Não basta ser pai 17

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 6748 palavras
Data: 29/01/2025 21:43:26

Voltei para nosso quarto na ponta dos pés e Patty dormia profundamente. No sábado, ela acordou cedo na maior energia, queria limpar e arrumar a casa antes de minha cunhada e o marido chegarem, uma providência inútil, nervosismo tolo de minha esposa, já que dona Dalva tinha vindo no dia anterior e deixado tudo arrumado, o quarto de hóspedes estava impecável. Nem preciso dizer o quanto aquilo me tirou a paciência mas respirei fundo e entrei na onda de Patty porque, depois de tanta fudelança dos últimos dias, eu não tinha energia nem disposição para discutir com ela.

No final da manhã Helena e Cléber chegaram vindo do Cariri, onde moravam. A gente estava exausto e com fome. Após eles acomodarem a pequena bagagem no quarto de hóspedes, Cléber sugeriu que a gente fosse almoçar num restaurante de comida caipira que fica num famoso posto na BR. Um local muito famoso entre os caminhoneiros e que meu concunhado conhecia por ser dono de uma transportadora e central de logística, ele tinha uma frota de caminhões.

Fomos no meu carro que era maior, uma SUV grande, para até 7 lugares, Patrícia, Helena e Dan sentados atrás, eu e Cléber na frente. Pela primeira vez, reparei nele. Com mais de 50 anos, ele se mantinha esbelto pela atividade física que fazia. Cléber era magro, musculatura definida, cabelos grisalhos bem cortados, pele bronzeada (ele pedalava todos os dias nas primeiras horas da manhã), Não era um homem que a gente possar chamar de bonito mas aquele narigão de árabe e o queixo quadrado davam a ele um charme, acrescido da voz grave. Meu concunhado exalava masculinidade e isso o tornava atraente.

Fomos conversando amenidades enquanto as irmãs tagarelavam atrás e Dan ouvia música em seus fones de ouvido, tentando se isolar do mundo chato dos adultos. Cléber falava dos desafios dos negócios, dos planos de expansão e eu discretamente reparava em suas pernas torneadas. Em dado momento cheguei a especular mentalmente: como seria Cléber pelado? Será se ele tinha uma rola boa? Lembro vagamente de já ter visto ele de sunga na piscina da casa de meus sogros mas não lembro se o volume chamava a atenção. Na época, rola e bunda de homem não estava em meu radar...

O restaurante ficava num posto de gasolina que também era uma parada de caminhões muito conhecida. Ficava numa das entradas da cidade. Tinha uma área de estacionamento imensa e, além de dezenas de caminhões estacionados, havia um grande número de carros, o que mostrava o quanto o restaurante era conhecido e atraía o público. O espaço era enorme e me surpreendeu, o prédio todo era bem grande e, além do restaurante, tinha uma lanchonete e uma loja de conveniência. Comentei com Cléber o quanto o lugar era badalado e ele me disse que a especialidade da casa, cozinha regional / sertaneja, era muito boa, especialmente a galinha caipira que era muito famosa, e completou dizendo que, por ser sábado, nem estava tão cheio assim, ainda havia algumas mesas disponíveis, pois no domingo, a fila de espera podia chegar a duas horas.

A atendente nos levou para uma das mesas disponíveis. Patty e Helena ficaram de um lado, eu e Cléber do outro e Daniel na cabeceira, próximo a mim de um lado e a mãe dele do outro. O garçom nos entregou o cardápio mas deixamos os pedidos aos cuidados de meu concunhado, afinal ele conhecia o restaurante e sabia dos nossos gostos. Cléber pediu tira-gostos de entrada e jarras de sucos variados (cajá, tangerina, acerola), uma galinhada pra cinco pessoas e pronto. Agora, era só esperar.

Eu sabia que Dan ter escolhido se sentar próximo a mim tinha o risco dele aprontar algo. Meu filhote adorável gostava de correr perigo e não deu outra. Com a cara enfiada no celular como se tivesse atento a alguma coisa na tela, com a outra mão Danzinho começou a tocar sutilmente minha perna, com a ponta dos dedos, o que me deixou tenso. Olhei em volta pra ver se alguém nas mesas ao redor podia estar vendo alguma coisa, enquanto com a mão tentei afastar os dedos de Dan da minha coxa.

Minha mulher e sua irmã falavam sem parar. Helena contava do passeio de Bike que ela e Cléber tinham feito pela rota romântica, entre o sul da Alemanha e a Áustria na primavera passada, a visão dos Alpes e das montanhas, que era tudo lindo, os castelos, os lagos, o Rio Danúbio, bla bla bla, e de vez em quando Cléber fazia algum aparte. Mesmo sem ninguém na mesa perceber a ousadia de meu filho, eu não estava nem um pouco relaxado com a brincadeira dele.

Daniel foi além na ousadia e subiu com a mão pela minha coxa, na direção da minha virilha. Nessa hora, segurei o braço dele com firmeza e o detive, empurrando a mão dele pra longe. Ele me olhou com um sorriso matreiro mas minha expressão séria fez ele entender que eu não tava a fim da brincadeira e, enfim, ele sossegou. Voltou sua atenção para seu celular e, aparentemente, resolveu curtir algum joguinho. Nesse momento, senti o joelho de Cléber tocando meu. Achei que era um esbarrão e naturalmente afastei minha perna. Seguimos conversando trivialidades e alguns minutos depois o mesmo toque espontâneo voltou a acontecer. Dessa vez, olhei para Cléber mas ele mantinha uma expressão neutra, enquanto conversava com nossas esposas. Resolvi que não ia mais mexer minha perna de lugar e, desse modo, nossos joelhos seguiram se tocando como se fosse a coisa mais espontânea do mundo.

Chegaram as entradas e os sucos que Cléber pediu e a gente caiu matando. Eu, Patty e Dan tínhamos tomado café da manhã cedo, a gente tava morrendo de fome. Nossa, que delícia os bolinhos de feijoada, a macaxeira frita, o feijão verde com nata, o sarapatel com farofa e pimenta, tudo maravilhoso. A fama do restaurante era justificada. Tava com tanta fome que tinha esquecido até do toque fortuito do joelho de Cléber com minha perna e foi justamente o modo que ele usou pra me chamar a atenção para a voracidade de Dan comendo os tira-gostos. Cléber bateu sua perna contra a minha e, em seguida, comentou rindo:

- vocês não estão dando comida pra esse menino, não?!

A gente riu e o próprio Dan se encarregou de responder ao tio:

- ah, tio, qual é?! tô em fase de crescimento!

A prosa seguiu leve e divertida até que Dan falou que ia ao banheiro, ele se levantou, perguntou a um funcionário onde ficava o sanitário e foi na direção de um corredor que tinha ao lado do balcão do bar do restaurante. Enquanto Dan não voltava, fiquei tenso imaginando se ele ia aprontar alguma por lá, meu filhote era muito safado e não perdia chance de procurar putaria.

Minutos depois ele retornou, justo quando a comida chegou na mesa e, antes de se servir, Dan pegou seu celular como quem checa msgs, só que logo em seguida meu celular vibrou e vi na tela que era mensagem de Dan. O que será que ele tava me enviando? Dei um tempo e enquanto todos se serviam da comida, olhei discretamente o zap. Dan tinha mandado uma foto mostrando um buraco na divisória dos sanitário. Caralho, tinha um baita “Glory hole’, que dava pra enfiar um braço, quanto mais uma rola. Olhei pra ele que sorriu muito discretamente confirmando que o lugar era de pegação. Fiquei me roendo de curiosidade mas não tinha espaço pra perguntar a Dan se ele tinha visto ou feito alguma coisa por lá. Botei o celular de volta ao bolso da bermuda e comecei a me servir do almoço.

A galinha caipira justificava a fama. Acompanhada de arroz soltinho e um pirão suculento, estava deliciosa demais. Minha cunhada tinha pedido uma espécie de frango à passarinho, só que apimentado, que tava bom demais. Tão bom que até esqueci um pouco que a dezenas de metros tinha um banheiro onde alguns caras podiam estar nesse momento chupando a rola e dando/comendo cu uns dos outros. Quem poderia imaginar que um lugar como aquele, tão familiar, pudesse ter aquele tipo de atividade...?

Quando a gente terminou de comer, Dan mandou nova msg dizendo: “vá no banheiro dar uma olhada. Vale a pena...”

Hesitei antes de tomar uma decisão, até que veio um impulso de coragem e avisei que ia ao banheiro. Para minha surpresa e frustração, Cléber falou:

- Vou também!

Olhei pra Dan e ele fez uma cara de decepção. Paciência, não podia dizer pra meu concunhado que não queria a companhia dele. Fomos andando, conversando, e entramos no corredor. No meio tinha uma pequena fila de pessoas diante de entradas com placas indicativas de Toilette Masculino e Toilette Feminino mas Cléber me mandou seguir em direção ao fundo:

- Bora no dos caminhoneiros, esse daqui é pequeno e como vc tá vendo, vive cheio, fila pra mijar é foda!

Seguimos pelo corredor e saímos na parte detrás do prédio, Cléber virou à esquerda, andamos uns 20 metros e chegamos ao outro banheiro. Entramos e o espaço era bem grande, com dois ambientes. No primeiro, ficava as cabines com chuveiros e a bancada com as pias e no outro, para onde nos dirigimos, ficava o mictório daqueles de metal, bem grande e, em frente, os sanitários. Para minha surpresa, Cléber se dirigiu ao mictório, esperava que ele fosse para um reservado. Um tanto sem graça, fui para o mictório, dando uma certa distância entre mim e Cléber. Naquele momento só tinha nós dois ali e alguém cantarolando, enquanto tomava banho em algum chuveiro no outro compartimento.

Com um autocontrole que não sei onde arrumei, botei meu pau pra fora e me concentrei para relaxar e o mijo sair, enquanto controlava a curiosidade de olhar pro lado e manjar a rola do marido da minha cunhada. Finalmente, o xixi começou a jorrar e só então, mais relaxado, arrisquei olhar pro lado. Cléber estava de olhos fechados, segurando a rola, mole, e, pelo que vi, era fina e comprida, com uma cabeça grande, mais larga que o pau, parecendo um cogumelo. Ele apertou o botão da descarga do mictório e a água começou a escorrer pela placa de aço do mictório. Acho que a água correndo ajudou-o finalmente a se soltar e o mijo começou a jorrar de seu pau. Eu já tava finalizando e nesse momento, Cléber olhou pra mim, olhou pro meu pau, olhou de novo pro meu rosto e me deu uma risadinha que não entendi o que queria dizer num primeiro momento, mas ele logo falou e eu saquei qual era:

- eita, cunhado, Patrícia tá passando bem, heim...

O comentário de Cléber me pegou desprevenido. Nunca tivemos aquele tipo de intimidade antes. Como eu e Patty morávamos na capital e tínhamos empregos que nos absorvia muito, tínhamos uma convivência limitada com a família dela.

A gente se encontrava nas festas e eventos familiares lá no Crato ou quando vinham a Fortaleza e era uma convivência esporádica, então os papos entre a gente até então eram mais genéricos, superficiais ou sobre assuntos corriqueiros como política, economia etc... Fiquei ruborizado, sem graça e meu concunhado percebeu e resolveu dizer algo para me descontrair mas só fez aumentar minha tensão:

- desencana, Eduardo, Felipe me falou que você curte...

Puta que pariu. Todos os meus temores se confirmavam naquela revelação. Uma vez que você fica com alguém conhecido, o risco dessa ficada virar informação compartilhada com quem está no seu entorno é muito maior. Senti uma onda de vergonha e fúria tomando conta de mim. Raiva de Daniel ter me levado para dentro disso, vergonha e medo de que a situação saísse de controle e chegasse aos ouvidos de minha mulher. Eu sabia que não deveria ter confiado em Felipe. O filho da puta deu com a língua nos dentes e agora nem sei mais quanta gente tava sabendo que eu tinha comido ele, que eu curtia fuder com homens, porra!!!!! Minha expressão dura foi percebida pelo meu concunhado que voltou a falar para tentar me acalmar:

- Duda, que é isso, cara? Se liga, né pra ficar nervoso assim não. Se Felipe veio falar comigo é porque eu também curto, cara. Também tô dentro da confraria, cunhado...

Nos entreolhamos e o que Cléber fez a raiva virar perplexidade e eu continuei sem saber como agir e o que dizer. Minha inércia passou pra ele a ideia de que eu tava aberto e a próxima coisa que ele falou, me pegou ainda mais de surpresa:

- Sempre te achei interessante, Duda. Na casa do sogrão, quando eu te via na piscina, ficava manjando esse teu pauzão...

- Nunca percebi nada, Cléber... (falei, interrompendo meu concunhado)

- Ainda bem, Duda, a gente no interior tem que ser muito discreto, fazer as coisas na encolha. Não dá pra vacilar...

- Mas, você e Felipe...

- Isso é uma longa história... uma vez numa festa no clube, lá no Grangeiro, rolou uma troca de olhares, depois um lance no banheiro... enfim...

- Tudo isso é muito novo pra mim, Cléber, ainda estou tentando me entender nessa história.

- Já eu sempre curti, Duda, mas cê sabe, né?! A pressão da família, meu pai é muito tradicional e eu gosto de Helena, meu casamento não é de fachada, ela só não sabe que eu curto outras coisas longe dela...

- Patrícia também nem sonha, Cléber...

- Então, já que elas não sabem, podem continuar sem saber, né...?

Cléber falou isso se aproximando de mim e só então me dei conta de que, enquanto a gente conversava, ele continuava com o pau de fora da cueca e que tinha ficado batendo punheta enquanto a gente conversava. Seu pau estava duro e era fino e comprido, com uma cabeçona impressionante. Um verdadeiro cogumelo, quase um chapéu!

Para alguém que vivia no armário, ele era bem atrevido, já veio metendo a mão dentro da minha cueca e tirando meu pau pra fora e, ato seguinte, ajoelhou-se e meteu minha rola na boca. Caramba, meu concunhado, marido da irmã caçula da minha esposa, um cara todo machão, estava ajoelhado no banheiro de uma parada de caminhões mamando minha rola com a fome de um retirante da seca. O mais foda é que a gente não comanda o desejo da gente, eu ainda estava assustado e inseguro com tudo aquilo mas minha rola tava se lixando pros meus medos, ela logo tratou de ficar dura e encher a boca do meu concunhado faminto. O puto já devia estar há algum tempo sem mamar uma pica porque a voracidade dele era de quem tava passando vontade há tempos. Mesmo assim, tive um lampejo de lucidez e decidi parar com aquilo:

- Cléber, cara, isso é loucura, as meninas estão esperando a gente. Pode chegar alguém. Perigoso demais, cunhado.

Falei isso enquanto tirava meu pau da boca dele e o ajudava a se erguer. Ele me olhou com um misto de desejo e concordância com meu cuidado, tanto que entendeu meus motivos:

- você tá certo, Duda, a gente não pode deixar o pessoal esperando... cara, tô louco de vontade mas depois a gente vê isso.

Puxei ele pra um abraço e tranquilizei ele:

- Cunha, apesar do susto, eu gostei de saber que você curte e, de boa, te acho um tesão, tá?

- Ah seu filho da puta, como é que meu pau vai baixar agora...? tá foda mas a gente vai dar um jeito de conseguir um tempo pra gente enfim se “conhecer”, né...

Quando Cléber acabou de falar, estreitou ainda mais nosso abraço e me beijou. Foi um chupão daqueles de quem tá no desespero. Não havia carinho nem romantismo. Era beijo de quem tava louco pra foder. Ouvimos passos de alguém entrando no banheiro e nos afastamos num pulo. Um baixinho barrigudo entrou no banheiro, passou por a gente e foi pra uma cabine. Nesse meio tempo, nos recompomos, guardamos nossas picas semi-duras dentro de nossas bermudas e tentamos ocultar nossas ereções esticando a camisa pra baixo, sem muito sucesso. Paramos no lavatório e o tempo de lavar as mãos ajudou a baixar aos poucos o tesão que a gente ficou.

Voltamos pra mesa e nossas esposas estavam tão entretidas com a conversa delas que nem perceberam nossa demora. Já Dan me deu uma olhada de quem estava desconfiando de algo e eu desviei o olhar. Depois, com calma, contaria pra meu filho o que tinha acontecido. Cléber falou em pedir a conta e as mulheres pediram sobremesa. Dividi uma ambrosia com Patty, Dan devorou um brownie de doce de leite com castanha de caju enquanto Cléber e Helena compartilhavam um sorvete de queijo com calda quente de goiabada. Tudo muito gostoso, conta paga que Cléber fez questão de pagar sozinho, disse que ele que tinha convidado, fomos embora pra casa.

Quando chegamos no condomínio, Dan pediu pra deixá-lo no clube. Em seguida, fomos pra casa e quanto entramos, Cléber comentou do calorzão que tava fazendo, convidei ele pra curtir a piscina, nossas companheiras alegaram que estavam empanturradas e decidiram subir pra tirar um cochilo no conforto do ar-condicionado. Fui para o quarto botar uma sunga, Cléber foi com Helena para o quarto de hóspedes, desci e fui direto pra piscina. Tomei uma ducha no chuveirão da piscina, liguei a água da jacuzzi e me sentei lá esperando Cléber, que apareceu pouco depois com uma toalha no ombro. Meu concunhado era um tipo esguio, musculatura definida mesmo aos 40 anos, típico magro malhado, pernas fortes e torneadas de quem fazia muita atividade física. Fiquei escaneando aquele sacana, enquanto ele se molhava no chuveiro. Logo ele veio sentar no lado oposto ao meu, na banheira de hidromassagem da piscina.

Quando ele se acomodou, começamos a conversar em voz baixa. Estávamos fazendo confidências, trocando segredos. Cléber voltou ao assunto de quando teve as primeiras experiências, adolescente, na fazenda da família do pai dele em Porteiras. Lá, num banho de açude, o filho do vaqueiro, um pouco mais velho que ele, sacou que meu concunhado era um garoto curioso e lhe apresentou o mundo da sacanagem. Durante aquelas férias, passadas na fazenda, ele aprendeu tudo: dar, chupar, comer, etc. O filho do vaqueiro já fazia sacanagem com outros moleques da fazenda e quando percebeu que Cléber era do ramo, tratou de fazer dele um aprendiz das artes da putaria que, depois, meu concunhado cuidou de repetir e replicar com colegas e primos no Crato. Quando foi crescendo, começou a ficar com meninas mas nunca deixou de lado as safadezas feitas com outros garotos, na cidade e na fazenda, para onde voltava e, sem precisar de muita conversa, uma troca de olhares indicava o momento de sair pra andar a cavalo com o jovem vaqueiro. Eles procuravam um refúgio nas terras do pai de Cléber para foderem.

Perguntei a ele sobre Felipe e ele repetiu mais ou menos o que tinha me dito no banheiro da parada de caminhões, acrescentando apenas alguns detalhes picantes como ter comido o cu do marido da amiga das nossas mulheres numa escapada que deram para um banho de cachoeira na chapada e que Felipe tinha um fogo no cu incontrolável. Rindo e concordando com ele, falei de nossa aventura no banheiro da barraca de praia e ao falar da participação de Dan, pela cara de surpresa que Cléber fez, entendi tardiamente que ele não sabia desse detalhe. Abri o jogo e contei tudo que ele ainda não sabia. Meu concunhado ficou impressionado e assustado. Me advertiu sobre o tamanho do perigo que estávamos correndo, do escândalo que seria se Patty descobrisse mas ressalvou que entendia a força da tentação. Ele tinha se relacionado com um primo e a excitação da aventura de transar dentro de casa, correndo o risco de ser pego pelos pais e/ou pelos tios, dava um tesão a mais.

Cléber repetiu que estranhava eu nunca ter tido nada antes:

- Duda, nem uma curiosidade? Uma vontade de experimentar? Nada, nada?

- Nada, Cléber, nada. A primeira pessoa a ser surpreendida com isso foi eu mesmo. E é algo tão forte, cara, que não tenho resistido. A vontade vem e eu tô me permitindo...

- Tudo?

Cléber fez a pergunta deslizando a mão pela minha coxa, na direção da minha rola.

- Tudo, cara. Em menos de dois meses, o que começou como um boquete que Dan me fez me levou a fazer de tudo.

- inclusive com Dan?

- sim, meu filho é tão versátil quanto seu pai...

- mas com um pauzão desses, os caras querem mesmo é te dar né?!

Cléber falava isso alisando meu pau já colocado pra fora da sunga por ele mesmo e eu comecei a perceber que meu concunhado tava querendo cair na minha vara...

- é o que você quer, né, safado?

- porra, Duda, só não sei se eu aguento mas eu tô doido de vontade de sentar nessa chibata!!!

- então, senta!

- aqui? É perigoso!

- perigoso é mais gostoso. Senta!

Cléber me lançou um olhar apreensivo e excitado ao mesmo tempo, cedendo ao meu comando. O puto tava dominado!!! Olhou para os lados, se levantou, baixou sua sunga até o meio da coxas e veio de costas sentar no meu pau. Segurei a rola enquanto ele abria as bandas da bunda e buscava encostar o cuzinho na cabeça do meu pau. Pica encaixada, foi forçando pra baixo mas tava seco, o pau tentava mas não avançava pra dentro do rabo dele. Mandei ele ficar de 4 no assento da hidro com o rabo pra fora d’agua. Abrir aquele cuzão e meti a língua nele, salivei bastante aquele rabo, enquanto dava uma alargada com os dedos. A foda tinha que ser rápida, não dava pra gente se demorar em preliminares. Quando achei que já tava lambuzado o bastante, voltei a me sentar e meu concunhado voltou a sentar no meu pau. Dessa vez a cabeça da minha rola passou pelas pregas de Cléber e foi deslizando. Não era um rabo apertado, aquele cu já tinha conhecido muita rola, mas tinha uma quentura gostosa, um aconchego.

Assim que o rabo de Cléber encostou nos meus pentelhos, meu concunhado conferiu que só tava o saco de fora e deu um suspiro longo. Prendi ele em meus braços e comecei a socar naquele rabo. Cléber gemia se controlando, acho que a vontade dele era berrar e botar pra fora todo o tesão que tava sentindo em receber minha caceta grande e grossa em seu cuzão. Ele encostou suas costas em meu peito, se abandonando àquela foda. Segurei seu pau e comecei a punhetá-lo enquanto fazia ele subir e descer no meu pau. Pena que não podia deixar marcas mas a vontade era cravar os dentes nas costas daquele puto. De certa maneira, a raiva que eu senti quando ele me contou como soube que eu fodia com homens, eu tava descontando agora.

Foi tanta pressão e excitação que Cléber não aguentou e, sem avisar, gozou enchendo minha mão e a água da hidromassagem com sua porra. O puto gozou e seu cu piscou no meu pau, mas nem assim consegui gozar. Deixei ele dar a gozada dele e depois ajudei ele a se ajeitar.

- E você, não vai gozar?

- calma cunhado, a gente tem tempo...

- poxa, desculpa não ter segurado mas tava com muito tesão.

- deu pra perceber...

Rimos e Cleber pediu desculpa pela gozada na hidro. Falei pra ele desencanar. Depois eu colocava produtos na água, tratava e tá tudo certo. No meio dessa conversa, Dan chegou do clube e veio ao nosso encontro na piscina. Ele deixou bem claro pela cara que fez que estava surpreso em ver nós dois ali, mas não tocou no assunto. Disse que a turma dele não estava no clube do condomínio e resolveu vir pra casa. Sugeri que ele se juntasse a gente e Dan topou na hora. Tirou a bermuda de surfista que usava, ficando apenas de sunga e entrou na hidromassagem. Assim que ele se sentou, larguei o doce:

- Felipe contou tudo para teu tio...

Dan olhou para Cléber e em seguida para mim, procurando decifrar em nossas expressões alguma reação que o ajudasse a entender a extensão daquela revelação.

- pois é, Danzinho, eu também sou do time...

Dan estava chocado e eu decidi botar mais pimenta na moqueca:

- e falando em que time é teu, acabei de dar uma metida em teu tio...

O queixo de Dan veio parar nos pés. Ele não conseguia acreditar no que tinha acabado de ouvir...

- mas paizão, a mamãe e a titia estão lá em cima....

- e eu tava em cima da rola dele, Dan... acredita que aguentei esse pauzão inteiro no meu rabo? Tô todo arrombado aqui...

Cléber falou isso com um sorriso safado, ampliando a reação de choque de Dan. A gente estava se divertindo com a surpresa dele.

- vocês são loucos!

Dan tinha ficado realmente surpreso e pra deixar ele ainda mais azucrinado, o puxei e lhe dei um beijo na boca, cheio de paixão. Ele levou alguns segundos antes de relaxar e corresponder ao beijo. Abri os olhos e vi que Cléber estava fascinado mas também surpreso:

- é, vocês são loucos!!!!

Comecei a rir dos dois e disse:

- engraçado, vocês dois fazem as maiores loucuras e quando eu entro na onda, o louco sou eu...

Puxei Dan de volta pro meu colo. Queria gozar e nada como o cuzinho do meu filho pra receber meu leite. A gente voltou a se beijar e Cléber começou a bater punheta olhando nosso amasso. Fiz Dan se levantar e comecei a chupar seu pau gostoso. Meu filho se dividia entre o tesão da minha mamada e a tensão olhando pra porta da varanda com medo de sua mãe e/ou sua tia aparecer.

Cléber falou pra eu sentar fora da hidro que ele queria me chupar de novo. Fiz o que ele pediu e enquanto ele saboreava meu pau, eu mamei a rola de Dan mais um pouco e parti pra meter língua no cuzinho dele, queria deixar aquele cuzinho relaxado e salivado. Dan fazia um esforço da porra pra não fazer barulho. Eu tava dando um trato especial em suas pregas. O cuzinho rosado de meu filho era uma obra de arte.

Com o mesmo senso de que não podia vacilar demais, botei Dan de 4 na bancada da hidro e fiquei de pé atrás dele. Encaixei meu pau e fui enfiando. O rabo apertado de meu filho era a sensação mais incrível que uma rola pode sentir quando a gente enfia ela num cuzinho. Putz... era bom demais sentir seu cuzinho agasalhando meu pau. Dei um tempo pra ele acostumar e quando senti que Dan tava mais relaxado, comecei a socar pica no seu rabo. Quando eu tava no bem bom da meteção, Cléber se levantou e ficou atrás de mim, procurando achar o caminho do meu cu pra encaixar sua pica cabeçuda. O safado tinha ficado de pau duro de novo e encostou aquele cogumelo melado de cuspe no meu rabo e deixou lá. Com o movimento de entra e sai que eu fazia no rabo de meu filho, a cabeça da rola de Cléber foi encaixando e abrindo caminho. Quando senti o plop que ela tinha vencido a rodela do meu cuzinho, senti uma fisgada de dor. Dei uma paradinha e ele também ficou quieto mas o puto do Dan empurrou o rabo pra trás e começou a rebolar na minha pica. Cléber me segurou pelo quadril e começou a mexer sua pica atochada nas minhas pregas. Ele não tirava e nem enfiava de vez, apenas fazia movimento suaves de entra e sai. Não dei conta do tesão que me deu de estar comendo Dan e sendo comido por Cléber e gozei, gozei muito. Carquei o quadril de Dan e prendi ele com minhas mãos enquanto esporrava dentro do rabo de meu filho. Cléber percebeu minha gozada e falou ao meu ouvido:

- isso, cunhado, leita o cuzinho do teu filho, leita, seja um paizão puto e encha o rabo dele de gala...

Ainda me tremendo tirei meu pau de dentro de Dan e desabei na hidro. Cléber tomou meu lugar e aproveitando que o rabo do meu filho tava lubrificado com minha porra, encaixou o pau e com o mesmo cuidado que meteu em mim, foi enfiando sua pica cabeçuda lentamente no cu de Danzinho.

Meu filho tava adorando dar pro tio, rebolou na pica de Cléber acelerando sua punheta. Tava claro que Dan não ia demorar pra gozar. Saí da minha leseira pós gozo e fui pra debaixo dele, me preparei pra receber sua porra, abrindo minha boca e ficando com a língua de fora esperando a esporrada que não demorou. Dan também não avisou, apenas aumentou o ritmo da punheta e quando tava pra gozar puxou minha cabeça pra perto. Envolvi a cabeça da sua rola com meus lábios e deixei sua porra encher minha boca. Que gozada gostosa. Quando eu tava lá recebendo os jatos da porra cremosinha de meu filhote, Cléber cravou os dedos na cintura de Dan e gozou, pela segunda vez.

Desabamos os três na hidro e ficamos falando sobre nossas putarias enquanto a respiração voltava ao normal. Cléber voltou a nos chamar de loucos, que ele jamais faria o que a gente tinha acabado de fazer na casa deles no Cariri, que ele, quando tinha algum esquema, era sempre fora, procurava um lugar discreto, seguro, as vezes até viajava para os municípios vizinhos, morria de medo etc... e eu entendia a preocupação dele, mas também admirava que ele fazia isso há trinta anos sem nunca ter sido pego ou alguém ter desconfiado, não ter rolando nenhum comentário, nada... O cara era o ninja do armário!

Falei com ele sobre o banheiro do posto e ele disse que já tinha ouvido comentários dos motoristas da sua empresa sobre o que rolava por lá. Comentei que Dan tinha ficado surpreso com os buracos feitos nas divisórias entre os reservados. Cléber não conhecia os glorys holes, como são chamados esses orifícios que facilitam a putaria gay, o famoso banheirão e ficou muito surpreso com a ideia de alguém enfiar o pau por um buraco e ser chupado por alguém que está do outro lado, sem saber quem é, sem ver o rosto. A gente conversou sobre ter esses buracos e a administração do posto não consertar, o que isso significa que são, de algum modo, coniventes com as atividades que rolam ali. Cléber comentou que a vida de caminhoneiro tem essa pegada de putaria, muitos dias na estrada, longe da família, ele ouvia muitos relatos de sacanagem, rolava muita prostituição mas os motoristas também falavam de alguns episódios de putaria gay, ainda que os relatos fossem sempre machistas, do tipo “eu tava há dias sem gozar e deixei o viado me chupar”.

Ficamos nessa conversa fiada por mais de uma hora até que Helena e Patty apareceram, já vestidas, perfumadas, maquiadas e de bolsa a tiracolo, iam no shopping, pra variar. Assim que elas saíram, Cléber comentou que a gente tinha se arriscado à toa, era só ter esperado as bacanas saírem que a gente podia foder sem tanto perigo. A gente riu e meu filho falou:

- então, bora pro meu quarto pra curtir no conforto.

- vão subindo que vou checar a qualidade da água e ver a necessidade de colocar produto.

Testei o ph da água, coloquei os produtos e subi. Quando cheguei no quarto de Dan, ele e Cléber estavam engatados num 69 e eu fiquei assistindo. Deu vontade de ver e me sentei na cadeira gamer de Danzinho pra ver de camarote tio e sobrinho se chuparem. A cabeçona da rola de meu concunhado era um convite irresistível a uma mamada e meu filhote tava saboreando aquela mamadeira de piroca... (risos). Após alguns minutos, Cléber largou o pau de Dan e me pediu:

- Duda, vem me dar pica, vem. Quero sentir essa tora de nova me rasgando!

Fui pra cama e abri o rabo dele, o cuzinho tava judiado, ainda meio esfolado, as beiradas inchadinhas me convidavam a chupar aquele rabo e foi isso que eu fiz, abri bem sua bunda e fui de língua, saboreei as pregas do meu concunhado como quem devora uma manga suculenta, uma fruta saborosa. Chupando o cuzão de Cléber, senti o gosto da minha própria porra, resquício da gozada que havia dado nele mais cedo, enquanto ele gemia abafado com a pica de Dan enfiada na boca.

Deixei aquele furico bem lambuzado de cuspe e me ajeitei por trás de Cléber pra meter pica no seu rabo. Meu pau foi deslizando, suave. O cuzinho de meu cunha tava meladinho e quente, uma delícia aquele calor morno envolvendo meu cacete. Cléber sentiu a pressão e gemeu gostoso, entregando todo o tesão que sentir em ser passivo:

- caralho, Duda, já dei muito o cu nessa vida mas teu pau, puta merda, parece que tô perdendo o cabaço de novo. Que porra grossa é essa? Ah cunha, que pena que moro longe. O Crato podia ser mais perto...

Dan que tava chupando o tio, ouvindo ele falar tão fissurado no meu pau, resolveu zoar:

- eita, paizão, tio Cléber apaixonou no teu pau! Mais um pro fã clube da pirocona...

- E tem fã clube?

Perguntou Cléber, enquanto aguentava as socadas de rola que eu dava nele.

- A fila é grande e tá crescendo, tio. Eu, Tio Guga, o Felipe, Otávio amigo de meu pai...

- O quê? Augusto também curte?

Cléber ficou besta quando soube que meu irmão também era do time, graças à indiscrição de meu filho, que continuava com a língua solta:

- Curte sim, de vez em quando a gente se pega, eu, ele e meu paizão.

Cléber olhou pra trás e me deu uma mirada cheia de tesão:

- Ah cunha, na próxima vez que eu vier a Fortaleza, bora fazer uma festinha em família?!

- Tá bom, safado, vou combinar com Guga pra gente te dar pica juntos.

Falei isso, aumentando as estocadas em Cléber que gemia e rebolava no meu pau. Apesar de tudo que tinha rolado nas últimas horas, era surpreendente saber que aquele cara tão másculo, até tirado a machão em algumas posturas, era um passivão safado, que adorava levar rola.

Cléber cansou de ficar de 4 e me pediu pra mudar de posição. Botei ele de frango assado e meti meu pau de novo. Dessa vez, o cacete deslizou ainda mais macio. Dan aproveitou e sentou na cara do tio, que passou a chupar seu cu enquanto meu filho me beijava e batia uma punheta no capricho. Perguntei a Dan se ele queria meter no tio e ele acenou com a cabeça que sim. Sai de cima de meu cunhado, meu filho encaixou a rola e botou pra dentro. Ajoelhei do lado de Cléber e ele catou minha rola pra chupar enquanto Dan metia freneticamente no rabo do tio. Foi muito estímulo pra meu concunhado. Não passou nem 3 minutos e ele gozou espalhando porra por sua barriga. Dan tirou seu pau de dentro do tio e veio na minha direção. Fui deitando e esperando meu filho meter em mim. A gente já tinha uma intimidade que não precisava de palavras, pelo olhar eu sabia que ele queria me comer e isso era bom demais, a gente tinha uma fluidez, uma versatilidade na qual não cabia nenhum tipo de rigidez, a única coisa que importava era o tesão.

E foi com muito tesão que meu filho me enrabou, me comeu gostoso até que despejou sua porra dentro de mim. O safado meteu, meteu, meteu e sem dizer nada, numa das socadas senti aquela sensação de quentura me enchendo por dentro. Era o leite de Danzinho inundando meu rabo. Meu filhote desabou sobre mim e assim ficamos, com Cléber deitado do nosso lado. Meu concunhado perguntou se eu não ia gozar e eu falei que tava de boa. Ficamos na preguiça mais um tempo e depois fomos tomar banho. Estávamos saciados e satisfeitos.

Ligaram pra Dan e ele decidiu sair com os amigos enquanto eu e Cléber descemos pra sala e ficamos de papo furado na sala até nossas esposas voltarem do shopping. Elas trouxeram lanche pra gente, comemos e, depois de mais um tempo de conversa fiada, fomos dormir porque a gente tinha que acordar cedo pro tal passeio ciclístico. Eu iria levá-los ao local da concentração e saída.

Cinco da manhã o despertador de Patty tocou e eu acordei junto, enquanto ela tomava banho desci pra ajeitar o café da manhã, fiz umas tapiocas, assei uns pedaços de queijo coalho, passei café, peguei frutas que dona Dalva deixava cortadinhas na geladeira e arrumei a mesa. Helena e Cléber desceram seguidos por Patty. Tomamos café e com a ajuda de Cléber, arrumei as bikes no suporte do carro, em seguida fui deixá-los no local de saída do passeio, o estacionamento de um grande supermercado na Washington Soares. Fiquei um tempo com eles até que os organizadores começaram a organizar a saída chamando a galera pelos megafones. Me despedi do trio de ciclistas e voltei pra casa.

Me deitei no sofá, liguei a TV mas não cheguei a assistir um módulo inteiro do Globo Rural, meu programa preferido na TV. O sono me venceu e comecei a cochilar, entrando em sono profundo depois de algum tempo. Acordei não sei quanto tempo depois com a sensação gostosa de meu pau sendo chupado e, de fato, estava. Abri os olhos e vi Dan ajoelhado entre minhas pernas, mamando minha piroca que estava endurecendo em sua boca. Quando ele viu que eu tinha acordado, me deu um sorriso tão safado que nem dei carão nele, fiz um cafuné em seus cabelos dourados e relaxei pra continuar aproveitando a mamada de meu filho. Olhei pra TV e vi que já estava passando o Esporte Espetacular mas não fazia ideia de que horas era.

Puxei Dan pros meus braços e ficamos nos beijando, enquanto nossos paus se esfregavam um contra o outro. Dan tirou minha roupa e a dele, ficamos completamente pelados, nos acariciando, um sarro gostoso do caralho. Eu adorava namorar meu filho. O beijo dele era uma delícia, o cheiro, o gosto, tudo que ele e Guga me davam era delicioso demais, uma das sensações mais gostosas num parceiro sexual é a completude, o encaixe perfeito, e isso eu tinha com os dois.

Depois da gente namorar muito, Danzinho besuntou meu pau com bastante saliva e sentou nele. Que tesão ver meu filho cavalgando na minha rola. O putinho rebolou bastante, piscou seu cuzinho no meu pau, subiu e desceu enquanto eu admirava cheio de tesão a desenvoltura com que ele sentava na minha pica.

De tanto rebolar na minha pica, Dan terminou gozando e assim que ele despejou sua porra sobre minha barriga, segurei seus quadris e soquei seu rabo até gozar dentro do seu cuzinho. Que tesão meu leite ser despejado dentro do rabo do meu filho. Depois de gozar ficamos abraçados, namorando até que nos levantamos para nos limpar. Fomos no lavabo que ficava ali mesmo entre a sala e meu gabinete. Quando eu tava me enxugando, ouvi a campainha tocar. Dan já estava vestido e pedi pra ele ir ver quem era. Muito estranho alguém estar à nossa porta. Se fosse visitante, o interfone da portaria teria chamado. Só podia ser algum vizinho.

- pai, pai!!!!

Ouvi os gritos nervosos de Dan e vim correndo ver o que era.

Na porta, estava Alfredo, nosso vizinho, informando que Patty tinha sofrido um pequeno acidente no passeio e tinha sido levada para a emergência de um hospital da cidade. Ele falou que ligaram pra mim e para Dan mas a gente não atendia as chamadas. Foi aí que Patrícia ligou para nossos vizinhos. Fiquei lívido de susto e pânico com a notícia mas Alfredo procurou nos tranquilizar que Patty estava bem, que havia machucado apenas o braço, por isso foi levada para o hospital para os médicos fazerem uma avaliação mas estava bem, lúcida e orientada, assistida pelos meus cunhados.

Agradeci a ajuda de Alfredo e subi correndo com Dan pra trocar de roupa e ir pro hospital. Peguei meu celular e vi que tinha esquecido de retirar ele do modo silencioso. Havia dezenas de chamadas perdidas de Cléber, Patty e Helena. Minha apreensão só aumentou. Liguei para Cléber avisando que estava a caminho. Ele antecipou que estava tudo bem, Patty estava fazendo exames de imagem pra avaliar a extensão do machucado, mas eu só ficaria aliviado quando visse como estava minha esposa.

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 20Seguidores: 175Seguindo: 87Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Delícia amei o cunha entrando no time! Senti falta da suruba com Otávio! Mas foi mto bom! Cada vez melhor ansioso pelo próximo

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Cada capítulo melhor que o outro, gostei da entrada da cunhado, agora vai vim a parte que me dá mais aflição a separação momentânea deles, mais espero que a parte da cabena seja tão boa ou mais como foi na outra versão, o clima de romance é carinho deles dois foi de mais.por favor posta logo.

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