Papai 01

Da série Proibido
Um conto erótico de Sweetbabe
Categoria: Heterossexual
Contém 883 palavras
Data: 27/01/2025 15:58:52

Nota Inicial:

Confesso que não revisei o conteúdo e escrevi pelo celular. Mas espero que gostem!

_____

POV Marcos

A noite estava fria e eu havia pegado uma chuva horrível de volta para a casa. Estacionei meu carro na garagem e sai dele. Eu estava bravo, afinal, como uma chuva de 15 minutos acaba com tudo!? Tive que entrar coberto de lama dentro do meu carro. Minha única felicidade foi não ter nenhum dano nele.

Abri a porta de casa. Silêncio absoluto. Minha mulher foi passar um tempo na casa do irmão caçula que estava doente e minha filha, Lilith, deve estar no quarto vendo alguma série.

Subi as escadas e me encaminhei direto para o banheiro.

•••

Após tomar uma ducha quente, percebo que minha toalha não está no banheiro. Possivelmente minha esposa havia botado pra lavar.

Que droga!

Abro a porta devagar, vejo se a alguém e tento atravessar o corredor o mais rápido possível. Aperto o passo e, minha querida filha de 18 anos, que até então estava sumida pela casa, aparece na porta do quarto dela. A baixinha ruiva arregala os olhos e me olha de cima abaixo. Nitidamente sem graça, ela se choca e bate a porta com força, entrando no mente para o seu próprio quarto.

Merda! Minha filha havia acabo de me ver completamente nú.

Entro no meu quarto, bato a porta, me troco com uma roupa comum e leve. Atordoado, eu precisava conversar com Lilith, afinal, se ela falasse algo com a mãe dela eu receberia uma bronca.

Me encaminho para frente do quarto dela e bato na porta antes de entrar. Lili está com um pijama vermelho bem curtinho e com uma feição envergonhada.

– Oi, filha.

– O que foi, pai? – Diz ela sentando na ponta da cama.

— Vim pedir que não conte para sua mãe sobre o ocorrido de agora. – Me aproximo dela e sento do seu lado, observando melhor seu corpinho magro com pijama. Era bem bonito, mas muito sensual para minha menina de 18 anos.

— Não vou contar.

— Certo. Me diz, quem te deu esse pijama? Sua mãe nunca compraria algo assim e você não tem dinheiro.

— Por que mamãe não compraria algo assim? – Diz ela desconfiada com um ar meio inocente.

— Isso é muito sexual, Lili. Quem te deu isso?

— Um amigo da escola.

Minha feição mudou completamente. Apesar de Lilith ter feito 18 anos há alguns meses e estar terminando o último ano do ensino médio, ainda era muito inocente. Pensar que um moleque safado deu um pijama pra ela e que possivelmente depois pediu fotos, me deixou bravo.

— Que amigo? É um namorado?

— NÃO! Nunca tivemos nada. – diz ela, desesperada, com um olhar reprovador.

— Já mandou fotos para ele?

— Não! Como eu disse: nunca tivemos nada! – esbravejou.

— Quem me garante que nunca tiveram nada?

— Eu garanto!

O olhar dela parecia verdadeiro. Mas eu estava tomado pela raiva. Levantei, tranquei a porta e me dirigi até ela.

— Tire esse shorts. — Mandei

— Pai... não tem necessidade.

— Preciso conferir. – Disse convicto.

Meio contra gosto, ela tira o minúsculo short vermelho. Para minha surpresa, ela já estava sem calcinha.

— Deite.

Então ela deixou na cama. Tiro o meu chinelo e deito do lado dela.

— Você sabe que preciso conferir né?

— É besteira, não sou uma menininha mais!

— Você sempre vai ser minha garota. — Falo me aproximando o.

Com minhas mãos afasto suas pernas magras. Consigo ver sua bucetinha rosada e pequena. Me ponho entre suas pernas e passo dois dedos pela testa de sua bucetinha até chegar nos lábios.

Lili tenta fechar as pernas e solta um gemido quando eu impeço.

— Vai ser rápido.

Levanto um pouco duas pernas e consigo ter a visão geral de sua buceta. Enfio um dedo – que quase não entra, de tão apertado que é. Sinto que minha doce garota está totalmente molhada.

— Ah, papai, tá doendo!

— Shh, estou checando – Vou mais fundo com o dedo.

— Ah, papai! Hum! — Ela tenta se encolher.

— Por que está molhada? — Falo, já sentindo meu pau extremamente duro.

Tento penetrar mais um dedo, mais seu buraco apertado mas molhado, dificulta as coisas.

— Porra, filha, você está tão molhadinha. E tão apertadinha. Minha bebê continua virgem então, ne?

— Sim, papai. Eu falei que nunca havia tido nada. Ah!

Ela geme forte quando consigo enfim enfiar dois dedos nela. Contínuo enfiando, dessa vez com mais força e sentindo-a cada vez mais melada.

Porra! Que delícia de pequena!

Meu pau estava cada vez mais duro, mas eu não parava de ir fundo no meu anjinho. Afinal, ela estava toda molhada.

Em questão de segundos ela solta um gemido alto, fica ofegante e suas pernas tremem! Olho meu dedo cheio de goza.

— Olha a sujeira que você fez. — Digo para ela, mostrando os dedos, agora fora da bucetinha, gozados — Prove — Ordenei.

Levei meus dedos até sua boca e vejo-a se lambuzar com eles.

— É gostoso. Eu gostei! — Diz ela.

Fofa e inocente, se deita de ladinho um pouco empinada e boceja.

— O papai confia em mim agora?

— Sim, querida. Vá dormir. Papai precisa se aliviar. — Falo apertando meu pau, doido pra sair da bermuda.

— O papai quer ajuda?

— Pode descansar. Você não precisa se mexer pra me ajudar, anjinha. — Falo completamente malicioso.

Ah, mas ela iria me ajudar sim.

___

Nota Final:

O que acharam? Devo continuar?

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