Os melhores anos da buceta de Carla

Um conto erótico de Marcondes
Categoria: Heterossexual
Contém 556 palavras
Data: 24/01/2025 05:03:25

Tinha 21 anos. Magra e tinha uma das melhores bucetas da região. Suculenta, sabe. Não pela fartura de carne, mas por ser uma magrinha da bucetona

gostosa.

Quando ela afastava sua calcinha de renda vermelha na penumbra da noite, no terraço da sua casa, era hora de se deliciar. Seus pais quase dormindo, quase 10 horas, e meu pau saltando da calça, pronto pra atacar sua filha.

Sempre fazia meio que o joguinho da filhinha da mamãe, recatada, mas cedia nos primeiros minutos. Na verdade, tremia um pouco quando pegava no meu pau e eu começava a mordiscar seu queixinho, sua mandíbula. Amava quando fazia isso enquanto minha piroca massarocava sua buceta lá em baixo.

Namorava ela e sabia: quando, de dia, estava com o seu shortinho folgado ou, à noite, estava com seu macaquito vermelho, era só colocar a calcinha de lado e era foda na certa. E raramente não usava roupas folgadas... Vocês têm noção do que é foder todos os 7 dias da semana (e duas vezes na quinta)? Isso o fizemos por várias semanas seguidas, claro, combinando os períodos.

Ela amava foder colocando a calcinha de lado, e aquela boceta meio coberta, com aquela listinha de pelinho que me matava.

À noite, ela me falava, "ai, amor, minha buceta tá inchada", mas não ligava nem um pouco enquanto eu enfiava a madeira.

Sua mãe não ligava. Uma vez, enquanto comíamos bolo numa tarde, até disse:

- Come, Marcondes. Pra ficar forte, né?

E ela disse, constrangida:

- Mainha?

Com certeza a mãe sabia. Com certeza ela contava para a mãe essas safadezas.

E, pior: eu, 1 ano mais jovem que ela. Ela com 21, e eu, com 20. Ela mais alta do que eu. E eu em baixo, só socando a madeira.

O que aquela menina abriu as pernas para mim não foi brincadeira. Tinha 2 ou 3 namoradinhas na cidade, na época. Nenhuma fazia o que ela fazia.

Comia. Comia. Me lambuzava naquela buceta, no seu cu; metia de ladinho, em frango assado; ela adorava ficar de pé e levantar ao máximo sua perna esquerda pra trolha entrar; e de 4, no chão geladinho da cozinha de seus pais. Dizia que sentia igual uma cadela ao natural. rsrs

Perdi a conta de quantas vezes o sofá da casa de seus pais ficou suadinho com a gente. Uma vez cobri o seu corpo todinho de porra, e daí brincamos: Hoje o dia foi bom, hein!

Aqueles foram os melhores momentos da minha vida. Comi sua bucetinha por cerca de 8 meses. Amava o seu cuzinho magro e redondo.

Ela disse que só ficava comigo por causa do meu pau. Branco, com uma veia bem longa correndo no meio.

Quando soube da traição, a deixei.

Hoje, ela tá casada. Um cara até riquinho na cidade. Cara esperto, inteligente.

Aposto que ela permanece fudendo tanto quanto antes, com suas calcinhas boxes rendadas, com a diferença da sua barriguinha de pochete, depois de casada. Mas ela permanece magrinha. Uma genética, a da filha da puta. Genética pra ser gostosa!

Com aquelas pernas espaçadas... Mas meu Deus, o que eu estou fazendo? Refletindo sobre uma mulher casada, enquanto seu marido a fode às 3 da madrugada.

De todo jeito, falo orgulhosamente: os melhores anos da bocetinha de Carla, fui eu que comi, e muita gente naquela cidade sabe.

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