Domingo / Dia 0
"Ai, Samy, Não precisava de tudo isso! Um jantar maravilhoso e me levando de limusine? Você me mima demais!", Lívia diz, rindo enquanto segura minha mão.
Eu olho para ela e sorrio, sentindo meu peito se aquecer. A verdade é que tudo isso ainda parece pouco comparado à sorte que eu, um garoto comum de 19 anos, tenho por namorar alguém incrível como Lívia.
Olho para seu rosto sorridente, iluminado pelos faróis dos carros que vinham na direção contrária, seus cabelos castanhos, lisos e longos, caem sobre os ombros, emoldurando o seu rosto encantador. Ela é pequena e bem magrinha, um corpo meigo e delicado que combinavam com sua personalidade fofa e feminina. Seus seios são pequenos, adoráveis, duas pequenas bolinhas que cabiam perfeitamente nas minhas mãos.
Ela não era apenas linda, Lívia é muito especial para mim. Ela cursa odontologia na mesma faculdade do que eu, nosso relacionamento se tornou muito sério desde que perdemos a virgindade juntos, algumas semanas depois de nos conhecermos.
Nunca fui muito confiante, e estou longe de ser o cara mais viril da faculdade. Sempre me senti inseguro com meu corpo ligeiramente afeminado, especialmente com o tamanho do meu pênis, que considero um pouco pequeno.
Mas Lívia nunca me fez sentir menos homem. Pelo contrário, foi ela quem tomou a iniciativa no início do nosso relacionamento. Ela sempre dizia que adorava o meu lado carinhoso e o jeito como eu fazia ela se sentir especial. Desde então, eu me sinto a pessoa mais sortuda do mundo por tê-la ao meu lado.
Alugar esse carro não foi barato, mas eu consigo economizar o dinheiro que meus pais me mandam toda semana porque divido o aluguel da casa com Lívia. Graças a isso, não tenho muitos problemas financeiros, então nada mais justo do que gastar um pouco com ela, especialmente em um dia tão especial como hoje.
"Hoje é um dia especial, amor", digo, apertando de leve sua mão. "Estamos comemorando dois anos de namoro, e eu queria fazer algo legal."
Lívia sorri com minha resposta, e começa a me olhar de uma maneira menos inocente. "Ei, amorzinho, você sabe para que serve, esse botão?" ela me olha com uma expressão sapeca e aponta para um botão no teto da limusine.
Lívia sabe exatamente o que aquele botão faz. É o botão que sobe a janela interna, isolando completamente o motorista do resto do carro. Ela não esconde o sorriso travesso, mas eu entro no jogo, rindo e também fingindo uma cara de desentendido.
"Não sei, acho melhor a gente testar...", digo, tentando parecer inocente.
Lívia aperta o botão sem hesitar, e a janela opaca sobe suavemente, eliminando qualquer contato visual com o motorista.
Sem perder tempo, Lívia aproveita a privacidade da nossa viagem, ela me olha com um sorriso sedutor e começa a tirar o vestido. Em segundos, Lívia está completamente nua, seu corpo pequeno e perfeito iluminado pelas luzes suaves da limusine. Antes que eu possa dizer qualquer coisa, ela se inclina e me dá um beijo quente, cheio de desejo. Suas mãos descem pelo meu peito e chegam às minhas calças, começando à desabotoa-las.
Lívia lambe seus dedos, e começa à estimular o meu pênis, enquanto continua a me beijar de maneira apaixonada. Ela movimenta seus dedos pela base do meu pênis com carinho, seu indicador acariciando meu frênulo, enquanto o polegar ajuda a manter a pressão.
O tempo passa, e eu continuo flácido. Talvez eu não devesse ter passado a tarde inteira me masturbando. Tento me concentrar, mas meu corpo parece incapaz de responder ao toque dela.
"Tá tudo bem, amorzinho? Seu amiguinho não tá querendo ficar duro...", ela pergunta, sua voz doce, mas com uma pitada de frustração, ainda tentando me estimular com a ponta dos dedos.
Não foi a primeira vez que isso aconteceu nas nossas relações. Tento disfarçar, procurando uma desculpa que não faça ela se sentir rejeitada.
"Eh... acho que bebi um pouco demais...", murmuro, tentando parecer convincente. "Acho que exagerei um pouco no jantar."
Lívia faz uma biquinho, não parecendo acreditar que isso seja provável. "Hum... Não acho que foi tanto assim..."
Antes que eu possa responder, suas expressos de decepção mudam para algo mais travesso, um sorriso se alargando em seu rosto.
"Acho que eu sei o que você tá precisando...", ela sussurra, sua cabeça de lado, o olhar cheio de intenção.
Sem me dar tempo para reagir, ela desliza lentamente até o chão da limusine, se ajoelhando entre as minhas pernas. Meu coração dispara enquanto ela coloca as mãos na minha púbis e olha para cima com um olhar sedutor.
Ela se abaixa e envolve meu pênis flácido com a boca quente e macia, começando a me estimular com movimentos lentos e cuidadosos. os movimentos dela são acompanhados por um olhar penetrante nos meus olhos, como se estivesse monitorando minhas reações.
"Vamos, amor... Fica duro logo para me comer..." Lívia tenta apressada, nós nunca fizemos sexo em uma limusine, e a ideia de fazer algo diferente parece excita-la bastante.
Levo as mãos ao meu pênis para tentar me estimular, enquanto Lívia beija minhas bolas enquanto as acaricia com as pontas dos dedos, tentando me ajudar. Tento me concentrar, mas meu corpo simplesmente não responde. O nervosismo aumenta, e começo a me perder nos meus próprios pensamentos.
Fecho os olhos e respiro fundo, mas nada muda. Minha mente está em qualquer lugar, menos aqui. Quanto mais percebo que não estou reagindo, mais ansioso fico, e essa ansiedade parece travar tudo ainda mais.
Sem sucesso Lívia volta a tentar, mas apesar dos seus melhores esforços, meu pênis se recusa a ficar duro, e ela não consegue esconder o quanto está decepcionada.
"É, acho que não vai rolar..." Lívia suspira. Ela me olha com aquele mesmo sorriso doce, mas dá um pequeno encolher de ombros.
"Eh... Desculpe..." Respondo, A vergonha me atingindo como um soco no estômago. Olho para os lados, evitando o olhar dela.
"Ei, você não precisa ficar chateado com isso. De verdade. A gente tem a noite toda pela frente..." — o sorriso dela se torna mais travesso — "e eu preparei uma surpresinha para você quando chegarmos em casa..."
Eu tento sorrir, buscando alguma confiança no meio da vergonha que ainda queima no meu peito. "Eu adoro as suas surpresas", respondo, forçando um tom mais leve e descontraído.
Lívia ri baixinho. Ela me dá um beijo rápido e começa a pegar as roupas espalhadas pelo chão da limusine, vestindo-se novamente.
Aproveitamos o resto do passeio da limusine, sem sexo, mas com beijos longos e cheios de carinho.
Chegamos em casa depois do passeio de limusine. O silêncio do lugar é acolhedor, e a luz fraca dá um ar íntimo ao ambiente. Lívia me puxa pela mão, sorrindo de um jeito que só ela sabe, ela me guia para o nosso quarto carinhosa. Aquele sorriso doce misturado com um olhar cheio de segundas intenções.
"Vai lá para a cama, amorzinho", ela diz, com a voz suave. "Me espera lá enquanto eu vou no closet pegar a sua surpresa."
Eu concordo, ainda um pouco envergonhado, mas curioso. Me sento na beira da cama, respirando fundo. Lívia sempre dá um jeito de me surpreender.
Os minutos parecem passar devagar enquanto espero. Olho para a porta do closet fechado, ouvindo o som abafado dela mexendo em alguma coisa. Tento me distrair, mas minha cabeça está em todo lugar: o nervosismo, o medo de falhar de novo... e a expectativa do que ela está aprontando.
De repente, o som da porta do closet se abrindo me traz de volta. Levanto o olhar, e a cena me atinge como um choque.
Lívia está parada ali, com um sorrisinho malicioso nos lábios e os olhos brilhando de diversão. Ela está semi-vestida como uma colegial: uma saia xadrez curtinha que balança suavemente enquanto ela caminha até mim, e um laço grande prende seu cabelo, que agora está docilmente arrumado. No lugar de uma blusa social, ela usa apenas um sutiã de arrastão preto que mal cobre os seus pequenos peitinhos, deixando-a ainda mais provocante.
Meu coração dispara instantaneamente, e eu engulo em seco, completamente hipnotizado. Lívia sabe que roleplay é o meu maior fetiche, ela sabe como me excitar quando meu pênis está com problemas para funcionar.
Ela se aproxima lentamente, seus passos suaves ecoando no quarto silencioso. Quando está perto o suficiente, ela para e me olha por alguns segundos, mordendo o lábio inferior. Depois, com um movimento deliberadamente lento, ela levanta a saia curta, me mostrando sua calcinha.
Lívia sorri de um jeito doce, mas seus olhos continuam cheios de malícia. Quando ela finalmente começa a falar, sua voz muda, assumindo um tom tímido e envergonhado, começando a atuar.
"Me desculpe, Diretor Samuel", ela diz, abaixando o olhar e mordendo o lábio constrangida. "Eu fui uma garota levada... Tirei a camisa para provocar o professor, e ele me mandou para cá como punição..."
Ela faz uma pausa, entrelaçando os dedos na frente do corpo. Seu rosto adquire uma expressão inocente que contrasta deliciosamente com a roupa provocante. Lívia é ótima no roleplay.
"Eu... Eu não queria causar problemas, senhor", ela continua, olhando para mim de soslaio, com vergonha de encarar diretamente. "Mas eu fico tão envergonhada de estar assim... de sutiã... na frente de um homem tão importante como o senhor."
Ela faz uma pausa dramática e se aproxima um pouco mais, agindo hesitante. Então, levanta os olhos para mim, sua voz quase um sussurro, "O senhor também... poderia tirar suas roupas? Só para eu não me sentir tão... constrangida?"
Meu coração acelera, e por um segundo fico paralisado, mas entro no jogo dela. Lívia é boa demais nisso. Ajeito minha postura e assumo uma expressão séria.
"Bem... Eu não quero te constranger.", digo com uma voz firme, tentando parecer autoritário, e começo a tirar as minhas roupas. Quando termino de tirar a minha cueca, meu pênis já está parcialmente ereto.
"Nossa, Diretor!" Lívia continua animada mas volta com a postura tímida, "Você está com uma ereção... Será que eu posso te fazer um boquete de desculpas?"
Na verdade eu não estou com uma ereção forte, mas parece o suficiente para um boquete. Lívia se aproxima de mim sedutora, me posicionando de costas na cama, ela se ajoelha entre minhas pernas e segura o meu pênis com a ponta dos dedos.
"É um começo..." Digo autoritário, "Chupa o meu pau sua garota safada." Eu não sou tão bom em roleplay quanto Lívia, mas tento o meu melhor.
Lívia agarra a base do meu pênis com a ponta dos dedos e começa a chupar a cabeça, seus olhos me olhando de maneira sedutora enquanto pressiona sua extensão com seus lábios úmidos e quentes.
Eu ainda não estava com uma ereção muito forte, mas era o suficiente para fazer sexo com Lívia. Eu não queria demorar muito, às vezes perco a ereção durante o sexo.
"Abra suas pernas garota, eu quero te foder." Digo de maneira firme.
"Nossa, que diretor apressado..." Lívia diz dando uma risadinha "Tudo bem..." Ela completa, se deitando na cama, e abrindo suas pernas para mim.
Insiro o meu pênis lentamente e começo à penetrá-la. Lívia levas as duas mãos aos seus peitinhos, estimulando-os de maneira delicada enquanto dou curtas estocadas em sua bucetinha.
"Ah... Isso é tão bom..." digo tentando me controlar, já completamente fora do personagem.
"Sim... Muito Bom..." Lívia continua atuando "Vai, Diretor... Me leva à loucura..."
Meu tronco não se controla, começo à dar estocadas mais fortes, impulsionado por meu prazer.
"Ughhhhh..." Gemo de prazer. Excelente! Consegui gozar antes de perder a ereção!
"Gozou?" Lívia parece um pouco surpresa. Lentamente tiro o meu pênis de sua vagina e ela pega a cabecinha com a ponta dos dedos, espremendo um pouco para extrair a última gotinha.
"Sim... Isso foi tão bom!" Enfim respondo sua pergunta.
"Legal!" Lívia diz dando um sorrisinho.
Satisfeito, deito ao seu lado de frente ao seu rostinho.
"Boa noite, amorzinho, eu te amo" Lívia me diz sorrindo, colocando seus braços sobre meu torço.
"Eu também te amo..." Respondo devolvendo seu sorriso, cerrando meus olhos com o clima de paixão gostoso.
Cansado, não demora muito tempo até eu dormir.
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