Fomos pro banheiro no mesmo clima de romance de toda a nossa trepada. Era isso que fazia a diferença quando eu transava com meu irmão e meu filho. Havia um oceano de afeto sustentando nosso tesão. Guga ligou o chuveiro e aquela ducha de água morna caiu deliciosamente sobre nossos corpos. Nos abraçamos e nos beijamos, até que meu irmão se virou e falou:
- preciso mijar
Eu o abracei por trás, tirei sua mão e segurei seu pau. Guga teve uma reação de tensão natural mas após alguns segundos, ele deu um suspirou, apoiou seu corpo no meu e deixou o mijo fluir. Senti um troço gostoso, a intimidade entre a gente ganhava mais e mais camadas de cumplicidade, de entendimento profundo das necessidades e desejos um do outro. A sensação de sentir entre meus dedos o fluxo forte da urina saindo de seu pau, me dava uma coisa diferente, uma conexão poderosa com meu irmão, mas aí rolou uma coisa engraçada, presenciar ele mijando provocou em mim o desejo de mijar também e, num ato de muita ousadia, relaxei e comecei a mijar contra o rabão sarado de meu irmão, já que minha rola tava encostada nele. Guga tomou um susto e deu um pulo pra frente, soltando seu pau de minha mão, enquanto falava rindo:
- que filho da puta você!!!!
- da mesma puta que pariu você... (risos)
- porra que mijão quente do caralho, tomei um susto da porra com o calor dessa merda
- merda, não! Xixi...
- engraçadinho!!!!
Guga fingiu uma cara de zangado e eu o puxei de volta pra um beijo. Logo nossos paus ficaram duros e a gente se entregou ao amasso debaixo do chuveiro. Como a gente tinha praticamente a mesma altura, Guga era mais alto que eu pouca coisa, o encaixe era perfeito. O duelo de piroca entre a gente me excitou demais e acendeu vontade de agir como um bom irmão caçula deve fazer: ajoelhei, segurei aquele pauzão e comecei a chupar. Nossa, como era bom mamar a pica do meu irmão, saborear a cabeça rombuda, devorar aquele cacete até onde minha boca conseguia engolir, saborear cada pedacinho, linguar as bolas pesadas, aspirando o cheiro gostoso dos pentelhos aparados.
Ajoelhado, eu olhava para a rolona de Guga e, entre uma chupada e outra, analisava aquele monumento: como pode um pau bonito ser desse tanto? Imagino o sucesso que meu irmão fazia quando os parceiros e parceiras dele viam aquela pica de perto. Reta, grossona, imponente, pesada, uma rola que passava autoconfiança. No meio do meu devaneio, saquei que eu devia causar a mesma impressão nas pessoas, afinal meu pau era quase idêntico ao de Guga, sendo ligeiramente maior e um tico mais grosso. Pode ser psicologia barata mas acho que ter um pauzão deve ter me ajudado a ser o cara confiante e batalhador que sou. A gente vive numa sociedade falocrata, a cultura do poder tem o pau como símbolo, isso é fato, mas, pelo menos me esforço para não ser um machista escroto. Sei que me beneficio dos privilégios masculinos e me esforço para valorizar as mulheres no meu espaço de atuação. Minha equipe tem mais mulheres que homens, todas são tratadas com respeito e ganham salários iguais ou maiores que os integrantes masculinos. Já rolou até ciuminho de patty por causa das girls do meu time... mas como é que eu tô chupando meu irmão e vim parar em discursinho sobre equidade?
Voltei a me concentrar naquela pauzão e eu já tava de cu piscando pra sentir aquela tora lascando meu cu. Guga também sentiu minha vibe e me puxou pelos ombros, me virou de costas, ajoelhou atrás de mim, chupou meu cu, deu uma amaciada nele com seus dedos, pegou o creme de cabelo, passou no meu rabo e no pau dele e cravou a rola na olhota do meu cu. Senti a cabeçona me alargando e gemi alto, de dor e tesão. Meu irmão deu a paradinha e me passou o comando:
- empurra a bunda pra trás quando você achar que consegue receber meu pau, Dudinha...
Guga falou isso me abraçando por trás, a rola encaixada, me dando beijinhos no cangote, na nuca, mordiscando minha orelha, dedilhando o bico dos meus peitos. Depois ficou acariciando minha barriga com uma das mãos enquanto a outra segurava meu pau e começava uma punheta lentinha, suave, quase uma carícia. Fui relaxando e fui fazendo o que meu irmão me pediu. Havia um certo ardor, a força daquela rolona abrindo espaço nas minhas pregas causava impacto mas o tesão de estar preso em seus braços, dele estar me acariciando e de seu pau pulsando de tesão a cada centímetro que avançava dentro do meu cu, facilitava a tarefa de ser comido pelo meu macho. Sim, Guga era meu macho e eu era o macho dele, como era de minha esposa e de meu filho.
Quando eu senti os pelos aparados de Guga roçarem nas bochechas da minha bunda, deu aquele gosto bom de primeira tarefa concluída. Agora, era aguentar as macetadas de meu irmão mas Gu sempre foi cuidadoso comigo, em tudo na vida. Me mantendo acolhido em seus braços, pediu:
- dá uma reboladinha...
Ao fazer isso, Guga deixou ao meu comando iniciar a meteção. Ele sabia da minha pouca experiência. Eu tinha dado poucas vezes e apenas pra ele e pra meu filho, então eu ainda era iniciante como passivo. Fiz como ele pediu e comecei dando umas reboladas tímidas. A medida em que o ardor e o desconforto foi ficando quase imperceptível, comecei a ir e voltar com a bunda pra trás, e a sensação foi tão alucinante que tirei a mão de Guga do meu pau pra não gozar logo. Inclinei meu corpo mais pra frente e pedi:
- me fode, Gu!
Meu irmão me segurou pelas ancas, tirou seu pau até ficar só a cabeça encaixada e deu uma socada com gosto. Bateu uma dorzinha lá no fundo mas o tesão de estar sendo comido por ele foi maior e eu supliquei:
- Isso, maninho, fode meu cu, mete esse pauzão em mim, quero gozar levando rola, quero teu leite no meu rabo...
Guga foi implacável, me manteve firme e seguro pelos quadris e socou seu pauzão com vontade e constância. Mantive o braço direito me apoiando na parede em frente e estendi o braço esquerdo por baixo pra sentir o pauzão de Guga socando meu rabo. Caralho!!!! A rola dele estava duríssima e se movimentava dentro do me cuzinho, que tava virando cuzão com aquela foda, como um pistão de motor. Acariciei seu saco e pedi:
- leita meu cu, Gu, enche meu rabo de porra, vai maninho, goza lá dentro, goza...
E depois de duas ou três socadas, o saco dele encolheu, as bolas subiram e eu identifiquei que lá vinha porra no meu rabo. Guga me agarrou e explodiu dentro do meu rabo. A sensação da quentura interna da porra dele jorrando no meu rabo, me fez gozar sem ao menos me tocar. Ao sentir meu cuzinho piscando no seu pau, meu irmão, que estava terminando de ejacular, segurou minha rola e extraiu toda a porra que eu jorrava na parede do banheiro.
Ficamos longos minutos sentindo a água morna cair sobre nós, enquanto nossa respiração voltava ao normal. Algo que foi acontecendo suavemente. Não havia pressa, a gente não queria desfazer aquele abraço. Guga me beijava a nuca, o pescoço, o ombro e me declarava mais uma vez seu amor:
- te amo tanto, Du. Te amo demais. Enfim, sou o homem mais feliz do mundo.
Ao ouvir isso, me virei e agarrei meu irmão. Nos beijamos longamente, um beijo apaixonado, cheio de entrega, ali não havia espaço para pensar em mais nada. Meu casamento, minha vida, todas as minhas questões ficavam de fora. Só importava estar abraçado a Guga e beijar sua boca.
Ouvi o som de um celular tocando ao longe, era o do meu irmão. Isso nos tirou daquela redoma e nos trouxe de volta para o seguimento da vida. Desfizemos o abraço e começamos a lavar um o corpo do outro. Foi um banho gostoso, cheio de intimidade e carinho.
Quando, enfim, saímos do box, enquanto a gente se enxugava, me encostei na bancada e perguntei:
- depois do aniversário de Dan, você já conversou com aquele garoto, Juan?
Guga me olhou de um jeito maroto, como quem imagina o que pode estar por trás da pergunta e falou:
- sim, encontrei com ele na academia algumas vezes, por quê?
- Daniel me contou algo interessante sobre ele. Giovana disse a Dan que eles namoram, rola beijos, mas quando os amassos começam a esquentar, ele para.
Guga fez uma cara de quem está juntando peças e comentou:
- depois do que rolou entre vocês na cozinha naquele dia em sua casa, acho que não tem mais dúvida: o garoto é chegado... vou te confessar, tenho vontade de foder a bunda daquele gostoso e olha que nunca me envolvo com aluno ou ex-aluno
Sorrindo, admiti:
- também fiquei com tesão nele. Juan é lindo e gostoso demais. Tadinha da Nana, me sinto mal pela amiga de Dan. Conheço a garota desde menina. É estranho ter esses sentimentos pelo namoradinho da amiga do meu filho. Me sinto um cafajeste...
Guga me olhou e com um sorriso matreiro me disse:
- você sempre levando as coisas a sério demais. Relaxa, maninho, que não é pra tanto. A gente nem sabe se o garoto já se permitiu curtir com outros caras. Pode até ser que ele ainda seja virgem...
- falando em virgindade, tava lembrando de quando tive minha primeira vez e você tava do meu lado. Depois que eu gozei em Melissa, você imediatamente subiu em cima dela e começou a fodê-la e desde aquela época ficou uma coisa na minha cabeça de você não se incomodar em meter numa buceta que tava encharcada com minha porra. Hoje, eu sei que isso dá tesão e que já naquela época era uma coisa que você curtia.
Ele riu e resenhou:
- Tá vendo só, seu lerdo, levou tanto tempo pra perceber que você me dava tesão e que tua porra lambuzando meu pau era uma forma de estar mais conectado com você. Mudando de assunto, amanhã você vai comigo no posto de saúde. Eu te inscrevi pra fazer a consulta, os exames e começar a usar PreP.
- Guga, importante a gente se prevenir mas como vou explicar isso em casa?
- Pra “esconder” os remédios (Guga fez o gesto das aspas com as mãos), você coloca as capsulas num frasco de suplemento. Tenho vários vazios aqui em casa e te dou.
Respondi a eu irmão fazendo piada:
- quando é pra putaria, você pensa em tudo, descarado!
- o mais importante é proteger você e proteger minha cunhadinha
- com certeza. Falando nisso, tá na hora de eu ir embora. Não tô acreditando que Patty não ligou.
Eu avisei a ela por msg que ia ver jogo com meu irmão, ela respondeu com um emoji de joinha e não ligou depois pra “conferir”? Estranho, muito estranho... mas foi só eu falar nisso que meu telefone tocou e era ela. Atendi e só depois me toquei que tava dando a maior bandeira, pois estava sem camisa e de cabelo molhado... No entanto, Patty não ligou de chamada de vídeo como era costume. Achei ainda mais estranho mas fiquei tão aliviado que nem cogitei perguntar por que ela tava me chamando só de áudio. Ouvi barulho ao redor e entendi que ela estava na rua. Ela foi logo explicando que tinha saído pra jantar com a turma do trabalho, que estavam numa choperia famosa, etc. e perguntou se eu ainda estava na casa de Guga. Falei que sim e perguntei se ela voltava amanhã e que horas. Ela falou pra não se preocupar, que pegava um carro de aplicativo, nos despedimos e encerrei a ligação com a intuição de que alguma coisa estava acontecendo. Não sei o que mas ali tinha algo não dito... será se minha mulher estava dando uma escapada...? Confesso que a suspeição de algo dessa natureza me deixou encafifado... comentei com Guga enquanto a gente se vestia:
- Mano, acho que Patty tá aprontando. Não ligou de chamada de vídeo, não veio com sermão que quando me junto com você eu bebo demais, pra eu tomar cuidado etc... será?
- Dudinha, você acaba de trair sua esposa com seu irmão e uma traição continuada... não acho que você está numa posição de ter direito de reclamar alguma coisa...
- não, claro que não. Nem se trata disso. É que ela sempre foi muito certinha, seria surpreendente se minha esposinha aparecesse tendo um caso... Por outro lado, Guga, o combinado nunca sai caro. Espero que se tiver rolando algo que ela abra o jogo e a gente converse sobre como ficam as coisas entre a gente...
- você abriu o jogo com ela?
A pergunta de Guga me deixou sem resposta. Eu estava sendo hipócrita e machista. Quer dizer que eu podia aprontar e ter meus casos sem falar nada com minha esposa enquanto ela me devia satisfação e permissão pra tudo? Vendo meu silêncio, Guga me puxou pra seus braços e no meio do abraço me falou com carinho:
- Maninho, eu sei que você não pode chegar pra Patty e dizer “to fodendo com nosso filho e meu irmão”, apenas esteja atento para que sua régua moral não seja hipócrita. Se ela estiver tendo um caso, cabe a você assimilar sem se colocar como vítima porque você não tem nada de inocente no assunto fidelidade.
- é... você tem razão... e eu nem sei se tá rolando algo. Pode ser paranoia minha.
- então, Dudinha, desencana e deixa as coisas acontecerem... se tiverem de acontecer!
Ficamos mais um tempo namorando, trocando beijos e amassos mas tanto eu quanto meu irmão reconhecemos que a gente não tinha nem cu nem pica pra partir pra uma terceira foda. Cheguei a cogitar dormir com Guga mas seria muita mão de obra ir em casa no outro dia cedo, antes de ir pro trabalho, e eu precisava de roupas limpas etc...
Cheguei em casa e vi o carrinho de Dan na garagem. Entrei mas não o vi na sala. Tomei água e subi a escada, quando ouvi barulhos de risos e vozes abafadas vindo do quarto de meu filho. A porta não estava fechada, havia uma pequena fresta de onde se podia espiar seu interior. O quarto estava praticamente na penumbra, iluminado apenas pela luz suave da luminária do criado mudo. Hesitei entre olhar e passar direto mas a curiosidade foi aguçada quando ouvi a voz de Dan dizer baixinho:
- pera, deixa eu me acostumar...
A voz de Dan foi seguida de um gemido que me atraiu feito mariposa pela luz, caminhei na ponta do pés e vi que tinha alguém deitado na cama e que Dan estava sentado no pau dessa pessoa. Não deu pra ver quem era, o corpo de Dan impedia a visão do rosto do rapaz. Pelo chão estava espalhado as coisas do visitante (bermuda, camiseta, cueca, tênis, etc.) e de algum modo achei aquela roupa familiar. Pela cor da pele e pelo corpo deduzi que não era Juan. Era alguém mais claro e mais alto. Dan começou a cavalgar a pica, devidamente encapada, do rapaz e meu pau ficou duro ao ver a bunda do meu filho subindo e descendo naquela rola. Tinha um tamanho normal e um sacão grande, o cara tinha umas bolas enormes. Fiquei assistindo e a excitação foi tão gostosa que deu vontade de entrar e participar... mas seria uma intromissão absurda e eu precisava respeitar a privacidade do meu filho. O ritmo da foda acelerou e o cara começou a meter o pau em Dan que gemia deliciosamente com a comida de rabo que levava. Tava tão gostoso pro meu filho que ele deitou-se sobre o corpo do rapaz. Os dois começaram a se beijar enquanto o cara seguia metendo no cuzinho do meu filho. Ele foi acelerando até que gemeu alto. Tava gozando gostoso no rabo de Dan que, assim que o cara parou de esporrar, meu filho saiu de cima do pau do cara (a camisinha tava cheia de esperma) e, batendo punheta, botou o cara pra mamar a rola dele. Consegui ver precariamente o rosto mas a quase escuridão não dava pra identificar se era alguém conhecido. Só sei que Dan avisou que ia gozar e o cara abocanhou a pica de Dan e recebeu sua porra na boca. Embora eu já estivesse a ponto de bater punheta ali, o fato deles terem gozado me lembrou que era hora de vazar. Fui pro quarto me roendo de curiosidade e um tanto surpreso que Dan tenha resolvido trazer um parceiro pra transar em casa. Talvez o fato da mãe estar viajando tenha encorajado ele a fazer isso, sabia que comigo não ia ter estresse mas não deixava de ser uma decisão corajosa. Um pouco enciumado, reconheci que meu filhote tava virando adulto e podia tomar suas próprias decisões sem a tutela dos pais. Acho que não ia demorar pra ele se abrir com a mãe e assumir sua orientação sexual... Matutando com essas questões, troquei de roupa mantendo o ouvido ligado nos sons que vinham do corredor mas o barulho distante de conversa em voz baixa seguiu por mais um tempo e terminei pegando no sono.
Em algum momento da noite, senti a presença de alguém na cama mas meu sono tava tão ferrado que continuei dormindo e ao acordar me deparei com Dan me abraçando. Me espreguicei e ele continuou dormindo profundamente. Tirei seu braço de cima do meu peito e fui ao banheiro mijar, tomar banho etc... Quando voltei pro quarto, Dan continuava dormindo. Comecei a me arrumar pensando em deixar ele dormindo mas lembrei que era dia de d. Dalva, nossa diarista, vir trabalhar e ela podia achar estranho nosso filho dormindo no quarto do pais na ausência da mãe. Quando me sentei na cama pra calçar meus mocassins, acordei Dan:
- filho, acorda, você precisa ir pro seu quarto, dona Dalva já deve ter chegado... Dan, acorda...
Cutuquei ele algumas vezes e Dan finalmente começou a despertar. Voltei a falar sobre a presença da diarista e ele se espreguiçou e se sentou na cama. Então, com a cara amassada de sono, me perguntou na maior singeleza:
- você viu com quem eu tava no quarto ontem? Deixei a porta entreaberta pra você ver...
- que safado !!!!! e eu achando que você tinha começado a esquecer de fechar a porta, como tem feito nas últimas vezes...
- ahan... você viu?
- sim, filhote, vi você muito putinho sentado no pau do cara, mas o quarto tava muito escurto, não consegui identificar... quem era o sortudo?
- ahhhhhhhhhhhh... jura que você não viu? Sério, pai?
- não, não vi... tava escuro demais, a luz da luminária é muito fraca. Mas quem era afinal?
- o Júnior!
Dan falou isso com uma cara tão sem vergonha que eu demorei a reagir:
- que Júnior, Dan?
- Alfredo Júnior!!!
- Nããããããããooooooo!!!!!
Fiquei completamente chocado. Alfredo Jr. era o garanhão do condomínio, filho dos nossos vizinhos, Alfredo e Aline. Pegador geral. Sempre tinha uma garota pendurada no pescoço dele. Era alto, branquelão, cabelos aloirados, olhos claros, corpo de nadador e uma cara de cafajeste.
Dan se divertiu com minha surpresa até que, refeito, quis saber dos detalhes:
- como foi isso? Júnior não é hetero? Ele tá sempre com uma namorada nova?
- então, eu também achava isso até ontem. Fui na piscina do clube do condomínio nadar e ele estava lá treinando. Tava meio vazio e eu peguei outra raia pra dar umas braçadas. Terminamos mais ou menos na mesma hora e ele puxou papo ainda dentro da água. Quando a gente saiu pra tirar o cloro no vestiário, foi que eu saquei que ele tava dando umas olhadas diferentes pra mim...
- diferentes como, filho?
- ah, pai, a gente sabe quando um cara olha pra gente querendo putaria...
- acho que ainda preciso fazer essa aula, filhote...
Rimos e Dan continuou:
- Só sei que no chuveiro do vestiário ele tirou a sunga, coisa que não tinha necessidade, era só uma chuveirada pra tirar o cloro do corpo e do cabelo. Daí, saquei que ele queria me mostrar a rola dele, e a danada já tava ficando meia bomba, peguei o chuveiro ao lado dele e tirei minha sunga. O safado ao ver minha bunda, ficou de pau duro. Nem precisou dizer nada, uma pica dura fala por si, peguei no pau dele, ele encheu a mão com minha bunda, começamos um amasso mas ouvimos barulho de gente entrando no banheiro e nos afastamos. Demos um tempinho e ele falou que tinha que ir pra faculdade mas que só tinha as primeiras aula, depois das 9 tava livre. Falei que a mamãe tava viajando, que eu tava sozinho e que ele podia vir aqui em casa. Ele nem se tocou que não falei em você. Ele veio e a gente foi pro meu quarto e o resto você já sabe...
- eu tô chocado, Dan. Por essa eu não esperava mesmo!!! E vocês conversaram ou só fuderam e tchau...?
- Ah pai, ele falou que curte no sigilo, que já tem um tempo que começou a rolar mas não disse quando nem com quem, que curtir com homem é só pegação e tal... enfim, eu não tô querendo romance com ele, então aproveitei e curti.
- mas deixou a porta aberta pra eu ver, né seu putinho?
- Ah paizão... queria que você visse e entrasse mas, na moral, depois acho que foi melhor o senhor não ter entrado. Não sei como Júnior reagiria, ele parece ser bem noiado com lance de sigilo. Disse que já tinha um tempão que me observava mas depois que ouviu uns boatos resolveu investir...
- boatos? Como assim?
- ah pai, sei lá, eu perguntei mas ele só disse que alguém comentou que eu curtia com boys mas não quis dizer quem. Foda-se, eu curto mesmo e não tô nem aí se andam comentando. Ninguém tem nada a ver com minha vida...
- filho, já que é assim, você não acha que tá na hora de levar um papo com sua mãe? É sempre melhor ela ouvir de você do que dos outros!
- sim, pai, tô pensando em encarar essa conversa com dona Patrícia... mas tenho medo da reação dela...
- filho, eu vou estar com você nessa conversa. Tenho certeza de que sua mãe vai entender e aceitar, até porque ela já deu a entender que desconfia...
- ela disse algo?
- não mas deixou no ar alguma coisa no dia que Juan estava aqui a turma, acho que ela pegou alguma vibração entre vocês, troca de olhares...
Dan ficou com uma expressão pensativa e eu me dei conta que meu horário tava ficando apertado. Chamei ele pra tomar café comigo e descemos juntos. D. Dalva estava na cozinha e ficamos de papo os três até que saí pra trabalhar e Dan voltou pro quarto dele.
O dia passou corrido, fui com Guga no Posto de Saúde ver o lance do PreP, fiz a consulta com o infectologista, peguei a requisição dos exames pra fazer no dia seguinte e voltei pro escritório. À noite, quando cheguei em casa, Patty já tinha chegado e estava ao telefone conversando com sua irmã, falando do passeio de bike. Minha cunhada, Heloísa, e seu marido, Cleber, eram ciclistas aficionados e tinham feito diversos passeios ciclísticos pelo Brasil. Até pela Europa eles já rodaram de bicicleta. Foram eles que convidaram Patty para se juntar a eles nesse passeio. Eles viriam para nossa casa no sábado e dormiriam aqui para acordar cedo no domingo de manhã e ir para o passeio de bicicleta.
Quando ela desligou, nos beijamos e falei da minha preocupação com esse passeio, achava sinceramente que pedalar 70 km pela CE-040 de Fortaleza até Cascavel estava acima das condições de Patty. Ela fazia aula de Spinning há alguns meses mas isso não fazia dela uma atleta de ciclismo, só que convencer a cabeça dura da minha esposa era missão impossível, então disse a ela o que achava e que não iria mais me meter. Aproveitei e falei do convite de Guga pra gente ir pra Guaramiranga no feriado da outra semana e ela adorou, embora quando chegasse lá não saísse do chalé... vá entender a cabeça de Patrícia...
Jantamos e voltamos pra sala pra ver algo na TV. Patty botou num seriado que ela vinha acompanhando e eu fiquei mexendo no celular, lendo notícias, mandei msg pra Guga confirmando nossa ida pra Serra e ele respondeu com um coração, até que recebi uma msg de Tavinho. Meu ex-colega de faculdade perguntava como estava minha agenda para o final de semana e eu falei que domingo estaria livre de manhã até o meio da tarde, mais ou menos. Então, ele falou que a gente poderia aproveitar pra fazer uma festinha... Só de ler isso, meu pau deu uma endurecida que eu disfarcei colocando uma almofada sobre meu colo, respondi com um Ok e Otávio perguntou se podia trazer um amigo... respondi se era como o Davi e ele falou que era mais novinho... Perguntei se podia incluir meu filho nessa e ele adorou. Pronto, domingo ia ter uma suruba comigo, Otávio, o novinho dele e meu filho... a putaria ia render!
Dan chegou perto de meia noite. Sua mãe havia adormecido com a cabeça no meu colo, enquanto eu zapeava pelos canais a procura de alguma coisa pra ver. O rosto de Dan se iluminou quando ele me viu. Apontei para a mãe dele e coloquei meu dedo indicador nos lábios para fazer silêncio. Ele assentiu e fechou a porta silenciosamente. Daniel caminhou até mim, se abaixou e sussurrou no meu ouvido:
- tenho uma coisa pra te contar
- eu também. Vou chamar tua mãe pra ir se deitar e quando ela voltar a dormir, vou no teu quarto.
Assim fizemos. Patty subiu a escada cambaleante e logo que se ajeitou na cama, voltou a dormir. Esperei a respiração ficar compassada e suave pra ter certeza que ela tava em alfa e com o maior cuidado do mundo, saí da cama e fui pé ante pé pro quarto de Dan.
Cheguei lá e ele tava jogando World of Warcraft. Cheguei nele e beijei seu pescoço. Ele tirou seus fones de ouvido e pausou o jogo, pra desconectar e a gente poder conversar.
- digaí, o que você tem pra me contar?
- ah, pai, Giovanna me chamou pra ir ao cinema com ela, Juan e Aline. Geralmente sento do lado de Nana mas dessa vez ela ficou entre Aline e Juan, então me sentei do lado do bonitão. O filme começou e resolvi provocá-lo, pressionando minha perna contra a dele. No início, ele se afastou mas eu tentei de novo e dessa vez ele deixou meu joelho em contato com a coxa dele. Depois de um tempo, coloquei a mão na minha perna e toquei sua coxa com meus dedos. Ele se contorceu na poltrona mas, em seguida, colocou a mão em sua perna e nossos dedos se tocaram. Ficamos assim fazendo caricias com a ponta dos dedos um no outro quase até o filme acabar. Quando chegou o fim, a gente rapidamente se descolou e ele me deu um olhar cheio de tesão.
- filho, você tá brincando com fogo... Giovanna é sua melhor amiga, cuidado!
- ah pai, relaxa... e o que é que o senhor tinha pra me contar?
Quando contei a ele sobre o encontro com Otávio e o amigo dele no domingo, Dan ficou animadíssimo.
- ah paizão, quero te ver comendo esse novinho enquanto eu chupo seu amigo.
- filhote, acho que só dá pra você chupar Otavio viu?! porque o pau dele é gigante, maior que o meu...
O olhar de Dan foi pura luxúria. Ele ia querer dar pra Tavinho, puta merda e eu ia morrer de ciúme e tesão vendo a cena. Meu pau endureceu e Dan foi logo metendo a mão no meu pijama e puxando meu pau pra fora. A gente se beijou e eu disse que precisava voltar pro quarto, Patty podia acordar e notar minha ausência, no que Dan reclamou:
- Ah, paizão, achei que você ia meter rola pra me preparar pro seu amigo...
- larga de ser safado, seu putinho!
- mete só um pouquinho vai...
Ele fez o pedido de um jeito tão safadinho que não resisti. Levantei e fui trancar a porta. Voltei e Dan já estava de frango assado passando lubrificante em seu cuzinho. Tirei meu pijama, apontei meu pau na direção das preguinhas de Dan e fui metendo. O rabo de Dan tava ficando mais acostumado a ser fodido e ele tinha levado rola do vizinho na noite anterior. Com o pau todo enfiado comecei o tira e bota enquanto beijava meu filho. Não havia tempo para uma foda demorada, ia ser uma rapidinha e me concentrei em foder aquele rabo, desfrutando do tesão de ver meu pau sumir naquele buraquinho quente, macio, aveludado. Acelerei as socadas e não demorou mais que poucos minutos de meteção e beijo pro gozo chegar:
- toma filhote, toma o leite do teu paizão no rabo, toma...
Dan começou a piscar seu cuzinho no meu pau, dando uma sensação extra de prazer ao meu gozo. Assim que enchi o rabo de meu filho de porra, ele acelerou sua punheta e pouco depois gozou com meu cacete ainda enfiado no seu rabo. Após gozar, o cansaço do dia bateu e eu quase cochilei debruçado sobre Dan, mas ele me lembrou que a gente precisava se limpar e eu levantei. Nos limpamos em seu banheiro, trocamos mais um beijo e fui pro meu quarto dormir feliz e saciado.