O Segredo do Colega de Trabalho

Um conto erótico de PicaGorda
Categoria: Gay
Contém 1265 palavras
Data: 27/01/2025 15:25:18

Trabalho em um escritório de contabilidade, e sempre tive uma relação cordial, mas distante, com meus colegas. Isso mudou quando Rodrigo se juntou à equipe.

Rodrigo era um homem de 45 anos, gordo, com cerca de 1,70m de altura e pesando uns bons 120 kg. Tinha a pele clara, cabelos grisalhos e uma barba bem aparada que emoldurava um rosto redondo e simpático. Seus olhos castanhos tinham um brilho alegre que contrastava com sua aparência séria de contador.

No início, nossa relação era puramente profissional. Trocávamos algumas palavras durante o café, discutíamos projetos, nada além disso. Mas com o passar dos meses, comecei a notar algo... diferente nele.

Era sutil no começo. Um dia, enquanto ele se inclinava para pegar algo no chão, notei um tecido rosa claro aparecendo acima da cintura de sua calça. Pensei que fosse minha imaginação, mas aquela visão ficou gravada em minha mente.

Semanas depois, durante uma reunião particularmente longa, percebi Rodrigo se mexendo desconfortavelmente na cadeira. Em um momento, quando ele se levantou para ir ao banheiro, vi claramente a marca de uma calcinha rendada sob seu terno bem cortado.

Aquela descoberta me deixou intrigado e, admito, excitado. A ideia daquele homem grande e aparentemente conservador usando lingerie feminina era incrivelmente erótica.

Comecei a prestar mais atenção nele. Notei como ele às vezes ajustava discretamente a roupa, como se estivesse acomodando algo desconfortável. Ou como seus olhos às vezes se demoravam em mim quando ele achava que eu não estava olhando.

Um dia, cerca de três meses após minha primeira "descoberta", decidi abordar o assunto. Estávamos sozinhos no escritório, trabalhando até tarde em um projeto importante.

"Ei, Rodrigo", comecei, tentando soar casual. "Posso te fazer uma pergunta meio... pessoal?"

Ele me olhou, uma mistura de curiosidade e apreensão em seus olhos. "Claro, Fernando. O que foi?"

Respirei fundo. "Eu... eu notei algo. Você usa... calcinha?"

O rosto de Rodrigo ficou vermelho como um tomate. Ele abriu e fechou a boca várias vezes, claramente em pânico.

"Olha", continuei rapidamente, "não tô julgando não. Na verdade, eu... eu acho bem sexy."

Seus olhos se arregalaram. "Você... você acha?"

Assenti, sentindo meu próprio rosto esquentar. "Acho sim. Muito."

Houve um momento de silêncio tenso, então Rodrigo falou baixinho: "Eu... eu gosto de usar. Me faz sentir bem. Mas nunca contei pra ninguém."

"Seu segredo tá seguro comigo", assegurei. "Na verdade... eu gostaria de ver."

Ele engoliu em seco, olhando ao redor nervosamente. "Aqui?"

"Que tal na minha casa? Depois do expediente?"

Rodrigo hesitou por um momento, então assentiu lentamente. "Tá... tá bom."

O resto do dia passou em um borrão de antecipação. Quando finalmente chegamos à minha casa, a tensão sexual era palpável.

"Então...", comecei, assim que entramos. "Posso ver?"

Rodrigo respirou fundo, então começou a desabotoar a calça. Lentamente, ele a baixou, revelando uma calcinha de renda vermelha que mal continha seu volume.

"Puta que pariu", murmurei, sentindo meu pau endurecer instantaneamente. "Que delícia."

Ele sorriu timidamente. "Você... você gosta mesmo?"

Em resposta, me aproximei e o beijei intensamente. Nossas línguas se encontraram, explorando e provando. Minhas mãos percorreram seu corpo gordo, apertando e massageando.

"Caralho, Rodrigo", gemi contra seus lábios. "Você é gostoso pra caralho."

Ele gemeu em resposta, suas mãos grandes agarrando minha bunda. Podia sentir seu pau endurecendo contra minha coxa.

Lentamente, fui guiando-o para o quarto. Quando chegamos lá, comecei a despi-lo lentamente. Cada pedaço de pele exposta era uma nova descoberta. Seu peito era coberto por uma camada de pelos grisalhos que desciam até sua barriga proeminente.

Quando ele estava apenas de calcinha, o empurrei gentilmente para a cama. A visão dele ali, gordo e peludo, contrastando com a delicadeza da lingerie vermelha, era de tirar o fôlego.

"Você é lindo", falei, minha voz rouca de desejo.

Rodrigo corou, mas sorriu. "Você também é, Fernando. Sempre achei você um tesão."

Tirei minha própria roupa rapidamente, meu pau saltando para fora, duro e pulsante. Os olhos de Rodrigo se arregalaram ao ver meu membro.

"Caralho", ele murmurou.

Ri, me aproximando da cama. "Quer provar?"

Ele assentiu avidamente. Posicionei-me de modo que meu pau ficasse na altura de seu rosto. Sem hesitar, ele o engoliu, sua boca quente e úmida envolvendo minha glande.

"Isso, porra", gemi, agarrando seus cabelos grisalhos. "Chupa essa pica."

Rodrigo chupava com vontade, alternando entre engolir tudo e se concentrar na cabeça. Suas mãos massageavam meus testículos, enviando ondas de prazer por todo meu corpo.

Depois de alguns minutos de puro êxtase, afastei-me. Não queria gozar ainda. Tinha outros planos.

"Vira de quatro", ordenei.

Ele obedeceu prontamente, sua bunda grande e redonda coberta pela calcinha vermelha. Afastei o tecido para o lado, revelando seu cu peludo e pulsante.

"Que cuzinho gostoso", murmurei, antes de enterrar meu rosto entre suas nádegas.

Lambi e chupei seu ânus com vontade, minha língua explorando cada dobra. Rodrigo gemia alto, empurrando sua bunda contra meu rosto.

"Isso, Fernando", ele ofegava. "Chupa esse cu."

Continuei meu ataque oral por alguns minutos, até sentir que ele estava bem relaxado. Então, me posicionei atrás dele, a cabeça do meu pau pressionando contra sua entrada.

"Tá pronto?", perguntei.

"Vai com calma", ele pediu. "Faz tempo que não dou."

Assenti, começando a penetrá-lo lentamente. A sensação era incrível - seu cu apertado envolvendo meu pau, a renda da calcinha roçando na base do meu membro.

"Puta que pariu", gemi, afundando-me completamente nele. "Que cu apertado do caralho."

Comecei a me mover, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Cada estocada arrancava um gemido gutural de Rodrigo. Suas mãos agarravam os lençóis com força, seu corpo gordo tremendo a cada investida.

"Isso, caralho", ele gritava. "Fode esse cu gostoso!"

Continuei metendo, alternando entre estocadas rápidas e profundas. O quarto estava repleto de sons obscenos - o bater de pele contra pele, nossos gemidos e xingamentos, o ranger da cama.

Depois de um tempo, virei Rodrigo de frente para mim. Queria ver seu rosto enquanto o fodia. Ergui suas pernas, colocando-as sobre meus ombros, e voltei a penetrá-lo.

Nessa posição, podia ver cada expressão de prazer em seu rosto. Seus olhos estavam semicerrados, a boca aberta em um gemido constante. Gotas de suor escorriam por seu rosto e peito.

"Tô quase gozando", ele avisou, sua voz entrecortada.

"Goza pra mim, seu puto", rosnei, aumentando ainda mais o ritmo.

Com um grito, Rodrigo atingiu o clímax. Seu pau, ainda preso na calcinha, pulsou violentamente, manchando o tecido vermelho com jatos de porra.

A visão e a sensação de seu cu se contraindo ao redor do meu pau foram demais para mim. Com um gemido gutural, gozei também, enchendo seu interior com meu leite quente.

Ficamos ali por um momento, ofegantes e saciados. Lentamente, retirei-me dele, observando um filete de porra escorrer de seu cu ainda pulsante.

"Caralho, Fernando", Rodrigo murmurou, um sorriso preguiçoso em seus lábios. "Isso foi incrível."

Deitei-me ao lado dele, puxando-o para um beijo suave. "Foi mesmo. A gente devia fazer isso mais vezes."

Ele riu. "Com certeza. Mas da próxima vez, que tal na minha casa? Tenho uma coleção de lingerie que adoraria te mostrar."

Sorri, sentindo meu pau dar uma contraída de interesse. "Mal posso esperar."

E assim, o que começou como uma descoberta acidental no escritório se transformou em uma das experiências sexuais mais intensas e satisfatórias da minha vida. Quem diria que meu colega gordo e aparentemente conservador esconderia um segredo tão delicioso?

E você, o que achou dessa minha nova aventura? Acredite, às vezes as pessoas mais improváveis podem nos surpreender da maneira mais prazerosa possível. Quem sabe que outros segredos excitantes estão escondidos ao nosso redor, esperando para serem descobertos?

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Comentários

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Conto muito bem escrito, revelando um erotismo natural e gratificante entre duas pessoas que sabem realmente o que querem. Parabéns!

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