Ler que nasci para ser puta e que se passasse na frente dele iria me comer em um comentário de um leitor me faz ver que os abusadores estão mesmo por todas as partes. Estava preparada para ler criticas e pessoas dizendo que não gostaram, mas não isso. De qualquer modo vou publicar minha história completa até a parte 10. (Edição feita emMinha história...
Hoje sou uma mulher de 39 anos bem casada, mas o que aconteceu para chegar até aqui decidi contar em um site erótico, pois envolve muito sexo, mas não só.
Este é um relato real nu e cru de como tentei ser o homem que nasci, mas fui derrotado pelo mundo que me rodeava. O nome bullying é recente e a tradução literal para o português é “intimidação” e foi literalmente o que sofri desde muito novo.
Faço um aviso para que os leitores não se sintam enganados. Classifico o relato como heterossexual, pois em minha mente nunca fui gay e se houve sexo homossexual nunca foi por desejo ou preferência sexual minha. Nem bissexual eu era e por tudo que irão ler que aconteceu comigo, fui por muito tempo assexual, mas algo que vou contar mudou isso.
Escrevo como um alerta aos abusos que ainda acontecem e se conseguir conscientizar apenas uma pessoa a denunciar quando perceber abusos a jovens, já terá valido a pena
Alguns poderão achar que estou me vitimizando, mas o ser humano é especialista em ter a solução para os problemas dos outros e o que faria se estivesse no lugar dele, mas intimamente não dá conta de seus próprios problemas, então sei que isso pode acontecer e não vai me abalar.
Os diálogos, não aqueles de momentos mais dramáticos que são inesquecíveis, são partes fragmentadas do que me lembro e parte presumidas com base no desfecho da situação.
E por não ser mais um garoto e não ter mais o linguajar simples que tinha, alguns deles parecerão mais adultos do que deveriam, então peço que levem em consideração esse detalhe.
Os nomes são reais, pois mesmo que não houvessem quaisquer prescrições de penas, eles eram todos da mesma idade ou pouco mais velhos do que eu e não poderiam ser imputadas penas nenhuma a eles após todo esse tempo. Era bullying e abusos como ainda acontecem aos milhões nas escolas pelo mundo.
Diante desta explicação, quero deixar muito claro que nunca sofri um abuso de um adulto, mas sim de amigos e colegas com a mesma idade ou pouca coisa mais.
O contexto é importante para explicar porque fui alvo de tantos abusos. Sou filho de uma família de classe média que estava bem de vida morando em uma chácara ao lado do centro de uma pequena cidade no interior de São Paulo.
Desgraçadamente eu era um garoto bonito, loiro, de olhos verdes, magro no peso certo, mas com um bumbum generoso e um problema de ginecomastia acentuado. Se alguém não sabe o que é são aqueles seios que se formam em alguns homens, podendo crescerem devidos a vários fatores. Geralmente são como os de uma adolescente na puberdade e o meu infelizmente era bem saliente e odiava ser daquela forma.
Muito novo eu já detestava ir a piscina do único clube da cidade porque os outros garotos viviam tirando sarro me chamando de menininha por ter o bumbum redondo e grande e os seios de menina.
Todo homem sabe que quando garotos demoramos mais a amadurecer do que as meninas e então no começo era mesmo só sarro e nem os amigos perdoavam. Só que quando os amigos começaram a despertar para a sexualidade foi que tudo começou a acontecer.
Como era uma cidade pequena, não haviam escolas particulares, então todos daquela cidade frequentavam a mesma escola. Em minha classe, como também é normal, um grupinho dos 3 garotos maiores fisicamente e portanto mais fortes, formaram uma ganguezinha e começaram a aterrorizar os mais fracos e sabendo que meus pais tinham dinheiro ameaçaram me bater se eu não levasse dinheiro para eles no dia seguinte.
Como eu sabia que já tinham batido em outros garotos, fiz o que nunca tinha feito na vida e tirei escondido 10 reais da carteira de meu minha mãe e levei para aqueles 3 garotos no dia seguinte. Vendo a facilidade com que conseguiram, aquilo se tornou diário e com medo de suas ameaças ia pegando dinheiro de minha mãe até que ela descobriu me pegando no ato e me bateu com chineladas ardidas.
Sem mais como levar dinheiro para eles, tive que contar que não poderia mais atender seus pedidos imaginando que iria apanhar outra vez só que de socos e pontapés e não de chinelo como minha mãe bateu. Só que isso não aconteceu para minha surpresa, mas o que aconteceu foi muito pior e mudou meu futuro.
A chácara que eu morava era praticamente ao lado do centro da cidade e a 200 metros da escola e além de plantações de frutas havia uma mata fechada onde ninguém ia, pois tinha que ser preservada, só que naquele dia assim que saíamos da escola aqueles 3 garotos me acompanharam e ao entramos na chácara, me levaram para aquela mata fechada, mas com alguns caminhos e pequenos clarões.
Achei que ia apanhar muito sem que ninguém viesse em meu socorro, mas quando chegamos onde havia um tronco caído eles se sentaram e me mandaram ficar em pé olhando para mim.
– Se você não pode mais dar o dinheiro queremos outra coisa.
– O que, perguntei todo ingênuo e amedrontado.
Como você é uma menina, vai ser nossa namoradinha.
– Não sou menina, respondi já chorando me vendo novamente naquela situação de intimidação, desta vez por causa de meu corpo e meu rosto bonito e branquinho.
– Só você acha isso. Todo mundo da escola e da cidade sabe que você é uma menina. Ou você vai ser para nós a menina que é ou vai apanhar todos os dias.
Olhando hoje para trás, se eles cumprissem a promessa fatalmente seriam pegos devido as marcas que deixariam em mim, mas aquela situação sozinho com os 3 valentões da classe que tinham batido em outros garotos e estar em um lugar onde ninguém viria para me socorrer me aterrorizava. Eu chorava de pânico o que me faz lembrar até hoje cada detalhe dessa conversa.
– Está vendo como é menina. Chora igualzinho a uma. Tira a roupa que queremos ver seu corpinho de mulherzinha.
Foi o líder da ganguezinha Frank quem mandou e até hoje escrevendo esse relato, me arrepia a espinha me lembrar dele. Tinha o outro que se chamava Luís e o ultimo não me lembro o nome porque era o terceiro na hierarquia e não opinava em nada. Luís também tinha pouca voz, pois quem era o mais forte e líder era mesmo o Frank
Fiquei paralisado de medo e meus interesses na escola eram garotas de minha idade estando infantilmente apaixonado pela Carmem Silvia, ainda mais branquinha do que eu e que fazia meu coração bater acelerado perto dela. Eu era muito tímido e era mesmo uma paixonite infantil.
Nunca antes me interessei por um garoto e na verdade nem sabia que era possível.
Sem que eu me mexesse, Frank se levantou daquele tronco, puxou o braço para trás com o punho fechado em um soco na posição exata de quem socaria minha cara me intimidando.
– Vou contar até 3 e se não tirar essa roupa, vai apanhar muito. Um,– Está bem, eu tiro, falei desabotoando a camisa do uniforme primeiro a tirando e a colocando em cima de minha bolsa com os materiais.
Os três pares de olhos me olharam vidrados principalmente para meus seios de menina. Todos já estavam em pé em volta de mim me cercando como uma presa a ser abatida.
– Uau, faz tempo que não te víamos sem camisa, pois você não tira mais quando vai no clube, falou Frank vindo até mim espalmando sua mão em meu montinho e depois beliscando meus biquinhos. Um e depois o outro.
Se afastando permitiu que os outros dois fizessem o mesmo e o único sentimento que eu tinha era de pavor torcendo que eles já estivessem satisfeitos.
Os comentários que ouvi deles foi que era a primeira vez que pegavam em um peitinho de menina e que era gostosinho, firme e quente, só que algo que Frank falou no fim me fez tremer nas bases.
– Gostei tanto que vou querer todos os dias. Agora tire o short, mas pode ficar com a cueca.
Aqueles garotos bem mais fortes do que eu me cercavam e seria impossível fugir e mesmo se pudesse fazer isso não faria ou não teria mais coragem de ir para a escola e meus pais iriam querer saber o motivo.
Amedrontado e chorando, empurrei o short do uniforme pelo elástico até que caísse a meus pés ficando só com minha cueca de algodão azul clara. Sem que eu percebesse Frank veio por trás e puxou a parte de baixo a enterrando em meu bumbum redondo e generoso deixando como se fosse uma calcinha de menina enterrada no bumbum.
Girando em torno de mim aqueles garotos pareciam ainda mais impressionados do que ficaram com meus seios de menina. Frank começou a rir, quase gargalhando olhando para meu corpinho.
– E você ainda diz que não é menina. Já vi quase todas de biquini no clube e não tem nenhuma menina na escola ou no clube que tem um corpo mais de menina do que o seu. As que já tem peitinho, não tem bunda e as que tem um bunda redondinha como a sua não tem nada no peito. De hoje em diante, vamos fazer muita coisa gostosa, falou com uma mão cheia em meu bumbum e a outra de novo em meu seio.
Luís fez o mesmo no outro seio e na outra polpa de meu bumbum e o terceiro garoto ficou esperando sua vez. O sentimento era o mesmo de pavor e meu choro não parava. Frank era o líder e ele parecia apenas dar concessão aos outros de me tocarem, mas se decidisse que eu seria só dele, sabia que os outros respeitariam.
– Não precisa chorar Carlinhos. Você é linda e se for minha namoradinha, nunca vai apanhar e prometo que ninguém mais na cidade vai tocar em você além de nós três. Nem tirar mais sarro ou te provocar eles vão. Você vai poder ir a qualquer lugar sem ser importunado.
Não que aquilo aliviou o pavor do que fariam comigo, mas minha vida era bem complicada com quase todos os garotos que me conheciam tirando sarro de mim e seria um alivio não me importunarem mais.
– Me diz que você vai ser minha namoradinha. Aliás vou te chamar de Carlinha de agora em diante. Outra coisa, vamos jurar pela nossa vida que não vamos contar para ninguém.
– Mas eu não sou menina, sou menino. Não posso ser namorada, falei acreditando que aceitariam meu argumento.
– Então abaixa sua cueca e mostra deu pinto. Se for metade do meu, esquecemos essa história, falou zangado.
Bem que eu não queria abaixar a cueca, mas aqueles 3 garotos fortes facilmente me dominariam e tirariam minha cueca e pelo menos até aquele momento não havia nenhuma agressão física apesar das ameaças. Constrangido abaixei a parte da frente da cueca.
No mesmo instante ele começaram a gargalhar apontando para meu pênis me deixando totalmente envergonhado.
– Como você pode dizer que não é menina? Isso não é um pinto, mas uma xotinha com um carocinho. Quase igual a de minha irmã, Frank falou rindo.
Não tinha uma irmã e nunca tinha visto o pinto de outro garoto, pois os box do banheiro da escola eram individuais. Tinha um pênis pequeno, com a pele cobrindo toda a glande como uma micro tromba de elefante e minhas bolinhas eram minúsculas. Nunca achei que fosse pequeno, pois achava compatível com meu corpo imaginando que quando eu fosse grande ele também seria grande.
Diante da zombaria daqueles garotos fiquei ainda mais inseguro porque se tivessem razão, não só meu seio de menina me constrangeria como também meu pênis. Diante da ordem de Frank primeiro um e depois o outro garoto, tiraram seus pintos para fora e um por vez se aproximou de frente para mim quase tocando nossos pênis comparando para que eu entendesse o porquê eles riam.
Os dois me humilharam porque seus pintos eram umas 4 vezes mais longos que o meu e umas 3 vezes mais grossos. Eu já tremia todo nervoso sabendo que se Frank ficou por último o dele seria maior ainda o que me faria ter que aceitar ser sua namorada por bem ou por mal.
Enquanto eles se afastaram rindo e Frank foi se chegando eu já pensava que realmente tinha algo muito errado com meu corpo. Além dos seios e do bumbum de uma menina, descobria que meu pênis era anormal por ser pequeno demais.
A 50 centímetros de mim, Frank abaixou seu uniforme e sua cueca e o que vi só confirmou que meu pintinho era minúsculo perto dos daqueles garotos. O de Frank era levemente mais escuro, seu comprimento era umas 5 vezes mais longo que o meu e sua grossura pelos menos umas 4 vezes mais grosso. E diferente do meu totalmente coberto pela pele o dele tinha a cabeça aparente. Para me fazer aceitar em definitivo que ele seria o macho e eu a femeazinha, me fez o pegar.
– Pega meu pinto.
Com todas aquelas provas me minha cara, eu ainda pensava na Carmem Silvia com interesse de menino pela menina, mas sabia que se ela me visse naquele momento jamais iria querer algo comigo pois eu não era um menino normal. Contundo em minha mente eu tinha convicção que era um menino que seria obrigado a ser uma menina a base da ameaça de violência.
Fiquei sem me mover olhando assustado para aquele pinto tão diferente do meu. Se estivéssemos só nós dois poderia ter pensado que o dele era o anormal, mas os dois outros garotos eram muito mais parecidos com o de Frank do que com o meu, me fazendo ver que eu era o diferente.
– Pega no meu pinto Carlinha. Você vai descobrir o que acontece com o pinto de um homem quando é tocado. Duvido que com essa minhoquinha aí aconteça o mesmo.
Sem ter como negar nada sob pena se apanhar muito, peguei naquele pinto quente e diferente do meu que eu segurava com dois dedos para fazer xixi e o dele tive que segurar com a palma de minha mão inteira.
– Agora aperta e sinta a diferença.
Fiz que Frank mandou e a consistência era muito diferente. Seu pinto era muito mais firme do que o meu, mas era quase impossível uma comparação.
– Agora bata uma punheta e veja o que acontece.
– Não sei o que é punheta.
– E ainda acha que é menino? Não tem nenhum menino em nossa idade que não saiba o que é punheta. Mas dá para entender, já que não tem como bater punheta com esse carocinho.
Frank levou sua mão sobre a minha a envolvendo e começou o movimento para frente e para trás em seu pinto e não demorou percebi uma pulsação diferente e um aumento de tamanho em minha mão.
– Faz sozinha agora Carlinha e você vai ver como ele gosta de você.
Aquilo que senti não foi excitação ou algo semelhante que jovens daquela idade poderiam sentir, mas fiquei fascinado por como aquele pênis ia crescendo e engrossando em minha mão com os movimentos que eu fazia. O calor que emanava era ainda mais intenso do que antes e aquela cabeça de cogumelo ia ganhando mais volume e uma cor mais intensa.
– Tá vendo o que você faz com ele Carlinha. Um menino nunca o deixaria assim. Ele está feliz e vai te fazer uma surpresa se você continuar.
Sabem o que pensei naquela hora? Para amenizar minha repulsa imaginei em minha mente que aquele era meu pênis, pois era o pênis que agora queria ter. Grande e imponente, duro e quente e no tamanho que ninguém duvidaria que eu fosse homem. Ele estava umas 8 vezes maior do que o meu e umas 6 vezes mais grosso me causando a maior inveja do mundo.
Imaginando que fosse meu pau, acelerei os movimentos da mão e não demorou escutei Frank gemendo e logo depois vi um liquido esbranquiçado saindo de seu buraco de xixi acertando minha barriga percebendo que era muito quente e pegajoso.
Foram umas 5 cordas até que parou com uma cara de satisfação de Frank.
– Isso foi muito bom Carlinha, agora você é minha namorada, está bem? Se você não aceitar não vou mais te bater, mas contarei para a escola inteira o que você fez para mim ficando nua e batendo uma punheta e tenho aqui 2 testemunhas. O que você me diz?
Se a violência já me intimidava, sua ameaça de espalhar o que fiz podendo chegar a meus pais e meus avós me aterrorizou muito mais. Diante daquela intimidação me submeti ao abuso pela primeira vez na vida.
– Está bem Frank, mas vocês tem que prometer não contar a ninguém, falei entregue.
– Nós prometemos e se eu estiver mentindo você não precisa mais ser minha namorada e se um desses dois contar, eu arrebento com eles, mas você tem que os agradar também, falou olhando para aqueles garotos que abaixaram a cabeça aceitando sua liderança.
O agrado foi que tive que bater uma punheta para os outros dois também, mas sabendo o que aconteceria no fim saí da frente não os deixando gozar em mim. Quando terminei eles estavam satisfeitos e Frank me deu um guardanapo que carregava na bolsa de escola para que eu me limpasse.
Quando nos despedimos Frank me surpreendeu me dando um beijinho nos lábios.
– Tchau Carlinha. Agora somos namorados e pode ficar tranquila que ninguém mais vai mexer com você ou tirar sarro e na frente dos outros só vamos te chamar de Carlinhos. Amanhã vamos voltar aqui depois das aulas e vamos fazer coisas ainda mais gostosas, você vai adorar.
Ele me mandou ir embora na frente saindo daquela mata sozinho e se visse alguém diria que fui procurar borboletas para um trabalho de ciências. Fui para casa aliviado de sair da garra de meus abusadores, mas sabia que aquele alivio era só até a manhã seguinte na escola.
Durante a tarde enquanto fazia a lição não parava de me odiar pelo corpo e o rosto que tinha. Eu não queria ser menina ou namorada de ninguém, mas ter uma namoradinha, ainda que fosse só de forma ingênua através de declarações por cartinhas.
Ingenuidade que eu começava a perder sendo oprimido por aqueles 3 garotos intimidadores.
Pensei muito em não ir à escola no dia seguinte, mas tinha medo que Frank viesse até minha casa se eu não fosse, então fui. Não senti nenhuma diferença de tratamento, mas também não havia dado tempo para Frank cumprir sua promessa se é que cumpriria mesmo, pois de um modo ou de outro ele me tinha em suas mãos. Pela ameaça da violência ou pela ameaça de contar o que fizemos que era o que mais me aterrorizava.
Só fui o ver na saída da escola com seus outros jovens abusadores a tiracolo. E para disfarçar para os que passavam ao nosso lado, falava alto que precisava conversar comigo e me acompanharia até em minha casa.
Assim que entramos pelo portão da chácara, eles me levaram de novo para a mata deserta chegando ao mesmo lugar. Assumindo a liderança Frank começou a abrir sua bolsa tirando algo.
– Quero beijar e brincar com minha namorada, mas ela precisa estar como a menina que ela é.
Assim que terminou de falar, sua mão saiu de sua bolsa com algo que pareciam roupas e assim que ele as abriu no ar com as mãos havia uma calcinha e um pequeno sutiã rosas, uma minissaia e uma blusinha.
– Peguei escondido de minha irmã e hoje você vai ser a Carlinha de verdade. Vista isso enquanto ficamos de costas pois quero te ver toda menina, falou me dando aquelas peças na mão.
– Nunca vesti um sutiã Frank. Não sei como faz isso.
– É simples. Você prende o fecho na frente de seu corpo, depois você gira para ficar para trás e coloca as alças nos braços. Já vi minha irmã fazendo isso.
– Coloquei minha bolsa no chão e peguei aquelas peças resignado que não tinha mais como escapar daquele abuso. Com os garotos de costas para mim, tirei minha camisa de uniforme e após muitas tentativas consegui colocar o pequeno sutiã e depois a blusinha agarrada por cima mostrando a sombra do sutiã.
O pior foi que olhando para baixo eu via um volume acentuado de meus seios que era bem maior do que a maioria das garotas de minha idade e me odiei por ser daquele jeito.
Terminada a parte de cima tirei o short e a cueca com Frank me apressando ansioso.
– Vai logo Carlinha. Não vejo a hora de ver minha namorada toda menina.
Puxei aquela calcinha pequena para cima também de algodão como minha cueca, mas era menor e bem mais macia e os elásticos mais estreitos. Quando a ajeitei sabia que Frank não precisaria a puxar para cima pois já estava enterrada em meu bumbum volumoso.
Eu nunca tinha colocado uma roupa de menina e ia tendo dificuldade para colocar cada peça até que fechei o zíper da minissaia e a virei para trás como imaginei que deveria fazer por ter feito o mesmo do sutiã.
Não senti nada de especial com aquela roupa, diferente de histórias que li muito mais tarde que muitas trans, travestis e crossdressers descobriram sua sexualidade quando vestiram uma calcinha, as vezes sendo obrigadas como eu fui. Para mim era só mais um instrumento do abuso que eu sofria.
Quando avisei que estava pronto, os 3 se viraram rápidos e o que vi em seus rostos foi uma enorme admiração os deixando até sem palavras por alguns segundos.
– Você está linda demais Carlinha. Ninguém diria que você não é a menina mais bonita da escola com esse corpo e esse rosto bonito e delicado. Pena que não tenho um máquina fotográfica, falou se aproximando sob o olhar dos outros dois.
“Faço aqui uma pausa, pois acho que para facilitar e visualização do que acontecia, vou me colocar no feminino quando vestia roupas femininas. Que fique bem claro que eu não me sentia menina, mas era o contexto da situação de abuso que eu sofria”
Frank me abraçou puxando meu corpo para o seu e sem que esperasse inclinou o rosto e veio em direção ao meu beijando meus lábios, no entanto desta vez não se contentou só com os lábios e enfiou sua língua dentro de minha boca me deixando sem reação o fazendo se afastar um pouco.
– Faça com a língua o mesmo que estou fazendo. Você é minha namorada e tem que beijar bem gostoso, falou voltando a me beijar.
Era o primeiro beijo de minha vida de uma forma totalmente diferente do que deveria ser. Eu beijava um garoto como eu, só que totalmente vestida de menina como nunca desejei estar. Aqueles traumas iam colando em minha mente, mas o maior de todos era me sentir impotente de reagir contra o que estava acontecendo.
Logo senti suas mãos entrando por baixo da minissaia e agarrando meu bumbum me apertando mais contra ele me fazendo sentir aquele volume duro que eu tinha tido em minha mão no dia anterior. Alguns minutos depois ele terminou o beijo olhando para mim.
– Sei que foi seu primeiro beijo. O meu também e agora vai ficar em nossas memórias para sempre. Mas teremos muitas outras memórias. Ontem conversei com meu irmão mais velho e ele me ensinou bem o que fazer com uma menina. Você vai adorar tudo.
Fazendo parte de uma acordo entre eles, logo depois fui passada para beijar os outros dois garotos que se aproveitaram de meu bumbum como Frank. Foi tão ruim como foi com ele, mas eu sentia um pouco menos de asco por aqueles dois sabendo que Frank os dominava como dominava a mim.
Quando começaram a demorar Frank os apressou dizendo que não tínhamos a tarde toda me dando conta que era mesmo sua propriedade, sendo só emprestada para seus subordinados.
– Hoje você não vai bater punheta, mas usar sua boca. Se ajoelha aí, falou me olhando safado.
Eu nunca soube que poderia colocar um pênis na boca e o que Frank me falou me deu nojo e demorei a me ajoelhar, mas após um olhar ameaçador fiz o que pediu.
– Abaixa meu short, ordenou.
Toda tremula sendo obrigada a fazer o que faria, puxei seu short e seu pênis grande estava duro contra sua barriga e seus poucos pelos pretos ao redor.
– Carlinha. Pega meu pau e o coloca na boca e faz movimento de chupar como você fez com a mão ontem. E de vez em quando você o tira e lambe por fora, mas eu quero terminar com você chupando e você vai engolir tudo. Foi assim que meu irmão disse que tem que ser.
– Eu não quero engolir.
– Não tem que querer, você vai engolir. Meu irmão disse que nas primeiras vezes as mulheres não gostam, mas depois começam a gostar e sempre querem engolir.
A cada hesitação minha Frank me olhava ameaçador e como sabia que ele poderia me bater como bateu em outros garotos ou contar que eu estava vestido de menina e tinha batido punheta para ele, em minha mente muito jovem não conseguia o enfrentar.
Fiz o que ele mandou colocando pela primeira vez na vida um pau em minha boca. Sua uretra já vazava me fazendo sentir o gosto levemente salgado de seu pré-gozo. Tudo isso fui descobrir o que era mais tarde pois eu era muito inocente antes e estava sendo forçado a entrar no mundo da luxuria contra minha vontade.
Com suas orientações, mais pelas sensações que ele sentia do que por conhecimento já que também era sua primeira vez, fui o agradando primeiro o chupando, depois o lambendo e voltando o chupar. Felizmente ele não durou muito e avisou que ia gozar, não sem me ameaçar junto.
– Ah Carlinha, você chupa meu pinto tão gostoso. Vou gozar e não se atreva a tirar.
Aquele jato quente de seu liquido viscoso que senti na barriga um dia antes, desta vez senti no fundo da boca e a cada jato forte eu me esforçava para engolir não querendo sofrer nenhuma punição de Frank. Em algum momento olhei para ele que tinha feições de satisfação e sorria como um bobo.
Quando terminou de jorrar em minha boca eu tinha conseguido engolir tudo atendendo sua ordem me dando uma alivio que por estar satisfeito não iria ficar bravo comigo.
Nem bem terminou, ele deu lugar para o outro garoto e sob novas ameaças também o fiz gozar e engoli tudo não sentindo diferença do de Frank naquele sabor estranho. Por fim o terceiro garoto que também gozou pela primeira vez na vida na boca de uma garota, como ele ficou repetindo isso o tempo todo.
Quando terminei sentia o estômago cheio e se não gostei do esperma também não foi tão nojento como imaginei no início. Frank poderia ter razão que as mulheres poderiam a começar a gostar com o tempo, mas eu não era uma mulher e para mim aquilo seria sempre contra minha vontade.
Ao terminar Frank me deu sua garrafinha de suco para que eu lavasse a boca, pois disse que me beijaria novamente, mas antes de terminar ele queria que eu me despisse e ficasse só de calcinha e sutiã para que pudesse me ver toda gostosinha.
Eu teria que tirar aquela roupa de menina de qualquer maneira e já tinha ficado sem roupa na frente deles no dia anterior não sendo nenhuma novidade, então o atendi seguindo seus comandos. Primeiro tirei a blusinha e os três já me chamaram de gostosinha me vendo de minissaia e sutiã.
Depois foi a minissaia ficando de calcinha e sutiã e fui ovacionada por assobios e gritinhos de que eu era sem dúvida a garota mais gostosinha da escola. Em seguida fiquei sem o sutiã e Frank prometeu que no dia seguinte iria chupar meus seios pequenos porque estava louco de vontade de fazer isso. E quando tirei a calcinha estava de costas para eles para que não vissem meu pequeno pênis e debochar dele novamente. Ao invés disso recebi muitos elogios por meu bumbum e uma promessa que me deixou toda temerosa.
– Não vai demorar e vou meter meu pinto nesse cuzinho gostoso.
Frank me beijou se despedindo sem deixar que os outros me beijassem, parecendo ter decidido que beijos seriam exclusivos dele, meu namorado como dizia o tempo todo. E como no dia anterior fui antes saindo da mata sozinho e fui para casa.
Minha mãe não desconfiou de nada pois deixava o almoço pronto para mim e ia trabalhar em sua loja de roupas na cidade e a tarde eu sempre estava sozinho.
No dia seguinte choveu e continuou chovendo quando deu a hora da saída e me encontrando no portão, Frank me dispensou dizendo que não tinha como fazermos nada com aquele tempo. Daquele dia em diante eu iria torcer para que todos os dias chovessem, mas o clima me salvou dos abusos poucas vezes.
Uma vontade enorme de mudar de escola crescia dentro de mim para me livrar de meus abusadores, mas só havia uma única escola na cidade e a outra mais próxima era a quilômetros de distância e seria impossível convencer meus pais.
E se antes eu andava por aquela cidade tranquila o tempo todo indo na casa de amigos e a sorveteria, comecei a evitar sair com pavor de me encontrar com Frank e sofrer abusos também fora do horário da escola.
Se as vezes pareço não demonstrar o ódio que sentia por aqueles 3 garotos não os xingando aqui, não estou conseguindo me expressar corretamente. Não sou de ofensas e palavrões e por isso não os defino com seus merecidos adjetivos.
Naqueles momentos que abusavam, além do ódio eu me sentia entorpecido por não ter como reagir aqueles abusos. Aos adultos eu temia contar, pois poderiam achar que era eu quem queria fazer o que fazia com aqueles garotos. E aqueles de nossa idade tinham tanto medo de Frank e seu bando como eu.
Na sexta-feira o tempo estava bom de novo e sabia que sofreria abuso, mas pelo menos teria dois dias livre deles que seriam o final de semana. Frank que era inteligente e não dava nenhuma bandeira na escola, nem falando comigo, naquele dia parecia ansioso e durante o intervalo passou a meu lado me vendo sozinho e falou baixinho.
– Hoje você vai virar menina de verdade e não vai ter como não ser mais minha Carlinha.
Não sabia bem do que ele falava, mas como na última vez disse que ia enfiar seu pinto em meu bumbum, um mal-estar se formou rápido sendo notado pelos outros amigos assim que se foi.
Perguntaram o que eu tinha, mas jamais poderia contar ou nunca mais falariam comigo. Quando deu o horário até assustei porque eles não me esperavam na porta do colégio, mas o alivio durou pouco pois quando cheguei no portão da chácara os 3 me esperavam sorridentes.
– Não vamos mais sair com você da escola ou poderão desconfiar Carlinha. E você deve ter percebido que ninguém mais tirou sarro de você.
Ansioso pelo abuso que sofreria mais tarde não me dei conta durante o intervalo que algo tinha mudado, mas com o que Frank falou me lembrei que realmente não fui importunado naquele intervalo como sempre acontecia. Ao menos descobri que ele cumpria suas promessas e pelo menos nesse ponto minha vida melhoraria. Se bem que se pudesse escolher preferiria mil vez o sarro do que agora acontecia.
Quando chegamos ao mesmo lugar dos outros dias ainda estava um pouco úmido da chuva do dia anterior, mas Frank se revelou um garoto prevenido quando tirou uma toalha grande e jogou no chão.
– Assim minha namoradinha não vai se sujar, pois hoje vai ficar muito tempo ajoelhada e já que não vamos nos ver por dois dias, vamos demorar mais. Sua mãe não fica em casa a tarde, não é mesmo?
Um frio subiu por minha espinha. Primeiro porque não sabia como ele tinha aquela informação me deixando ainda mais aterrorizado que pudesse aparecer em minha casa e segundo pelo que ele falou que eu ficaria muito tempo ajoelhada, tendo os piores pensamentos por sua ameaça anterior de penetrar meu bumbum.
Para ser sincero me lembro até o hoje qual era o dia do ano que aconteceu, pois foi traumático. Dos outros 2 garotos, Luís também tinha uma irmã uma ano mais velha do que nós que era bem bonita e eles deviam ter combinado entre eles que cada dia seria um a trazer roupinhas de meninas.
Não demorou e ele tirou de sua bolsa uma calcinha branca parecida com aquela que usei na primeira vez e um vestidinho curto com formas geométricas.
– Toma, usa isso hoje. Não tem sutiã porque apesar de mais velha minha irmã não tem peitinho grande como o seu, falou Luís.
– Eu ia chupar seu peitinho hoje, mas fica para a próxima porque temos outras coisas para fazer. Se troca que ficaremos de costas novamente, Frank mandou
Me troquei mais facilmente sem ter que colocar o sutiã, mas não consegui puxar o zíper nas costas e quando avisei que estava pronta, tive que pedir ajuda quando se viraram. E sabendo que seria Frank que faria, já pedi a ele.
– Frank, não consigo fechar o zíper.
Ele veio todo sorridente para trás de mim e enquanto fechava revelou o motivo.
– Gostei que você já sabe que é minha. Eles também já sabem disso e para que não fiquem chateados, vamos pegar outros dois garotos da escola e transformar também em meninas para cada um deles, mas nenhuma será tão linda como você Carlinha.
Na hora fiquei triste pelos outros garotos escolhidos, mas eu tinha meus próprios problemas e não tinha como ajuda-los. Quando Frank voltou a minha frente, percebi que não teria como tirar sozinho aquele vestido pois não alcançaria o zíper nas costas o que me deixou ainda mais temerosa de que Frank pudesse me mandar daquela forma para casa, mas o pensamento que nesse caso ele perderia sua namorada me acalmou.
Outra coisa que percebi é que mesmo sem sutiã, meus seios davam um volume feminino naquele vestido, infelizmente me fazendo parecer ainda mais menina. Frank tinha pressa.
Primeiro ele veio e me beijou sem bons modos me agarrando dolorido e enfiando sua língua em mim parecendo um animal faminto. Tive que retribuir ou ele ficaria bravo comigo novamente. E mais uma vez foi o único que me beijou comprovando que eu era mesmo dele.
– Se ajoelha na toalha e fica de 4 Carlinha.
Olhei amedrontada sem reagir.
– Você quer que a cidade inteira saiba o que nós fazemos aqui?
Meu maior medo era ser exposto e se tornou minha maior fraqueza. Sem ter como recusar fiz o que Frank mandou e fiquei de 4 naquela toalha. Eu sentia que o vestido ainda cobria meu bumbum, mas isso logo mudou.
Percebi Frank tirando seu short e cueca sem ter coragem de olhar. Logo senti o movimento atrás de mim e ele devia estar ajoelhado o que comprovei logo a seguir quando sinto a barra do vestido sendo levantada e logo após meu bumbum só com a calcinha exposto.
– Meu deus Carlinha. Você é com certeza a garota mais gostosinha da cidade. Veja esse bumbum com a calcinha enterrada. É redondo nas laterais e empinado para trás. E tem uma cintura mais fina que muitas meninas não tem.
Seus elogios só me deixavam mais apavorada pois se ele pensava isso, dificilmente enjoaria de mim e procuraria uma garota de verdade. Não tinha ideia naquele tempo que alguns homens poderiam preferir meninos ao invés de meninas.
Logo sinto ele depositando o vestido no alto de minhas costas ficando com minha parte traseira totalmente visível a ele. Depois ouvi o som que parecia uma latinha sendo aberta e sem que eu virasse o rosto, ele contou o que era.
– Meu irmão me disse que nas primeiras vezes é muito mais fácil com vaselina, então pedi emprestada a dele porque não quero te machucar Carlinha.
Mais uma coisa que eu não sabia o que era, mas não demorei a descobrir. Senti Frank afastando minha calcinha para o lado.
– Uau, é muito pequeno. Vai dar trabalho. Abra mais as pernas Carlinha.
Enquanto o obedecia, os outros garotos ao lado assistiam. Logo senti um creme melecado sendo espalhado em meu bumbum, até que seu dedo começou a empurrar para dentro de meu pequeno anus parte daquele creme.
– Aiiii, reclamei de dor dando um pulinho para a frente.
– Calma Carlinha, Meu irmão disse que na primeira vez dói, mas depois é muito gostoso. Aguenta firme, pois hoje vamos deixar de ser virgens juntos.
Nem respondi começando a sentir aquele dedo girar dentro de mim um pouco bruto. Reclamei outras vezes de dor, mas ele não parou até que ficou satisfeito o tirando para fora.
– Você tem um cuzinho de menina muito bonitinho. Deve ser muito gostoso, mas já vamos descobrir. Só vou passar a vaselina em meu pau também para facilitar mais.
Eu queria era levantar e sair correndo dali, mas por vários motivos não tinha forças para isso. E se tivesse, teria que sair sem conseguir tirar aquele vestido com o risco de funcionários da chácara me verem de menina.
Senti a ponta daquele pinto se encostando em meu buraquinho virgem e forçando, mas inexperiente Frank o deixava escorregar. Até que bravo consigo mesmo, o segurou no lugar e o empurrou forte fazendo sua glande entrar inteira e se encaixar.
– Ahhhhiiiiiiii, gritei de dor começando a chorar.
O medo me deixava tensa o que deixava meu rabinho ainda mais apertado, mas com sua brutalidade e ansiedade Frank o invadiu. Foi uma dor muito forte como se tivesse me rasgando, mas com ele ficando parado, devagar foi diminuindo. Eu chorava pela dor e por estar sendo transformada em uma “mulher” que não queria ser.
– Calma Carlinha. Não chora. Toda mulher passar por isso. Logo vai diminuir a dor.
Frank até parecia ter dó de mim, mas nada pararia sua libido de garoto perdendo sua virgindade e começou a enfiar sem que as dores tivessem parado. E seus argumentos eram só para se convencer que não estava me maltratando.
– Acho que se for mais rápido você vai sentir dor por menos tempo, falou enfiando e enfiando parecendo estar destruindo as preguinhas de meu rabinho.
Eu chorava e gritava, mas ninguém me escutaria e na situação que eu estava não queria mesmo que me ouvissem, pois se alguém me pegasse daquela forma minha vida teria acabado.
Frank dava seus urros de prazer em contraste com meus gemidos de dores e me sentindo arrombada, o ouvi triunfante.
Foi tudo Carlinha. Você aguentou tudo e agora é uma menina de verdade. Minha namoradinha. Nunca vou me esquecer que você foi minha primeira.
Eu só tentava me acostumar com aquele volume enorme dentro de mim e quando parecia que iria conseguir sentir menos dores, ele puxou seu pinto e o enterrou de novo segurando firme em minha cintura não me deixando sair do lugar.
– Ahhiiiiii.
– Você é tão gostosa Carlinha. Assim é muito melhor que sua mão e sua boca.
Quando pensei que a situação não poderia ser pior já me acostumando com aquelas dores fortes de suas estocadas cada vez mais potentes, eis que piorou.
– Luís, ajoelha aí na frente e dá seu pinto para ela chupar.
Luís reagiu contrariado.
– Eu quero comer a bunda dela também.
– Você vai. Depois que eu acabar você vem aqui e vamos trocando de lugar.
Mesmo tão jovem, ouvir Frank dizer aquelas coisas aos outros garotos me fez dar conta que minha vida de menino estava definitivamente desgraçada enquanto estivesse sob seu poder. Se fosse descoberta como menina, estaria desgraçada e se não fosse seria quase uma escrava daquele garoto mal encarado.
Amortecida por essa sensação e impotente de mudar parei de sentir as dores e quando Luís enfiou seu pau grande para minha boca pequena, não esperei que me fosse ordenado e comecei a chupar como tinha feito 2 dias antes.
Eu escutava de longe entorpecida eles se vangloriando de ter a menina com a bunda mais linda e gostosa da cidade e ser a melhor chupadora de pau, ainda que eu não tivesse nenhuma habilidade de fazer aquilo.
Enquanto Frank empurrava e tirava seu pau de meu rabinho, Luís fazia o mesmo com minha boca até que os escutei combinando que chegariam junto. Não demorou muito quando senti algo quente em minhas entranhas me dando conta que Frank gozava dentro de mim pela primeira vez enquanto Luís jorrava seu esperma quente em minha boca me fazendo engolir tudo.
Horrorizada pelo que acontecia comigo eu ainda não tinha noção da degradação que aqueles garotos estavam me submetendo pois tinha passado a ser um brinquedinho sexual em suas mãos, ou melhor não mãos de Frank.
Quando ele saiu de minha bunda senti o liquido quente escorrendo em meu bumbum com Frank se vangloriando.
– Isso foi demais. Demais. Vou comer esse bumbum gostoso de minha namoradinha todos os dias. Se prepare.
Falando isso, saiu de mim e deu lugar para o outro garoto enquanto Luís tirava seu pau de minha boca, mas logo Frank assumiu seu lugar e enfiou seu pau semiduro em minha boca.
Se já tinha ficado com nojo só de pôr um pau na boca, sabendo que ele tinha estado em meu bumbum e tinha seu esperma só me deixou mais enojada, mas eu estava totalmente intimidada e dominado por Frank e aceitei começando a chupa-lo logo sentindo que crescia de novo em minha boca.
Felizmente aquele terceiro garoto que me enrabava naquele momento tinha o pau mais fino e menor que o de Frank e não foi tão dolorido, também porque eu já estava toda melada.
De novo eles combinaram e senti ao mesmo tempo o esperma de Frank em minha boca, não tão volumoso e daquele garoto me esquentando as entranhas. Por fim Luís comeu minha bunda como queria enquanto eu chupava aquele outro garoto com os dois gozando quase ao mesmo tempo.
Ajoelhada de quatro naquele chão duro sobre uma toalha, vestindo um vestidinho de menina levantado até minha cintura e também uma calcinha colocada para o lado fui usada e abusada pelos 3 garotos mais intimidantes da escola e tinha a carga de esperma de cada um deles em meu estômago e meu rabinho, não mais virgem.
Se pudesse ter escolhido morrer naquele momento, teria escolhido, mas minha vida sofrendo abusos ainda iria muito longe. Em alguns filmes quando vemos uma pessoa em choque por ter presenciado ou vivido algo terrível, elas ficam completamente catatônicas, desorientadas e alheia ao mundo exterior e era como eu estava naquele momento. Em choque.
Parecia estar em um sonho ouvindo aqueles 3 garotos ao longe e sem reagir aos comandos de Frank, foram eles que me levantaram, me limparam me trocaram e me mandaram para casa e só fui recuperar minha consciência deitado chorando em minha cama pouco antes do horário que minha mãe chegaria.
Apressado tomei um banho para tentar tirar aquele esperma de meu corpo, principalmente no rego de minha bunda e minhas coxas e também lavei a cueca suja e se minha mãe perguntasse diria que escapou o xixi.
Fiquei os dois dias do final de semana com o bumbum dolorido e com a alma estraçalhada, mas na segunda-feira tudo recomeçou.