Nunca imaginei que um encontro casual na rua mudaria completamente o rumo da minha vida. Depois daquela primeira noite intensa com Rafael, o morador de rua que me cativou com seu corpo esculpido e olhos verdes penetrantes, não consegui tirar aquele homem da minha cabeça.
Nos dias que se seguiram, me peguei vagando pelas mesmas ruas, esperando vê-lo novamente. Quando finalmente o encontrei, uma semana depois, meu coração disparou. Ele estava sentado em um banco de praça, o sol do fim de tarde fazendo sua pele morena brilhar.
"E aí, cara?", chamei, tentando soar casual. "Lembra de mim?"
Seus olhos se iluminaram com reconhecimento. "Fernando, né? Como eu poderia esquecer?"
Conversamos por horas naquele banco. Rafael me contou sobre sua vida, como tinha perdido tudo e acabado nas ruas. Seu passado era uma mistura de tristeza e superação que me tocou profundamente. Antes de nos despedirmos, não resisti:
"Quer vir pra minha casa de novo? Pra tomar um banho, comer algo..."
Ele hesitou por um momento, então assentiu. "Só se você me deixar retribuir o favor dessa vez."
O caminho até meu apartamento foi carregado de tensão sexual. Assim que fechei a porta atrás de nós, Rafael me prensou contra a parede, sua boca faminta encontrando a minha. O beijo foi intenso, nossas línguas dançando em uma batalha por dominância.
"Caralho, Fernando", ele gemeu contra meus lábios. "Não parei de pensar em você."
Suas mãos grandes percorriam meu corpo, apertando e explorando. Senti seu pau endurecer contra minha coxa, e meu próprio membro respondeu imediatamente.
"Vem", murmurei, puxando-o para o banheiro. "Vamos tomar aquele banho."
Sob o jato quente do chuveiro, nossas mãos exploraram cada centímetro de pele. Rafael caiu de joelhos, tomando meu pau em sua boca com uma fome que me fez ver estrelas.
"Puta que pariu", gemi, minhas mãos se enredando em seus cabelos molhados. "Que boca gostosa."
Ele me chupava com vontade, sua língua percorrendo toda a extensão do meu membro enquanto suas mãos massageavam meus testículos. O contraste da água quente com sua boca quente e úmida era indescritível.
Não querendo ficar para trás, puxei-o para cima e o virei de frente para a parede. Minha língua traçou um caminho por suas costas até chegar em sua bunda perfeitamente esculpida. Afastei suas nádegas, revelando seu cu rosado e pulsante.
"Que cuzinho gostoso", murmurei, antes de enterrar minha língua nele.
Rafael gemeu alto, empurrando sua bunda contra meu rosto. "Isso, caralho. Chupa esse cu."
Fiquei ali, devorando-o como se minha vida dependesse disso, até sentir suas pernas tremerem. Então, me levantei, posicionando meu pau na sua entrada.
"Quer sentir essa pica gorda?", provoquei, esfregando minha glande contra seu cu.
"Por favor", ele implorou, sua voz rouca de desejo. "Me fode, Fernando."
Lentamente, comecei a penetrá-lo. A sensação era incrível - seu cu apertado envolvendo meu pau, a água quente escorrendo por nossos corpos. Rafael gemia a cada centímetro, uma mistura de dor e prazer que me deixava louco.
"Caralho", ele ofegou quando finalmente estava todo dentro. "Que pica gostosa."
Comecei a me mover, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. O banheiro estava repleto de sons obscenos - o bater de pele contra pele, nossos gemidos e xingamentos, o barulho da água.
"Isso, porra", rosnei, agarrando seus quadris com força. "Rebola nessa pica."
Rafael obedeceu, rebolando e empurrando sua bunda de encontro ao meu pau. Ficamos assim por um tempo, até que senti meu orgasmo se aproximando.
"Vou gozar", avisei, meus movimentos ficando erráticos.
"Dentro", ele pediu. "Quero sentir seu leite me preenchendo."
Com um grito gutural, gozei. Meu pau pulsou violentamente, enchendo seu interior com jatos e mais jatos de porra quente. Rafael gozou quase simultaneamente, seu pau jorrando contra os azulejos do banheiro.
Ficamos ali por um momento, ofegantes e trêmulos, a água ainda escorrendo por nossos corpos. Lentamente, me retirei dele, observando um filete de porra escorrer por suas coxas.
"Caralho, Fernando", Rafael murmurou, se virando para me beijar suavemente. "Isso foi incrível."
Aquela noite foi apenas o começo. Nos encontramos várias vezes nas semanas seguintes, cada encontro mais intenso que o anterior. Em uma dessas noites, enquanto estávamos deitados na cama, exaustos e satisfeitos, tive uma ideia.
"Rafael", comecei, acariciando seu peito. "Eu conheço umas pessoas... Acho que posso te arranjar um emprego."
Seus olhos se arregalaram. "Sério? Você faria isso por mim?"
"Claro", sorri, beijando-o suavemente. "Você merece uma chance."
Com alguns telefonemas e uma boa palavra, consegui um emprego para Rafael em uma construtora. Ver a transformação dele nas semanas seguintes foi incrível. Ele recuperou sua confiança, seu brilho nos olhos. E nossa conexão só ficava mais forte.
Uma noite, cerca de dois meses depois de termos nos conhecido, estávamos deitados na cama após uma sessão particularmente intensa de sexo. Rafael estava deitado de bruços, e eu traçava padrões preguiçosos em suas costas com meus dedos.
"Fernando", ele murmurou, sua voz abafada pelo travesseiro. "Acho que tô apaixonado por você."
Meu coração deu um salto. "Eu também, Rafa. Eu também tô apaixonado por você."
A partir daquele momento, nossa relação mudou. Não éramos mais apenas dois caras transando - éramos um casal. Um casal apaixonado e sem limites na cama.
Nossa vida sexual continuou intensa e explorativa. Descobrimos juntos novos fetiches e fantasias. Uma noite, Rafael me surpreendeu com uma proposta ousada.
"E se a gente chamasse mais alguém pra brincar com a gente?", ele sugeriu, seus olhos brilhando de excitação.
A ideia me deixou instantaneamente duro. "Quem você tem em mente?"
Foi assim que conhecemos Carlos, um personal trainer moreno e musculoso que frequentava a mesma academia que Rafael. Nossa primeira noite juntos foi inesquecível.
Carlos chegou em nosso apartamento nervoso, mas excitado. Rafael o recebeu com um beijo intenso que fez meu pau pulsar dentro da calça. Ver meu namorado beijando outro homem era incrivelmente erótico.
"Vem cá, Fernando", Rafael chamou, estendendo a mão para mim.
Me juntei a eles, e logo estávamos os três nus na cama, mãos e bocas explorando cada centímetro de pele disponível. Carlos tinha um corpo esculpido, cada músculo perfeitamente definido. Seu pau, embora não tão grosso quanto o meu, era impressionantemente longo.
"Caralho", Carlos gemeu quando Rafael e eu começamos a chupar seu pau juntos. "Vocês são fodas."
Passamos horas naquela cama, revezando posições e parceiros. Em um momento, eu estava fodendo Rafael enquanto ele chupava Carlos. Em outro, Carlos me comia enquanto eu chupava Rafael. A combinação de corpos, cheiros e sensações era intoxicante.
O ápice da noite veio quando Rafael sugeriu algo que nunca tínhamos feito antes.
"Quero vocês dois dentro de mim", ele disse, seus olhos escuros de desejo. "Ao mesmo tempo."
Carlos e eu trocamos um olhar de surpresa e excitação. Com cuidado e muita lubrificação, começamos a preparar Rafael. Primeiro um dedo, depois dois, três... Quando finalmente achamos que ele estava pronto, nos posicionamos.
Eu deitei na cama, e Rafael montou em mim, meu pau deslizando para dentro dele com facilidade. Carlos se posicionou atrás dele, e lentamente começou a forçar seu pau ao lado do meu.
"Puta que pariu", Rafael gritou, seu corpo tremendo. "Tô sendo rasgado no meio, caralho!"
Aos poucos, conseguimos estabelecer um ritmo. A sensação era indescritível - o calor apertado de Rafael, o atrito do pau de Carlos contra o meu. Nossos gemidos e xingamentos preenchiam o quarto.
Não durou muito. Com um grito gutural, Rafael gozou, seu pau jorrando sem ser tocado. Suas contrações foram demais para Carlos e eu. Gozamos quase simultaneamente, enchendo Rafael com nosso leite quente.
Ficamos ali por um momento, ofegantes e trêmulos, antes de lentamente nos separarmos. Rafael caiu na cama entre nós, um sorriso satisfeito em seus lábios.
"Caralho", ele murmurou. "Isso foi... uau."
Aquela noite foi apenas o começo. Nos meses e anos que se seguiram, Rafael e eu continuamos a explorar e expandir nossa sexualidade. Às vezes era apenas nós dois, outras vezes convidávamos outros homens para se juntar a nós. Cada experiência nos aproximava mais, fortalecendo nosso vínculo e nossa paixão um pelo outro.
Hoje, cinco anos depois daquele primeiro encontro na rua, Rafael e eu estamos casados. Nossa vida juntos é uma mistura perfeita de amor, companheirismo e pura luxúria. Todas as noites, quando me ajoelho entre suas pernas e tomo seu pau em minha boca, sinto a mesma emoção e desejo que senti na primeira vez.
"Caralho, Fernando", ele geme, suas mãos se enredando em meus cabelos. "Chupa essa pica."
E eu chupo, saboreando cada centímetro, cada gota de pré-gozo. O gosto dele em minha língua, o cheiro de seu corpo, o som de seus gemidos - tudo isso é como uma droga para mim, uma que nunca quero deixar.
Nosso sexo continua sendo intenso e sem limites. Uma noite, estamos explorando o fisting, com Rafael me abrindo lentamente com sua mão grande até que seu punho inteiro esteja dentro de mim. Na outra, estamos em um clube de sexo, transando com estranhos enquanto outros assistem.
Mas no fim, sempre voltamos um para o outro. Sempre terminamos a noite nos braços um do outro, sussurrando palavras de amor e promessas de mais aventuras por vir.
Rafael não é apenas meu marido ou meu amante. Ele é minha alma gêmea, meu parceiro de crime, minha maior aventura. E cada dia ao lado dele é uma nova oportunidade de explorar, de sentir, de amar.
Nossa história pode ter começado de forma inusitada - um encontro casual entre um homem estabelecido e um morador de rua. Mas se transformou em algo belo, profundo e duradouro. É uma história de segundas chances, de amor incondicional, de paixão sem limites.
E enquanto olho para Rafael, adormecido ao meu lado após mais uma noite de prazer intenso, sei que nossa história está longe de terminar. Na verdade, sinto que estamos apenas começando.