Teatro de arena - parte 1/3 - a exposição

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Homossexual
Contém 6557 palavras
Data: 28/01/2025 20:53:08

Esses eventos aconteceram alguns anos atrás, antes da pandemia. Pra não ficar muito longo, vou dividir em três partes.

Assim que fiz 18 anos, decidi que iria fazer tudo que não podia fazer até então. Tirei carta de motorista, peguei o carro emprestado do meu pai e fui num motel com Isabel, uma ex-namorada, que também tinha acabado de fazer 18 anos. Fazia mais de um ano que a gente tinha terminado, mas de vez em quando a gente transava, sem compromisso. Era ótimo, um sexo bom, conhecido, sem surpresas e sem cobranças.

Fui em pubs e casas noturnas que, por vender bebida alcoólica, não permitiam a entrada de menores. E, excluindo o motel, o meu companheiro para essas aventuras era o Enzo, meu melhor amigo e que fez 18 anos menos de um mês antes de mim.

Decidimos fazer coisas mais ousadas. Fomos num velho cinema pornô do centro da cidade, mas acabamos não ficando muito. Só tinham uns velhos esquisitos na plateia, uns batendo punheta, outros que ficavam olhando pra gente sem parar. Acho que pensavam que a gente era garoto de programa, já que tinha alguns lá. Ainda assim, valeu a experiência.

Depois, fomos num puteiro, onde tinha uns shows de strip-tease. Ficamos lá cerca de uma hora, assistindo aos shows e tomando cerveja. As garotas eram muito bonitas, os shows eram bem excitantes, mas nem eu nem Enzo tivemos coragem de fazer programa com elas.

Mas o que vou narrar aqui aconteceu onde eu não esperava. Achei que puteiro e cinema pornô seriam as experiências mais pesadas, mas nessas eu saí ileso. Só me diverti.

Eu e Enzo decidimos ir assistir a uma peça de teatro numa sexta-feira. Mas não era qualquer peça de teatro, era a peça de um famoso diretor, que era apresentada em um teatro de arena. Esse diretor era conhecido por suas peças polêmicas, recheada de nudez. Por isso, a entrada era para maiores de 18 anos.

Chegamos cedo, porque os lugares não eram numerados. Assim, para pegar um bom lugar e ver tudo de perto, só chegando mais de uma hora antes da abertura do teatro. Fomos uns dos primeiros na fila. Ficamos tomando cervejas enquanto esperávamos pra entrar, já que tinha um vendedor ambulante em frente ao teatro.

A espera só aumentava a ansiedade. A cerveja acalmava, mas estávamos muito excitados para ver o que de tão obsceno acontecia naquele teatro. Enfim, foi liberada a entrada. O palco era no centro, abaixo das cadeiras, que ficavam ao redor. Sentamos na primeira fileira. Ou seja, nossos pés estavam no “palco”.

Já de cara vejo alguns atores e atrizes no palco. Eram quatro rapazes e três garotas. Todos jovens, com cerca de vinte e poucos anos. Dava pra ver que todos eram muito bonitos, apesar da maquiagem forte no rosto. E todos estavam completamente pelados. Eles tinham apenas uma espécie de capa pequena, um pedaço de pano branco que mal cobria os ombros e o começo das costas.

Todos deitados no chão, sobre tecidos brancos, tomando o que parecia ser vinho e comendo uvas. Conversavam e riam, riam alto. Andavam de um lado para o outro, se abraçavam, faziam carícias nos rostos e cabelos uns dos outros. Tudo muito livre, muito alegre. Claro que vendo aquelas três garotas lindas e nuas não consegui não ficar de pau duro. Vou confessar que ver os rapazes pelados também estava me excitando, apesar de nunca ter me sentido atraído por homens.

Tocou o primeiro sinal, e eu não parava de olhar para os atores e as atrizes. Apesar de toda maquiagem, dava pra ver que não tinha ninguém famoso. E, pra falar a verdade, não estava olhando para o rosto de ninguém, só pras bucetas, peitos, bundas e pintos. Principalmente os pintos, preciso confessar novamente. Buceta e peito, já vi bastante, modéstia à parte. Bunda também. Mas não estou acostumado a ficar vendo pintos balançando de um lado pro outro na minha frente. Não tinham nada de especial, só um deles era maior que a média, de um ator negro, bem magro, com olhos cor de mel. Os outros eram todos pintos de tamanho normal, como o meu. Só um rapaz circuncisado, os outros tinha pele, como eu.

Acho que eu não estava sendo muito discreto porque, assim que tocou o segundo sinal, um dos atores, um meio loirinho, venho em minha direção e sentou no meu colo, de frente pra mim. Suas pernas abertas, uma de cada lado, sobre os braços da cadeira. Seu pinto encostando na minha barriga. Eu não sabia se olhava para o rosto dele ou para o seu pinto. Assim que sentou, ficou óbvio que ele sentiu que eu estava de pau duro.

- Nossa, acho que esse humano aqui está gostando muito da festa dos semideuses! – falou o ator, para mim.

- Tô gostando, sim... – respondi, baixinho.

- Acho que você vai se divertir muito hoje!

- Que bom!

Mas o ator não saiu do meu colo. Continou lá, sentado sobre o meu pau, seu pinto sobre minha barriga. Ele começou a acariciar meu rosto e cabelo, como faziam uns com os outros. Eu conseguia sentir o cheiro de sua virilha, me controlei para não começar a acariciar ele também, tocar em seu pinto. Nunca antes tinha pensado em pegar num pinto que não o meu, mas fiquei com muita vontade. Era do tamanho do meu, um pouco menor talvez, mas muito bonito, pele longa, pelos castanho claro aparados, saco lisinho.

Quando tocou o terceiro sinal, ele falou rapidamente e bem baixinho no meu ouvido:

- Se quiser, a gente se vê depois da peça...

Eu só fiz que um sinal meio que dizendo sim.

Nesse momento, as luzes do palco diminuíram e entraram outros três atores e uma atriz. Só reconheci o diretor, que já tinha uns setenta anos, e era o ator principal da peça. Os outros deviam ter uns quarenta e poucos. A atriz era um pouco mais nova, mas razoavelmente gorda. Eles não estavam pelados, mas se vestiam com túnicas brancas. Mas túnicas bem curtas, de forma que quando algum deles levantava os braços, dava pra ver a bunda, o pinto ou a buceta. A atriz gorda estava com a túnica bastante aberta no peito, com os seios para fora. Eram seios bem grandes e caídos, que chegava quase até seu umbigo.

Apesar de não ser muito sexy, achei legal que não eram só os primeiros atores e atrizes, jovens e lindos, mas que tinha gente mais velha e gente gorda, se exibindo sem nenhum pudor.

A peça era uma zona, uma bagunça. Eu não estava entendendo quase nada. Entendi que os atores mais velhos que usavam túnicas eram deuses gregos. Os mais novos, só com o tecido nos ombros, eram semideuses, filhos de deuses com humanos.

As atuações eram intensas. Muitos gritos, rizadas, choros, berros. Muita mão na bunda, nos peitos. O ator loirinho voltou a sentar no meu colo umas outras duas ou três vezes na primeira meia hora da peça.

Nesse momento da peça, com cerca de trinta minutos, foi uma gritaria ainda maior. Pelo que acho que consegui entender, os deuses queriam matar os semideuses por desobediências reiteradas. Mas os semideuses imploraram por suas vidas, e sugeriram um sacrifício humano ao invés, o que teria sido aceito pelos deuses. De repente, o ator loirinho me puxou pelas mãos para o centro do palco e, antes que eu pudesse protestar ou tentar fugir, minhas roupas foram arrancadas do meu corpo pelos atores.

Eu não sabia o que fazer. Eu estava completamente pelado, no centro do palco. Completamente pelado! E de pau duro! Se eu já estava de pau duro antes, só assistindo, agora, sendo exposto desta forma, meu pau pulsava e começou até a babar.

Na plateia devia ter umas cem pessoas, todas chocadas, algumas rindo, outras apontando pra mim, pro meu pinto. Todas vendo o meu pinto duro. Pra piorar a situação, tinha uma pessoa da produção, toda de preto, que filmava o que acontecia do meio do palco e era projetado num telão imenso ao fundo do palco. Consegui dar uma breve olhada por cima do meu ombro e confirmei o que já suspeitava: meu pinto estava sendo filmado e era exibido em close no imenso telão no fundo do palco.

Minha cabeça parecia que ia explodir, eu estava morrendo de vergonha. Queira chorar, fugir, mas o ator loirinho e o negro seguravam meus braços. Meu estômago estava revirado, parecia que eu ia vomitar a qualquer momento. Meu rosto queimava, devia estar muito vermelho. E meu pau não parava de pulsar e babar.

O diretor da peça falou alguma coisa para a plateia, mas eu não estava conseguindo mais ouvir nada. Ele levantou sua túnica até a altura do peito, exibindo seu pinto mole e seus pelos grisalhos para todos. Veio até mim e me abraçou por trás. Eu sentia seu pinto mole encostando na minha bunda.

Ele falou baixinho no meu ouvido:

- Fica calmo, todos estão amando você!

E depois, bem alto, para todos:

- Vamos devorar o humano!

Todos os atores passaram a me tocar, beijar, me lamber. O loirinho sentou sobre o meu pé, eu sentia seu pinto encostando na minha perna. Começou a beijar minha virilha, de forma que seu rosto tocava levemente meu pau. O diretor saiu de trás de mim, e vários passaram a se esfregar no meu corpo. Uma atriz pegou minha mão e colocou em seu seio. Eu sentia toques por todo meu corpo, menos meu pinto, que continuava sendo filmado em close e exibido no telão.

Foi demais para mim. Não consegui me segurar. Gozei no meio do palco. Gozei sendo filmado e o close do meu pau esporrando sendo exibido no telão do teatro. Nessa hora todos me soltaram, e eu caí de joelhos no chão, quase morrendo de tanta vergonha. Fiquei em posição fetal.

- O humano se salvou do sacrifício! – gritou o diretor e todos os atores comemoraram – Mas agora o humano é nosso, nosso humano de estimação!

Fui levantado do chão e todos me abraçavam e me beijavam. O ator loirinho chegou a dar um beijo em meus lábios ao me abraçar. Me colocaram uma coroa de louros e passaram tinta no meu rosto.

- Escolham outro humano para o sacrifício! – gritou o diretor.

Pegaram outro rapaz da plateia, de uns trinta anos. Mas esse devia ser artista. Usava saia, uma camisa branca, colares e pulseiras. Ele veio feliz para o palco e, assim como eu, ficou completamente pelado no meio do palco. Só que, ao contrário de mim, ele não estava de pau duro. Nem precisava. O pau mole dele era do tamanho do meu duro. Por isso que o filho da puta queria se exibir, aquele palhaço. Seu pinto ficava gigante no telão.

O diretor voltou a me abraçar por trás, se sentou em uma cadeira e me sentou em seu colo. Deu a ordem para o sacrifício e o rapaz exibido do pau grande teve seu peito golpeado por uma faca de teatro, e tinta vermelha foi jogada em seu peito, simulando sangue.

Ele foi carregado para fora do palco por dois atores, e uma atriz levou suas roupas e as minhas para trás do palco. Eu fique lá, pelado, sendo levado de um lado para o outro. Eu nem sabia mais o que estava acontecendo. Só continuava pelado no meio do palco. Depois de uns vinte minutos, os “deuses” brigavam com um “semideus”, um que tinha um cabelo pintado de vermelho. Ele deveria ser castigado. Então é jogado no chão, sobre o grande pano branco, e o diretor levanta a túnica e começa a mijar sobre o semideus ruivo. Olho para o telão e o pinto do diretor está em close, como o meu estava. Só que ele está com o pinto mole e mijando. Aos poucos a imagem abre e aparece o mijo caindo no ator deitado, que simula estar sofrendo.

Depois, os atores que representam os outros semideuses carregam o pano branco, onde o ator ruivo está deitado, todo mijado, para fora do palco. Eu sou puxado para fora do palco junto. O ator loirinho me puxa de canto e me fala:

- Agora vai ter a cena final, é uma simulação de suruba. Se quiser, consigo te esconder aqui, mas eu queria que você viesse, pra eu te beijar no palco.

Eu devia ter falado que ia ficar escondido, mas não foi isso o que falei:

- Tá bom, eu vou...

Ele me beija, só um selinho, e me puxa de volta pro palco. Logo, sou jogado no chão do palco. Alguém deve ter limpado enquanto estava fora do palco. Não está mijado, tem cheiro de produto de limpeza. Todos se deitam e começam a se esfregar, se beijar, se rolar um por cima do outro. O ator loirinho vem em cima de mim, me beija profundamente, sua língua dentro da minha boca, sua mão no meu pinto. Dessa vez tomo coragem e pego no pinto dele. Assim como eu, ele começa a ficar de pau duro.

O diretor é o único em pé. Não consigo prestar atenção no que ele fala, mas deve ter encerrado a peça. Começo a ouvir aplausos e gritos. Eu não entendi nada da peça mas, pelo jeito, a plateia adorou. Sou novamente levado pra fora do palco, junto com todos os atores.

Pouco segundos depois, os atores mais novos voltam para o palco, me puxando junto. Recebo os aplausos da plateia, como se eu fosse parte do elenco. Vou para o lado quando entram os atores mais velhos, muito aplaudidos, também. O teatro vai à loucura quando entra o diretor. Ele me puxa pela mão, para receber os aplausos junto dele.

Todos saímos do palco. O diretor me fala:

- Garoto, você foi incrível. Um espetáculo à parte. O que faz da vida? É ator? Se não, devia ser! Você nasceu para o palco. Tem luz própria!

- Eu estou estudando para o vestibular.

- Se quiser ser ator, vem qualquer dia de peça conversar comigo. Te coloco no grupo, te ensino tudo, e você entra na peça!

- Puxa, nem sei o que falar...

- Vai pra casa e pense. Você pode passar o resto da vida trabalhando em escritório ou ser um astro do teatro, do cinema e da televisão!

- Prometo que vou pensar...

Nisso, o diretor me beijou o rosto, se despediu e entrou num camarim, que devia ser só dele e dos atores mais velhos. Os jovens se dirigiram pra outro camarim. Fui junto. O loirinho me levou até um lugar onde tinha alguns chuveiros, que estavam já ocupados. Lavei meu rosto na pia mesmo, tirando o máximo de tinta que conseguia. Ele não saiu do meu lado e falou:

- Queria muito te ver um dia desses, só nósPode ser... – falei, sem muita convicção.

- Me dá seu número – ele falou, pegando um celular.

Falei meu número, e ele disse que me ligaria na segunda-feira, já que não tinha espetáculo, e me beijou novamente. Que beijo bom! Me entregaram minhas roupas, me vesti e saí para procurar meu amigo.

- Cara, que loucura! – falou Enzo, me dando um grande abraço.

- Nem me fala, minha cabeça está a mil, parece que vai explodir.

- Eu acho que ia morrer de vergonha se estivesse no seu lugar!

- E como você acha que eu estou. Acho que vou cavar um buraco e entrar nele e nunca mais sair...

- Eu entendo... Mas deixa eu falar pra você: Foi incrível! Juro, sem sacanagem! Foi sensacional.

- Que bom que você e a plateia gostaram. O diretor também, até me chamou pra ser ator!

- Puta que pariu, que massa! E você vai?

- Não sei, vou pensar. Vou conversar com o ator loirinho que me puxou pro palco na semana que vem.

- Como assim?

- Ele me chamou pra sair...

- Pra sair, tipo, num encontro?

- Acho que sim...

- E você vai?

- Acho que sim...

- Legal! Mas, agora, vamos tomar uma cerveja?

- Acho que hoje eu preciso ir pra casa, ficar quieto, pensar em tudo que aconteceu. Pode ser amanhã?

- Tá bom. Cola em casa depois do almoço, vou estar sozinho, e tem cerveja lá.

- Fechado.

Chamei um carro de aplicativo e fui pra casa. Dei boa noite para todo mundo e fui pro quarto direto. Dormi antes de chegar meu irmão mais novo, que dividia o quarto comigo.

Dia seguinte acordei tarde e fui direto tomar banho, tirar o resto de tinta da cara, perto do cabelo. Depois, fui pra cozinha comer alguma coisa e meus pai perguntou da peça, e eu só falei:

- Legal, mas muita doideira, nem entendi direito.

- E aí, muita bagunça, putaria? – perguntou meu pai.

- Era só o que tinha. Só bagunça e putaria, tudo mundo pelado...

- Então você gostou, né?

- Nossa, muito!

- Vou tentar levar sua mãe pra ver, não conta nada pra ela.

- Ainda bem que ela não tava lá ontem, ela ia enfartar...

- O que aconteceu de tão chocante?

- Teve até alguém ejaculando no meio do palco, mas parece que não é parte da peça normalmente...

- Nossa, que loucura!

- Nem me fale...

Enrolei um pouco e logo almoçamos. Perguntaram novamente da peça, mas como meu pai disse pra não contar muita coisa, e eu não queria explicar nem perto do que aconteceu, só disse que tinha muita gente pelada e que era muito confusa.

Saí em seguida para a casa do Enzo. Chegando lá, ele me deu um grande abraço, pegamos cervejas e fomos para o quarto dele. Claro que só conversamos sobre o que aconteceu na noite anterior, no teatro. Em um certo momento, falei:

- Não o que é pior. Não sei se tenho mais vergonha por ter ficado pelado, mostrando o pinto, o pau duro gozando, pra um bando de desconhecidos ou pra você...

- Porra, cara, sou seu melhor amigo!

- Exatamente, vai me ver sempre, e sempre vai lembrar de mim pelado, gozando no meio do palco.

- Mas essa é uma memória que eu quero ter pra sempre, mesmo!

- Filho da puta...

- Não, é que eu realmente gostei! E até filmei...

- O quê?!?

- Eu comecei a filmar porque você tava no palco, numa peça famosa, não sabia o que ia acontecer. E continuei filmando, porque achei o máximo!

- Você não mostrou pra ninguém, né?

- Claro que não, porra!

- Então apaga isso!

- Vou te dar meu celular, pra você mesmo apagar. Mas antes, acho que você tinha que assistir. Se fosse comigo, eu não ia apagar, ia querer ter esse momento gravado pra sempre!

Ele me passou o celular e eu assisti. Lá estava eu, pelado e de pau duro na tela do celular do meu amigo. Logo, me vejo gozando no meio do palco. Tem outros pequenos vídeos de mim pelado, de um lado pro outro no palco.

- Eu não fiz nenhuma cópia do vídeo, obvio que não postei na internet nem mandei pra ninguém. Tá aí, pra você fazer o que quiser. Pode apagar. Mas se o vídeo fosse de mim, eu copiaria para um lugar seguro, pra guardar pra sempre.

- Pra que?

- Pra assistir quando quiser, quando for velhinho e acabado, assistir como eu era lindo e gostoso.

- Você me acha lindo e gostoso?

- Acho.

- Virou gay agora?

- Primeiro, é você quem vai sair com um cara na semana que vem. Segundo, acho que eu gosto de caras, sim. Ainda gosto de minas, mas acho que gosto de caras também...

- Eu acho que tô com essa dúvida também...

- Então, por que a gente não experimenta junto?

- Cê tá zoando?

- Tô falando sério. Eu acho que tô meio que gostando do Miguel, não conta pra ninguém! Mas vai que eu só admiro o cara, que é bonito, legal e muito inteligente, passou no vestibular sem precisar de cursinho, que nem os burros aqui...

- Mas o Miguel não namorava a Luísa?

- Namorava, mas você não namorava a Isabel e agora vai sair com um cara?

- É verdade...

- E o Miguel tá dando em cima de mim, eu juro. Fica mandando mensagem sempre, dizendo que me ajuda a estudar, pra gente sair pra beber, pra relaxar juntos...

- E por que você não vai, não experimenta com ele?

- Porque se for muito ruim, se eu não gostar, não confio que ele não vai contar pra ninguém. E, se a gente tentar junto e não for legal, tenho certeza que você não vai contar pra ninguém. E se eu gostar, aí todo mundo pode saber, porque não tem problema. E facilita pra você também, quando sair com o carinha lá.

- Eu nem sei se vou sair com ele ou não, tá tudo tão confuso na minha cabeça...

- Eu consigo notar que você tá de pau duro só de assistir seu próprio vídeo e pela nossa conversa. Eu também tô de pau duro! Vamos tentar... Se estiver ruim, a gente para. Na pior das hipóteses, você vai me ver pelado, de pau duro e gozando.

- É verdade, acho que eu tenho o direito de te ver pelado, de pau duro e gozando...

- Eu estou oferecendo, você que está na dúvida!

- Tá, mas o que mais você pensa em fazer?

- Tudo, ué! Pegar um no pinto do outro, chupar um ao outro. Comer, dar.

- Não tenho coragem de dar...

- Tudo bem, não precisa dar se você não está afim. Mas que queria dar pra você, ainda assim...

- Tá bom, então. Então tira a roupa primeiro, você já me viu pelado, ainda não te vi.

Em segundos, ele estava pelado na minha frente.

- Puta que pariu, ainda bem que falei que não ia dar pra você. Que pauzão, filho da puta! – falei, espantado.

- Nem é tão maior que o seu. Tira a roupa, vem comparar...

Tirei a roupa e fiquei de frente pra ele. Nossos paus lado a lado.

- Tá vendo, é só um pouco maior... – ele falou.

- É bem maior sim. Não é o dobro, mas é uns dois centímetros maior, e mais grosso também. É grande o suficiente pra não querer isso dentro de mim mesmo!

- Mas o seu é perfeito pra entrar inteirinho dentro de mim. Mas antes, quero te chupar primeiro.

Ele me empurrou na cama, e eu caí de pernas abertas. Ele já veio por cima de mim e começou a lamber meu pinto todo. Do meu saco até a cabeça do pau. Depois, colocou a cabeça na boca e começou a chupar. Aos poucos, foi colocando inteiro na boca. Nossa, como ele chupava gostoso. Depois de um tempo, ele parou de me chupar e falou:

- Vem sentir o gosto do seu pinto na minha boca...

Me puxou e me beijou. Eu realmente sentia o gosto do meu pinto na sua boca. O beijo era bom, mas não tão bom quanto o do ator. Mas o gosto do meu pinto me excitava.

Sem falar nada, parei de beijar e desci para seu pinto. Fiz igual ele fez comigo. Lambi do saco até a cabeça do pau. Coloquei a cabeça do pau na boca e comecei a chupar. Aos poucos, fui colocando mais, mas não consegui colocar todo na boca. Deu ânsia de vômito, achei melhor ir até onde conseguia. Eu só ouvia Enzo gemer, enquanto acariciava meu cabelo.

- Para, senão eu vou gozar, e quero que você me coma antes deu gozar...

Eu obedeci e ele buscou uma camisinha e lubrificante. Me deu a camisinha, que eu coloquei no meu pau, e passou lubrificante no próprio cu. Deitou de frango assado e me entregou o lubrificante. Passei um pouco no meu pau e encostei a cabeça no cu dele.

- Vai devagar, é minha primeira vez.

- Pode deixar... – falei.

Comecei a forçar a entrada, e ele gemeu alto.

- Quer que eu pare?

- Não! Tá doendo um pouco, mas não sei se vou ter coragem outra vez se não conseguir agora. Continua enfiando devagarinho...

Obedeci, e aos poucos meu pau foi entrando. Precisei fazer muita força, porque ele era bem apertado. Ele gemia alto e, às vezes, encostava a mão no meu quadril para eu parar um pouco. Aos poucos, meu pau foi entrando até que entrou inteiro.

- Pronto, já tá inteirinho dentro de você...

- Vai, pode meter, mas não com força, devagar...

Fui fazendo movimentos de vai e vem bem curtos, meu pau quase não saia de dentro dele. Aos poucos, notei que ele deixou de fazer cara de dor e passou a se masturbar. Eu peguei o pau de sua mão e passei a punhetá-lo. Acelerei um pouco os movimentos. Ele gemeu bem alto e gozou. Quando gozou, seu cu contraiu com força, apertando meu pau. Gozei na sequência.

Tirei meu pau de dentro dele e ele falou:

- Puta que pariu, que sensação estranha, parece que tô cagando... Te sujei?

- Não, relaxa.

A camisinha estava um pouco suja, mas já era esperado. Já fui pro banheiro dele e joguei na privada, dando descarga. Ele veio atrás, e entrou no banho. Fiquei lá, com ele.

- E aí?

- Dói mais do que eu esperava, mas é gostoso. Bem gostoso...

- Quem sabe um dia eu não experimento? Não com você, claro. Com alguém com o pau menor que eu! Mas chupar, curti muito.

- Só chupar? Não gostou de me comer, não?

- Claro que gostei. Mas isso já sabia que ia ser bom. Meter é sempre bom!

- Tem razão. E eu gostei muito de chupar, também. É isso, gosto de mulher e de homem.

- Eu também, pelo jeito.

- No mínimo, pode ser ativo.

- E você, é passivo, então?

- Ativo e passivo. Não vejo a hora de comer o cuzinho do Miguel!

- Já tô até com dó do cu do Miguel...

- Ele aguenta, não é CDF?

Rimos. Ele saiu do banho e sentamos na cama dele, os dois ainda pelados.

- E aí? Vai apagar o vídeo?

- Vou. Mas vou seguir seu conselho e copiar pra mim antes.

- Boa! Mas de vez em quando você deixa eu ver? Pode ser o vídeo ou ao vivo...

- Claro, a gente volta pra fase do “você mostra o seu que eu mostro o meu”...

- Combinado!

Copiei o vídeo para o meu celular e apaguei o do dele. Continuamos pelados no quarto dele, tomando cervejas que ele ia buscar na cozinha, até que os pais dele chegassem. Saímos pra um boteco e ficamos até tarde.

Domingo ficamos cada um na sua casa, para colocar os estudos do cursinho em dia. Segunda-feira, ainda no cursinho, recebi mensagem do ator loirinho, Kayke era o nome. Marcou comigo num bar, perto do teatro. Fui pra casa, estudei durante a tarde, tomei banho, comi uma besteira e fui encontrar com ele.

Eu estava muito nervoso. Cheguei e ele já estava lá, tomando uma cerveja. Quando me viu, sorriu e levantou para me receber. Quando cheguei perto, ele me abraçou bem forte e, ao soltar, deu um selinho nos meus lábios. Acho que fiquei vermelho...

Conversamos sobre o que aconteceu na peça, claro. Perguntei:

- Por que eu? Por que você me escolheu?

- Porque eu vi seus olhos desejando a mim, a todos no palco e, quando sentei no seu colo, senti seu tesão, seu pau duro. Você não parava de olhar pro meu pinto...

- Nunca tinha visto um cara pelado assim, na minha frente, em cima de mim.

- E não ficou com tesão?

- Todo mundo viu que eu estava com tesão... Mas muito era vergonha, mesmo!

- Fala que você não ficou com vontade de me pegar, pegar no meu pinto, que você não tirava o olho...

- Você sabe que eu fiquei, até toquei na cena final.

- Hoje vai poder pegar direito, então.

- Então, preciso te contar, depois do que aconteceu, meu amigo, que estava comigo na peça, me contou que acha que é bi e então a gente transou, desculpe.

- Tudo bem. Aliás, ele é bem bonitinho, devia ter trazido junto pra gente transar os três.

- Não sei se ele toparia dar pra dois, não...

- Você comeu ele mas ele não te comeu?

- Nem pensar, o pau dele é muito grande pra mim.

- Tudo bem, eu tô acostumado. Viu o pau do ator negão?

- Você já deu pra ele?

- Todo mundo da companhia já comeu e já deu pra todo mundo.

- Se você gosta de pau grande, nem vai querer dar pra mim, então.

- Eu até aguento pau grande, mas prefiro do tamanho do seu, é gostoso sem doer. Mas hoje, quem vai te comer sou eu!

Falando isso, já pediu a conta. Assim que pagou, me pegou pela mão e me levou umas duas ruas em sentido ao metrô e entramos num motelzinho barato. Um quarto minúsculo, com uma cama de casal e espelho em duas paredes e no teto, uma mesinha e cadeira, e um pequeno banheiro. Fechando a porta, ele mandou:

- Tira a roupa.

Obedeci e tirei a camiseta, o tênis, as meias e a calça, ficando só de cueca.

- Tira a cueca, não precisa ter vergonha, já te vi pelado antes...

Tirei a cueca. Já estava de pau duro. Ele se ajoelhou e começou a me chupar. Ele chupara muito melhor que o Enzo. Devia ter muita experiência, apesar de não ser só uns três ou quatro anos mais velho que eu.

Me jogou na cama e voltou a chupar meu pau. Depois, desceu e passou a lamber meu saco. Esse cara sabia dar um trato num saco! Meu pau, abandonado, pulsava e babava. Ele abriu e levantou minhas pernas, me deixando todo arreganhado. Deu uma lambida no meu cu e perguntou:

- Então você é virgem aqui?

Só fiz que sim com a cabeça. Ele sorriu e caiu de boca no meu cu. Começou a me lamber, chupar meu cu. Nunca imaginei que um beijo grego seria tão incrível. Meu pau não parava de pulsar e babar.

- Tá bom, você pode me comer, mas deixa eu te chupar antes? – pedi.

- Claro! – ele falou, começando a tirar a roupa.

Tirou a camiseta regata, jogou os chinelos longe, tirou a bermuda. Não usava cueca. Estava completamente nu na minha frente. Já tinha visto ele pelado antes, mas agora ele estava de pau duro. Realmente, o pau dele era um pouco menor que o meu. Mas que pinto lindo. Nunca imaginei que acharia um pinto lindo, mas ele tinha um pinto lindo. Todo depilado, clarinho, rosado.

Ele veio em minha direção e beijou minha boca. O beijo dele era delicioso. Quando o beijo acabou, me ajoelhei e olhei de perto para o pinto dele, seu pau bem duro. Admirei um tempo antes de colocar a mão. Toquei, acariciei e comecei a chupar aquele pau rosado.

Apesar de engasgar um pouco, conseguia colocar o pau dele inteiro na boca. Meu nariz encostava nos pelos aparados dele. Sentia profundamente seu cheiro. Quando chupei o Enzo, ele tinha acabado de tomar banho, então só sentia cheiro de sabonete. Agora, sentia cheiro de pinto, de saco, de virilha. Ele devia ter tomado banho há pouco tempo também, mas como estava calor e ele já estava no bar bebendo quando cheguei, e não usava cueca, ele já tinha suado. E o cheiro de pinto era inebriante. Eu queria um perfume com esse cheiro, iria colocar no meu travesseiro...

Eu podia ficar chupando o pinto dele por horas, mas ele me levantou e me colocou na cama.

- Você quer que eu te coma? Tudo bem se não estiver pronto... – ele falou, carinhosamente.

- Quero, sim. Mas também quero comer você!

- Você pode me comer quando quiser!

Ele pegou uma sacola de pano que trazia e estava na mesinha. Tirou de lá camisinhas e um tubo de lubrificante.

- Posso colocar a camisinha em você? – perguntei.

- Claro!

Ele me entregou a camisinha e eu abri o pacote. Peguei o pau dele e coloquei a camisinha na ponta e fui desenrolando aos poucos. Depois, acariciei seu saco lisinho. Voltei a deitar na cama. Ele pegou o lubrificante e colocou um pouco na cabeça do pau, emborrachado. Depois, senti seu dedo gelado acariciando meu cu. Ele foi acariciando e eu senti a pressão de seu dedo.

- Não trava, relaxa, deixa meu dedo entrar.

A carícia estava bem gostosa, e também era gostoso sentir seu dedo entrando um pouquinho no meu cu, apesar de estranho.

- Tá tudo bem?

- Uhum... – gemi, concordando.

- Então vou colocar um segundo dedo, pra você ir se acostumando...

- Tá bom.

Eu nem tinha feito isso com o Enzo, fui logo enfiando o pau. Ele está sendo bem mais cuidadoso comigo. Mas, também, ele é bem mais experiente. E eu e o Enzo éramos dois virgens de sexo entre homens transando pela primeira vez!

O segundo dedo doeu. Não reclamei, mas ele viu minha cara de dor.

- Relaxa, que logo você acostuma.

Ele fazia movimentos de vai e vem suaves com os dois dedos dentro de mim. Sua outra mão acariciava meu pinto.

De repente, ele tirou os dedos e perguntou:

- Posso meter em você?

- Pode.

- Você quer que eu enfie o meu pinto no seu cu?

- Quero.

- Então pede!

- Coloca seu pinto dentro de mim.

- Só porque você tá pedindo... – falou, sorrindo.

Senti seu pau encostar no meu cu lambuzado. Ele foi enfiando aos poucos. Doía bem mais que os dedos.

- Aguenta, que logo passa a dor.

Aos poucos, foi enfiando seu pau inteiro dentro de mim. Senti sua barriga encostando no meu saco, então sabia que seu pau já tinha entrado inteiro.

- Tudo bem?

- Tá... – falei, respirando fundo.

Ele começou os movimentos de vai e vem. Meu cu ardia um pouco, mas não era de todo ruim. Era até um pouco gostoso. A dor fez meu pau começar a amolecer. Comecei a me punhetar, mas ele falou:

- Não, senão você vai gozar logo, e não vai querer que eu continue metendo...

- Mas tá ficando mole.

- Tudo bem. Adoro comer caras que dão de pau mole. Acho uma delícia!

Obedeci, tirei a mão do pinto, que aos poucos amoleceu por completo. Depois de um tempo metendo, ele começou a acelerar os movimentos. Acho que começou a cutucar mais forte minha próstata, porque meu pau voltou a endurecer rapidamente. Mas, tão logo endureceu, eu gozei, sem me tocar.

- Puta que pariu! Que delícia! Aguenta que eu já vou gozar.

Ele meteu bem forte e logo caiu por cima de mim, depois de dar um urro. Certamente, tinha gozado. Me beijou, com seu pau ainda dentro do meu cu.

- Uau, que foda boa! Acho que nunca comi um cu tão gostoso e apertado!

- Obrigado?

- Acho que você gostou, né? Até gozou!

- E nem coloquei a mão no pau!

- Foi lindo. Você é muito bom em gozar sem se tocar...

- Palhaço! – falei brincando, beijando sua boca.

Ele tirou o pau de dentro de mim, foi pro banheiro e jogou a camisinha no lixo, embrulhada em papel higiênico.

- Quer tomar uma ducha comigo? – perguntou.

Eu me levantei e fui com ele para o pequeno box. Tomamos banho juntos. Ele lavou minhas costas e começou a lavar minha bunda. Perguntou:

- Tudo bem aqui?

- Tudo. Tá dolorido e com uma sensação esquisita, mas vou sobreviver.

- Mas valeu a pena?

- Sim, gostei! – falei, me virando e beijando sua boca.

Terminamos o banho, nos enxugamos e voltamos pra cama. Deitamos pelados e conversamos um pouco. Eu comecei a brincar com o pinto dele, que logo voltou a endurecer. Eu já estava de pau duro também.

- Agora é minha vez de te comer! – falei.

- Nada disso, você vai ficar quietinho, deitado. Eu que vou sentar em você até você não aguentar mais...

- Que delícia! Mas antes, deixa eu te chupar um pouquinho...

- Pode chupar o quanto você quiser!

Me ajoelhei na cama e abaixei minha cabeça até o pinto dele, que fui logo colocando na boca. Acabei ficando com a bunda empinada.

- Ah, essa bundinha empinada tá pedindo meu pinto...

- Nem vem, meu cu precisa de uma folga pra se recuperar!

- Relaxa, tô brincando. E se eu te comer, você vai acabar gozando antes de eu conseguir sentar no seu pinto...

Continuei chupando ele por mais uns minutos. Era muito gostoso chupar o pinto dele. Quando parei, ele me deitou na cama. Veio pra cima de mim, mas começou a esfregar seu pinto no meu, punhetar nossos dois paus ao mesmo tempo.

- Minha primeira vez com um cara foi só assim, esfregação de pintos, até a gente gozar. Aos poucos fui criando coragem pra chupar. Aí, comecei a comer. Demorou bastante pra começar a topar dar o cu. Tinha preconceito...

- É a primeira vez que esfregam o pinto no meu. Tô achando uma delícia.

- É maravilhoso, mesmo. Mas tô dizendo isso porque te achei corajoso. Na primeira vez, com seu amigo, já chupou e comeu. E na segunda vez que transa com um cara já teve coragem de dar o cu. Parabéns!

- Bom, depois do show que dei na sua peça, acho que não tenho mais nada a temer...

- Então chupa meu cu, deixa ele bem molhadinho e aberto com sua língua pra eu sentar no seu pinto!

Se virou sobre mim, numa posição de 69. Começou a chupar meu pinto. Mas, ao invés de colocar seu pinto na minha boca, ofereceu seu cu. Comecei a lamber e dedar da melhor forma que consegui. Pouco depois, ele levantou e pegou camisinha e lubrificante. Colocou a camisinha no meu pau, passou lubrificante na cabeça e no seu cu. Sentou no meu pau e sem muita dificuldade, foi descendo até meu pau entrar inteiro nele.

Começou a subir e descer, rebolar no meu pau, contrair o cu, me apertando. Esse rapaz era uma máquina de transar. Como dava gostoso! E como era maravilhosa aquela cena. Ele, lindo, sentando no meu pau. Seu pau duro balançando conforme ele subia e descia. Ainda bem que tinha gozado há pouco tempo, porque senão eu ia gozar muito rápido.

Minha vontade era pegar meu celular e filmar aquela cena, para poder rever sempre. Mas meu celular estava na minha calça, na cadeira. E eu não ia parar essa transa incrível só pra ir buscar. Ele continuava rebolando e gemendo. Me segurei ao máximo, mas depois de um tempo anunciei:

- Vou gozar!

Gozei dentro dele (na camisinha, claro). Ele falou:

- Não tira ainda que eu já vou gozar.

Ele se masturbou com força, com meu pau ainda em seu cu. Logo gozou em cima de mim. Sua porra caiu na minha barriga, no meu peito e um pouco no meu pescoço, quase chega no meu rosto. Ainda sem sair do meu pau, deitou-se sobre mim e me beijou. Sua porra colando nossos corpos.

- Tô quase falando pra você recusar o convite de entrar na companhia de teatro, pra ter você só pra mim, porque todo mundo vai querer transar com você o tempo todo!

- Nossa, assim eu fico me achando... Nem pensei ainda sobre essa proposta, mas fica tranquilo. Você sabe que eu só tinha olhos pra você no teatro.

- Aí, sim! Mas topo uns ménages, principalmente com as garotas, porque aí o meu pinto é o único que você precisa dar atenção!

- Você curte mulher também?

- Claro, sou cem por cento bissexual!

- Acho que eu também, ao menos desde sexta...

Ele se levantou e falou:

- Acho que precisamos de outro banho...

Fomos novamente pro banheiro. Tomamos banho juntos, nos beijando. Acho que fiquei meio apaixonado por ele.

Combinamos de nos ver novamente na outra segunda-feira. Ele ia conversar com o diretor se era mesmo pra eu ir lá.

A semana passou normalmente, cursinho pela manhã, estudo em casa à tarde. Assistir filmes ou séries à noite. Mas sexta-feira começou estranha.

Achei que a humilhação tinha acabado com o fim da peça, mas aquilo me perseguia...

Logo mais conto o que aconteceu...

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Comentários

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Um dos poucos e raros contos que apresentam uma riqueza de detalhes, que me fizeram gozar gostoso... parabéns!

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Que conto fantástico é esse?!

Adoro sua escrita, quando envolve novinhos e ainda é super criativa assim, então...

Curioso para os próximos capítulos!

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