Colégio Horizonte do Saber — Penúltimo Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Grupal
Contém 6494 palavras
Data: 27/01/2025 14:13:46

Uma conversa desenrolava-se nas dependências do melhor hotel de Betim. Na suíte presidencial. Hugo, sentado em uma poltrona de couro, cruzava as pernas com um copo de uísque na mão e falava com o gerente do hotel, que permanecia de pé, enquanto suas mãos estavam cruzadas para trás do corpo, mantendo uma postura submissa.

— “Então estamos combinados?” — perguntou Hugo, em um tom firme na voz, olhando diretamente para o gerente.

— “Sim, senhor Hugo. Elas estarão aqui no horário que o senhor mandou.” — respondeu o gerente, num meio-sorriso.

— “Espero que as vagabundas venham. É o aniversário do meu filho.” — Hugo desviou o olhar do gerente, olhando para a janela, em um tom de expectativa.

O gerente riu discretamente e, brincou, disse:

— “Virão, sim, senhor. Pelo valor que o senhor ofereceu, até a minha mulher viria.”

Hugo soltou uma gargalhada alta, inclinando a cabeça para trás, balançando a mão que segurava o copo.

— “Se a sua mulher for gostosa, mande ela aqui pra mim? Quero fazer uma surpresa para o Leonardo. Ele gosta tanto dessa parada, de… de…”

O gerente completou prontamente a frase, porém, incomodado, da resposta que Hugo deu sobre a sua esposa:

— “De incesto… entendi, senhor Hugo. Nós, homens, temos esse fetiche.”

Hugo olhou no relógio, mas de repente se lembrou de algo e inclinou-se para frente.

— “A propósito, meu caro, qual era o nome daquela puta que você me disse antes? A melhor de Belo Horizonte?”

O gerente abriu um sorriso, empolgado.

— “Nick, senhor Hugo. O nome dela é Nick.”

Hugo estreitou os olhos, interessado, olhando para o nada, imaginando como era a mulher.

— “Por favor, descreva a vagabunda pra mim.”

— “24 anos, alta, loira, olhos azuis, corpulenta, lábios delineados… fode, dá o cu, e chupa que é uma beleza.” — respondeu o gerente, com um leve entusiasmo.

Hugo franziu o cenho, tomou mais um gole, claramente curioso com a descrição.

— “Então mande a vagabunda vir aqui para me conhecer amanhã, neste mesmo horário, entendeu?”

— “Como quiser, senhor Hugo.” — disse o gerente, anotando as informações no papel.

O empresário gesticulou com a mão, indicando que o assunto estava encerrado: — “Agora saia. Meu filho está quase chegando. Ah, e mande algo para comer, tipo canapés e dois espumantes do melhor que tiver.

— “Sim, senhor. Com’ licença, senhor.” — respondeu o gerente, antes de sair da suíte, fechando a porta da suíte.

Quando Leonardo chegou ao hotel, foi direto para a suíte presidencial. Assim que passou pelos seguranças do lado de fora, entrou, avistando seu pai, que o recebeu com um abraço.

— “Fala, meu garotão, tudo bem?” — disse Hugo, sorrindo, orgulhoso do filho.

— “O que o senhor vai aprontar dessa vez, pai?” — perguntou Leonardo, em tom de desconfiado, olhando para os cantos da suíte.

O pai, deu uma risada irônica, dando leves tapinhas no ombro do filho: — “O melhor de Betim, garotão, espere só um pouco. Os cardápios já estão chegando.”

Leonardo balançou a cabeça, cético, e se sentou em uma das cadeiras de couro. Pegou um canapé da mesa, comeu, tomou um gole do espumante e ficou observando o pai sorrindo.

Cerca de dez minutos depois, um dos seguranças contratados por Hugo entrou na suíte e avisou, em um tom de voz grossa:

— “Senhor Hugo, a surpresa chegou.”

Hugo se levantou de imediato, alisando o terno com as mãos.

— “Ótimo!” — disse ele, caminhando até a porta para receber pessoalmente o “presente”.

Quando abriu, ele sorriu animado ao avistar duas lindas mulheres paradas no corredor.

— “Hmmmmm, que moças bonitas! Por favor, entrem.”

— “Obrigada, com licença.” — disseram ambas, entrando batendo os saltos, ecoando pelo chão de mármore.

Hugo, que caminhava logo atrás delas, perguntou curioso:

— “É verdade que vocês são mãe e filha?”

Alessandra, que atendia pelo nome de Afrodite, parou e virou-se para ele. Ela tirou os documentos da bolsa e mostrou a Hugo, em resposta de que era verdade:

— “Sim, somos mãe e filha.”

Caroline, a jovem que atendia como Carol, confirmou:

— “Ela é minha mãe, senhor.”

Hugo olhou para Caroline, admirado pela beleza da garota, aproximou-se dela, tocando-a de frente, nos seios e depois em suas nádegas. Próximo a boca de Caroline, perguntou: “Meu anjo, você só tem essa idade? Qual é mesmo o seu nome?

Ousada, Caroline pousou a mão no membro de Hugo, e deu umas apertadinhas de leve sob o tecido escuro da calça, inclinando-se para frente. Ela respondeu em tom suave pertinho do ouvido do empresário. — “Sim, senhor, eu só tenho essa idade. E meu nome é Carol, vovozinho.”

Hugo sorriu, franzindo as sobrancelhas, surpreso com a audácia da garota, sentindo o leve aperto da mão de Caroline no seu membro.

Ele colocou sua grande mão sob a pequena e macia mão dela, mantendo-o contato, e voltou sua atenção para Alessandra.

— “Mas ela é uma belezinha, Afrodite? Você a educou muito bem, meus parabéns. Ela está à venda?” — disse ele, sorrindo ironicamente, ainda, com a mão da garota apertando seu membro.

Alessandra, mantendo o sorriso, respondeu direto, sem filtros:

— “Depende do que o senhor oferecer. Ela é uma joia rara, faz coisas que até Deus duvida” — Alessandra, em risos. — “Fico feliz que tenha gostado dela. Mas… cadê o seu filho?”

Hugo, ainda sorrindo, fez uma expressão como se tivesse esquecido completamente desse detalhe: “Oh, é mesmo, claro! Me acompanhem, por favor.”

Ele as conduziu até o outro cômodo da suíte, onde Leonardo estava sentado em uma poltrona giratória, de costas para a porta, enquanto mexia no celular.

Hugo, com entusiasmo, anunciou o “presente de aniversário ao filho: Leo, meu filho, chegaram às surpresas. Vire-se e olhe essas belezinhas.”

Leonardo, ainda distraído, bufou por ser interrompido, deixou o celular de lado e girou a poltrona para ver.

A cena foi de choque imediato: seus olhos arregalaram-se ao reconhecer Alessandra e Caroline. Ao vê-lo, as duas também pararam subitamente boquiabertas, surpresas e incrédulas ao ver Leonardo ali. Ele conhecia Alessandra da escola, era sua professora de inglês e espanhol, mas nunca imaginou que ela estaria a sua frente, como prostituta e muito menos com a filha Caroline.

Leonardo foi o primeiro a quebrar o silêncio, respirou fundo, buscou ar nos pulmões, controlando a reação, falando em um tom frio: — Oi... — Ele pausou. — “Então você é a Afrodite? E você é a Carol?” — Leonardo, olhando para ambas. — “Vai ser interessante. Sejam bem-vindas.”

Alessandra engoliu em seco, sentindo o sangue subir ao rosto. Corada, ela respirou fundo e deu alguns passos para cumprimentá-lo.

— “Cala boca, depois eu explico.” — Sussurrou no ouvido de Leonardo. — “O... Olá, Leonardo” — depois, falou em voz alta.

Caroline seguiu o exemplo da mãe, também cumprimentando-o, tentando manter a calma. Hugo, completamente alheio à situação na suíte, falou para Leonardo, em um tom animado: — “E aí, Leo, gostou da surpresa, mãe e filha, originais?”

Leonardo fixou o olhar no pai, sentindo-se desconfortável, e respondeu com um sorriso largo:

— “Obrigado pai, pela grande surpresa. Esse, com certeza, será o melhor presente que o senhor já me deu.”

Alessandra, ainda incrédula, processando tudo, sorriu sem graça, os olhos bem abertos, sem conseguir disfarçar o nervosismo.

Hugo deu dois passos à frente, colocando sua mão direita no ombro do filho e gesticulando com a outra em direção à mãe e à filha:

— “Então, filho, você escolhe a vadia da mãe ou a putinha da filha? Conforme a gente vai enjoando. Depois trocamos. Vamos, meu filho, vamos fodê-las, vamos começar a festinha?”

Leonardo deu um sorriso de orelha a orelha, olhou para Alessandra, antes de responder para Hugo:

— “Pai, vai, na putinha da filha… Sei que o senhor gosta de garotinhas. Deixa a vadia, a quenga da mãe comigo.” — disse Leonardo, consumido pela raiva, surpresa e desejo, aproximou-se de Alessandra e disse, olhando nos olhos dela:

— “Afrodite? Sei? Então, tire a sua roupa, cadela” — ordenou ele, em tom de voz alta, com tremores sutis no rosto, sentindo-se superior à situação. — “Ande logo… quero ver seu corpo.”

Enquanto isso, Caroline, ainda receosa pela situação, encarnou a profissional. Com sua habilidade e sensualidade, aproximou-se de Hugo, tocando-lhe no membro. — “Vem aqui, vovozinho. Vou cuidar de você, meu bem. Vamos nos divertir muito.”

Alessandra, com as bochechas ruborizadas, começou a despir-se lentamente para Leonardo, expondo seus seios fartos e a cintura curvilínea. A professora usava lingerie preta rendada. Ela também despiu a calcinha que era da mesma cor do sutiã, expondo a vagina lisa. Ao se ajoelhar diante de Leonardo, Alessandra pegou no membro dele, segurando-o firmemente, olhando em seus olhos, e o levou à sua boca gulosa, lambendo-o, sugando-o, masturbando-o.

— “Oh, ohhh, oh, isso, sua… sua vagabunda. Chupe a minha pica” — gemia Leonardo, os olhos semicerrados, segurando firmemente a mão atrás da cabeça da sua professora, sentindo a maciez e a umidade da boca dela.

Enquanto isso, Hugo, encantado com as curvas de Caroline, levou-a para a cama. Ele deitou a garota nos lençóis, apreciando sua beleza.

Hugo despiu Caroline e chupou seus seios rosados e duros. Ele também chupou a buceta dela, enquanto metia dois dedos no cuzinho. O empresário sugou os sulcos vaginais da garota, lambendo em desespero os pequenos lábios vaginais.

Gemendo, Caroline arqueava as costas e gemia de prazer enquanto olhava para a mãe, que ao lado chupava o membro de Leonardo.

— “Uf, uf, ohhhhhh… Me chupa, vovô… ah, sim, assim” — Caroline sussurrava, em tom alto, com as pálpebras parcialmente fechadas, agarrava os cabelos grisalhos de Hugo.

A cena em si era de pura luxúria e erotismo. Leonardo, com o rosto em gemidos, lábios entreabertos, sobrancelhas unidas, enterrava o pênis na boca de Alessandra até a garganta, sentindo o calor da boca macia. A saliva caía. Afrodite o sugava com fúria, como se estivesse punindo Leonardo, por ele descobrir seu segredo.

Caroline, na cama com o empresário, retribuiu o oral a Hugo, colocando o membro em sua boca úmida. Ela o chupava com devoção, masturbando-o, lambendo a glande com a pontinha da língua, fazendo movimentos circulares com a língua em volta do membro, deixando Hugo à beira da loucura.

— “Oh, Carol… você sabe das coisas, garota” — gemia Hugo, franzindo o cenho, segurando nos cabelos da jovem enquanto ela o satisfazia com louvor.

A suíte se encheu de sussurros, gemidos e prazer. Alessandra e sua filha Caroline, sabiam como agradar seus clientes. Elas usavam suas habilidades e a sensualidade, tendo a seu favor, o fetiche de ser mãe e filha. Leonardo, puxou Alessandra para a cama e deitou-se. Ele queria fodê-la, queria penetrá-la furiosamente e ouvi-la gritar seu nome. Alessandra montou nele e sentou a buceta no membro com tudo, o pênis foi para as profundezas. Eles gemeram em uníssono. Ela começou a cavalgá-lo, pulava com tudo, sentindo o membro dele.

— “Quero ver você aguentar, Leonardo…” — Ela riu por um segundo, os lábios curvados em sorrisos suaves. — “Ah, sim… fode-me, Leo” — ela sussurrava, movendo-se rapidamente, se apoiando, segurando nos ombros de Leonardo.

Hugo, olhando o filho e a Alessandra ao lado, não querendo ficar para trás. Posicionou Caroline de quatro, admirando a visão de suas nádegas firmes e do cuzinho rosado. Antes de meter, ele cuspiu na glande e a penetrou com força, sentindo a apertada vagina da garota.

“Paf!” “Paf!” “Crash!” “Bam!” “Bam!” “Pum!” “Pum!” — ouvia-se os ruídos, os contatos de peles. Caroline, cerrando os dentes, franzindo a testa, com afeição de dor e prazer, sentia a grossura de Hugo invadi-la. A garota gemia, revirando os olhos, pedindo mais, à medida que o empresário a possuía com avidez, segurando nos seus cabelos aloirados.

— “Shhhh, shhh, vovô… mais forte, sim, assim! Fode essa bucetinha, vovô” — gritava Caroline, rindo, sentindo tremores no rosto, no corpo, entregando-se ao velho.

A troca de olhares entre pai e filho mostrava a intensidade daquela amizade. Eles riam, e as prostitutas gritavam, sentindo suas entradas esticarem em estocadas fortes, levando-as ao paraíso.

Alessandra pulava com fúria sob o pênis de Leonardo, sentindo a proximidade do orgasmo. “Crash!” “Bam!” “Bam!”, gritou ela.

— “Ohhhhhh, fode-me Leonardo, vai, anda, quero sentir mais! Fode-me mais forte!” — disse Alessandra, rebolando com força.

Leonardo, obedecendo à sua vontade, acelerou a penetração, penetrando-a profundamente, usava toda sua força jovial, enquanto a professora gemia, gritava, seus seios balançavam a cada estocada.

Caroline, de quatro, ao lado, não ficava para trás. Tomava duras e excessivas penetrações de Hugo. Mas ela o fez parar, oferecendo seu ânus. Ele a pegou pelos cabelos, tirou da buceta, empurrando com força no cu. “Pum!” “Paf!” “Thud!”.

— Ahhhhh, shhhhhh… fode-me, vovô, me rasga toda… assim… isso… — disse Caroline, em tom alto, com afeição de dor, sentindo o membro grosso de Hugo, esticar a entrada do seu ânus rosado.

A cena que ocorria na suíte presencial era forte, mas também de pura luxúria e prazer. “Ohhh… Mmm… Ahhhhh”. Os gemidos ecoavam longe, os corpos suados se moviam rapidamente. “Pum!” “Paf!”. Leonardo e o pai, consumidos pelo desejo, trocaram de parceiras.

Leonardo, quando foi à casa de Alessandra, viu a foto de Caroline em um quadro na parede. Ele nunca se esqueceu da sua beleza.

Caroline deitou na cama, abrindo as pernas para Leonardo, que foi por cima, segurando-a uma perna. Ele a penetrou com força, sentindo as paredes vaginais apertar seu membro.

— “Ohhhhhh, gatinho… Que delícia de pau… assim… meti mais forte!” — gritava Caroline, sorrindo, olhos bem abertos, os seios balançando enquanto sentia os golpes de Leonardo.

Hugo, ao lado, se deliciava com Alessandra. Ele inclusive a pegou de quatro, admirando suas lindas curvas, penetrou-a no ânus.

“Pum!” “Paf!” “Thud!” — Alessandra gemia, cerrando os dentes, gruindo os lábios, franzindo as sobrancelhas erguidas, pedindo mais.

Durante o tempo em que Hugo estava com o corpo suado, ele a segurava pelos quadris, empurrando, quanto mais o membro nela.

— “Ohhh! Hmm…Uf… Ah, Hugo, sim, me fode… sou toda sua!” — exclamava Alessandra, entregando-se ao prazer.

“Pum!” “Paf!” “Thud!” “Crash!” “Bam!” — Os corpos pingando suor, os gemidos, os sussurros, os beijos, as expressões de êxtase, tudo contribuía para uma suruba inesquecível.

Hugo, apesar da idade, deu trabalho para a experiente Alessandra, seu membro era tão grande e grosso quanto o de Leonardo.

“Thud!” “Crash!” “Bam!” — “Filho, deita na cama, deixa a garota vir por cima, e eu vou por trás.” — Disse Hugo, tirando o membro do ânus de Alessandra.

“Crash!” “Bam!” — Leonardo e Caroline interromperam por um segundo, seguiram as ordens de Hugo.

O jovem meteu na buceta e Hugo no cuzinho rosado. Alessandra, suada, com nas narinas dilatadas, ficou assistindo pai e filho estocarem sua filha. Caroline gritou, arqueando as costas, agarrando nos punhos de Hugo, sentindo seus buracos sendo invadidos.

Eles aceleraram nas penetrações, mas Leonardo acabou gozando primeiro, gozando na vagina, sentindo espasmos no corpo e um prazer extremo.

“Pum!” “Paf!” “Thud!” “Crash!” “Bam!”, durante o tempo que ainda era possuída atrás por Hugo. — “Ahh, mas, já gozou, gatinho?” — disse Caroline, sorrindo, olhando para Leonardo, mordendo o canto do lábio, sentindo o esperma quente dele, jorrar dentro do seu interior.

Hugo, próximo do orgasmo, tirou dela, deitou-se na cama e chamou Alessandra para transar. Ela foi por cima e o cavalgou com tudo, rebolando com força, guiando o membro do empresário profundamente dentro de si, sentindo as contrações do corpo.

Porém, Hugo, também acabou gozando, gemendo de euforia.

— “Hmm… Ohhh! Estou gozando… — gritou Hugo, sentindo seu corpo tremer, sentindo o calor do orgasmo, segurando nos quadris de Alessandra, enquanto ela rebolava a cintura.

No fim da suruba, os corpos estavam cansados, se aninharam uns nos outros. Alessandra e Caroline, haviam proporcionado um imenso e grande prazer a pai e filho.

Leonardo, em forma de agradecimento, olhou para o Hugo, e disse. — “Obrigado pai pelo presente.” — disse ele, sussurrando, pingando de suor, buscando ar nos pulmões, com a gotosíssima Caroline, ao seu lado, passando a mão no seu peitoral suado.

Hugo, que ainda deitado, com Alessandra sentada em seu colo, olhava de satisfação para o filho, respondeu: — “Você merece o melhor, meu filho, o melhor.”

Após uma suruba intensa, na suíte presidencial do hotel mais caro de Betim. Hugo levantou-se, pegou Caroline, roçou os dedos no ânus da garota, a levou para o banheiro, deixando Leonardo e Alessandra sozinhos no quarto.

Leonardo, sentado na beira da cama, olhou para Alessandra com as sobrancelhas unidas de frustração e desgosto.

— “Você me enganou esse tempo todo, professora” — disse ele, com a voz baixa de desaprovação. — “Como conseguiu esconder de mim que você e sua filha fazem… isso?”

Alessandra, que já começava a se vestir, parou por um segundo e o encarou, sem demonstrar arrependimento.

— Enganar? — respondeu ela, com um tom irônico. — Eu não tenho nenhuma obrigação de te contar nada, Leonardo, se liga. A minha vida não é da sua conta.

“Pum!” “Paf!” “Thud!” — Ohhhhhh, uf, ahhhh. — Ruídos vindo do banheiro.

Leonardo se levantou abruptamente, franzindo as sobrancelhas, apontando o dedo para Alessandra.

— “Não é da minha conta? A gente…” — Ele parou, tentando controlar a voz. — “Gosto de você, Alessandra! A gente tinha algo. E agora descubro que você faz isso pelas costas.”

“Crash!” “Bam!” — “Mais rápido… meti, meti, vovô. — Voz rouca de Caroline, vindo do banheiro.

Alessandra riu, sem se intimidar, ajustava a blusa.

— “Ah, por favor, Leo. Você acha que a gente tinha alguma coisa séria? Você é só um garoto bom de cama. E, sinceramente, se você for espalhar isso pela escola, eu prometo que custará caro pra você e sua família.”

Leonardo deu um passo à frente, pegou nos punhos de Alessandra e os apertou. Ele estava à beira de explodir de raiva, mas se conteve.

— “Você tem sorte de eu não quer armar confusão para o meu pai aqui nesse hotel. Senão, você ia ver só.”

“Pum!” “Paf!” “Thud!” “Crash!” “Bam!” — Quer mais, quer? Putinha, safada, gostosa... ohhh, ohhhhhh. — Voz rouca, entre gemidos de Hugo, vindos do banheiro.

Alessandra levantou uma sobrancelha, em tom de desafio.

— “Vai fazer o quê? Bater em mim? Seu pai está comendo o cu da minha filha agora, e sabe quantos anos ela tem?” — Alessandra riu novamente, agora com riso de superioridade. — “Francamente, Leonardo, você não passa de um moleque mimado.”

Ele respirou fundo, tentando se acalmar, soltando os punhos da professora. — “Sabe o que é pior?” — Ele parou por um instante, a olhava com desgosto. — “Eu gostava mais de você do que da Lavínia.”

“Paf!” “Thud!” “Crash!” Voz de Hugo. — Ohhh, ohhh, vou gozar… vou gozar…

Alessandra, agora colocando os sapatos, parou por um segundo, mas logo retomou seu tom frio.

— “Que pena, você é gostosinho, Leo, seu pau é uma delícia, mas eu não gosto de ninguém. Só gosto de dinheiro… e de sexo.”

Leonardo ficou paralisado, as palavras frias de Alessandra, cortaram o seu coração como uma navalha, permaneceu em silêncio, apenas a observando enquanto ela terminava de se arrumar.

Pouco depois, Hugo e Caroline saíram do banheiro nus. Com a garota masturbando o membro mole de Hugo. Ela olhou o climão entre Alessandra e Leonardo, perguntou: “Tudo certo por aqui, gente?

Alessandra olhou brevemente para Leonardo antes de responder:

— “Tudo certo, minha filha, vamos?”

Caroline soltou o pênis de Hugo e começou a se vestir rapidamente. Hugo não percebeu a gravidade da situação, pegou o envelope com dez mil reais dentro, entregando-o para Alessandra. Ela pegou o dinheiro, sorrindo.

— “Sempre que vier a Betim, senhor Hugo, nos procure.” — disse ela, olhando para Leonardo, guardando o pagamento na sua bolsa.

— “O prazer foi todo meu, Afrodite.” — Hugo respondeu, sorrindo. — “Gostei do nome fantasia” — completou ele.

Mãe e filha se despediram e saíram do quarto, deixando pai e filho sozinhos. Hugo, ainda alheio a tudo que estava acontecendo, olhou para Leonardo e deu leve tapinha em seu ombro.

— “E aí, filho, o que achou delas? Não diga que seu velho pai aqui não sabe como te presentear?”

— “Tô vendo, que o senhor gostou da garota? — Leonardo lançou um sorriso, mas seu olhar triste, denunciava os pensamentos.

— “Realmente, essa Carol mexeu comigo, a garota tem fogo entre as pernas, o cuzinho dela é uma delícia meu filho. — Hugo riu, pousando a mão no membro, enquanto se lembrava da garota.

Quando Alessandra e Caroline deixaram a suíte presidencial, Hugo presenteou Leonardo com um cheque de 30 mil reais, entregando-o diretamente nas mãos dele. Leonardo ficou contente com o presente e abraçou o pai, agradecendo-o.

Após isso, ele tomou um banho, vestiu-se e ouviu Hugo comunicar que naquela noite, ele jantaria com Leonardo e Eleonora na residência. O jovem se despediu do pai e saiu da suíte.

Na garagem do hotel, colocou o capacete, ligou a moto e acelerou pelas ruas de Betim. Ao parar em um semáforo fechado, foi surpreendido por Fernando, que surgiu ao seu lado em outra moto.

O ex-professor, havia seguido Leonardo até o hotel e observado quando Alessandra e Caroline entraram e saíram juntas.

Reconhecendo Fernando, Leonardo decidiu ignorá-lo e acelerou mesmo com o semáforo vermelho. Todavia, Fernando, começou a persegui-lo pelas ruas. Após alguns minutos, conseguiu se aproximar novamente e, em um ato de vingança, dando um chute na perna de Leonardo, fazendo-o perder o controle da moto e cair no chão.

O jovem colidiu com um carro estacionado, quase foi atropelado, por um outro veículo que vinha na direção contrária. Fernando, riu e ficou satisfeito com o que fez, acelerou sua moto e fugiu do local.

Apesar da queda, Leonardo sofreu apenas ferimentos leves, como escoriações nos braços, pernas e costelas, além de danos ao capacete e a própria moto. Alguns populares próximos o ajudaram a levantar.

Agradecido, Leonardo anotou o contato do dono do carro danificado, prometendo arcar com os custos do conserto.

A moto de Leonardo sofreu apenas danos mínimos, o que permitiu que ele a utilizasse para retornar ao hotel onde Hugo estava hospedado. Ao chegar, contou tudo o que havia acontecido, explicando que Fernando, seu ex-professor, estava o perseguindo.

Ele aproveitou também para revelar o que havia descoberto mais cedo, sobre Alessandra e Caroline: que Alessandra era sua professora no colégio, mas que ele, Leonardo, desconhecia até então. Hugo ficou furioso com as revelações, e rapidamente viu uma oportunidade de se beneficiar no futuro.

Porém, seu foco era dar uma lição em Fernando, o agressor do seu único filho. Ele chamou os seguranças que tinha contratado, um mais forte que o outro, ao todo, eram seis deles.

Após expor a situação aos homens. Hugo fizera uma proposta a eles, oferecendo-os uma belíssima noite e muita grana para cada um que aceitasse, que foi prontamente aceita por todos.

O próximo plano era achar Fernando, e ele não sairia impune. Leonardo ligou para Felipe e relatou o ocorrido. Durante a conversa, perguntou ao amigo se ele sabia onde Fernando morava.

Demonstrando amizade, apoio e lealdade ao amigo, Felipe confirmou e forneceu o endereço. Leonardo agradeceu e encerrou a ligação. Em seguida, passou as informações para Hugo, que rapidamente compartilhou o endereço com os seguranças.

O empresário levou Leonardo para casa em seu carro blindado, enquanto um dos seguranças pilotou sua moto. Na residência da família Farias, Hugo, Leonardo e os seguranças traçaram um plano.

Leonardo trocou de roupa e, em pouco tempo, todos seguiram em direção à casa de Fernando. Leonardo foi em sua moto, acompanhado pelo pai e pelos seguranças em carros separados, com as numerações das placas adulteradas.

Chegando ao local, estacionaram em uma posição estratégica e aguardaram o momento certo para agir. Fernando, no entanto, não estava em casa. Leonardo permaneceu no carro do pai, observando.

Após cerca de uma hora de espera, Fernando apareceu a pé, voltando de uma corrida. Assim que ele se aproximou do portão para abri-lo, Leonardo avisou ao pai. Hugo deu o sinal para os seguranças. Os seis homens fortes desceram de seus carros e cercaram Fernando, que tentou resistir, mas foi rapidamente dominado. O confronto foi brutal: socos, chutes, xingamentos e golpes de todos os lados

Fernando, apesar de ser forte e saber lutar, não teve chance contra o grupo preparado. Quando a agressão terminou, o ex-professor, tinha levado a pior. Ficou seriamente ferido, os olhos inchados, com quatro dentes da frente quebrados, além de um braço e uma perna fraturados.

Leonardo e Hugo, impassíveis e frios. Assistiram a tudo e riram de dentro do carro. Quando o ataque terminou, Leonardo agradeceu ao pai pelo apoio e ajuda. Ele saiu do carro, pegou sua moto para voltar para casa. Enquanto isso, os seguranças, alguns deles com leves ferimentos, retornaram aos carros e seguiram com Hugo.

Mais tarde, Hugo compensou os homens generosamente, pagando garotas de programas, muita bebida e comida, além de uma quantia significativa a cada um deles, pelo trabalho bem realizado.

Fernando foi brutalmente agredido pelos seguranças de Hugo, tanto no lado de fora quanto no quintal de sua casa. Após o ataque, foi deixado inconsciente, jogado ao chão.

Algumas horas depois, Nicolle, sua única irmã, chegou da faculdade e ficou horrorizada ao encontrar o irmão em estado crítico.

Nicolle, não sabia que Fernando conhecia Leonardo, e muito menos, que o irmão era ex-professor do seu amigo de sexo.

Desesperada, ela chamou a polícia e o resgate. Fernando foi levado ao hospital em estado grave, e um inquérito foi imediatamente aberto para investigar o caso.

Mais tarde, quando Eleonora chegou em casa após um longo dia de trabalho, ficou alarmada ao ver Leonardo com escoriações e sinais de que havia se envolvido em um acidente.

Preocupada, insistiu para o filho explicar o que aconteceu. Relutante no começo, Leonardo acabou contando tudo — a perseguição de Fernando, a agressão arquitetada por Hugo e a sua própria participação ao presenciar tudo sem intervir.

Eleonora ficou furiosa. Sua raiva não era apenas direcionada a Leonardo, mas principalmente a Hugo, por ele arrastar o filho para algo tão violento e perigoso. Quando Hugo chegou à residência, a paciência da promotora explodiu em uma discussão entre os dois.

Leonardo, já irritado pela reação explosiva e agressiva da sua mãe, saiu de moto para esfriar a cabeça, deixando os pais a sós.

Sozinhos, Hugo encarou Eleonora com superioridade, despejou palavras do seu passado, que a feriram profundamente.

Ele a lembrou de seu passado obscuro, dizendo que a ex-mulher, devia tudo a ele, que a havia tirado de um prostíbulo e lhe dado uma vida digna e respeitável. Eleonora, visivelmente abalada e furiosa, tentou argumentar, mas suas palavras foram sufocadas pelas lágrimas. Ferida moral e emocionalmente, ela mandou Hugo ir embora da sua residência, exigindo que ele saísse imediatamente.

Antes de partir, Hugo, frio e autoritário, a deu uma ordem:

— “Você vai limpar toda a sujeira que fizemos hoje, usando seu poder e influência. Mas não esqueça do meu poder, mulher, que é mil vezes, maior que o seu. E nunca se esqueça, sua vadia, que sei muito bem quem você realmente é, e um dia foi?

Sem olhar para trás, o empresário, friamente, deu as costas para a promotora e saiu da casa, deixando Eleonora sozinha, chorando, tomada por uma raiva infernal e sobre o que fazer a seguir.

Na casa de Alessandra:

Alessandra, sentada à mesa, colocava um pouco de suco no copo, ela pousou a jarra de suco na mesa, olhou para Caroline, sorriu e disse: “Minha filha, o pai do Leonardo, ficou louquinho por você.

— “E a dona Eleonora, mãe?” — perguntou Caroline.

— Esqueça a putona da Eleonora e dá um jeito de ficar com o velho. Ele tem muito dinheiro, poder, influência, e é disso que precisamos.” — respondeu Alessandra, em um tom de voz alta.

Caroline, estreitou o olhar, à medida que cortava um pedaço do bife, disse: — “O velho, já está no papo, mãe. Quando estávamos dando outra no banheiro. Ele disse que gostou de mim, e ainda comentou que queria me ver amanhã de novo.

Alessandra, sorriu orgulhosa, enquanto mastigava.

— “Muito bem, minha garotona. Você está aprendendo direitinho a usar o que têm no meio dessas pernas.” — ela pausou — “Só não deixa o ricaço ir embora, antes que ele esteja completamente interessado por você.”

Caroline, que terminava de mastigar, concordou com a mãe.

— “Pode deixar, mãe. Ele gozou dentro de mim no banheiro. Só preciso dar mais um pouco para garantir isso.”

Alessandra, encarando Caroline, franziu o cenho, riu:

— “É assim que se faz, minha filha.” — Mas agora temos outro problema…” — ela parou por um instante, tomando um gole de suco. — “O Leonardo. Ele descobriu o nosso segredo.”

Caroline, levantando o olhar: “E o que você vai fazer sobre isso?”

Alessandra pensativa, apoiando o queixo na mão: — “Ainda não sei, mas ele é fácil de manipular. Aquele rapaz é louco por mim, louco pelo corpo, minha filha.”

Caroline, em tom baixo, olhou para Alessandra: “Então use isso, mãe. Conquista ele de vez. Você sabe como fazer.”

Alessandra assentiu, balançando a cabeça, concordando com a filha: — “Você está certa, minha filha. Ele pode ser um problema ou uma vantagem. Vou o manter, sob meu controle.”

Enquanto isso na casa de Lavínia:

Atílio, olhando furiosamente para Lavínia, largando os talheres na mesa com brutalidade: “Porra, Lavínia, não fode! Com um aluno seu? Isso é sério?”

Lavínia, levantando da mesa, apoiando as mãos na mesa, olhando para o marido: “Sim, Atílio. Estou dando pra ele, quase todos os dias. Às vezes, duas ou três por encontro.”

Atílio, olhando para a esposa incrédulo: “Sua vagabunda, como tem coragem de dizer isso pra mim, na minha cara? Você tem ideia do tamanho da merda que isso pode dar?”

Lavínia, impaciente, olhando para Atílio com um olhar de superioridade:

— “Vagabunda é a sua mãe. E não exagera. Ele é só um garoto. Eu controlo a situação.”

(Ela mentia, Lavínia estava nas mãos dos Farias, tanto Leonardo, quanto Eleonora, tinham provas o suficiente, para acabar com a reputação da professora.)

Atílio, levantando-se da mesa, começando a andar de um lado para o outro: “Controla? Você está brincando comigo, Lavínia? E por quê? Por qual razão se envolver com um aluno do seu trabalho?

Lavínia, calmamente, leva o copo de suco à boca: “Porque ele pode me dar o que você não pode.”

Atílio, olhando para a esposa, parando abruptamente: O quê?

Lavínia, encarando-o nos olhos: “Orgasmos é um filho, Atílio. É isso que eu quero. Você sempre soube disso, a minha vontade de ser mãe.”

Atílio, em tom de voz embargada: “Um filho? Você quer engravidar dele?” É isso?

Lavínia, balançando a cabeça afirmativamente: “Sim. Se você não aceitar isso, eu te deixo e fico com ele.”

Atílio, passando as mãos pelo rosto, pelos cabelos, nervoso: “Você está me ameaçando agora?”

Lavínia, serena, sentou-se à mesa, franzindo a testa e as sobrancelhas: “Não é ameaça, é escolha. Eu quero um filho, e você não pode me dar isso.”

Atílio, desesperado, se aproximou da esposa: “Lavínia, por favor… por favor, não faz isso, meu amor.

Lavínia, tocando na mão esquerda do marido: “Só quero engravidar, Atílio. Depois, seremos só nós três. Eu, você é o nosso filho.

Atílio, olhando para ela, com os olhos lacrimejados, derrotado moralmente: “E se ele não aceitar isso?”

Lavínia, pensativa, levantou-se e abraçou o marido, bufou e disse:

— “Ele não precisa saber. A gente vai embora daqui. Aceite, Atílio. É o único jeito de salvar esse casamento. Estou no período fértil e não estou mais tomando remédios há meses.”

Atílio fechou os olhos, sentindo a dor de ter sido traído, respondeu, em tom de voz baixo: “Você é completamente maluca, Lavínia”.

Lavínia, olhando friamente para Atílio, colocando as mãos na barriga, sorrindo:

— “Vai dar certo, meu amor, vai dar certo.” Amanhã, farei o Leonardo gozar dentro da minha vagina, e torcer...”

Após esfriar a cabeça com a discussão dos seus pais, Leonardo voltou para casa e encontrou Eleonora em prantos.

Ele se aproximou e a consolou. Eleonora disse ao filho que Hugo, seu ex-marido, era cruel e insensato. Leonardo mencionou o presente que recebeu do pai mais cedo e revelou o segredo que havia descoberto sobre Alessandra. Ele contou que Alessandra e a filha eram prostitutas. A promotora arregalou os olhos ao ouvir a confissão, permanecendo calada, à medida que o filho descrevia os detalhes da transa.

Leonardo disse planejar chantageá-las. Eleonora, percebendo que Alessandra não revelou a verdade sobre si mesma, interrompeu o filho e o proibiu de seguir com a ideia de chantagem, argumentando que a vida era difícil para muitas pessoas e que ele poderia se arrepender das consequências mais tarde.

Eleonora tentou convencer o filho a pagar pelos encontros, explicando que dinheiro não era um problema para eles.

Leonardo ficou pensativo e desconfiado, não entendendo o posicionamento da mãe. Embora não tenha sido completamente convencido naquele momento, deixou a discussão por ora.

No hospital, onde Fernando continuava internado, Vicente, delegado de polícia, foi falar com Nicolle. Ele informou que reuniu imagens de câmeras da região. Disse que as placas dos carros e da moto suspeita estavam adulteradas e que as pessoas que atacaram Fernando estavam encapuzadas. Acrescentou que a investigação poderia demorar meses ou até anos.

Nicolle ficou revoltada com o delegado, disse que, se a vítima fosse uma autoridade, a polícia se dedicaria mais ao caso.

No entanto, a verdade é que Eleonora já havia conversado com Vicente após a saída de Hugo. O delegado estava com graves problemas com a justiça local, investigado por corrupção, lavagem de dinheiro e peculato.

Um acordo entre eles foi firmado naquela noite: Vicente pararia com as investigações, destruiria as provas, em troca do arquivamento do processo contra ele.

Na casa da professora Solange:

Solange estava sozinha em sua casa, sentada na poltrona da sala, o rosto tenso, pensativo, as mãos tremendo segurando o celular.

Ela apertou o botão e ligou para Miguel. Do outro lado, Miguel atendeu com a voz animada:

— “Oi, amor, tudo bem?”

— “Canalha e traidor. Nunca mais me chame de amor, Miguel. Eu descobri tudo.” — A voz de Solange era de raiva e mágoa.

— “O que foi? Aconteceu alguma coisa?” — perguntou Miguel, em frente à tela do seu computador.

— “Recebi umas imagens hoje. Imagens nossas, Miguel, você filmando a gente escondido… juntos. Sem o meu conhecimento.” — A voz de Solange, aumentando de tom.

Do outro lado da linha, aconteceu um momento de silêncio. Quando Miguel falou, sua voz estava preocupada, entrecortada:

— “Sol… amor, eu posso explicar…”

— “Explicar o quê? Filho da puta… você achou que era normal me filmar sem que eu soubesse? Que você achou que poderia guardar isso sem eu desconfiar?” — respondeu ela, apertando o celular.

— “Não era isso! Não era pra ninguém ver, eu juro. Era só pra mim, pra gente…” — respondeu o jovem, com a voz trêmula.

— “Imbecil, alguém invadiu o seu celular, idiota.” — Solange interrompeu, a raiva começando a transparecer. — “Você invadiu a minha privacidade, Miguel! Você não tinha esse direito.”

— Solange, por favor, me escute. Eu nunca faria nada pra te prejudicar. Eu nem sei como essas imagens vazaram…

— “E é isso que torna tudo ainda pior!” — A voz dela estava firme, mas os olhos começavam a se encher de lágrimas. — “A minha vida está em jogo agora, seu irresponsável. Eu confiei em você, Miguel. Confiei, e você destruiu tudo.”

— “Sol… Sol… Sol…” — Miguel tentou falar, mas ela o interrompeu novamente.

— “Acabou, Miguel. Não me liga mais. Não me mande mensagem. E quando a gente falar no colégio, apenas por obrigação. Eu não quero mais saber de você.” — disse ela, com raiva, franzindo as sobrancelhas.

— “Não faz isso, Solange. Me deixa explicar, por favor…” — Miguel, em total desespero, chorando do outro lado da linha.

— “Não tem explicação que resolva.” — Ela apertou os olhos, tentando conter as lágrimas. — Não venha choramingar para mim na escola, Miguel. Não vá me prejudicar, mais do já prejudicou.” — disse Solange, em voz alta.

Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, ela encerrou a ligação. Com dedos trêmulos, Solange abriu o aplicativo de mensagens e o bloqueou de todas as redes sociais.

A professora encostou-se no sofá, jogou o celular ao lado, subiu à parte debaixo da camisola rendada preta, abriu as pernas e enterrou um consolo enorme na sua vagina, pensando na transa com Leonardo mais cedo, sentindo o tesão tomar conta do seu corpo.

Já era madrugada quando Nicolle chegou em casa, ela estava exausta, com os pés doendo e a cabeça cheia de problemas.

Ainda com raiva do delegado Vicente, decidiu assistir às imagens das câmeras de segurança instaladas pelo irmão. As filmagens foram exibindo cenas brutais. Nicolle assistia com o estômago embrulhado enquanto via os homens encapuzados atacarem Fernando com porradas e chutes. Ela pausava e retrocedia os vídeos, tentando capturar cada detalhe que identificasse os culpados.

Quando mudou para as imagens externas, um detalhe chamou sua atenção: a moto estacionada do outro lado da rua. O modelo, a cor, os adesivos personalizados na lateral. Nicolle franziu o cenho, buscando na memória se lembrar de qual lugar conhecia a moto.

Quando lembrou, era a moto de Leonardo, o jovem que ela conhecera no bar, com quem passara noites quentes no motel e na casa do próprio.

— “Não pode ser… — Murmurou para ela mesma, com a mão na boca, incrédula e respiração acelerada.

Nicolle colocou o vídeo em câmera lenta, pausando para observar os mínimos detalhes. Não havia dúvidas. Ela conhecia aquela moto, porém, não reconheceu Leonardo, porque ele estava encapuzado.

A pergunta que não saía de sua cabeça era: o que Leonardo estava fazendo ali na noite do ataque a Fernando?

Nicolle passou a madrugada remoendo pensamentos. Pela manhã, ela voltou ao hospital. Assim que entrou no quarto de Fernando, encontrou o irmão acordado, ainda com hematomas escuros no rosto, no corpo e a voz enfraquecida.

— “Precisamos conversar, Fernando.” — Ela fez questão de fechar a porta do quarto antes de se sentar ao lado da cama.

— “O que houve, Nicolle?” — Fernando perguntou, com extrema dificuldade para falar.

— “Quero que me conte exatamente o que aconteceu antes de você ser atacado. Quero todos os detalhes. Não minta pra mim.” — disse ela, séria, olhando para o irmão.

Fernando suspirou, o esforço para falar era evidente. Com a voz baixa e pausada, começou a contar:

— “Tive problemas com um ex-aluno… Leonardo Farias. Alguns dias atrás, eu o vi hoje na rua. Ele estava de moto, e... chutei a moto dele. Ele caiu no chão, mas conseguiu se levantar.”

Nicolle ouvia atentamente, balançando a cabeça negativamente, sem desviar o olhar do irmão.

— “Depois disso, pensei que fosse ficar por isso mesmo, mas à noite, vieram aqueles homens. Eu nunca vi aqueles caras, mas… tenho certeza de que foi ele. Foi o Leonardo.”

Nicolle ficou em silêncio, digerindo a informação. Ela não podia revelar que já sabia da presença de Leonardo na rua naquela noite, nem que o conhecia mais intimamente do que Fernando poderia imaginar.

— “Não se preocupe, Fernando. Vou cuidar disso.” — disse Nicolle, levantando-se friamente, o que fez o irmão erguer a sobrancelha em dúvida.

Ao sair do quarto, Nicolle apertou os punhos. Seu rosto era de raiva e vingança.

— “Ele vai pagar por ter feito isso com meu irmão…” — murmurou ela, traçando planos em sua mente.

Por mais que as atitudes de Fernando estivessem erradas com Leonardo. Nicolle tinha grande paixão pelo irmão. Eles mantinham, há anos, um relacionamento secreto de incesto, desde muito novos.

Leonardo havia ferido a pessoa errada, e Nicolle estava disposta a ir até as últimas consequências para fazê-lo sofrer e fazer justiça com as próprias mãos.

Nos vemos, no último capítulo? Hein?

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 49Seguidores: 91Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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porra ana, voce é do caralho! eleonora prostituta, nick e fernando insextuosos, lavinea ligeira pra engravidar do leo kkkkk vc é foda! quando não acho um conto seu e da larissa pra ler os dois ao fim do dia, não é a mesma coisa! muito bom parabens.

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Se o Leonardo achou que terminaria com alguém, muito possível que todos os problemas gerados, muito provável vai ter de se mudar de novo.

Se ele achou que terminaria com Alessandra, a decepção é tripla. Primeiro que descobriu que a mulher que ele teve uma paixão repentina era PG, depois que ela faz programa com a filha e a terceira e pior, vai ser descobrir que foi a mãe que forçou a Alessandra a fazer programa com ele, o ego vai no chão.

De sabotador e chantagista, a sabotado, talvez chantageado tbm.

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Nossa neste capítulo toda a história se resolveu!!! Kkkk

Dava para vc comentar cada parte separadamente, e isso só mostra como a autora é boa!!!

Eu só fiquei triste com o que a Lavínia fez com seu marido... infelizmente ela passou de uma esposa honrada para isso!!! Humilhar o marido desse jeito, tocando em sua ferida de um jeito tão frio talvez não condiz com o que tivemos dela no início, quando ela ficava abalada quando o Leonardo tocava neste problema do marido!!! Mas, sinceramente, não é algo que surpreenda...se trata de uma pessoa sem caráter e egoísta, como quase todos os traidores. Mas confesso que me chocou um pouco essa parte!!!

O resto aconteceu meio de que esperado!!! Apenas a informação da Nicoly ser irmã e amante do Fernando assim do nada TB achei um pouco forçado!!!

Mas são apenas ponderações...essa história é fantástica, uma das melhores do site no momento!!!

3 estrelas é pouco

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Quanto a Lavínia, ela está tentando não se separar dele, bateu aquela dor na consciência, mas bateu a vontade de ter um filho, coisa que ela não com o marido, e há também a questão da proposta do Leonardo e chantagem.

O ser humano e sua natureza! Achei normal, visto o que ela passou.

Tiveram duas quebras, melhor, mais de duas, da personagem dela, psicologicamente, houveram mudanças drásticas o comportamento dela, talvez, depois da violência sexual na primeira vez, se viu sem saída.

O psicológico não está mais nos eixos.

Como citado houve a violência sexual, roubo de dados do próprio celular, vídeo, chantagem, isso muda a pessoa, pra mim, ela começou a usar a parte primitiva do cérebro.

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Agora o bicho vai pegar já que um simples acontecimento gerou uma reação em cadeia pois todo os envolvidos estavam interligados de uma maneira direta ou indiretamente.. A meu ver quem pode sair benefíciado dessa bomba que vai explodir e jogar a lama no ventilador é a Lavínia que só precisa de mais uma transa com o Leonardo.

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Acho que ninguém reparou na conversa da professora Lavínia com o marido, a mulher jogou na cara do marido que trai ele com o aluno e ainda quer engravidar, e o tonto do marido parece que aceitou, vai ser idiota assim no inferno.😲🤢

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Comentei acima!!! Muito triste essa parte

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Eu percebi,mas essa atitude dela não é algo que se diga " Nossa ! " Ela sempre quis um filho e quando Leonardo a chantageou ela e eles começaram a transar,ela sempre o procurava mesmo sem ele exigir.

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Nota 10 pelo episódio, muito criativo, estória dinâmica. Olha tá de parabéns.

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O episódio foi excelente,

Mas pra mim será uma enorme decepção se a Alessandra e sua filha continuar tirando dinheiro dos Farias, pai, mãe e filho,

Tinha que jogar o nome dessa Alessandra na sarjeta, que mulher mais suja, mau caráter, primeiro além de se prostituir, levar a filha que foi forçada por um pai a vender sua virgindade,

Outra coisa,

Como que a Eleonora consegue ficar contra o pai do rapaz?

Ele fez o que qualquer pai com uma certa influência teria feito,

O que a Eleonora tinha que procurar saber, é o pq dessa bronca do professor com seu filho, aí as coisas se encaixaria, pois saberia que essa atitude é por causa de ciúmes do professor com a Alessandra,

Ou seja, essa Alessandra é o pivô de toda essa trama,

E essa Nicole vai mexer num vespeiro, ela não entende o que o irmão sofreu foi uma represália, que o irmão teve a intenção de matar o rapaz, e ainda passa pano só pq tem um caso de incesto,

Acho que a surra que o irmão tomou não foi suficiente.

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Acho q vc não leu, mas o Leonardo foi o responsável de acabar com a carreira do Fernando quando enviou pra todo mundo as fotos e vídeo dele. E outra, pelo ciúmes do professor com Alessandra. E mais, a Eleonora sabe que foi o filho que destruiu a vida do outro.

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Realmente, mas até então, o Leonardo não tinha nada contra o professor, ele simplesmente era invisível, e só teve sua vida exposta, quando em uma aula de educação física, o professor de propósito o jogou no chão dando um tranco, tudo isso pq?

Pq com certeza a Alessandra deve ter comentado as tentativas de investida do aluno, o professor ficou com ciúmes, pois já arrastava uma asa pra Alessandra, foi lá e fez o o que fez,

Isso pra mim é pior, pq tanto a Alessandra, quanto o Fernando, usam de uma profissão que era pra ser exemplo,

A Lavínia e a outra professora, entrou nessa por chantagem,

Então continuo com o meu ponto de vista,

Outra coisa, nessa história ninguém é santo, mas dá pra separar quem é pior,

Uma mãe levar uma filha de menor pra prostituição, por mais que eu goste de uma putaria, chega me dá ânsia de vômito acontecendo esse tipo de coisa na vida real.

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(O jovem meteu na buceta e Hugo no cuzinho rosado. Alessandra, suada, com nas narinas dilatadas, ficou assistindo pai e filho estocarem sua filha. Caroline gritou, arqueando as costas, agarrando nos punhos de Hugo, sentindo seus buracos sendo invadidos. Eles aceleraram nas penetrações, mas Leonardo acabou gozando primeiro, gozando na vagina, sentindo espasmos no corpo e um prazer extremo.) Foram os dois na garota, faltou ir na Alessandra, mas tá valendo.

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Ana, você construiu tão bem as surpresas e revelações até aqui que até bateu uma tristeza ver a natureza da relação entre Nicole e Fernando aparecer de forma tão simples. Acho que valia um capítulo só para matar a gente de surpresa com esses dois.

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Uauuuuu. Capítulo enorme, Ana. Está de parabéns, gostei da suruba do Leonardo e o pai, com mãe e filha. Não faço ideia como essa estória vai acabar, nota mil.

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Agora só falta descobrir que Nicole é Nick. Ou seria outra mulher?

Muitas revelações para um penúltimo episódio.

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