Aqui é o Fernando. Depois de todas as experiências intensas que tive nos últimos meses, achei que nada mais poderia me surpreender. Estava enganado. Tudo começou quando recebi uma mensagem em um aplicativo de encontros.
"E aí, Fernando? Somos um casal procurando um terceiro para apimentar as coisas. Interessado?"
A foto do perfil mostrava dois homens incrivelmente musculosos. Um deles, que se apresentou como Marcos, tinha cerca de 1,90m, pele bronzeada, cabelos loiros curtos e olhos azuis penetrantes. O outro, Lucas, era um pouco mais baixo, talvez 1,80m, com pele morena, cabelos negros e olhos castanhos profundos. Ambos tinham corpos que pareciam esculpidos por Michelangelo - músculos definidos, abdômens tanquinho, braços grossos.
Não pensei duas vezes antes de responder: "Com certeza! Quando e onde?"
Combinamos de nos encontrar no apartamento deles no sábado à noite. Passei a semana inteira ansioso, imaginando o que me aguardava.
Quando cheguei ao endereço combinado, fui recebido por Marcos. Ele vestia apenas uma sunga branca que mal continha seu volume impressionante.
"Bem-vindo, Fernando", ele sorriu, me puxando para dentro. "Lucas está nos esperando no quarto."
Segui Marcos pelo corredor, meus olhos fixos em sua bunda perfeitamente esculpida. Ao entrarmos no quarto, vi Lucas deitado na cama king size, completamente nu. Seu corpo era ainda mais impressionante sem roupas - cada músculo perfeitamente definido, uma trilha de pelos escuros descendo de seu umbigo até um pau que, mesmo flácido, já parecia imenso.
"Oi, Fernando", Lucas sorriu, seus olhos percorrendo meu corpo. "Espero que esteja pronto para uma noite intensa."
Engoli em seco, sentindo meu próprio pau endurecer dentro da calça. "Mais do que pronto", respondi, minha voz rouca de desejo.
Marcos se aproximou por trás de mim, suas mãos grandes deslizando por meu corpo. "Que tal começarmos tirando essas roupas?", ele sussurrou em meu ouvido.
Não precisei de outro convite. Em segundos, estava tão nu quanto Lucas. Notei seus olhares apreciativos em meu pau já completamente duro.
"Caralho", Lucas murmurou, lambendo os lábios. "Esse apelido de 'Pica Gorda' não é brincadeira, hein?"
Marcos riu, sua mão envolvendo meu membro. "Mal posso esperar para sentir isso dentro de mim."
Os próximos minutos foram um borrão de mãos, bocas e corpos se explorando. Eu estava no céu, cercado por músculos, pele bronzeada e o cheiro inebriante de testosterona.
Lucas foi o primeiro a revelar um de seus fetiches. "Fernando", ele chamou, sua voz tremendo de excitação. "Quero que você pise em mim."
Olhei para ele, surpreso, mas excitado com a ideia. Lucas se deitou no chão, e eu comecei a caminhar sobre seu corpo musculoso. A sensação de seus músculos firmes sob meus pés era incrível. Pressionei meu pé contra seu peito, depois deslizei até seu pau, que pulsou ao toque.
"Isso, porra", Lucas gemeu. "Pisa nesse corpo de macho."
Enquanto eu realizava o fetiche de Lucas, Marcos se ajoelhou atrás de mim. Senti sua língua deslizar entre minhas nádegas, encontrando minha entrada. Gemi alto, empurrando minha bunda contra seu rosto.
"Que cu gostoso", Marcos murmurou, antes de voltar a me chupar com ainda mais entusiasmo.
Ficamos assim por um tempo, eu pisando em Lucas enquanto Marcos devorava meu cu. O quarto estava repleto de gemidos, xingamentos e o som obsceno de língua contra carne.
Eventualmente, trocamos de posições. Lucas queria realizar outro de seus fetiches - ele queria que eu o enforcasse enquanto o fodia. Posicionei-me entre suas pernas, meu pau pressionando contra sua entrada bem lubrificada.
"Vai com tudo", ele pediu, guiando minhas mãos até seu pescoço.
Comecei a penetrá-lo lentamente, sentindo cada centímetro do meu pau ser engolido por seu cu apertado. Ao mesmo tempo, apertei levemente seu pescoço, cuidadoso para não exagerar.
"Caralho", Lucas gemeu, seus olhos revirando de prazer. "Mais forte. Me fode com força e me enforca, porra!"
Obedeci, aumentando tanto a força das estocadas quanto a pressão em seu pescoço. O rosto de Lucas ficou vermelho, mas o sorriso de puro êxtase em seus lábios me assegurou que ele estava adorando.
Enquanto eu fodia Lucas, Marcos se posicionou ao lado da cama, seu pau enorme na altura do meu rosto. Sem hesitar, engoli-o, saboreando o gosto salgado de seu pré-gozo.
Ficamos nessa por um tempo, eu alternando entre foder Lucas e chupar Marcos. O quarto estava repleto de gemidos, xingamentos e o som de pele batendo contra pele.
Depois de um tempo, Marcos revelou seu próprio fetiche. Ele queria que eu o fodesse enquanto ele fazia flexões. A ideia era tão absurda e excitante que meu pau deu uma contraída só de pensar.
Marcos se posicionou no chão, como se fosse fazer uma flexão. Ajoelhei-me atrás dele, alinhando meu pau com sua entrada. Lentamente, comecei a penetrá-lo.
"Puta que pariu", Marcos gemeu, seu corpo tremendo. "Que pica gostosa."
Uma vez completamente dentro dele, Marcos começou a fazer as flexões. A cada movimento, meu pau deslizava para dentro e para fora de seu cu. Era uma sensação incrível.
"Isso, caralho", rosnei, agarrando sua cintura. "Rebola nessa pica enquanto malha, seu puto."
Lucas observava a cena, se masturbando furiosamente. "Caralho, que cena do caralho", ele murmurou, claramente excitado.
Continuamos assim por vários minutos, Marcos fazendo flexão após flexão enquanto eu o fodia. O suor escorria por nossos corpos, o cheiro de sexo e testosterona preenchendo o ar.
Depois de realizar os fetiches de ambos, achei que a noite estava chegando ao fim. Estava enganado. Lucas e Marcos trocaram um olhar cúmplice que me deixou intrigado e um pouco apreensivo.
"E aí, Fernando", Lucas começou, um sorriso malicioso em seus lábios. "Tá a fim de realizar um fetiche nosso?"
Antes que eu pudesse responder, senti mãos fortes me agarrando. Marcos me segurou por trás, seus braços musculosos me imobilizando.
"A gente tava pensando em te foder. Os dois. Ao mesmo tempo", Marcos sussurrou em meu ouvido, sua voz rouca de desejo.
Meu coração acelerou. Nunca tinha feito dupla penetração antes, e a ideia de ter dois paus tão grandes me assustava um pouco. Mas o tesão que sentia superava qualquer medo.
"Caralho", gemi, sentindo meu cu se contrair de antecipação. "Vocês vão me arrombar."
Lucas riu, se aproximando com um tubo de lubrificante. "Relaxa, gordinho. A gente vai com calma."
Os próximos minutos foram de preparação intensa. Lucas e Marcos se revezaram me alargando com os dedos, usando quantidades generosas de lubrificante. Quando finalmente acharam que eu estava pronto, me posicionaram.
Marcos se deitou na cama, e eu montei nele, sentindo seu pau enorme deslizar para dentro de mim. Já estava ofegante só com isso, mas então senti Lucas se posicionar atrás de mim.
"Respira fundo", Lucas instruiu, antes de começar a forçar seu pau ao lado do de Marcos.
A sensação era indescritível. Dor e prazer se misturavam em proporções iguais. Eu gritava, xingava, implorava por mais.
"Puta que pariu", berrei, sentindo os dois paus me preencherem completamente. "Tô sendo rasgado no meio, caralho!"
Lucas e Marcos começaram a se mover, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Cada movimento enviava ondas de prazer intenso por todo meu corpo. Meu próprio pau balançava entre nós, duro como pedra e pingando pré-gozo.
"Isso, porra", Marcos grunhiu, suas mãos agarrando minha cintura. "Rebola nessas picas, seu puto."
Lucas se inclinou sobre mim, mordendo meu ombro. "Caralho, Fernando. Que cu apertado do caralho."
Não sei por quanto tempo ficamos assim. Poderiam ter sido minutos ou horas. Eu estava perdido em um mar de sensações, meu corpo inteiro vibrando de prazer.
Finalmente, senti que estava chegando ao limite. "Vou gozar", avisei, minha voz entrecortada.
"Goza, porra", Lucas rosnou, aumentando ainda mais o ritmo. "Quero sentir esse cu apertando nossas picas."
Com um grito gutural, atingi o clímax. Meu pau pulsou violentamente, jorrando leite por todo o peito de Marcos. Meu cu se contraiu ritmicamente, apertando os dois paus dentro de mim.
A sensação foi demais para Lucas e Marcos. Com gemidos abafados, eles gozaram quase simultaneamente, enchendo meu interior com seus leites quentes.
Ficamos assim por um momento, ofegantes e trêmulos. Lentamente, eles se retiraram de dentro de mim. Senti um filete de porra escorrer por minhas coxas quando me deitei entre eles.
"Caralho", murmurei, ainda tentando recuperar o fôlego. "Isso foi... intenso."
Lucas riu, puxando-me para um beijo suave. "Você foi incrível, Fernando."
Marcos concordou, sua mão acariciando minha barriga peluda. "Com certeza. A gente tem que repetir isso."
Adormecemos assim, nossos corpos entrelaçados, exaustos e completamente satisfeitos. Quando acordei na manhã seguinte, dolorido mas feliz, encontrei um bilhete na mesa de cabeceira:
"Fernando, foi uma noite inesquecível. Estamos ansiosos para o próximo round. Te mandamos mensagem. Beijos, Marcos e Lucas."
Sorri, sentindo meu pau dar uma contraída de interesse. Algo me dizia que esta não seria a última vez que eu veria aquele casal musculoso. E mal podia esperar pela próxima aventura.
E você, o que achou dessa minha nova experiência? Acredite, a vida tem um jeito engraçado de nos surpreender quando menos esperamos. Quem sabe que outras aventuras intensas o destino ainda me reserva?
