A viagem com meu cunhado novinho - Continuação

Um conto erótico de Martin
Categoria: Gay
Contém 1250 palavras
Data: 26/01/2025 18:03:11
Assuntos: Gay, cunhado, Novinho, Familia

Esse foi só o primeiro dia. A semana foi agitada e com certeza voltei pra casa todo assado. Mas ainda tem mais para contar dessa aventura...

Durante o resto do dia ficamos de boa, pedimos algo para comer (que não fosse eu), e ficamos descansando e assistindo filme. O dia foi chegando ao fim e pedimos umas cervejas, não saimos do quarto o dia todo.

Fomos para a banheira tomando nossa cerveja e conversando sobre várias coisas, dentre elas como íamos fazer quando voltassemos para casa. Como seria nossa vida e como conseguiríamos escapar para ficarmos junto. Eu e ele ambos confirmamos que não tinhamos interesse em largar nossas namoradas, mas que muito provavelmente nosso tesão um pelo outro não deixaria de existir e teríamos que dar um jeito de aliviar.

Minha namorada nunca me deixou na mão na cama, mas essa experiência com meu cunhado, foi algo totalmente transformador. Nunca nem em meus pensamentos mais loucos imaginaria estar de quatro (literamente) por outro home, principalmente meu cunhado. Ambos não viam isso como uma traição as nossas namoradas, mas sim, dois caras com muito tesão se curtindo.

Nesse ponto, talvez com a cerveja falando mais alto, estávamos os dois visivelmente excitados, nus dentro daquela banheira. Meu cunhado olha para mim e diz:

- Qual é a sensação?

E eu disse:

- Do que?

E ele confirma:

- De dar o cú.

Eu pego de surpresa pela pergunta digo:

- Não tem como explicar, é muito bom. Eu já sabia como era comer um, mas dar é uma coisa inexplicavél. Acho que tem a ver com a sensação de ser dominado, possuído. E perguntei o porque da pergunta.

Ele não disse nada, somente sorriu. Eu meio que saquei a intenção da pergunta. Haja vista que na noite anterior, equanto eu o chupava eu brinquei com seu cuzinho, e ele gostou muito. Mas pensei comigo mesmo, que ele devia estar curioso. Mas rapidamente pensei em não falar mais nada para não assustá-lo, pois eu queria ver até onde ele chegaria com isso. Derrepente eu fiquei com vontade de provar o cu desse novinho.

Cheguei mais perto dele, e comecei a procurar seu pau, que para minha surpresa estava duro, talvez a conversa tenha o deixado assim. Era minha deixa. Agarrei seu pau e comecei a punhetá-lo. Ele então se encostou em mim procurou minha boca. Nos beijamos, enquanto ele também já punhetava meu pau. Comigo sentando na banheira, ele vem por cima e senta, agora fazendo um encontro entre nossos paus. Ficamos nos beijando e esfragando nossos paus por um tempo. Pedia a ele para sentar na borda da banheira, pois queria novamente saborear aquela delicia de pica. Com ele sentado, comecei a mamá-lo. Notei que ele havia ficado mais na ponta da borda e apoiado para trás, o que me dava um certo acesso ao seu cuzinho. Comecei massageando suas bolas enquato o mamava, e lentamente fui descendo minha mão e meus dedos em direção ao meu alvo. Comecei massageando de leve come meus dedos ao redor do cuzinho dele. Ele começou a gemer mais alto. Logo ouvi ele pedindo baixinho para enfiar meu dedo. Não me fiz de rogado, comecei a introduzir meu dedo em seu cú e ele gemia mais e mais. Aos poucos consegui inroduzir o segundo dedo, e agora já aumentava o ritmo.

Derepente ele me diz:

- Para!

E eu disse:

O que foi. Não tá gostando?

Ele não me disse nada, so se levantou e apontou para o quarto. Eu o segui, e ele foi para a cama. Sem dizer nada, ele se ajoelhou na cama, apoiou seu rosto no colchão e abriu sua bunda para mim. E disse:

- Só vai devagar, por favor!

Eu quase gozei ouvindo e vendo aquilo. Aquele macho que me comia feito um louco, agora estava ali em cima da mesma cama que ele havia me fodido várias vezes, pedindo para ser enrrabado. Meu pau que já estava duro, quase explodiu. Não podia recusar. Peguei um pouco de lubrificante, pois era a sua primeira vez, lambuzei bem seu cuzinho e comecei a pincelar meu cacete. Fiquei esfregando meu pau em sua bunda por um tempo, só pra deixar ele com mais vontade. Então ouvi ele dizendo:

- Mete logo, mas com cuidado.

Apontei meu pau, que como disse anteriormente, não é gigante mas é grosso, naquele cuzinho e comecei a forçar. Não sei se foi o lubrificante ou o tesão mas não tive muita resistência, por isso tive que ir com cuidado no começo. Empurrei nele e a cabeça passou. parei um pouco para ele se acostumar, e logo comecei a me movimentar novamente. Ele gemia baixinho, mas não reclamava. Comecei a acelerar e seu cuzinho estava muito gostoso, muito apertado. Dava uns tapar em sua bunda, e ele gemia mais. Perguntei pra ele se estava bom e ele só me disse:

- Não para, por favor!

Eu entendi aquilo como um sinal verde para botar mais força. Ele se punhetava enquato eu socava, e então ele disse que ia gozar, acelerei o ritmo para tentar gozar junto com ele, e deu certo. Soquei meu pau com toda a força no fundo do seu cuzinho, enquanto ele explodia por baixo, gozou muito.

Caimos de lado na cama e ficamos em silêncio, com meu pau ainda dentro dele. Aos poucos foi amolecendo e eu vi muita porra saindo de dentro. Abracei ele e ficamos em silêncio. Depois de um tempo, ele se vira pra mim e eu pergunto:

- E aí, foi bom?

E ele:

- Como você disse, é uma experiência muito diferente, e eu gostei sim. Ainda prefiro comer você, mas eu gostei.

Eu disse:

- Pra mim foi muito bom também. Você tem um cuzinho muito gostoso. Mas tenho que dizer que teu pau é ainda melhor.

Ele sorriu e me deu um beijo, e eu notei que seu pau estava dando sinal de vida. Fui por cima dele e limpei seu pau com minha boca enquanto o chupava. Deitei do seu lado e costas para ele, e ele entendeu o recado. Abriu minha bunda e começou a empurrar seu cacete em mim. Senti cm por cm entrando enquanto ele me abraçava e me chamava de 'cunhado gostoso' no meu ouvido. Eu não podia resistir a ele, ele socava em mim, dessa vez mais lento, aproveitando o momento. Eu virei meu rosto para trás e beijei ele. Nos beijávamos enquanto ele socava seu pau lentamente em meu cú. Ficamos assim por um tempão. Até que eu quis mudar de posição. Virei ele de barriga para cima, e fui sentando em seu caralho. Ele ficou louco. Estava de frente para ele, ele segurava minha bunda enquanto eu lentamente reboalava meu cú em seu pau. Eu estava adorando aquilo. Rebolei durante muito tempo em seu pau. Ele nesse ponto se segurava para não gozar. Sai de cima dele e fiquei de quatro, pois sei que ele não resiste a essa posição. Ele mais que depressa veio por trás e socou com vontade. Agora sim com força e violência no meu cú (eu adoro). Não levaram dois minutos e ele me encheu com seu leite grosso. Caímos na cama, exaustos mas satisfeitos e dormimos.

Levei muita vara nessa semana toda, voltei pra casa assado. Mas valeu muito a pena. Ele também me deu mais algumas vezes, mas ele gosta mesmo e de me fuder, e eu gosto mesmo e de ser possuído.

Muito obrigado por seguirem essa saga e tenham certeza que não é a ultima história com meu novinho gostoso.

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Essa é uma das melhores histórias que leio aqui, pode continuar, só não demore

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