Vingança: A viagem - Parte 1

Da série Vingança
Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Lésbicas
Contém 2954 palavras
Data: 27/01/2025 15:56:12
Última revisão: 27/01/2025 15:57:41

***Esse conto é de incesto e tem lesbianismo, quem não gosta do tema não leia. Ah, vai ter vingança também...******

Olá, meu nome é Alessandra. Tenho 27 anos atualmente, mas essa história começou em 2018, quando eu tinha 20. O que vou contar é real e mostra como meus desejos acabaram destruindo três famílias. Antes de começar, deixa eu me apresentar: sou Alessandra, ou Alê, para os íntimos. Tenho 1,70 m de altura, sou uma mulher bonita e uso óculos. Meu corpo sempre chamou atenção, especialmente pelo tamanho da minha bunda, que marcava mesmo com calças largas. Sou bissexual, mas em 2019 eu me identificava apenas como lésbica. Na época, namorava a Julia, que tinha 21 anos (hoje tem 28). Ela é muito bonita, com cabelo curto, corpo magro, seios e bunda médios e bem definidos. Mede cerca de 1,65 m e pesa 65 kg. Nós nos conhecemos em 2015 na escola e começamos a namorar pouco tempo depois.

Eu morava com minha mãe, Larissa, uma mulher deslumbrante, com 43 anos hoje (37 na época). Ela é idêntica à cantora Paula Fernandes: magra, cabelos cacheados, olhos e cabelos pretos, com cerca de 1,70 m e 65 kg. Sua beleza chamava atenção de qualquer homem por onde passava. Também morava conosco meu irmão, Paulo, que tem 25 anos hoje (18 na época). Ele é alto, 1,85 m, magro, com cabelos pretos encaracolados. Sempre foi um garoto bonito e muito doce. Naquele período, ainda era virgem e suspeito que nunca havia beijado ninguém.

Essa história envolve outros elementos que vou detalhar ao longo do relato. Tudo começou no Carnaval de 2019, quando eu, Julia, minha mãe e meu irmão embarcamos em um cruzeiro que saia de Santos, ia para o Rio de Janeiro e retornava para Santos em cinco dias. Reservamos três cabines: uma para minha mãe, outra para meu irmão e outra para mim e Julia. Até essa viagem, meu relacionamento com Julia era muito sólido. Éramos muito unidas, e sempre ignorávamos os homens que tentavam se aproximar de nós, principalmente nas baladas. Apesar disso, Julia já tinha ficado com homens antes de estarmos juntas, mas, desde que começamos a namorar, ela nunca mais demonstrou interesse por eles. Eu, por outro lado, nunca havia ficado com nenhum homem.

No primeiro dia a bordo, guardamos as malas em nossas cabines e passamos o dia explorando o navio. Era enorme, com cerca de 2 mil pessoas a bordo, uma piscina grande, várias áreas de lazer, e à noite havia baladas animadas. Como estávamos cansadas, eu e Julia apenas descansamos ao anoitecer. Mas foi no segundo dia que as coisas começaram a mudar.

Acordei vendo Julia colocar seu biquíni, e perguntei para onde ela estava indo:

Julia: - Ué, vou para a piscina. Estava esperando você levantar.

Eu: - Ah, vamos. Está muito quente.

E assim começou uma sequência de eventos que mudaria tudo.

E depois de escovar meus dentes e lavar o rosto, coloquei o meu biquíni preto que destacava as minhas curvas. Saímos e fomos em direção ao restaurante para tomar café. No caminho muitos homens mexiam conosco, mas não dava bola para nenhum, mas confesso que no fundo eu amava ser notada. Chegamos e enquanto comia um pão de queijo e tomava um suco eu vejo o meu irmão aparecer apenas de sunga, e meu olhar vai para a enorme rola que ele tem. Julia também repara, mas a gente não nada. Ele se junta a nós e ficamos conversando. E cinco minutos depois aparece a minha mãe com um biquíni cravado na cor preta, na qual realçava todo o seu lindo corpo. Julia ao ver nem disfarça, fica a "secando" enquanto minha mãe se aproxima de nossa mesa. Ficamos conversando e a Julia não tirava o olho em minha mãe. E aquilo foi me incomodando. Logo após terminarmos a gente foi para a piscina. Eu percebi que Julia continuava "secando" a minha mãe.

Na piscina, três rapazes puxaram conversa com minha mãe na qual foram todos ignorados. Enquanto isso Paulo começou a perceber o que a Julia estava fazendo, mas ficou apenas olhando. Em um certo momento dentro da água, meu irmão levantou-se e reparei o tamanho do pau dele novamente. Como estava molhado, ficou marcado a sua rola na cueca.

E Julia continuava a "secar" a minha mãe até que ambas começaram a conversar mais entre si, me deixando de lado. E eu não sei o que aconteceu, mas ao ver aquelas duas comecei a imaginar elas se pegando gostoso na cama, e para a minha indignação eu não estava brava e sim com tesão. Julia não fazia nem questão de disfarçar que ela estava secando a minha mãe. E aquilo foi me dando flashes hipotéticas de situações entre as duas. Ficamos por volta de 3h na piscina, e depois fomos curtir o navio. Por volta das 20h estávamos no bar bebendo, e todo esse período, desde a piscina, a Julia estava próxima de minha mãe. Naquele dia fomos dormir, e até sonhei as duas se pegando em minha cama enquanto as vias. No terceiro dia a cena se repete. Fomos para a piscina e Julia ficou quase que o tempo todo conversando com a minha mãe enquanto eu e Paulo ficávamos de lado. Em um certo momento meu irmão diz:

- Vocês duas estão bem?

Eu: - Sim Paulo, porque?

Paulo: - Ahhhh, ela está falando mais com a mãe do que com você.

Eu: - Ah, sei lá. Também reparei. Vou falar com ela se ela está brava comigo

Mas eu não tive coragem de chegar para perguntar. Depois que almoçamos, fomos descansar. Em nosso quarto eu abraço a Julia para dormir de conchinha. E ela diz:

- Amor, mais tarde vamos transar um pouco? Estou com muita vontade!

Eu: - E porque não agora?

Julia: - Ah, eu preciso tomar um banho e agora estou com preguiça.

Até ali não tinha nenhuma anormalidade na forma que ela estava me tratando. De noite a gente foi no restaurante tomar algumas bebidas e por volta da meia noite fomos para a balada que tinha no cruzeiro. E a situação ficou explícito quando começou a tocar sertanejo. Em um momento um rapaz veio xavecar a minha mãe e Julia quase que bateu no cara. Naquele momento eu olhei com cara feia para ela, mas Julia pouco se importou. Logo após, as duas começaram a dançar juntinhas e eu percebi que a mão de Julia estava na cintura da minha mãe. As duas exalavam tesão. Nesse mesmo momento eu puxo o Paulo e começamos a dançar juntos. E a todo momento eu reparava as duas abraçadas conversando e dançando. Aquilo me fazia ter mais flashes das duas se pegando gostoso e ao mesmo tempo estava ficando com raiva da Julia, pois estava dando em cima da minha mãe. E enquanto o tempo passava, mais quente ficava entre as duas. Eu não sabia se a minha mãe gostava de mulher, mas quando tocou "Sorte que Cê Beija Bem", da Maiara e Maraísa, eu percebi sua mão deslizando pelo corpo da Julia até chegar em sua cintura. Uma tremedeira começou a tomar conta do meu corpo ao ver aquelas duas dançando. Como é uma música para dançar colado, eu puxo o Paulo e ficamos dançando junto. Devido aos meus movimentos e nossos corpos parecendo um só, começo a olhar meu irmão nos olhos. Nesse momento sinto o seu pau endurecer enquanto dançávamos bem juntinhos. Eu sentia sua respiração ofegante, e como estava com raiva da Julia, o abraço com mais força. A música termina e largo dele, e percebo que Paulo fica me olhando. Minha mãe e Julia voltam e começamos a conversar como se nada tivesse acontecido.

Mãe: - Nossa, que balada boa. Anos que não dançava!

Eu: - Está gostando, mãe?

Mãe: - Muito, a Julia é das minhas.... Adora dançar.

Até que a Julia diz:

Vamos tomar uma dose de tequila?

Vamos! - Minha mãe diz.

Eu: - Ah não, sou fraca para essas coisas.

Mãe: - Vamos filha, estamos no cruzeiro. Temos que aproveitar

E eu concordo. Mas não tomamos apenas uma, mas sim 3 doses cada. Alguns minutos depois a minha mãe diz:

- Tem um outro espaço que está tocando música dos anos 80! Podemos dar um pulo lá, o que acham?

Eu: - Claro mãe, vamos.

Eu e Julia não se fala até chegar na outra pista. Eu estava puta e com tesão ao mesmo tempo. Minha cabeça estava muito confusa e o álcool foi ajudando cada vez mais a ficar perdida com todas aquelas emoções. Ao chegar percebemos que era mais pessoas de 30 e 40 anos nas quais as músicas eram para dançar coladas entre duas pessoas. Minha mãe fica maravilhada e já cai na pista de dança, claramente alterada. Depois de uns 2 minutos dançando sozinha ela me disse:

- Filha, empresta a Julia um pouco. Essa música é para dançar juntinho.

Eu: - Claro mãe, fica à vontade.

Nesse momento eu olho para a Julia e percebo ela olhando para a minha mãe mordendo seus lábios. Ali foi o fim do mundo. Chamo o Paulo que estava ao meu lado e pergunto:

- Bora dançar juntos?

Ele muito sem graça com a situação anterior, só mexe a cabeça afirmando.

Eu o puxo e ficamos colado como na balada de sertanejo. Meus olhos não saiam das duas. E a tremedeira voltou junto com sensação de borboletas no estômago. Foi a primeira vez que senti isso. As duas dançavam bem coladas, de olhos fechados, uma sentindo o corpo da outra. Mesmo com tesão, fico com raiva daquela situação, e para não ver mais fecho os olhos e foco na dança com meu irmão. E novamente eu sinto o seu pau se mexer e endurecer. Aproveito e falo bem baixinho no ouvido dele zuando:

- Alguma coisa aí em baixo tem vida própria hein?

Paulo: - Ah desculpa Alê. Deve ser o álcool.

Eu: - Relaxa. Não vou falar para ninguém. Provavelmente nunca sentiu uma mulher tão de perto.

Paulo: - Não, Alê.

Ali que eu descobri que meu irmão era virgem.

Eu aproveito e junto mais nossos corpos sentido seu pau duro e sua respiração ficar mais ofegante. Nesse momento eu olho para elas e vejo as duas abraçadas dançando juntas. Os flashes das duas se pegando gostoso volta com força em minha mente junto com o tesão. Eu fecho os olhos e noto que a mão do Paulo vai até meu quadril, e começo a fazer algumas perguntas em seu ouvido que fizeram acender um certo interesse.

- Você nunca transou com nenhuma mulher? Nunca viu ninguém pelada?

Paulo: - Não, Alê.

Eu: - Posso fazer uma pergunta indiscreta?

Paulo: - Pode.

Eu: - Você transaria com a Julia?

Paulo: - Sua namorada?

Eu: - É!

Paulo: - Não né, é a sua namorada!!!

Eu: - E se não fosse?

Paulo: - Se não fosse, sim.

Eu: - Outra pergunta.

Eu: - E se eu quisesse te dar? Você me comeria?

Paulo: - Você é louca? Você é minha irmã!!

Eu: - Calma Paulo. Não vou te dar. Foi uma pergunta

Paulo: - Não, Alê!!!

Eu: - Acredita que nunca vi uma rola de perto?

Paulo: - Sabia. Você é lésbica. Durd!

Eu: - E estou louca para ver uma. Mas só ver para ver como é, sabe?

Paulo: - Arranja um amigo, ué?

Eu: - Ah não. Caso tenha interesse podemos fazer uma troca...

Paulo: - Que troca?

Eu: - Eu posso ficar nua para você para ver como é uma mulher e você me mostra o seu pau para ver como é?

Paulo: - Não, Alê!!!

Eu: - Tá ok, mas pense bem. Dezoito anos e não ver nenhuma mulher pelada ao vivo e foda, hein...

Nesse momento eu vejo a mão da Julia descer ainda mais até chegar na bunda da minha mãe. Assustada com a situação, minha mãe desenvencilha dela na mesma hora e vem em nossa direção, como se tivesse fugindo de Julia. Ao perceber me afasto um pouco do Paulo e ela se aproxima.

- Nossa filha, melhor irmos. Estou tão cansada. Já são quase 2h da manhã. Quero dormir.

Eu olho para a cara da Julia e percebo um semblante de desapontamento.

- Claro mãe, vamos voltar.

E a gente volta para os nossos quartos. Eu estava um pouco bêbada na qual tropeço duas vezes no caminho. Ao entrar, eu vou direto para o banho e depois é a Julia que entra. Me deito e a espero, e o tesão foi aparecendo ao me lembrar da minha namorada com a minha mãe dançando. Ao sair, a vejo com um lingerie vermelha e de renda, na qual sempre adorei vê-la usando. Ela apaga a luz e se deita. Nesse momento estava com a minha camisola toda preta e sem calcinha. Ela me abraça e me dá um beijo no rosto. Mesmo com tesão eu estava com cara fechada e ela pergunta:

- O que foi amor?

Eu: - Nada amor, apenas cansaço.

Ela abre um sorriso e diz:

- Vou melhorar essa cara então.

Ela vai se abaixando, e ao chegar na minha pepeka ela levanta um pouco a minha camisola e percebe que estou sem calcinha.

Julia: - Delicia, adoro quando você está sem calcinha.

Em nossa relação era a Julia que fazia o papel ativo, contava nos dedos quando eu a chupava, pois eu não gostava muito.

Ela joga a minha perna para o lado e passa a sua língua na minha bocetinha. Aos poucos a raiva foi dando lugar ao tesão. Julia começa a passar por toda minha boceta. Ela usa sua língua para brincar até com meu grelinho.

Eu: - Cacete, que delícia, amor. Chupa esse grelinho, chupa.

Julia caprichava no sexo oral. Passava sua língua por todo os meus lábios vaginais, pelo meu grelinho e começo a ver estrela quando ela começa a enfiar a sua língua dentro da minha bocetinha quente e úmida. Eu amava transar com Julia.

Eu: - Aí amor, chupa amor, chupa essa vagabunda!

E quando eu falava essas frases, mas intenso as suas linguadas ficavam.

Julia: - Que bocetinha deliciosa amor. Adoro o seu gosto!

Quando eu percebo o seu rosto estava toda melada com meu liquido que saia da minha xaninha. Ela vai subindo e chega a minha boca e começamos a nos beijar. Eu estava sentindo todo o gosto da minha boceta. Eu começo a tirar a minha camisola e fico totalmente nua. Julia vai até meu seio direito e começa a passar a sua língua por toda a minha aréola. Ao passar ela fica me olhando com cara de safada. Sua mão vai até minha xaninha e ela começa a passar por cima. Sua mão fica melada e ela leva até a minha boca para eu lamber. Meu tesão vai as alturas. E ela fica revezando entre meus seios esquerdo e direito. Os barulhos de chupões ecoavam por todo o quarto. Depois de uns 10 minutos assim, e eu quase gozando, pego ela e a deito ao meu lado. Subo em cima e volto a beija-la. Não gostava de chupar boceta, mas não penso duas vezes e me abaixo até o grelinho dela. Coloco a sua calcinha vermelha de renda de lado e passo a língua. Julia estava encharcada.

Julia: - Aí caralho, que delícia.

E eu começo a me lambuzar com seu melzinho que saia da sua boceta. Brinco com seu grelinho duro, na qual parece um chiclete. Eu olho para ela e vejo que seus olhos estão fechados e suas mãos estão segurando seus seios demonstrando tesão. Volto a lambuzar com gosto e os flashes anteriores com a minha mãe começa a aparecer. Penso em várias posições nas quais Julia e minha mãe faziam caso transasse. E o meu tesão aumentava cada vez mais, e eu acelerava os movimentos fazendo Julia retorcer-se. Em um momento imagino eu lambendo a bocetinha da Julia enquanto a minha mãe sentava na cara dela. Eu não queria pensar naquilo, mas era mais forte do que eu. Depois de uns 5 minutos, ela se levanta e segura com a mão esquerda meu queixo e me dá um beijo com muito tesão. Ela passa a língua em volta da minha boca e logo após, se levanta. Eu me sento, e ela senta na minha frente. Entrelaçamos as nossas pernas e começamos a roçar uma boceta na outra. O prazer estava tomando conta das duas e o movimento de vai e vem ficava cada vez mais intenso, enquanto nós nos beijávamos com força. Logo após ela sai e pede para eu ficar de quatro. A obedeço e ela volta a lamber o meu grelinho junto com meu cuzinho. Ela enfia um, e depois o outro dedo e começa a socar com força na minha bocetinha. Minha boceta pulsava e ela não tirava seu dedo enquanto sua língua não saia do meu grelinho. Ficamos uns 5 minutos assim até que eu falo:

-Amor, vou gozar.

Julia: - Goza, amor. Goza pra sua mulher!

E alguns segundos depois gozo em seus dedos. Ela tira e enfia na boca e sente todo meu gosto que despejei. Ela estava com tanto tesão que ela se levanta e faz eu deitar completamente na cama e leva até a sua boceta em meu rosto e começa a rebolar. Abro a minha boca e sinto seu grelinho entrando e saindo por ela. Ela desabotoa seu sutiã e vejo aqueles seios médios com bicos durinhos. E ela rebolava com gosto na minha boca, e depois de alguns minutos "dançando" avisa:

- Puta que o pariu, eu vou gozar.

Ela rebola por mais um tempinho e goza. Eu sei o momento certo porque ela retrai a sua pepeka para trás e dá uma respiração bem longa, mostrando satisfação. Ela sai de cima e deita ao meu lado. Ficamos trocando alguns beijos e depois nos limpamos. E depois de uns 15 minutos ela apagou, mas eu não. Fiquei pensando sobre aqueles flashes que não saia da minha cabeça.

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Comentários

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Caramba adorei esse conto como uma série continua logo. Muito bom sou Carla adoro incesto também sou bi e me lembrei de tanta coisa gostosa que fiz quando descobrir minha vida sexual. Já gozei horrores praticando incesto. Louca pra descobrir suas façanhas com sua mulher e com sua mãe. Como disse sou bi e não deixe de experimentar seu irmão.

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