Como Eu Fodi Minha Mãe No Motel - Capítulo 7: O Pole Dance

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 3127 palavras
Data: 28/01/2025 23:20:08

Minha mãe subiu no pequeno palco com passos leves, ainda ajeitando as alças da parte superior da lingerie que teimavam em deslizar pelo ombro. Meu olhar a acompanhava como um lobo que fareja o primeiro movimento de sua presa, mas sem me apressar. Era quase um ritual observar como ela hesitava por um instante, o pole em sua frente, e então soltava um suspiro antes de começar a andar ao redor do mastro.

— Você quer que eu use isso, não é? — disse ela, um sorriso tímido se formando enquanto seus dedos deslizaram de leve pelo metal frio.

— Quero mais do que isso — retruquei, provocando. — Quero que você brilhe. Usa o mastro. Quero ver você se perder nele.

Ela riu baixinho, um riso que parecia misturar nervosismo e desafio. Parando por um instante, lançou-me um olhar por cima do ombro.

— Calma aí, dançarino de sofá. Eu nunca fiz isso antes. Você vai ter que ter paciência comigo.

— Quem disse que eu não tenho? — respondi, meu tom levemente irônico, mas a expressão séria. Eu sabia que ela estava tentando, e isso, sinceramente, era a parte mais excitante.

Ela circulou o pole com um pouco mais de confiança, os dedos traçando um caminho sinuoso pelo metal enquanto ela ajustava seus movimentos. A cada passo, o balanço das meias e da lingerie criava um contraste com sua pele exposta. Era uma visão. Mesmo que ela ainda estivesse testando os movimentos, parecia que o palco já a reconhecia como a estrela principal.

— Vai me dizer que isso é tudo? — eu provoquei, inclinando o corpo para frente, os cotovelos apoiados nos joelhos enquanto observava cada detalhe.

Ela suspirou, mas o sorriso dela entregava que minha provocação estava funcionando.

— Tudo bem, vou tentar... Mas só porque você insiste tanto.

Ela se aproximou mais do mastro, os dedos agora firmes nele, e inclinou o corpo devagar, arqueando as costas de forma quase instintiva. Os seios, ainda cobertos pelo tecido delicado da lingerie, se projetaram à medida que ela se esticava. Meu olhar acompanhou a curva que se formava desde a base de sua coluna até a cintura, onde a pele nua brilhava sob a luz suave do quarto.

— Melhorou? — ela perguntou, olhando-me com uma sobrancelha arqueada enquanto deslizava devagar ao redor do pole.

— Definitivamente — murmurei, sem tirar os olhos dela.

Ela sorriu de canto, parecendo ganhar um pouco mais de confiança, e se inclinou de novo, dessa vez deixando o quadril levemente empinado, de forma que a curva da bunda roubava toda a atenção. Meu olhar quase queimava enquanto a vulva, ainda levemente brilhante, ficava exposta no movimento. Ela não precisava saber que, naquele momento, minha paciência estava quase no limite.

— Acho que estou começando a pegar o jeito disso — disse ela, enquanto fazia um movimento lento, arqueando o corpo e deixando a cabeça cair levemente para trás.

— Não vou discordar — respondi, minha voz mais rouca do que eu esperava.

Ela girou novamente ao redor do mastro, inclinando-se para frente e apoiando uma mão no metal enquanto a outra deslizava pela curva da própria cintura. A dança era sutil, nada extravagante, mas carregada de uma sensualidade crua e despretensiosa. Era o tipo de coisa que não precisava de técnica para ser devastadora.

Por um segundo, ela parou, ainda segurando o mastro, e olhou para mim com aquele brilho nos olhos.

— Ainda quer mais?

— Sempre — confessei, porque, com minha mãe, a resposta nunca seria outra.

Ela, com um misto de determinação e diversão estampado no rosto, começou a arriscar algo que lembrava passos mais elaborados. O jeito como ela experimentava cada movimento, ainda um pouco desajeitada, era hipnotizante. Seus dedos deslizaram pelo pole, e ela tentou girar parcialmente ao redor dele, o corpo inclinado, a ponta dos pés sustentando seu peso enquanto o equilíbrio vacilava por um instante.

— Uau, quase caí, mas acho que ficou sexy, né? — disse ela, rindo e lançando-me um olhar rápido, como quem precisa de aprovação.

— Sexy é pouco — respondi, a voz baixa, os olhos presos ao corpo dela como se cada curva tivesse se tornado meu único ponto de foco. — Eu podia assistir isso o dia inteiro.

Ela riu de novo, mas havia algo de provocante naquela risada. Com mais confiança agora, ela se inclinou para trás, uma mão segurando firme o mastro enquanto a outra deslizava pela própria coxa, deixando ainda mais evidente o contraste entre o tecido da meia e a pele exposta. Cada movimento era meio improvisado, sem o polimento de uma dançarina experiente, mas, honestamente? Isso só fazia tudo ficar mais real, mais sensual.

Eu me ajeitei na cama, a visão dela dominando todos os meus sentidos. Minha mão desceu automaticamente para meu membro, que já estava pulsando de desejo. O toque inicial foi um alívio quase imediato, mas também uma provocação — um lembrete do quanto ela estava me deixando à beira de perder o controle.

— Hm, parece que alguém gostou mesmo da apresentação — ela comentou, notando meu gesto, enquanto girava o quadril em um movimento lento que deixava claro o quanto sabia o efeito que estava causando.

— Gostar não é a palavra certa — retruquei, massageando meu membro com mais firmeza. — Adorar seria mais adequado.

Ela sorriu, maliciosa, e tentou outro movimento, dessa vez erguendo levemente uma perna enquanto inclinava o corpo de lado, apoiada no mastro. O equilíbrio era um pouco precário, e ela soltou um suspiro de frustração quando não conseguiu sustentar a pose por muito tempo.

— Acho que não vou ser contratada por nenhum clube de dança tão cedo — disse ela, rindo, mas sem parar de se mover.

— Nem precisa — respondi, meus olhos presos na curva perfeita da bunda dela enquanto ela ajeitava a postura. — Você já é perfeita assim.

— Puxa, Miguel, desde quando você virou poeta? — Ela arqueou as sobrancelhas, mas o sorriso entregava que estava se divertindo tanto quanto eu.

Ela tentou um giro mais completo, os pés deslizando pelo chão enquanto o corpo seguia o movimento. Não era algo impecável ou ensaiado, mas o simples fato de que ela estava se esforçando, que cada gesto era uma tentativa de agradar — mesmo que de forma imperfeita — me deixava completamente fascinado.

Minha mão continuava acariciando meu membro, os movimentos lentos, mas cheios de intenção, enquanto ela arqueava o corpo novamente, deixando os seios cobertos pela lingerie se destacarem ainda mais. Quando ela percebeu o que eu estava fazendo, seus olhos brilharam.

— Parece que minha dança improvisada está tendo o efeito desejado.

— Efeito desejado é um eufemismo.

Ela riu, girando mais uma vez ao redor do mastro, o quadril balançando levemente. Eu não conseguia tirar os olhos dela, cada gesto, cada tentativa de sensualidade carregava um charme único — cru, real, irresistível. Aquele palco poderia ser pequeno, mas ela tinha acabado de transformá-lo no centro do meu universo.

Minha mãe ainda tentava alguns movimentos no pole dance, mordendo o lábio em concentração. Eu via o esforço nos olhos dela, o jeito como arqueava o corpo, testava um ângulo aqui, outro ali. Mas, no fundo, eu sabia — e ela também — que aquilo não era dela. Não do jeito que poderia ser.

Ela soltou um suspiro, balançando a cabeça com uma pequena risada de derrota.

— Ok, chega disso.

— Ah, não — protestei, ainda sentado na cama. — Eu estava gostando.

Ela me lançou um olhar divertido.

— Estava?

— Muito.

— E eu me matando aqui tentando não cair de cara no chão...

— Parte do charme — dei de ombros, mas ela já vinha na minha direção, os passos seguros demais para alguém que dizia ter perdido o controle.

Parou diante de mim, inclinando a cabeça de leve, avaliando minha expressão como se soubesse exatamente o que se passava na minha mente.

— Confia em mim — ela disse, um brilho malicioso no olhar. — Você vai gostar muito mais do que está por vir.

Eu arqueei a sobrancelha, curioso.

— É mesmo?

— É. Agora levanta.

— Mandona.

Ela sorriu. Um sorriso lento, certeiro. Do tipo que fazia o sangue correr mais rápido nas minhas veias.

— Senta ali — ela apontou para a poltrona erótica no canto do quarto.

— E se eu quiser ficar aqui?

— Sua escolha. Mas, nesse caso, vai perder algo muito, muito bom.

Suspirei, já me levantando.

— Eu realmente não tenho chance contra você, né?

— Nenhuma.

Ela esperou até que eu me acomodasse na cadeira. Sentei como se estivesse numa palestra, confortável, um pouco largado, as pernas levemente abertas. Ela me olhou com aprovação.

— Assim está perfeito. Agora relaxa e aproveita.

Não precisava me dizer duas vezes.

Ela deu um passo à frente. Lento. Calculado. Como se o quarto inteiro tivesse se tornado um palco, e eu, sua plateia particular. Mas não havia hesitação dessa vez. Ela não estava mais testando limites ou tentando dominar um pole dance que não lhe pertencia. Aqui, ela sabia exatamente o que estava fazendo.

O salto encontrava o chão com precisão. Um pé na frente do outro, a postura impecável, os ombros erguidos. Seus quadris começaram a se mover com uma fluidez quase hipnótica, oscilando para cima e para baixo no ritmo da música baixa que preenchia o quarto.

Meus olhos subiam e desciam junto com o movimento.

As mãos dela deslizaram pelo próprio corpo, lentas, explorando-se como se fosse a primeira vez. Dos ombros à curva dos seios ainda cobertos pela lingerie, da cintura até a borda das coxas expostas. Um aperitivo, uma provocação.

E então, contato visual.

Aquele olhar direto, carregado de intenção, segurando o meu por segundos que pareceram mais longos do que deveriam. Como se dissesse sem palavras: Eu sei exatamente o que estou fazendo com você.

Mas, logo depois, desviava o olhar, deixando-me seguir seu rastro. Seu próprio corpo parecia fasciná-la, como se ela também estivesse aproveitando o que via, o que sentia. Os lábios dela estavam entreabertos, o esboço de um sorriso brincando ali.

Dava para sentir no ar: ela se divertia com aquilo. Comigo.

Ela girou ao redor da cadeira, passando por trás de mim, as mãos roçando de leve em meus ombros. Um toque breve, quente, deixando uma promessa no caminho. Meu corpo se retesou sob o contato, e ela percebeu. Claro que percebeu.

Eu não piscava.

E então, sem pressa, ela abaixou o corpo até o chão, os joelhos dobrando enquanto suas mãos percorriam minhas costas, como se quisesse me lembrar que ainda estava ali. E que, a qualquer momento, poderia fazer muito mais do que isso.

Minja mãe deslizou de volta para a minha frente, os joelhos flexionando devagar, o corpo inclinando na minha direção. O decote da lingerie se projetou bem diante do meu rosto, e eu senti o cheiro dela — quente, denso, misturado ao perfume ainda presente na renda do tecido.

A bunda dela se empinou enquanto descia, e então ela se acomodou no meu colo. Sem pressa. Sem hesitação.

E ali estava ela, nua da cintura para baixo, sentada exatamente onde eu queria.

Senti o calor da pele dela pressionando meu membro ainda latejante, o contato imediato e elétrico. Ela ajustou a posição, colocando uma perna na parte de trás da poltrona, depois a outra, para se firmar melhor. O movimento fez com que sua intimidade deslizasse sobre mim.

Um toque molhado, escorregadio.

Minha cabeça caiu para trás, os olhos se fechando por um segundo enquanto a sensação me atravessava.

Os braços dela vieram ao redor do meu pescoço, e os lábios dela roçaram de leve na minha orelha quando sussurrou:

— Agora sim.

Ela começou a se mover.

Lento no começo, como quem testa terreno, como quem sente cada centímetro do contato. Meu pau, duro e quente, pressionava contra a abertura dela, deslizando sem resistência alguma. A umidade que já cobria minha pele misturava-se ao calor entre suas coxas, um convite escandaloso.

O atrito era perfeito.

Eu sentia a carne dela se moldando ao meu membro enquanto subia e descia, esfregando-se sem piedade. Seu clitóris deslizava sobre mim, cada vez que ela rebolava, e os movimentos ganhavam mais ritmo, mais intenção.

Ela queria provocar.

E estava conseguindo.

Minha mãe continuou se movendo sobre mim, deslizando sua intimidade contra o meu pau, o calor e a umidade dela deixando tudo mais intenso. Cada vez que rebolava, o contato era mais forte, mais escorregadio, mais insuportável de tão bom. Eu apertei os dedos contra os apoios da cadeira, forçando-me a não agarrá-la, a não forçar mais do que ela estava disposta a dar.

Então ela se inclinou.

Devagar, sem interromper o ritmo. Seu rosto ficou a centímetros do meu, e eu pude sentir sua respiração quente contra minha boca.

— Você gosta? — sussurrou.

Eu não respondi. Meu olhar desceu para seus lábios, entreabertos, convidativos.

E então ela me beijou.

Rápido. Um toque úmido e quente, só o suficiente para provocar, para me deixar querendo mais. Para me enlouquecer.

Ela se afastou logo em seguida, mordendo de leve o canto da boca, o olhar travesso, como se dissesse: Paciência.

Eu soltei um riso curto, mas minha mandíbula estava tensa. Meu pau latejava contra ela, e a sensação de sua vulva escorregando, encaixando-se, roçando cada vez mais fundo me fazia perder qualquer controle.

— Você está brincando comigo… — murmurei, tentando manter a voz estável.

Minha mãe apenas sorriu.

Ela desenrolou as pernas da poltrona e se levantou lentamente, mantendo os olhos fixos nos meus. Ficou de pé entre minhas pernas abertas, com aquele sorriso malicioso nos lábios, e eu soube que ela estava se divertindo tanto quanto eu estava enlouquecendo.

Seus dedos pousaram nos meus joelhos, deslizando para cima enquanto ela se aproximava. Seu rosto foi ficando mais perto do meu, e por um instante achei que ela fosse me beijar de novo. Mas não. Ela estava brincando.

Ela abaixou-se devagar, passando o corpo rente ao meu, até sua boca pairar sobre meu abdômen. Seu cabelo roçou minha pele, e eu senti o calor da respiração dela tão perto que meus músculos se contraíram.

— Você está tentando me matar — murmurei, minha voz rouca.

Ela sorriu contra minha barriga e começou a se mover.

Os quadris dela faziam um oito perfeito, uma ondulação contínua e hipnotizante que me prendeu completamente. Eu queria agarrá-la, puxá-la para cima de mim, encaixar seu corpo no meu e acabar com aquilo de uma vez. Mas ela estava no controle. E fazia questão de me lembrar disso.

Minha mãe deslizou as mãos pelo próprio corpo, subindo até os seios ainda cobertos pela lingerie. Ela apertou-os devagar, fechando os olhos, mordendo o lábio de leve, como se estivesse sozinha, como se estivesse apenas se tocando para o próprio prazer.

Eu engoli em seco.

Então, girou o corpo, mantendo o ritmo das ondulações, os quadris se movendo em espirais lentas e provocantes.

Minha paciência estava chegando ao limite.

Tentei tocá-la, deslizando a mão por sua coxa, mas antes que eu pudesse segurá-la, um tapa certeiro atingiu meu pulso.

— Nem pense nisso — ela murmurou, os olhos brilhando com diversão.

Eu ri, balançando a cabeça, jogando-me um pouco mais para trás na cadeira.

— Isso é tortura.

— Isso é um lap dance — corrigiu, me empurrando levemente contra o encosto, certificando-se de que eu não sairia dali tão cedo.

Então, ficou bem na minha frente, sem que nossos corpos se tocassem, e começou a deslizar as mãos por si mesma.

Suas palmas subiam e desciam por sua pele, como se estivesse ensaboando o próprio corpo. Os olhos semicerrados, a expressão de quem estava completamente entregue à própria sensualidade.

Eu não sabia se queria mais assistir ou tomar o controle da situação.

Sabia apenas que minha mãe estava me desmontando. E que ela sabia disso.

Minha mãe se afastou ligeiramente, o suficiente para me deixar na expectativa do próximo movimento. Então, com uma lentidão torturante, virou-se de costas para mim, posicionando-se entre minhas pernas novamente.

Meu olhar deslizou pela curva da sua cintura até a bunda nua, que ela fez questão de empinar assim que começou a se abaixar.

As mãos dela desceram pelo próprio corpo, escorregando pelas coxas até quase tocarem o chão. A essa altura, meu cérebro já não funcionava direito — só conseguia absorver a visão hipnótica de sua pele sob a meia-luz, os músculos das pernas tensionando conforme ela se movia.

E então veio a provocação.

Ela começou a rebolar devagar, os quadris fazendo círculos sutis enquanto sua bunda pairava perigosamente perto da minha virilha.

Eu cerrei os dentes, os dedos se fechando em punhos sobre os braços da cadeira.

Ela sabia exatamente o que estava fazendo.

Subiu um pouco, deixando sua pele roçar contra meu abdômen. Depois, abaixou de novo, esfregando-se de um jeito que fez meu membro pulsar dolorosamente.

Ela repetiu o movimento algumas vezes, brincando com minha paciência, testando meus limites. E então, sem aviso, ergueu o rosto por cima do ombro e me lançou um sorriso sutil.

Maldita.

Foi só um segundo. Um olhar rápido, uma provocação silenciosa. Mas aquilo me incendiou ainda mais.

Quando ela subiu de volta, sem pressa alguma, variou o movimento: dessa vez, em vez de tocar o chão, apoiou as mãos nos meus joelhos, inclinando-se de um jeito que fez sua bunda se encaixar ainda melhor contra mim.

Minha respiração ficou pesada. Eu sabia que, se ela continuasse, não demoraria muito para eu perder completamente o controle.

E pelo brilho divertido em seus olhos quando se virou para mim, ela sabia disso também.

Continua...

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