Essa é a quarta parte da serie "A saga de um corno e sua bela e inocente esposinha. Pra ter uma melhor compreensão sobre tudo que esta sendo aqui exposto sugiro a leitura da serie desde o início.
Ouvi sons vindo do nosso quarto, pude identificar a vozinha da minha jessiquinha, a voz que ela faz quando esta excitada. Meu coração estava aos solavancos e eu me tremia, mas não conseguia parar de caminhar, ainda que lentamente, até o quarto. Eu ja sabia que ela estava me traindo, mas imaginei que após tudo que houve dias atrás ( ler minha esposinha e o velho - parte 3) ela iria entrar na linha, o que claramente se desnudava como uma mentira dela.
Minha mente vacilava e eu não conseguia raciocinar. Era uma profusão de sentimentos: ódio, raiva, curiosidade, tesão... Quando dei por mim estava quase na porta entreaberta do quarto . O primeiro impulso foi entrar e desfazer tudo aquilo que estava ocorrendo ali, mas, e isso ainda é um mistério da humanidade, todo corno que ainda não é manso e ama sua parceira quer não apenas flagrar a traição, mas entender os comos, quandos e porquês. Creio que faz parte de todo processo de cornolização( por assim dizer) esmiuçar ao máximo o assunto, querer saber as peculiaridades da traição e buscar ai alguma explicação e/ou justificativa que lhe seja conveniente pra permanecer com a chifradeira amada.
Colei meu ouvido o mais próximo possivel do quarto e da frestinha que separa a porta da parede tinha uma visão limitada da nossa cama, mas que permitia ver a minha princesinha. Ela estava ajoelhada entre as pernas do Sr° Carlos. Conseguia ver sua boquinha dando beijinhos na piroca dele. Ela beijava, fazia carinhas, dava lambidinhas e os dois iam conversando, como se tivessem discutindo uma relação;
- Nossa Jessiquinha, não me olha desse jeitinho princesa.
- Porque rsrsrsrs - vc não pediu uma chupadinha!? Eu to atendendo a seu pedido seu taradinho chup chup chup chup chup chup chup chup
- Ahhh caralhooo moleca, assim vc acaba comigo porraaa.
- Ja vai me dar leitinho é? Ela falava provocando, lambendo a piroca dele do saco ate a cabeça.
- Ohhhhh nnnao, sua mamada é tão boa que ficaria o dia inteiro aqui puta que pariu caceteee... - A gente vai ficar assim: conversando e fudendo é?
- Uhummm tem melhor jeito de conversar? Rsrsrs shlep shlep shlep shlep shlep shlep
- Ai não vale safada... Vc vai ganhar todo argumento.
- kkkkkkkk mas não podemos demorar tanto, meu corninho daqui a pouco chega...
Nesse momento pensei: Jessica porque vc faz isso comigo, filho da puta, eu trabalhando e vc aqui chupando a piroca de outro na nossa cama, a cama que poucos dias atrás vc me disse que me amava e ia embora comigo. Ao mesmo tempo que me contorcia de ódio por dentro, meu pau ja estava duro e solto na minha mão. Eu simplesmente nao conseguia sair desse looping de ódio e tesão. Eles continuavam a conversa enquanto ela chupava
- Seu marido é um bom homem, trabalhador e... Ahhhhhhhhhh isso bate ele na linguinha bate.
- claro que vc acha ele bom, vc ta comendo a esposinha dele shlep shlep shlep shlep shlep
- Ssssssss é porque vc é irresistível minha indiazinha dengosa
- Sou é?
- É... ahhhh delicinha, o que vc acha de ser minha namoradinha hem? Isso caralho namora minha rola vadiaa ahhh
- Como assim? Hmm hmm hmmmmm
- Eu te levo pra Sao paulo, alugo um apartamento pra você e passo la vez ou outra pra gente namorar gostoso hem... vc vai ter uma mesada generosa.
- Vc ja tem esposa e eu já sou casada plac plac plac glurpppp, ja te falei: eu não vou largar meu maridinho por nada.
- Ohhh princesa vem ca vem me da um beijo.
E ela foi subindo peladinha sobre ele, sentando em seu pau todo melado. Os dois se atracaram num beijo apaixonado. Eu sentia vontade de chorar e ao mesmo tempo nao conseguia me mexer. Eles permaneceram naquele bate papo maluco, agora ela sentando em seu pau rebolando devagar.
- sabe o que me deixa ainda mais louco por vc jessiquinha!?
- hmmmm falaaaa meu patrão... hmmmm hmmm hmmm
- Qualquer putinha ja tinha tentado me arrancar todo tipo de grana. Eu ja tive umas quatro putinhas que dariam a vida por essa oportunidade e Ssssssssss - isso deliciaaaaa goza no meu pau... E mesmo assim, vc quer ficar aqui nessa casinha simples, morando num sitio casada com um pé rapado.
- hmmmm Carlos que pau gostosoo... hmm hmm - eu eu... ja tenho tudo que eu preciso ainnnnnn ainnnn tenho um maridinho, essa casinha e seu pauzao pra me foder e me fazer gozar...
- Mas vc poderia ter muito mais, poderia ter o homem que quisesse Ahhhh isso senta gostoso, puta que pariu, olha essa carinha de moleca com esse dedinho na boca, que visão... ahh ahh ahhhhhhhh
- Tudo que eu conquistar vai ser junto a meu marido e eu tenho certeza que ele vai ser um grande homem ainnnnnnnnn vou gojarrrr hmm hmm hmm to gojando totoso no xeu pauuu Sr Carlos hmmmmmmm
Pude ver o corpinho da minha jessica estremecendo todo empalada rebolando no pau daquele filho da puta, eu tinha pouca visão mas via claramente ela se contorcendo, os seus olhinhos se revirando. Ela sabia me controlar, me deixar confuso. Ao mesmo tempo que me traia, me fazendo de otário, acreditava em mim, me defendia e me amar. Eu sei que muitos que estão lendo agora acham estranho uma mulher ser tão vadia e chifrar de forma tão canalha seu marido, mas eu tenho certeza que ela, do seu jeito, me ama de verdade. O porque ela ama assim é algo que talvez nem ela mesmo saiba. Depois que ela gozou, ficou ainda mais tarada, rebolando cada vez mais rápido na piroca do Sr Carlos. Estranhamente os dois continuavam conversando enquanto fodiam.
- Vc fala com tanto amor dele, mas ao mesmo tempo esta aqui na cama onde vcs dormem sentando na pica de outro.
- quer parar? Ela pergunta provocante.
- claro que não, a mocinha nem pense em se desengatar de meu pau antes de eu gozar.
- claro que nao seu danadinho, eu nao saio daqui ate receber toda essa porra gostosa na minha xoxotinha pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa ah ahh ahh ahhainnnn delixaaaaa hm hmmmm
- Isso, puta quica no pau do teu macho, caralho, olha isso essas tetas pulando que coisa linda, toda suadinha.
- Eu amo meu marido, amo demais ele! Não troco ele por nada na vida.
- Ahhhhhhh entao porque trai ele porrra?
- porque eu gosto de pau!!! Gosto de piroca!! Hmm hmmmmmmmm pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa ainda mais grossa assim hmmmmmmmmmmmm igual a suaaa.
- Putaaaa
- Simmm vadiazinhaaa me xinga mais vainnn
- deita na cama vai, quero gosar te comendo no papai e mamae...
- Hmmm tipo maridinho é... rsrsrsrss
- Issoooo
Minha esposinha deitou, Sr Carlos se enfiou no meio dela chupando seus seios, enfiando sua rola nela e metendo como um animal. Nesse momento sem querer acabei me deslocando pro meio da porta. Quando minha jessiquinha virou o rosto pro lado, seus olhos se encontraram com os meus. Foi a primeira vez que ela me viu sendo fodida por ele.
Nenhum de nós dois conseguiu fazer nada. Ela descaradamente gemia e nao tirava os olhos dos meus. Seu corpo indo pra frente e pra tras e seu semblante era de sofrimento e tesao. Eu ali parado observando minha indiazinha, a mulher que esta comigo na saude e na doença, sendo estocada por outro na cama onde dormimos.
Carlos continuou socando forte na bucetinha dela, parecia que ele queria acabar com ela de tanto meter. Ela apenas gemia alto pedindo mais rola enquanto não tirva os olhos dos meus.
Passado uns dois minutos de socadas ininterruptas Carlos urrra e ela suplica que encha seu utero com seu leite. Ele gozou forte se contorcendo todo, parecia que queria despejar tudo que havia em seu corpo nela.
Eles gozam juntos, ficam ali agarradinhos algum tempo recuperando o fôlego. Geralmente falariam alguma coisa, nas ja haviam conversado tudo que era necessario pra ocasião.
Carlos a beijou novamente, disse que estava louco por ela e foi saindo de cima. Eu percebendo que iria ser visto, o que não queria, me escondi.
Assim que ouvi a batida na porta de casa, fui me dirigindo meio atônito ate a porta do quarto. Achei que ela estava no banheiro tomando banho, mas o que vi me deixa atordoado e extremamente confuso até hoje.
Minha princesinha, minha Jessiquinha. Tão carinhosa, tão amorosa. Deitada na cama encostada na cabeceira da cama, de pernas abertas.
Eu a olhei, sério. Ela me olhava com uma expressão de algo que lembrava um sorriso. Um sorriso malicioso, cheio de malicia, misturado aquilo que ela tem de mais envolvente: seu rostinho de moleca travessa.
Eu fui entrando. Aos poucos. O cheiro de porra e suor preenchendo o quarto. Fui sendo levado sabe se la porque. Eu tinha quatrocentos trilhões de coisas a dizer a ela, mas eu a olhava e nao conseguia dizer nada, só ia me aproximando.
Sentei na cama, ela ainda de pernas abertas, sua bucetinha toda vermelhinha das pirocadas que acabara de levar. Escorria um filete de porra. Olhava seu rostinho. Ela permanecia me encarando, me desafiando a ter alguma reação, esperando algo de mim. Da parte dela não havia mais nada a dizer, nada a explicar. Olhei seu rosto, desci meus olhos ate sua buceta repleta de porra de outro homem. Minha cabeça abaixou lentamente se enfiando entre suas pernas.
- Te amo corninho.
- Te amo Jessica, shlep shlep shlep shlep...