O NAMORADO SENTINDO CHEIRO DE PORRA NO ROSTO DA CDZINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2838 palavras
Data: 29/01/2025 08:06:46

No banheiro de seu quarto, o viadinho Bruninho lavou o rosto para diminuir um pouco o cheiro forte de pica, da mamada que dera no entregador da hamburgueria.

Em seguida, a bichinha lavou a boca, mas com uma quantidade mínima de enxaguante oral. Uma e outra lavadas não foram completas, pra tirar tudo, porque o boiolinha lindinho queria deixar algum cheirinho e gostinho de rola e de esperma, para quando fosse beijar o namorado, o nadador Artur, que estava para chegar. Bruninho havia lido num conto erótico que isso excitava os machos e queria experimentar.

Depois a viadinha colocou o hambúrguer, junto com as fritas e carnes de chapa, no forno desligado mas previamente aquecido e só então recolocou a peruca morena, depois de ter outra vez penteado e perfumado o acessório.

Só quando Bruninho refez o batom, percebeu o vacilo que tinha dado. A bichinha estava resolvida a colecionar fotos de seus boquetes em cada macho de sua vidinha de puta, e tinha esquecido de pedir ao entregador para fotografar a mamada. Superando a frustração com luxúria, Bruninha pensou: “Que saco! Vou ter que pedir hamburguer de novo, semana que vem!”

Foi rindo maliciosamente que Bruninha se olhou no espelho e se sentiu pronta. Agora ela era outra vez a CDzinha Bruninha e aguardaria seu Artur vestida do mesmo jeito com que recebera e felatara o empregador: calcinha e sutiã cor de rosa e avental grande escondendo seu piruzinho ainda duro.

Naquele mesmo momento, a mãe de Bruninha e o pai de Artur viviam a primeira crise do caso deles. Indignada com Diego ter marcado viagem de navio para a Europa, para ela e para Bruninho, sem lhe ter dito nada, Gilda não fora almoçar em casa (e mandara Bruninho pedir comida para ele e Artur) e entrara direto no motel “Secreto”, exigindo a presença do amante.

Dias depois, Gilda reconheceria para si mesma que a ideia de passar duas semanas no navio dando para Diego praticamente na cara da mulher dele e amiga dela, a caretona Magali, a excitava demais!

Não fora a viagem, em si, o que incomodara Gilda, mas o fato de Diego dispor de três semanas de aulas de Bruninho, no ano de Enem do filho, sem sequer falar com ela; e de ela saber de tudo pela corna da Magali, e não pelo amante.

Diego chegara no motel revoltado com Gilda pela convocação, mas fora literalmente assaltado pela gostosona. Gilda, esperando o macho já completamente nua e de buceta ensopada, jogara Diego na parede, colocara a pica do espanhol pra fora e lhe aplicara uma mamada homérica, mas sem deixar que ele gozasse.

Depois, Gilda gozara duas vezes dando para Diego, montada na rola dele e deitada de ladinho, mas sempre sem deixar o macho gozar. E então, quando Diego pensava que eles namorariam um pouco, para logo recomeçar a foder, Gilda desencaixou o rabão da pica do espanhol e se levantou da cama, batendo os cabelos para depois os ajeitar, e falou sem nem olhar o homem:

- Pronto! Foi delicioso. Obrigada. Agora dá licença que vou tomar banho e me vestir. Tu espera um pouco, pede a conta e paga, por favor.

- HÃ! Mas Gilda!!!??? O que foi?

- Foi nada. Te usei e tô satisfeita. Não tá bom assim?

- O que, que foi? O que, que...

De pé, sem se alterar e até rindo cinicamente, Gilda falou em voz baixa, sem dar escândalo.

- Ué! Normal. Tu não acha que eu e Bruninho somos as putas, as piranhas que vivemos só pro teu uso e pro uso do teu filho, pra vocês irem comendo quando quiserem, tipo no navio daqui até Barcelona? Antão! Agora tu é que foi usado e eu vou embora. Foi bom pra você?

Diego entendeu tudo. Sua esposa, Magali, dera com a língua nos dentes sobre o cruzeiro de travessia e Gilda reagia.

- Magali te...

- É. Ela me disse tudo. Inclusive que tu quer dispor de três semanas de aulas da vida do meu filho, no ano dele fazer Enem! Afinal, ele é o viado, né? O fresquinho, o maricas. Pra que, que ele vai fazer Enem?

- Gilda, não é assim. Eu...

A fala de Diego remeteu Gilda à separação de Gil e ela deu quase a mesma resposta que dera ao irmão sobre o “não é assim”, mas o fez depois de um longo suspiro, se controlando. Naquele momento, uma grande tristeza invadiu a fogosa gostosona: “homem é tudo igual”.

- Não é assim... é como, antão? Grande, roliço e cabeludo? Nem sei porque, que tô argumentando contigo. Vou pro banho!

Diego foi tomado por um enorme desespero. Naquele exato momento o espanhol descobriu que amava aquela putona como nunca amara mulher nenhuma na vida. Ele foi dominado pelo terror da ideia de nunca mais comer Gilda e foi atrás dela, no banho.

- Gilda, me escuta. Tu não sabe da verdade toda.

O tom de Diego era amoroso, mas Gilda entrou no box aberto da suíte do motel e começou a temperar a água como se não o ouvisse. O macho continuou.

- Não era pra Magali te contar.

- Ela me disse que “não aguentou”.

- Eu disse que ia explicar tudo a você, porque pensei nas aulas de Bruninho e de Artur.

- Pensou?

Gilda enxaguava os belos cabelos, tentando parecer o mais indiferente possível para o macho, que continuou a falar.

- Pensei nas aulas deles dois e agi. Vou te mostrar!

Diego sabia que Gilda era professora e administradora de escola e contou das providências que tinha tomado. Ele já conversara com as diretorias das escolas de Artur e de Bruninho, na primeira contando a verdade, e na segunda mentindo sobre uma urgência familiar de Gilda. E com as conversas, conseguira as necessárias declarações de justificativa de faltas para as três semanas. Mas Gilda, ainda cética, não acreditou e o macho voltou no quarto, pegou o celular e lhe mostrou as fotos dos documentos.

- Isso não muda as aulas que ele irá perd...

- Leia direito! A licença inclui o acompanhamento online das aulas, como eles fizeram na pandemia.

- Tu realmente fez isso... por Bruninho?

- Só não fiz quanto ao seu trabalho. Achei que seria invadir demais a tua vida. Fiz quanto a Bruninho, porque é uma opção pra você. Se você resolver ir, é só ir na escola e assinar. O documento está pronto.

Parada sob o jato ďágua, Gilda pela primeira vez naquela tarde olhou com doçura para o amante e perguntou:

- E tu quer, que eu vá? Tu realmente quer, que eu vá?

O tom sedutor da fala da índia comunicou a Diego que ele havia ganhado e que ela queria rola. Ele soube, naquele segundo, que ia continuar comendo Gilda, a sua putona, cavalona, gostosona e naquele momento era só isso o que importava. E com essa virada, seu pau, murcho desde que Gilda dissera que iria embora, inflou numa velocidade absurda.

- Quero! Quero muito que tu vá!

Gilda abriu os braços para o macho e o puxou para o chuveiro junto com ela, mas antes de se beijarem, a tesuda quarentona ainda perguntou:

- Por que tu quer que eu vá, Diego?

- Porque eu te amo!

Os dois se atracaram num beijo apaixonado, com a rola tesa do espanhol se esfregando na barriga de Gilda.

Tendo recuperado Gilda, imediatamente Diego sentiu que mentia. Ele não amava Gilda de verdade, mas era apaixonado, se sentia dono dela e não imaginava viver sem aquela buceta. E Gilda, de seu lado, tinha certeza de que Diego mentia, mas isso não importava nem um pouco. Ela queria era ser comida por ele.

Naquele mesmo instante, Bruninha, a CDzinha filha de Gilda, se jogava no pescoço forte de Artur, o nadador filho de Diego, e os dois adolescentes iniciavam um beijo tão tórrido quanto o dos pais.

Mas o beijo foi ainda com a porta do apartamento aberta e Bruninha logo ouviu um barulho de chaves na porta do apartamento vizinho de andar, onde morava o retrógrado velho bolsonarista. A viada então rapidamente descolou as bocas e puxou seu homem pra dentro.

Trancando a porta, a CDzinha foi deliciosamente encoxada pelo namorado e ficou rebolando suavemente na rola dura de Artur. Como era bom sentir toda aquela dureza por ela!

- Aaaiii, Tutu... gostoso... tu é tão bom pra mim...

- Eu não resisto... tua bunda... fica linda, assim, de calcinha...

- Brigada... aaaiii... Tutu...

Artur desfez o laço das tirinhas que prendiam o avental na cintura de Bruninha, e a viadinha, sempre dando reboladinhas na piroca do rapaz, reclamou manhosa.

- Ái, Tutu, tira não...

- Por que, que tu tá com isso?

- Eu pedi aquele podrão que tu gosta. Tá no forno... o avental é pra te servir... sem me sujar de gordura...

Apesar da resposta, Artur já passava cuidadosamente a alça de pescoço do avental, pela peruca de Bruninha, livrando a putinha daquela peça grosseira. Daí, ele falou no ouvidinho dela.

- Gosto de tu toda lambuzada... Se tu se sujar de gordura... eu vou te lamber todinha!

- Aaaaaaiii, Tutu...

Artur começou a sentir o restinho de cheiro de pica que ficara no rosto de Bruninha, exatamente como ela queria, e ele se excitou sem identificar o aroma.

- Tu... huuummm... Bruninha... tu tá com um cheiro... gostoso... mudou de perfume...

Excitada por aquilo, a CDzinha rebolou ainda mais forte na rola do namorado e respondeu.

- Nãããooo... não passei meu 212, hoje... quis que tu sentisse meu cheirinho natural.

“Cheirinho natural de piranha, que acabou de mamar outra pica, Tutu!”, pensou Bruninha. Aquilo era demais para a viadinha. Depois de toda a excitação de ter boqueteado o entregador desconhecido ali mesmo, na sala de casa onde agora era sarrada por Artur, a necessidade de ser enrabada era enorme.

- Ái, Tutu... eu num aguento...

Só de calcinha e sutiã de rendinha, Bruninha subiu ajoelhada no sofá, apoiando as mãos no alto do encosto, empinando os ombros e o bundão, se arreganhado todinha para o namorado, e dengosamente pediu pica com as palavras mágicas de mamãe Gilda.

- Me come de quatro, por favor!

Mas Artur surpreendeu a viadinha. Em lugar de atender ao pedido, o nadador desceu a calcinha de sua CDzinha, arreganhou as nádegas redondas de Bruninha com suas mãos fortes e começou um beijo grego que alucinou a bicha.

- AAAHHH... TUTU!!!

Titio Gil havia sido o primeiro e único a lamber, amaciar e depois meter a língua na olhota de Bruninha, mas Artur se dedicou ao trato do fiofó amado com tanta paixão, que o prazer da putinha foi igual ou maior ao que sentira com os experientes beijos gregos do Tio.

- Aiiihhh... Tutuuu... que gostoso... tua línguáááiiihhh...

E como boa puta que era, Bruninha pensou em como seria o momento daquela linguada deliciosa se, mais ou menos uma hora e meia atrás, o entregador Serginho tivesse esporrado em seu cuzinho e não em sua boca gulosa. Ela lembrava direitinho de ter oferecido o fiofó pro mulatinho: “Tem certeza de que não tem um tempinho pra me comer?” Será que Artur perceberia o cheiro de pica de macho e o gosto da porra de outro comedor, no rego e anelzinho da viada, ou será que o namorado corninho apenas curtiria um e outro e se excitaria, como se excitara cheirando seu pescoço?

- Aaahhh... Tutu... Tutuzinho... cheeega... por favor... já tá bom... me come...

Artur não tinha a frieza necessária para resistir àquele apelo. O nadador se endireitou segurando o rabão de sua femeazinha CD e guiou a pica cônica para o buraquinho de Bruninha.

- Aaaiiihhh... isso... tá me abrindo...

- Tu gosta, é?

- Eu adoro... aaaiiihhh... isso... faz assimmm... aaaiiihhh, Tutu... me fode... me fode muito... sou toda tua... todinha...

Bruninha se realizava com aquela enrabada, depois de ter mamado a rola do entregador. Sentir a piroca tesa do namorado lhe dilatando as entranhas, lhe ocupando por dentro, tomando posse dela e dizendo que ela era de Artur, e ao mesmo tempo ainda lembrar do gosto e do cheiro da pica do entregador Serginho, a fazia se sentir livre, desejada e poderosa.

- Bruninha... eu... tenho que parar...

- Num para, não!... conti...

- Tenho que parar, senão...

A viadinha sentiu na força das mãos de Artur que ele estava perto de gozar. Seria um gozo muito rápido, quase um orgasmo precoce. Artur estava há quatro dias sem gozar, desde que comera Bruninha no sábado, e tinha sido submetido a muita tensão emocional nos últimos dias.

- Eu... eu...

- Não para, Tutu!... aiiihhh... tá tão bom! Se tu me ama, não para! Não para não!

Bruninha adorava que seu machinho se descontrolasse no seu rabo e pensava que seria apenas a primeira de várias esporradas naquela tarde. Então ela ficou paradinha sendo fodida, para não atrapalhar o ritmo das socadas de Artur, e o incentivou com falas e gemidos.

- Num para, não, meu macho... aiiihhh, comé bom... me fode... me fode muito... num para... por tudo que é mais sagrado...

- Bruninha... ooohhh... eu...

- VEM! Me recheia!... Me enche com a tua porra!... aiiinnnhhh, Tutu...

- Mas...

- Vem, Tutu... aiiihhh... eu te amo tanto... aiiihhh... se tu me ama, goza logo em mim... goza na tua cadeli...

- AAARRRGGGGHHHH... UUUHHHRRR...

- ISSO!!! AAAHHH, QUE GOSTOSO!!! AAAHHHH... DELÍCIA!!!

- ÚÚÚRRRHHH... Brunin... Bruninha... úúúrrrhhh...

A putinha sentiu feliz o esperma quente em seu reto, e lembrou do esperma quente do macho aleatório em sua boca, há menos de duas horas. Ela era puta! Ela era ela mesma! Ela era feliz!

- Você me enlouquece, sua safada!

- Safadinha do Tutu!

Foi com uma cara de imensa felicidade que Bruninha se virou rápida no sofá, assim que a pica de Artur saiu de seu cuzinho esporrado, e se entregou a um beijo romântico e apaixonado. Mas durante o beijo, a bichinha ouviu o estômago de seu homem roncar.

- Égua! Tu tá morrendo de fome!

- Eu... esqueci de comer, hoje cedo...e ontem... eu treinei muito.

- Num pode! Vem, que vou botar o almoço!

Artur tivera competição de natação no domingo e, derrotado, o rapaz se dedicara a treinar intensamente na segunda e na terça, contrariando a orientação de seu treinador. Ele estava visivelmente cansado quando chegara da escola, direto para a casa de Bruninha, e agora, depois de gozar dentro de sua viada, ele relaxava, se sentia sonolento e deu um longo bocejo.

- Uáááhhh... desculpa. To abrindo a boca.

- Tu tem que se alimentar!

Os dois, com o rapaz pelado e a viadinha só de sutiã, almoçaram conversando amenidades e assim que acabaram, a CDzinha chamou Artur pro quarto.

- Tu tá cansadinho, né, meu Amorzinho? Bora pro quarto, bora.

Ao fazer o nadador deitar na cama de solteiro, Bruninha percebia seu machinho cansado. Mas ainda assim ela achou que cairia bem um boquete, antes do soninho da tarde. Ainda de pé, a CDzinha tirou o sutiã e ficou massageando as próprias tetinhas pontudas, olhando com desejo para a rola que esporrara dentro dela, pouco antes do almoço.

- Tutu... tu deixa eu chupar teu pau, por favor?

- Claro, meu tesãozinho! Vem!

Bruninha se aproximou com um riso carinhoso e com gestos também ternos pegou no caralho mole de Artur e arregaçou delicadamente, expondo a glande rosada.

- Ele é tão bonito, Tutu... podia ficar assim, olhando pra ele, um tempão!

- Só olhando, mesmo?

A bichinha deu uma risadinha e foi se ajoelhando na cama, entre as pernas de Artur, toda alegre.

- Só olhando, não, que eu num ia conseguir, né? Olhando... cheirando ele assim... esfregando meu rostinho nele desse jeito... espia! Tem uma gotinha de leite aqui na pontinha! É pra eu lamber... sluuurp... huuummm... delícia!

- Aaahhh... Bruninha...

- Bruninha... sluuurp... tua viadinha... slurp... lambendo a costura do teu saco... slurp... slurp... esse sacão bonito... slurp... slurp... e agora... tua putinha... slurp... lambendo esse teu pau... sluuurp... esse teu pauzão gostoso... sluuurp... que me faz tão feliz...

Bruninha deitou de bruços, com os cotovelos na cama e os ombros erguidos nos braços. Daquele jeito ela podia manusear as partes de Artur e ainda ficar olhando se homem.

- Áiiihhh, Tutu... como tua rola me faz bem... ela merece todos os beijinhos do mundo!

E a bichinha encheu a rola cônica do namorado de beijinhos carinhosos, ao redor e por toda a pica, numa cena que deixou o caralho do nadador tinindo de duro.

- Nooossa, Tutu! Como que tá duuuro... mas tu tá cansadinho, né? Deixa comigo. Deixa que eu faço tu-di-nho!

Sempre com a alegria de satisfazer seu homem estampada no rostinho, Bruninha abocanhou a rola do nadador, ao mesmo tempo punhetando o talo com uma mão e acariciando o saco do namorado com a outra. A punheta e as chupadas na cabeça rosada começaram lentas, mas à medida em que Artur dava sinais de que se excitava, a CDzinha foi acelerando o ritmo até ouvir o que queria.

- Bruninha! Eu vou... EU VOU...

- U-hum! U-hum!

- EU VOU... UUURRRHHHGGG...

Para felicidade da boiolinha linda, sua boca sedenta se encheu de esporra do namorado e ela engoliu quase tudo, feliz da vida. Só uma gota de leite fujona escorreu por um canto da boca e desceu pelo pau de Artur, mas a bichinha alegremente a lambeu de volta, depois falando para seu machinho.

- Obrigada, Tutu!

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