. Seus cabelos aloirados estavam impecavelmente arrumados, e a maquiagem dava destaque à sua beleza sem parecer exagerada.

Caroline parou na frente da porta do quarto da mãe e perguntou, ajeitando a bolsa no ombro:

— E aí, mãe, será que ela vai gostar?

Alessandra, ao vê-la, abriu um sorriso e arregalou os olhos, colocando uma mão no peito, a admirando:

— Assim, bonita? Ela vai te adorar, Carol!

Caroline franziu a testa e riu, jogando os cabelos para trás em um movimento despreocupado.

— Vou fazer como combinamos, mãe, me fingir de inocente pra ela.

Alessandra devolveu o sorriso, e seus olhos pousaram-se no da filha.

— É isso mesmo. Você ainda tem cara de virgem, minha filha. Quando te ofereci para a velha como uma garota inocente, ela ficou interessada. Mostrei até aquela sua foto de biquíni fio-dental, lembra?

Caroline soltou uma gargalhada, ajeitando os fios de cabelos com as pontas dos dedos.

— Eu, virgem, mãe? Vou virar a cabeça da promotora, fazê-la ficar de quatro por mim.

Alessandra deu um riso alto, aproximou-se de Caroline, colocando uma das mãos por debaixo do vestido, na vagina dela, e disse:

— Você é esperta, Carol. Use o que você tem no meio dessas pernas. Do jeito que você fala e se porta, vai ser fácil.

Caroline, sentindo o toque da mão de sua mãe sob sua buceta, sorriu. Quando Alessandra tirou a mão, Caroline pegou sua bolsa e deu uma última conferida no espelho do quarto.

— Vamos, mãe? Não quero chegar atrasada.

Alessandra pegou a chave do carro em cima do balcão da cozinha.

— Claro, meu amor. Vamos garantir que tudo dê certo.

Mãe e filha saíram de casa. Elas entraram no veículo. Alessandra deu partida no carro, e logo elas estavam a caminho de Belo Horizonte.

Há três quilômetros da casa de Alessandra, um encontro proibido, começara a desenrolar.

Miguel, um jovem estudante, dirigia escondido a Pick-up de seu pai em direção à casa da professora de Sociologia, o relacionamento secreto e proibido deles já durava dois anos.

Solange, com seus 61 anos, uma mulher experiente, estava sozinha em casa. Seu marido, Armando, um empresário, viajava a trabalho.

A professora trabalhava no Colégio Horizonte do Saber há mais de uma década, sua beleza e forma física, haviam chamado a atenção, e o coração de Miguel desde o primeiro dia em que se conheceram.

Tudo começou há dois anos, quando Solange ofereceu carona a Miguel após o final das aulas, e durante o trajeto, a tensão e o desejo sexual entre eles, mudou radicalmente a relação entre professora e aluno. Foi então que, Solange parou o carro em um lugar isolado, inclinou-se, revelando seu decote generoso, e sussurrou:

— “Miguel, meu querido, esse será o nosso segredinho.”

Ele sempre admirou a beleza de Solange, com seu cabelo liso e preto caindo sobre os ombros, seus olhos castanhos, seu corpo curvilíneo, seduziram alma de Miguel. Eles transaram muito naquele dia no carro dela, sabendo que após o coito, tudo iria mudar, numa decisão que não tinha volta.

Mas, naquela tarde de Domingo pós-almoço, ao entrar com ele na residência, a professora levou Miguel, diretamente para seu quarto.

O cômodo era aconchegante, com cama de dossel e cortinas de seda. Solange fechou a porta e, num sorriso longo, começou a desabotoar sua camisa. Miguel, excitado, assistia a cada movimento dela.

— “Estava com saudades do seu corpo, Miguelzinho” — ela disse excitada, sorrindo, deixando a camisa cair no carpete, expondo seus bonitos seios para ele. — “Vamos aproveitar o tempo que temos, meu biscoitinho.”

Miguel, de membro duro, aproximou-se dela e beijou-a. As mãos dele passearam sobre o corpo curvilíneo de Solange, deslizando pelos seios, os quadris, sob as coxas e agarrando suas nádegas. Ela gemeu em seu ouvido, incentivando-o a prosseguir.

Solange guiou-o até sua cama e, deitando-o, começou a desabotoar sua calça. O pênis de Miguel já estava apontado para o céu, pulsando como um coração. Ela o libertou da roupa e, com um olhar sensual, abaixou-se para dar início ao que havia prometido, quando eles trocaram mensagens antes do encontro.

A boca quente e hábil de Solange engoliu o membro de Miguel, sugando-o com avidez. Ela tinha experiência de sobra e sabia como provocar prazer, usando sua língua para acariciar e saborear a cabeça do pênis. Miguel gemeu alto, segurando nos cabelos dela, enquanto a professora o levava à loucura com sua técnica que só ela tinha.

— Oh, chupa, minha vadia… — pausou por um segundo… — “Isso é gostoso, e incrível” — ele murmurou, sentindo o membro latejar dentro da boca de Solange e próximo de uma ereção.

Conhecendo seu amante, ela parou de repente, deixando-o em suspense. A professora levantou-se e, com um olhar sensual, disse: “Agora é a sua vez de me dar prazer, meu lindo.”

Miguel, obediente, deixou-se guiar pela amante. Ele a deitou na cama e começou a chupar seu corpo com chupadas ardentes que a deixou arrepiada. Miguel beijou seu pescoço, descendo até os seios, chupando forte e lambendo. Solange arqueava-se feliz e gemendo de prazer.

Conhecendo as vontades da amante. Miguel, então, desceu ainda mais. A buceta de Solange já estava molhadíssima e pronta para ser saboreada. Miguel afundou a língua nela, lambendo cada dobra, enquanto seus dedos massageavam o clitóris pulsante.

— “Ahh..., sim, isso, Miguelito” — ela gemia, agarrando-se nos cabelos dele. — “Chupa a minha buceta... faça o que quiser comigo, meu bem.”

Miguel a chupava com entusiasmo, saboreando os sucos da professora, à medida que ouvia seus gemidos. Ele fazia a amante tremer, levando-a ao orgasmo repetidamente. Solange agarrou os seios, apertando-os, querendo mais...

Ele levantou-se com um sorriso de garoto sapeca e, pediu a professora que se posicionasse de quatro. Ela obedeceu. Miguel posicionou-se atrás dela. Solange estreitou o olhar, excitada, arqueou as costas, colocando os braços para trás, as mãos pousaram nas nádegas e, ela abriu a bunda, oferecendo-lhe seu ânus apertado.

— “Você já sabe o que fazer, meu biscoitinho” — ela sussurrou sorrindo, olhando para ele.

Não foi precisou pedir outra vez. Miguel lubrificou o membro com a saliva e, em movimentos suaves, começou a penetrá-la por trás.

Solange arregalou os olhos e abriu a boca simultaneamente, sentindo prazer e dor, à medida que ele seguia.

— É assim que você gosta... não é sua puta? — Miguel perguntou, sua voz rouca de desejo, segurando nas nádegas da professora.

— “Sim... ah, sim,” — ela respondeu em gemidos, sussurros, ansiando por mais penetração.

Solange gritava em êxtase, enquanto seu cu se ajustava à grossura do membro de Miguel. Ele movia-se com agilidade, socando o pênis mais fundo.

— “Me fode gostoso, Miguelito.” — Ela implorava, agarrando nos lençóis com força. — “Me fodi” — “Me fodi” — “Me fodi.”

Miguel só tinha uma alternativa, obedecê-la, aumentando o ritmo da penetração. Ele penetrava-a, e a empurrava para frente, sentindo o ânus dela apertar seu pênis. Solange gemia e gritava, desnorteando-se enquanto o jovem continuava com agilidade.

O cômodo ecoava com os sons de seus corpos se chocando, a cama rangendo sob o ritmo frenético. Miguel já a segurava pelos ombros, empurrando mais seu pênis a cada metida, até que ele sentiu uma vontade incontrolável de gozar.

— Ohhhhhh... “Vou te encher de leitinho, tesão” — ele avisou, sua voz excitada. — “Ohhhhhh... Ohhhhhh... Ohhhhhh...”

Solange respondeu, com um singelo: “Goze, meu amor...”

Ele aumentou o ritmo da penetração, empurrando-a para o limite da cama, até que finalmente se derreteu em uma gozada intensa. Miguel deu um gritou, inundando o interior anal dela com seu esperma fervilhante. Solange tremeu, os olhos semicerrados, as sobrancelhas franzidas, os lábios abertos, sentindo o sêmen lhe invadir.

Professora e aluno, permaneceram com seus sexos conectados por alguns segundos, buscando o ar para os pulmões, respirando pesadamente, antes de Miguel tirar e desabar ao lado dela, exausto.

Após alguns minutos de recuperação, deitados na cama. Solange disse: “Acho que precisamos de um banho, meu querido.”

Ela levou Miguel para o banheiro, onde a água morna os molhou, lavando o suor e o sêmen do corpo de Solange. Mas a água não conseguiu apagar o fogo que ainda ardia entre eles.

Ainda no banho, Miguel ergueu Solange, pressionando a professora contra a parede. Jovem e cheio de energia. Ele entrou nela novamente, desta vez pela frente, fazendo-a gemer de prazer.

Miguel movia-se com agilidade. Solange, completamente entregue ao momento, sussurrou em seu ouvido: “Miguelito... “Miguelito... — ela pausou, sorrindo, olhando nos olhos dele. — “Vamos para a sala? — Quero que me foda no sofá.”

Miguel a olhou, sorriu e aceitou. Eles rapidamente caminharam nus e molhados até a sala de estar. O sofá de couro preto era o lugar perfeito para aquela ocasião. Solange deitou-se de costas, abrindo as pernas para ele. Miguel posicionou-se entre elas e, socou com força nela novamente.

A professora o envolveu com as pernas, arranhando-o nas costas.

— “Me fodi, Miguelzinho” — ela ordenou, sussurrando, com expressão de êxtase e lábios entreabertos. — “Me faz sentir ele todo dentro.”

Ainda com energia de sobra, Miguel obedeceu à professora, movendo-se abruptamente para cima e para baixo, sentindo a vagina de sua amante ‘mastigar’ seu pau. Solange arqueava-se, gritando de prazer, os lábios abertos, o rosto entregue, as sobrancelhas arqueadas, sentindo o aluno cavalgar com tudo.

Eles mudaram de posição. Miguel sentou-se no sofá, e Solange montou nele. Ela se movia para cima e para baixo, girando seus quadris, sabendo exatamente como o controlar. Miguel a segurava pelos seios, massageando-os com as pontas dos dedos, enquanto ela cavalgava e rebolava, gostosamente.

— “Vou gozar... “Vou gozar... Meu amor...” “Vou gozar de novo.” — ele avisou roucamente, olhando para Solange, sentindo o suor escorrendo pela pele, e o gozo se aproximando.

Solange, com expressão de concentração, lábios abertos, aumentou a dose das sentadas, querendo levá-lo ao limite. Ela gritava, seus seios sacudindo, enquanto o prazer os consumia. Miguel segurou nas nádegas dela, empurrando-a para cima e para baixo, em um ritmo rápido. E então, com um grito de entrega. Ele ejaculou num segundo orgasmo, enchendo a vagina de Solange com seu sêmen.

Ela se tremeu toda, sentindo espasmos de prazer, à medida que Miguel ainda jorrava seu esperma. Exaustos, os amantes permaneceram abraçados no sofá, seus corpos suados e colados um no outro. Solange, apaixonada, o beijou.

— “Você é incrível, Miguelzinho” — ela sussurrou, com sorrisos intensos e, olhos entreabertos. — “Nunca me senti tão viva sendo sua amante.”

Miguel, ficou aquela tarde inteira ao lado de Solange, sabendo que Armando, só retornaria para casa no dia seguinte à viagem de negócios.

Belo Horizonte, Minas Gerais, às 16:00.

Eleonora estava ansiosa e excitada, esperando a chegada de Alessandra e sua filha, Caroline, no hotel em Belo Horizonte.

Desde o dia em que Alessandra mencionou o nome da filha, e mostrou a foto dela de fio-dental a Eleonora. A curiosidade e o desejo pela jovem, misturaram-se na mente da experiente promotora pública.

Finalmente, quando a porta da suíte se abriu. Alessandra entrou trazendo a linda Caroline com ela. A visão da estudante tirou o fôlego de Eleonora. Caroline, ainda era uma jovem de curvas perfeitas, com cabelos aloirados médios de comprimentos, que debruavam seu rosto angelical. Seus olhos esverdeados brilhavam como uma esmeralda. Ela vestia um vestido curto juvenil, da cor amarela, simples, leve, que deixava muito para a imaginação.

— “Afrodite, minha querida, que bom que veio” — disse Eleonora, aproximando-se e dando-lhe um beijo na bochecha.

— “Esta é a minha filha, Caroline.” — disse Alessandra, sorrindo. — Carol, esta é a Eleonora, sobre quem tanto lhe falei.”

Caroline, fingindo timidez, sorriu timidamente e estendeu a mão para cumprimentar Eleonora, que ficou encantada com a suavidade de sua pele e a leveza de seu toque.

— “É um prazer conhecê-la, dona Eleonora” — disse Caroline, sua voz suave e melodiosa. — “Minha mãe, falou muito sobre você.”

Eleonora não conseguia tirar os olhos da jovem à sua frente. Caroline irradiava uma inocência e uma sensualidade naturais, e isso, a deixava hipnotizada.

— “O prazer é todo meu, querida” — respondeu Eleonora, sua voz rouca de desejo. — “Sente-se, por favor. Quero conhecer mais sobre você.” — “Deseja tomar uma água ou um refrigerante?”

Caroline pediu uma água. Eleonora buscou um copo com água gelada para ela, entregando em mãos. Ela tomou alguns goles, deixando propositalmente os lábios úmidos.

Em seguida, Alessandra deixou a filha a sós com Eleonora, avisando-a de que estaria esperando no hall do hotel.

Eleonora, sentou-se em uma poltrona, e pediu a Caroline que sentasse em seu colo. Ela obedeceu, pousou o copo na mesinha, deu dois passos, sentando delicadamente no colo da promotora.

A proximidade de seus corpos, deixou Eleonora excitada, ela podia sentir o calor e a maciez das coxas de Caroline contra as suas.

Eleonora passou as mãos levemente pelos ombros de Caroline, descendo suavemente pelos braços, apreciando a textura macia de sua pele jovem. Caroline fechou os olhos, tentando se controlar, deixando-se levar pelas carícias. Eleonora se deliciava com a sensação de poder e desejo que crescia dentro dela.

— “Você é tão linda, garota.” — sussurrou Eleonora, inclinando-se para beijar o pescoço cheiroso da Caroline. — “Tão jovem e tão sedutora.”

Ela arfou, sentindo o hálito quente de Eleonora em sua pele. — “Obrigada, Eleonora. Você também é muito bonita.”

Eleonora sorriu de surpresa, seus lábios entreabertos, sentindo-se lisonjeada. Ela alisou as coxas da jovem antes de pedir à garota que levantasse do seu colo. Sem dizer uma palavra, a promotora começou a tirar o vestido da Caroline, expondo seu corpo seminu por baixo. Ela ficou em pé, imóvel, à medida que Eleonora a despia, tirando sua calcinha branca de algodão, depois as sandálias, deixando-a completamente nua.

— “Você é uma obra-prima, querida” — disse Eleonora, admirando o corpo curvilíneo de Caroline. Seus seios firmes e rosados, os mamilos pequenos e eretos, a cintura fina, as pintinhas no corpo, e as curvas generosas de suas pernas.

Caroline corou, mas não se moveu, permitindo que a promotora admirasse, que a tocasse. “Você é muito gentil, dona Eleonora.”

Eleonora aproximou-se e chupou um dos mamilos de Caroline, sugando-o delicadamente. Caroline soltou um gemidinho leve, sentindo o tesão e o prazer, percorrerem seu corpo.

Eleonora continuou a chupar seus seios, chupando e sugando, enquanto sua mão deslizava pelo ventre até chegar ao púbis.

Ainda em pé, Eleonora curvou-se, e separou os lábios vaginais de Caroline com as pontas dos dedos, expondo seu clitóris lindo.

A promotora ajoelhou-se e lambeu lentamente, sentindo o sabor salgadinho da vagina. Caroline arqueou as costas, movimentou a língua em volta dos lábios, segurando nos cabelos de Eleonora, ao tempo que seus gemidos de prazer escapavam de seus lábios.

— “Oh, oh, oh, dona Eleonora... isso é maravilhoso” — sussurrou Caroline, sua voz trêmula, mordendo o lábio inferior.

Eleonora sorriu contra a buceta, saboreando cada gemido e cada contração de prazer dela. A promotora lambia e sugava a buceta da jovem, que se contorcia em pé, sentindo-se à beira do orgasmo e, em seguida gozando na boca da Eleonora, que parou bruscamente.

— “Hmmmmm, sucos deliciosos. Agora é a sua vez, meu anjo” — disse Eleonora, levantando-se, lambendo os lábios e caminhando de mãos dadas com a jovem em direção à cama.

— “Vem, vamos, meu doce, agora, caía de boca em mim.”

Caroline, ainda ofegante, do pós-orgasmo, começou a despir Eleonora, revelando seu corpo maduro. Ela tirou a blusa, expondo os seios firmes e as aréolas escuras, e depois deslizou a saia e a calcinha para baixo, revelando as coxas grossas e a vagina peluda.

Caroline ajoelhou-se diante de Eleonora na cama e tomou um dos seios em sua boca, chupando e lambendo timidamente. Eleonora gemeu alto, agarrando os cabelos de Caroline, enquanto a jovem chupava cada curva de seu corpo com a língua e realizando carícias no clitóris com os dedos.

— “Ah, sim, querida... chupa mais” — gemia Eleonora, sentindo-se à beira de um orgasmo.

Caroline obedecia, sugando levemente os seios de Eleonora, à medida que sua mão deslizava para baixo, acariciando agora a buceta úmida. Eleonora arqueou as costas, franziu o cenho, sentindo as chupadas da jovem se intensificarem.

— “Agora, Caroline, quero sentir sua boca na minha buceta” — disse Eleonora, movendo a língua entre os lábios, puxando a jovem para cima, deitando-se na cama.

Caroline sorriu inocentemente e se posicionou entre as pernas de Eleonora, inclinando-se para saborear sua vagina. Ela lambia e sugava os lábios vaginais, de um modo, que fez a promotora estremecer na cama com sua língua habilidosa.

Eleonora gemia e se contorcia, sentindo o prazer e o orgasmo a dominarem. Caroline deslizou três dedos dentro de Eleonora, sentindo a textura macia, a quentura e a umidez. Ela lambia e penetrava, chegando ao ponto G de Eleonora, ao tempo que sua outra mão massageava o clitóris.

— “Ah, sim, assim... me faz gozar, querida” — suplicava Eleonora, com as sobrancelhas arqueadas, lábios abertos, perdida em um riso intenso.

Caroline aumentava o ritmo dos dedos, lambendo e penetrando com mais agilidade. Eleonora gritou, o rosto entregue ao prazer, sentindo o orgasmo se aproximar, e então a promotora gozou, inundando a boca de Caroline com seus sucos.

Ela se deitou ao lado de Eleonora, que a puxou para um beijo demorado. Elas se tocaram e, seus corpos emaranhados na cama.

— “Vamos experimentar algo diferente, querida?” — perguntou Eleonora, pegando um strap-on dildo grosso, ajustando-o na cintura de Caroline. “Quero sentir ele todo dentro de mim.”

Caroline franziu as sobrancelhas, curiosa, ajeitando os cabelos, e excitada. Ela se posicionou sobre Eleonora, que estava de pernas abertas na cama. Guiando o dildo, Caroline a penetrou suavemente, gemendo à medida que o objeto grosso a preenchia.

Eleonora segurava nos quadris da jovem, controlando os movimentos, enquanto Caroline cavalgava com avidez.

— “Oh, oh, oh, sim, Caroline... me fodi” — gemia Eleonora, olhando para ela, sentindo a pressão deliciosa dentro de si.

Caroline se movia como um homem, penetrando a velha profundamente. Porém, com um olhar doce. Eleonora a agarrava pelas costas, beijando-a, sentindo o orgasmo chegar. Em seguida, a promotora gritou, gozando em uma torrente de gozo, tremendo de prazer.

Elas descansaram por um momento, buscando o ar, suas respirações ofegantes e seus corpos suados. Então, Eleonora tirou o strap-on da cintura de Caroline e colocou em si. Caroline se animou e ficou de quatro, pronta para ser penetrada pelo pênis de borracha.

— “Agora, é a sua vez de gozar” — disse Eleonora, seus olhos brilhando. — “Por favor... Separe mais as pernas, meu anjo.”

Caroline sorriu, ajeitando os cabelos, abrindo mais as pernas.

— “Seja boazinha comigo, dona Eleonora” — pedia Caroline, com um olhar inocente.

Eleonora foi impiedosa com Caroline, a penetrando com brutalidade na vagina, e depois no ânus. Caroline gemia alto, sentindo a grossura do dildo invadi-la, chegando no seu ponto G.

Caroline não se aguentou de tesão e gozou no pênis de borracha, melando-o com seus sucos. Elas se beijavam, suas línguas se entrelaçando em gesto sensual.

Não pense que acabou:

Caroline se posicionou atrás de Eleonora, lambendo e penetrando seu ânus com a língua, enquanto a promotora gemia. Elas trocavam de posição, com Eleonora por cima e Caroline deitada, raspando a buceta na outra, sentindo a textura e a maciez. Até que finalmente, exaustas e satisfeitas, elas chegaram ao orgasmo juntas, gritando em uníssono.

Após o sexo lésbico, elas se aninharam na cama, seus corpos cobertos de suor. Caroline abriu um largo sorriso, olhando com admiração para Eleonora.

— “Gostei da senhora, dona Eleonora” — “Você é incrível.” —disse Caroline, beijando-a, e acariciando os seios da promotora. — “Nunca transei com uma mulher... — Nunca imaginei que fosse tão gostoso assim.” — finalizou a jovem, porém, estava mentindo.

Eleonora deu um largo sorriso, sentindo-se realizada e satisfeita pela garota: “A partir de hoje, meu amor... eu te chamarei mais vezes.” — Essa parceria está apenas começando, meu anjo.”

Elas se abraçaram, se beijaram, se tocaram e relaxaram juntas, tomando banho. Eleonora pagou dois mil reais a Caroline, na tarde de domingo, de calor em Belo Horizonte.

No hall do hotel luxuoso, Alessandra esperava impacientemente a filha, sentada com as pernas cruzadas na sala de espera, e observando os hóspedes que circulavam pelo local.

Quando Caroline finalmente surgiu, saindo do elevador. Alessandra ajeitou os cabelos, a fivela da bolsa no ombro e caminhou em sua direção, e um olhar de curiosidade.

— “Então, minha filha, como foi?” — perguntou Alessandra, examinando o rosto avermelhado da filha, buscando captar algum ferimento nela.

Caroline soltou um longo suspiro, segurando a bolsa, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

— “Foi tudo tranquilo, mãe.” — Fiz tudo o que combinamos, me fingi de inocente pra velha.” — Caroline, em risos, olhando para a mãe.

Alessandra estreitou os olhos, franziu os lábios, avaliando a fala da filha: “E ela, a promotora, como reagiu?”

Caroline mordiscou o canto esquerdo inferior do lábio, abriu um sorriso, passou as mãos pelos cabelos, buscando uma resposta.

— “Ah, a vadia, gostou de mim. Não disse muita coisa diretamente, mas o olhar dela... e o jeito como... como... você sabe, ficou claro seu interesse por mim.”

Alessandra riu baixinho, olhando para os lados, enquanto ajustava a fivela da bolsa no outro ombro.

— “Eu sabia, minha filha! Ela ficou caidinha por você. Vamos, me conta mais no caminho.”

Mãe e filha deixaram o hotel e seguiram até o carro estacionado. Assim que entraram no veículo e Alessandra deu partida, Caroline, sentada no banco do passageiro, deixou escapar um sorriso sapeca, à medida que se lembrava da transa, olhando pela janela, pensativa.

— A velha é gostosa, não é minha filha? — sorriu Alessandra, ajustando o retrovisor, antes de manobrar o carro.

Caroline sorriu levemente, cruzando as pernas e virando o rosto para a mãe.

— “Demais, mãe. Ela me fodeu com o dildo. Eu segui o plano direitinho. Fui gentil, educada, com jeitinho tímido que você pediu. Ela não me largou um minuto. Acho que ficou encantada por mim.

Alessandra apertou levemente o volante, olhando para a filha.

— “Eu sabia que você conseguiria! Você herdou o jeito persuasivo da sua mãe.”

Caroline, observando o reflexo da mãe no vidro lateral.

— “Ela me chupou várias vezes. Disse que eu era linda, que era inocente demais para a minha idade... e sabe o que mais? Me convidou para sair de novo.”

Alessandra riu, dessa vez uma risada longa.

— “Ela falou que você era inocente demais para a sua idade?” — Alessandra, continuo na gargalhada. — “Idiota ela, já vi você transando com três fortões de uma vez, naquela orgia do ano passado.”

Caroline virou-se mais uma vez para Alessandra, com um olhar ligeiramente sério.

— “Não fode, mãe. — Vai tomar no cu. Vou fazê-la ficar apaixonada por mim, e tirar muito dinheiro dela.”

Alessandra aprovou a fala da filha sorrindo, enquanto dirigia pelas ruas de Belo Horizonte.

— “Perfeito, Carol. Esse é o primeiro passo. Agora é só jogar direitinho. Você já sabe o que fazer. Estamos no caminho certo agora.”

Continua...

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 46Seguidores: 88Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

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Ana e suas revelações e surpresas nos capítulos. Esse quando eu penso que já vi tudo com relação a Eleonora,me aparece mais surpresas. Essa dela saindo e dar um beijinho no pirulito do filho para min foi de cair o cavalo 😅. Três dúvidas? 1 Vai ter algum flashback do passado dessa dupla em BH? 2 Vai aparecer o porquê ela ameaça a Alessandra 3 Eu fiz um comentário respondendo em forma de pergunta a leitora Isabel mas se puder me responder,fico grato

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Gostou do capítulo? Vamos lá. A primeira pergunta: Aos poucos estou revelando os segredos e passado de Alessandra e Caroline. Resposta da segunda pergunta: Ela quem, Eleonora? Reposta 3: Você deve ter pulado a leitura. Caroline falava do Fernando, quando transou com Alessandra. As duas colocaram câmeras escondidas dentro e fora da residência. = NÃO PULE A LEITURA.

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Na minha opinião, tanto a Carol quanto a mãe, estão no mesmo nível, a diferença é que uma tem a experiência que a jovem só está adquirindo, não consigo enxergar quem é pior,

Com relação a Eleonora, ela usa do seu poder e dinheiro pra conseguir objetivos,

O que eu não esperava, é que a Eleonora soubesse das chantagens do filho, não só sabe como apoia,

Nessa história está difícil dizer quem é o pior,

Mas se tivesse que escolher, seria a Alessandra, acho que uma mulher que esconde as aparências de uma prostituta sendo professora num colégio, confesso que se torna intragável.

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Caramba, alguém se salva nesta história? Caramba...

Agora fiquei pensando no que o Leonardo vai aprontar junto com o amigo. Só falta...

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Primeira vez que vejo seu comentário aqui. Está lendo desde o começo? Não perca o novo capítulo na sexta-feira. Vai até o 17 capítulo. Obrigada.

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Covil de cobra danado,rs.

Da tragédia de Lavínia agora estamos vendo cada vez mais pontas se soltando e a curiosidade de como tudo isso vai acabar só aumenta...

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Isso é o espelho do que tem por aí na vida real. Não pode confiar em ninguém, e muito menos ter conteúdo proibido no celular. O que você achou do envolvimento secreto de Miguel, com a professora Solange?

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foi uma surpresa li que ela tem 61 anos, pqp.

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O décimo quinto capítulo, será compartilhado na sexta-feira. Se você chegou aqui, peço encarecidamente: seu voto e seu comentário.

Muito obrigada pela leitura. 💖

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Hoje constatei que a garota Caroline vale menos que a mãe, pois ela é uma pessoa fria, calculista e aguenta tudo que vier 😉😲

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Eu ainda tô na dúvida pois no capítulo anterior a Caroline fala em guardar um vídeo pois pode ser útil no futuro. Aí tem duas situações 1 Ela usar esse vídeo contra uma possível traição da mãe ou 2 Ela guardou para usar como chantagem contra o professor

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Mas concordo plenamente com você ela não só não vale mais se mostra mais experta e ardilosa que a mamãe professora puta

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A Caroline é esperta, bonita e sabe como seduzir usando o corpo. Leia o próximo capítulo. ❤

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