Vingança: Meus desejos incontroláveis - Parte 3

Da série Vingança
Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 3489 palavras
Data: 29/01/2025 14:03:19
Última revisão: 29/01/2025 14:11:52

Eu e Clara estávamos sentado na cama. Tanto Paulo como Pedro estavam em pé na nossa frente. A rola de Pedro tem por volta de uns 14 cm, meio fina, mas com a cabeça muito vermelha. O do Paulo, meu irmão por parte de pai e mãe, era simplesmente lindo. Por volta de 17 cm, grosso, cabeça vermelha e suculento. A minha vontade de cair de boca nele era enorme, mas não sabia como ele reagiria.

Após insistir, Clara aceitou dar algumas chupadas na rola de Paulo. Pedro fica na minha frente e o Paulo na frente dela. Clara olha para o seu irmão mais próximo, Pedro, e diz:

- Pedro, está tudo fechado mesmo né?

- Está, Cla. - Responde Pedro.

Até que eu seguro a rola de Pedro com a minha mão direita e começo a fazer movimentos de subir e descer.

Pedro: - Eita!

É a primeira vez que eu seguro um pau de verdade. Foi um pouco estranho, mas aos poucos eu fui aprendendo a dar prazer a ele com a minha mão. Ao meu lado Clara também começou a bater uma punheta em Paulo. Ela tinha mais experiência e começa a fazer em um ritmo mais acelerado que fazia o Paulo se envergar para trás com a cabeça. Eu olho para aquela rola e fico com mais tesão ainda. Queria experimentar a dele e não a do Pedro. Eu volto a focar na punheta e noto a respiração de Pedro ficar ofegante e começo a tomar gosto daquilo. Minha mão vai deslizando para baixo e para cima. O pau dele estava muito ereto e duro. A do Paulo também, Clara estava caprichando na punheta. E ficamos assim por uns 5 minutos. Até que Pedro segura minha cabeça com suas duas mãos e seu pau vai até o meu rosto. Sem pensar duas vezes eu coloco tudo na minha boca. Como não é muito grande levo até a minha garganta e ao tirar sai uma babá que chega a bater em minha coxa. E eu começo a fazer um boquete. Mesmo sem jeito, percebo que Pedro está gostando, pois ele começa a falar:

- Isso, Alê. Chupa essa rola, chupa.

Ao meu lado Clara também cai de boca no pau do meu irmão. Ela demonstrava que tinha uma certa experiência no que estava fazendo. Ela coloca tudo na boca, e em certos até engasga com ele. Paulo não fala nada, apenas deixa seu pau para ela se deliciar. O barulho de "glop", "glop", "glop" começa a ecoar pelo quarto e Pedro segura a minha cabeça e começa a meter bem devagar em minha boca. Não entendo o porquê daquilo, mas eu começo a sentir mais tesão com aquele movimento.

Pedro: - Safada, engole todo meu pau, engole!

Eu sentia o pau dele bater na minha garganta, incomodava um pouco, mas estava gostando de sentir o gosto da sua rola. Em um momento eu olho para o lado e vejo Clara batendo com a rola do Paulo na cara, e com isso o tesão dela aumenta e ela começa a dizer:

- Rola gostosa.

- Pauzudo!!

Eu fixo o meu olhar na rola de Paulo e a minha vontade em cair de boca naquela rola também aumenta. Começo a ficar confusa se eu vou ou não. Eu volto a fazer um boquete na rola de Pedro e começo a deixar bem babadinho. Fico brincando com ele por uns 5 minutos. Até que eu ouço um barulho e olho para o lado. Clara se levanta e sobe na cama, ficando em pé, e vai diretamente na boca do Paulo e começa a beija-lo. É um beijo de tesão, pois eu vejo suas línguas entrelaçarem. Eu percebo que as duas mãos do Paulo seguram a bunda da Clara e o aperta. A química deles é muito maior do que a minha e a do Pedro.

Eu faço o mesmo movimento, subo na cama, mas não beijo Pedro. Deixo meus seios próximo a boca dele na qual começa a chupa-los. Pedro até que chupa gostoso. Os chupões deles eram fortes e barulhentos. O quarto inteiro ecoava os sons que ele emitia. Ao meu lado Clara e Pedro continuavam sem beijando e a mão de Clara punhetava o meu irmão. Quando vi essa cena eu me imaginei chupando a rola de Paulo enquanto ele continuava beijando Clara.

Voltando ao Pedro, ele continua chupando meus seios e dá um apertão em minha bunda. Minha boceta começa a ficar molhadinha e a vontade em sentar em sua rola começa a acender. Ele passa a sua língua na minha aréola com delicadeza e bem devagar, fazendo eu delirar de prazer. Até que ele diz:

- Delicia de mulher.

Clara puxa Paulo para cima da cama e faz ele ficar de joelhos. Ao ficar, ela se aproxima e coloca a sua boceta na boca dele. É a primeira vez que ele sente o gosto de uma boceta e meio sem jeito começa a passar a língua. Eu noto que ela segura os cabelos de Paulo com as duas mãos enquanto faz movimentos de ir e voltar com sua bocetinha. Eu olho para o Pedro e pergunto:

- Quer chupar o meu grelinho?

Ele olha com cara de safado e diz:

- Quero sua delícia.

Eu saio de cima da cama e vou até a cômoda onde os pais deles guardam algumas roupas, me apoio e deixo minha grande bunda empinada para Pedro. Ele vai atrás de mim, se ajoelha, me dá um tapa que me faz ficar mais molhadinha e cai de boca na minha bocetinha. Ele passa sua língua nos meus lábios vaginais, depois brinca com meu grelinho e em um momento chega até a minha prega e dá uma lambida deliciosa. Quando ele fez isso, a vontade de dar para ele aumentou e não via hora de ele me comer.

Enquanto isso Clara rebolava a sua boceta na cara de Paulo. Ela jogava sua boceta para a frente e para trás quase que sambando. Eu olho para a cara dela e vejo que ela estava sentindo muito tesão. Ela me olha e faz um cara de safada, passando a língua nos lábios de cima e finaliza mordendo os lábios de baixo. Clara é uma verdadeira vagabunda na cama.

Enquanto isso Pedro me chupa gostoso. Após alguns minutos eu me viro e fico de frente para ele. Eu pego a cabeça dele e jogo para debaixo da minha pepeka e aterro a minha boceta para ele continuar me chupando. Ele fica me olhando com cara de prazer enorme e de sem vergonha. Ali já tinha decidido que eu daria para ele.

A Clara se deita e o Paulo vai por cima e eles começam a trocam alguns beijos. Até que eu vejo o pau dele estar na porta da bocetinha lisa da Clara. Eu pensei que ali que ele ia perder a virgindade, mas Clara surpreende a todos quando ela leva a sua mão direita e tampa a sua boceta para que Paulo não a penetrasse, e diz:

- Não gente, era só uma chupada. Passamos dos limites, somos irmãos. Não podemos fazer isso. Chega, chega!!!

Pedro para de me chupar na hora e olha para a Clara.

- O que você está fazendo Cla?

- Não Pedro. Não podemos, somos irmãos. Era só uma chupada… Olha onde isso está chegando!

E de fato ela tinha razão. Paulo se levanta e ela também. Ela pega a sua roupa e começa a se vestir. Coloca primeiro a sua calcinha e depois o sutiã. E diz:

- Vamos, coloquem a roupa. Não vamos continuar com isso. Somos irmãos.

E a gente coloca a nossa roupa. Era notório a cara de desapontamento de Paulo e de Pedro. Eu estava muito afim de sentir a rola do segundo dentro de mim e ter essa experiência. Mas Clara estava com razão, não podíamos ter ultrapassado essa linha. Todos vestidos ela fala:

- Melhor vocês irem embora.

E eu concordo, pois, o clima estava péssimo. Chamamos um Uber e por volta das 3h da manhã estávamos em casa. No caminho, nem eu e nem o Paulo abrimos a boca, mas a imagem da rola enorme e gostosa dele não saia da minha cabeça. Ao chegar fomos dormir e no outro dia o clima continuou péssimo. Sentimento de culpa enorme e de pecado, na qual não poderia ter acontecido. Eu até tento puxar conversa e vejo o Paulo me evitando.

E passa terça, quarta, quinta e até que na sexta eu converso sério com ele:

- Olha, o que aconteceu, já aconteceu. Vamos nos tratar normalmente se não a mãe suspeita de algo.

- Tá, tá. - Respondendo.

Com o tempo, meu relacionamento com Paulo foi se estabilizando. No entanto, minha relação com Pedro e Clara piorou bastante, a ponto de pararmos de nos falarmos.

Eu e Julia estávamos bem, até que recebi uma notícia inesperada: a irmã dela havia se separado do marido e voltou a morar com o pai delas. Mais tarde, explico melhor essa história.

Com essa mudança, Julia começou a passar mais tempo na casa do pai para ajudar a irmã a se reorganizar. Dez dias depois dessa notícia, minha mãe saiu de férias. Ela viajou na terça-feira para Espirito Santo resolver algumas pendencias e, na sexta, já estava em casa. Como de costume, Julia veio para casa dormir.

Por volta das 19h, enquanto estávamos no meu quarto assistindo Breaking Bad, minha mãe bateu duas vezes na porta. Dei permissão para entrar, e ela apareceu com um sorriso animado:

— Oi, filha. Mamãe vai sair. Vou ver se pego uma balada.

— Tá bom, mãe. Você vai com quem? — Perguntei.

— Ah, eu vou sozinha. Acho que vou na Augusta tomar umas cervejas.

Nesse momento, Julia me olhou e sugeriu:

— Amor, por que não acompanhamos sua mãe? Faz tempo que não saímos. E deixar uma mulher sozinha nessa cidade maluca é complicado.

Pensei por um instante. A preguiça de sair da cama era enorme, mas acabei concordando:

— Tá bom. Podemos ir, mãe?

— Claro! Se arrumem, eu espero — ela respondeu, animada.

Uma hora depois, estávamos prontas para sair.

Estávamos lindas, as três. Ao sair, Paulo me vê de uma forma que quase tira minha roupa só com seu olhar. Pegamos um Uber e fomos para um bar chamado Bar Roxo, um lugar que minha mãe frequentava há pelo menos 10 anos. Era um bar pequeno e simples, especializado em rock, com um ambiente meio alternativo.

Assim que chegamos, escolhemos uma mesa e ficamos conversando nós três. O clima estava descontraído, e as horas foram passando sem que percebêssemos. No entanto, aos poucos, comecei a notar algo que já havia me incomodado antes: Julia estava cada vez mais envolvida na conversa com minha mãe. Ela a olhava de um jeito diferente, ria das piadas dela com um entusiasmo exagerado e parecia fascinada por tudo o que minha mãe dizia.

Aquela sensação incômoda voltou. Eu já sabia o que estava acontecendo… só não queria admitir.

Eu não sei o que que deu em mim, mas deixei ela continuar, e pouco tempo depois aqueles flashs das duas se pegando foi tomando espaço em minha mente. Por volta da 1h da manhã dois homens começaram a puxar conversa conosco na qual ignoramos. E eles estavam insistindo muito até que a Julia disse:

- Vamos para outro lugar? Esses caras estão enchendo o saco.

E eu e minha mãe topa.

- Mas vamos para onde? - Pergunta minha mãe.

- Que tal pegarmos um Open Bar. Estamos de Uber mesmo. - Julia diz.

- Ah, vamos. Responde minha mãe.

Entramos na primeira balada que vimos com uma placa de Open Bar. O nome era 1007, um lugar que, inclusive, ainda existe. Assim que entramos, descobrimos que era uma balada GLS voltada para um público entre 20 e 30 anos.

Minha mãe, ao perceber o ambiente, hesitou e disse que talvez fosse melhor irmos embora. Ela achava que estava "velha demais" para aquele lugar. No entanto, Julia a convenceu a ficar argumentando que estávamos ali para nos divertir e que ninguém se importava com idade.

Ficamos próximas ao bar e começamos a beber. O clima estava animado, as músicas envolventes, e os drinks desciam fácil. Por volta das 2h da manhã, decidimos ir para a pista de dança. Assim que começamos a dançar, algumas pessoas — tanto homens quanto mulheres — começaram a se aproximar. Muitos puxavam assunto, tentavam flertar e até tentavam beijar diretamente, principalmente minha mãe, que parecia chamar bastante atenção.

Apesar das investidas, todas nós nos esquivávamos, rindo da situação. Até que Julia abraça a minha mãe e fica dançando para que ninguém as incomodassem. Eu fico atrás de Julia na qual parecia que estávamos fazendo um sanduíche dela. Eu sentia o clima delas duas crescer cada vez mais enquanto dançavam.

Voltamos para o bar e continuamos bebendo. Entre cervejas, margaritas e mojitos, o álcool foi subindo rápido, e em pouco tempo já estávamos bem soltas.

Quando o relógio marcou 2h30, decidimos voltar para a pista de dança. As três já estavam completamente bêbadas, rindo de qualquer coisa e se deixando levar pela música.

Dessa vez, a situação se tornou ainda mais intensa. As aproximações não eram apenas casuais — agora, os toques eram mais ousados, os olhares mais insinuantes e o clima mais envolvente. Eu podia sentir a energia ao meu redor mudar, e, por mais que estivesse embriagada, uma parte de mim sabia que aquilo poderia sair do controle a qualquer momento… Julia fica no meio e eu e minha mãe começa a dançar em volta, e muitas das vezes esfregávamos nossos corpos nela. Em um momento minha mãe se vira de costas e começa a rebolar em sua frente, esfregando a sua bunda em seu corpo. A sua mão vai para trás pegando no pescoço de Julia. Ela fica uns 30 segundos rebolando. Nesse momento eu beijo o pescoço de Julia, na qual sua respiração fica ofegante. O ambiente era escuro, um pouco trash. E, à medida que a música e o álcool tomavam conta, a situação foi ficando ainda mais intensa. Homens e mulheres se aproximavam cada vez mais, trocando olhares, puxando conversa e, sem cerimônia, passando as mãos na gente.

Os toques, antes discretos, começaram a se tornar mais ousados. Eu sentia mãos em minha cintura, no meu braço, até no meu cabelo. Julia e minha mãe pareciam não se incomodar — pelo contrário, estavam se divertindo, rindo e se deixando levar pelo momento.

A situação começou a tomar um rumo quando Julia vira-se para mim e eu comecei a rebolar enquanto ela segurava meu quadril. Atrás dela minha mãe continuava dançando. Até que logo em seguida a Julia se vira e faz a mesma coisa que fez comigo: Segura o quadril da minha mãe enquanto ela rebolava sua bunda. Minha mãe fazia questão de encostar em Julia. Nesse momento eu sinto uma mão passando em meu quadril e vejo uma mulher, de uns 18 anos, olhos claros e loira. Ela tenta me beijar, mas eu viro o meu rosto, a fazendo ir embora. Logo em seguida eu percebo que Julia estava focada em minha mãe e aviso:

- Gente, vou pegar mais bebida

- Tá bem. - Diz Julia.

E eu vou até o balcão. Na volta, descendo as escadas, eu vejo aquela mesma loira me encarando, e eu a beijo lá mesmo. Depois de quase um minuto nos beijando eu desço o restante das escadas e volto a ficar com minha mãe e Julia, que continuavam dançando.

Até que por volta das 3h minha mãe diz que vai pegar mais bebida. Ao sair, Julia olha para mim e diz que quer ir para o canto. Eu a acompanho e nós nos encostamos na parede até que ela fica em minha frente fazendo eu a abraçar. Nesse momento ela diz:

- Sua mãe é muito gata, Alê!

Eu fico com raiva ao ouvir, mas ao mesmo tempo aqueles flashs aparecem em minha mente e pergunto:

- Você quer beijar a minha mãe?

Julia: Porque quer saber?

Se você quiser eu deixo você tentar.

Eu quero. - Diz Julia animada.

E Julia dá um beijo em mim. Ela estava suada, mas mesmo assim continuava cheirosa e gostosa. Pouco tempo depois minha mãe volta com duas bebidas e dá uma para a Julia. A gente sai de lá e sobe para o térreo. A casa estava cheia e encostamos em um canto próximo aos espelhos. Eu encosto na parede e Julia fica em minha frente enquanto a abraço. Minha mãe fica de frente para a gente dançando. Até em um momento que ela se vira e volta a rebolar sua bunda fazendo encostar em Julia. Minha namorada segura em seu quadril e ela continua até fazer o mesmo movimento anterior. Leva seu braço para trás e vai até o pescoço da Julia e começa a sensualizar, até que Julia dá um beijo em seu pescoço e a abraça. Minha mãe não tem nenhuma resistência e Julia dá uma lambida em seu pescoço.

E ficamos em um trenzinho abraçados por uns 30 segundos até que a minha mãe se afasta um pouco. E volta a rebolar ainda mais, inclinando o seu corpo para frente, ficando de "4" enquanto balança a sua bunda. Nesse momento aproveito e vou até o ouvido da Julia e pergunto:

- Safada. Está gostando né?

- Estou. - Responde Julia.

E volta a fixar o olhar em minha mãe. Dou uma golada e beijo o seu pescoço. O tesão começava a me corroendo ali. Minha calcinha estava encharcada e junto com a bebida, me dava coragem em ver elas se pegando. Até que a minha mãe se vira e fica dançando olhando para a Julia. Ela levanta os braços e começa a sensualizar em sua frente, até que Julia leva sua mão em seu quadril e segura a minha mãe, na qual começa a encarar ela. Claramente as três estavam bêbadas e com tesão a flor da pele. Até que a Julia abraça-a deixando os seus rostos muitos próximos. A mão de Julia vai escorrendo ainda mais e noto que ela dá um apertão na bunda da minha mãe que apenas abre um sorriso.

Minha mãe fecha os olhos e volta a dançar e a sua boca fica próximo ao da Julia. Até que minha namorada começa a passar a mão nos cabelos da minha mãe e fixa ainda mais seu olhar. Minha mãe responde o olhar. Até que minha mãe se afasta e encosta na parede ao meu lado.

Eu continuo abraçado com Julia até que ela se vira e a gente dá mais um beijo. Não estava aguentando de tesão. Enquanto isso minha mãe dá uma golada em sua bebida. Logo após Julia vai até onde minha mãe estava, fica de frente, e começa a dançar. Minha mãe fica a encarando e depois olha para mim como se quisesse minha autorização.

Eu vou atrás de Julia e começo a dançar. Vejo a minha namorada encostar seu corpo em minha mãe e noto que a mão dela está na bunda de Julia. Aproveito e também encosto meu corpo em Julia na qual minha mãe não tira a sua mão, ficando bem em cima da minha pepeka.

Até que Julia e minha mãe começam a se beijar enquanto uma música eletrônica começa a tocar. As duas pareciam que iam transar ali mesmo, a mão de Julia passava por todo o corpo da minha mãe, na qual deixava. Me afasto um pouco e fico reparando aquela cena. Ficaram mais de 15 minutos se beijando, e trocando carícias. Em um momento eu vejo a minha mãe apertar a bunda da minha namorada com as duas mãos e em uma intensidade que demonstrava prazer. Aquelas cenas estavam acabando comigo, me deixando com muito tesão, além de ficar ensopada.

E eu tive uma ideia, na qual pergunto na orelha da minha mãe:

- Conheço um lugar para vocês ficarem à vontade. Vamos?

Ela diz que sim com a cabeça, claramente bêbada e morrendo de tesão. Logo após eu vou em Julia e pergunto:

- Julia, vamos para um motel aqui ao lado?

- Vamos. Responde Julia fora de si e com a boca suja de batom da minha mãe.

E saímos da balada. O motel era a três quadras dali e ao chegar na recepção minha mãe diz:

- Tem certeza?

- Vamos, já estamos aqui. - Respondo.

- Está bem - claramente bêbada.

Entramos, o atendente até se assustou com 3 mulheres, mas não fala nada. Pegamos um quarto. Ao entrar, Julia vai e toma um banho rápido. Enquanto isso minha mãe me olha e diz:

- Tá tudo bem mesmo?

- Tá mãe, só quero olhar, tá bem? - Respondo.

- Tá. Se você não querer mais me avisa. - Demonstrando uma certa dificuldade ao falar.

- Combinado.

E Julia sai pelada, e minha mãe entra. Ao sair do banho, minha mãe sai de toalha e é a minha vez. Entro e enquanto tomo banho ouço um barulho de música e agilizo para terminar logo. Me seco e saio pelada. Ao sair já vejo Julia atrás da minha mãe passando a língua em seu pescoço enquanto segura seus dois seios.

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