Esposinha exibida no velório do vovó (PARTE 1)
Oi gente, como todos já sabem, tivemos um problema no Instagram, um doido achou meu insta pessoal e falou muita besteira, nos causando um transtorno enorme, por este motivo excluímos nosso insta de casal e desativamos nosso pessoal por um tempo, pelo meu maridinho, nem publicávamos mais nada, tanto é, que ficamos um ano sem publicar nenhum texto, mas eu amo compartilhar minhas aventuras, adoro saber que muito macho goza pensando em mim e nos chifres que eu boto no meu corninho, também quero ajudar as mulheres que desejam transformar em corno seus maridinhos, a ver e entender que esse meio liberal é maravilhoso, só basta ter coragem e saber aproveitar a vida, que por sinal, passa muito rápido, o segredo é o sigilo.
Bem, relatei ao meu maridinho como foi todo o meu dia, desde o momento em que fui ao velório do avô do meu querido sobrinho, até o final da tarde, que foi quando encontrei com meu corninho em seu trabalho.
Vou narrar tudo que minha putinha me contou nos mínimos detalhes, (esse conto é longo, quem não gosta, não leia) então, como ela já havia me dito antes, estava super frustrada pela partida antecipada de Juninho, ela estava simplesmente louca pelo cacetão do garoto, ela me disse que precisava ser arrombada por ele outra vez, por este motivo ela iria ao velório do avô de Juninho, mas claro que, a intenção não era velar o morto, e sim dar um jeito de aproveitar toda a vida que a tora gostosa do garoto tinha, eu como um corninho consciente, alertei minha putinha quanto a falta de respeito pela situação e pelo local, mas como eu conheço a piranha com quem eu sou casado, sei que quando o tesão sobe pra cabeça dela ou melhor desce pro bucetão que ela tem, a safada não pensa em mais nada, a não ser, em ser usada que nem uma puta por um macho cacetudo, pois bem, ela ficou pela manhã em nosso apê, cuidando dos seus afazeres, depois do almoço descansou um pouco e já sem aguentar mais, começou a se arrumar, como uma boa piranha, botou um vestidinho relativamente “comportado”, que ficava no meio das coxas, não tem curto, nem tão cumprido, claro, sem calcinha e sutiã, se perfumou toda e saiu pra caçar o rolão do garoto, mas, por estar com todo aquele tesão no xerecão, ela se precipitou um pouco e chegou antes das 16 horas ao velório, consequentemente estava bem movimentado, percebendo aquilo ela me ligou dizendo que havia acabado de chegar ao velório, pra caçar a rola do sobrinho, mas as coisas estavam difíceis por lá, novamente eu a adverti, porém, como um bom corno manso também a incentivei, falando que se ela conseguisse, era pra dar gostoso pro garotão de novo, entretanto, o clima estava bem pesado, como é normal nos velórios, ela abraçou sua prima e cumprimentou os demais, quando ela viu o Juninho os olhos da puta brilharam e claro a xereca piscou, ao dar um abraço bem apertado no garoto, o bucetão da piranha contraiu na hora, e ela sentiu a rola do moleque pulsando na barriguinha dela, foi ai que ela percebeu que, o tesão não tinha subido só pra cabeça dela, o safado do moleque estava doido pra fuder minha esposinha de novo, mas como ela já havia dito antes, as coisas não estavam propicias, além de ter muita gente, a comoção estava nas alturas, então ela ficou em pé próximo ao caixão, junto de sua prima, a putinha se posicionou bem em frente ao garoto, que percebeu a intenção da piranha, aproveitando que haviam muitas pessoas próximas ele colou o cacete no rabo da minha esposinha, que discretamente, jogava o quadril pra trás, e ficava mais colada no garoto, que por sua vez, pulsava o pirocão fazendo a piranha suspirar, ela com o xerecão piscando, pra aproveitar ainda mais a situação, deixou sua bolsa “cair”, então se abaixou pra pegar, sem dobrar as pernas, fazendo o seu cuzão se abrir dentro do vestido pra sentir aquele nervo quente, mas ela fez isso de forma lenta, o que chamou a atenção das pessoas a frente e do pai do garoto, que estava ao lado deles, que vendo aquilo, simulou uma tosse ao perceber a encoxada que o filho estava dando na tia, o menino se retraiu com ao ver que seu pai havia percebido e descolou o pau da rabo da minha mulherzinha, que com é uma vadia sonsa, ficou na mesma posição, como se não estivesse acontecendo nada, o pai do garoto começa a olhar pra ele com cara feia, o que faz o menino ficar intimidado e recuar, ele sai de perto e fingi ir beber água, minha putinha só percebe que Juninho se afastou, quando ela o vê passando pro outro lado da capela, e pra surpresa da piranha, assim que ele vê o garoto saindo, ela sente novamente uma tora dura e quente colada no rabo gostoso dela, sem olhar pra trás ela percebeu que agora o pauzão que ela sentia era de Agnaldo, o pai de Juninho, que viu o filho abusando da minha esposinha e quis aproveitar também, ela a princípio ficou nervosa, mas como é piranha, só empinou o rabo pro safado esfregar a rola, ele percebendo sinal verde da putinha começou a bombar de leve o cacete no rabo da minha mulherzinha, que percebeu que, diferente do garoto, o pai do garoto não tinha receio nenhum, ela começou a fingir que botava o peso do corpo mais em uma perna do que na outra, o que fazia seu rabo dar uma leve rebolada no cacete de Agnaldo, que ao sentir aquilo foi mais ousando ainda, ele segurou se cacete por cima da calça e começou a estocar no rabo da putinha, que já não consiga mais disfarçar o tesão, bem como o pilantra, que já estocava com mais força o pauzão, a ponto de desequilibrar minha putinha que deu um passo pra frente, o que chamou a atenção de sua prima, que ainda bem chorosa só a olhou e desviou o olhar, isso fez minha esposinha recobrar um pouco o juízo e se sentindo desconfortável com a situação, saiu da capela, deixando o pauzão de Agnaldo pra trás, ao sair, ela se senta na parte externa e continua pensando em um jeito de engolir algum dos rolões, porque agora o pai do garoto também queria arrombar ela, mas ainda assim, sua primeira opção era o Juninho, só que, mesmo pensando em todas as possibilidades, parecia que não tinha nenhuma brecha, pelo menos não sem risco de ser flagrada com um pauzão todo dentro dela, mesmo com o tesão a mil, ela ainda tinha o mínimo de prudência, por isso deu mais um tempinho por lá, ficou sentadinha, só pensando em dar pro garotão de novo, passaram-se quase uma hora e nada das coisas mudarem, o ambiente ainda estava cheio, e ela continuava sem chance de aprontar nada, então, ela foi até sua prima e falou, prima, vou ter que ir, tenho um compromisso agora, só que, mais tarde estou de volta, se precisar de alguma coisa, é só me mandar mensagem, a prima lhe deu um abraço e só lhe respondeu com um expressão fácil, a putinha se virou e encarou bem o moleque que se levantou na hora, percebendo que a titia dele iria embora perguntou com cara de frustrado, que foi tia, a senhora já vai? A putinha sentindo toda a maldade do garoto responde, vou meu amor, tenho que resolver umas coisas lá de casa agora, ela então abraça ele pra se despedir e fala baixinho no ouvido do moleque, mas não se preocupe, mais tarde, quando tiver bem mais vazio por aqui, a titia volta, na hora que ela falou isso o moleque a abraçou forte com o pauzão atravessado na calça, a safada só olhou pra ele, deu um sorrisinho de piranha e foi embora, mas, ela continuava louca tesão e sabia que, precisava gozar com alguma coisa dentro daquele xerecão pra se acalmar, quando ela entrou no carro me ligou dizendo, ai corno, eu to pra ter um troço de tanto tesão, eu vendo aquele garoto, sabendo que ele tem um cacete enorme e que tá doido pra me comer eu ficou completamente louca, e pra completar o pai dele também quer comer tua esposinha agora mozinho, eu vou ter que dar pros dois, eu senti o rolão do papai dele no meu rabinho, é um pauzão também, como eu não vou poder mastigar nenhuma daquelas toras com meu bucetão, isso me deixa mais louca ainda, vou passar ai no seu trabalho pra você me chupar todinha, pelo menos pra eu aguentar até mais tarde, eu ouvindo aquilo, me comovi com o sofrimento do minha esposinha por um pauzão e respondi, vem meu amor, traz esse bucetão pro teu corninho chupar até tu gozar bem gostoso na boca do teu corno manso, a putinha só disse, to chegando ai pra sentar na nessa tua cara de corno, ela seguiu em direção ao meu trabalho, que fica localizado no setor industrial da nossa cidade, por isso, as áreas próximas são compostas na sua grande maioria de galpões, porém como em qualquer parte da cidade, tem imóveis vazios, seja pra alugar ou só pra servirem de depósitos de maquinários e afins, a putinha vinha seguindo o GPS, que nem sempre sugere o caminho mais efetivo, por este motivo, ela passou por algumas ruas que poderiam ter sido evitadas, uma delas, era a rua dos depósitos, rua essa que era totalmente composta por galpões que só serviam como depósitos, por isso, o movimento por lá era super escasso, algumas poucas vezes durante o dia, chegavam os caminhões pra carrega ou descarregar, mas depois disso, ficava tudo deserto de novo, os únicos “funcionários” que tinham por lá, eram só os vigilantes, uma vez que, os depósitos tinham insumos de valor, bem na hora que minha putinha estava passando, havia uma carreta manobrando pra sair de um dos galpões, com isso ela teve que para o carro e esperar a carreta terminar a manobra, quando ela estava parada, ela deu uma olhada ao redor e percebeu que exatamente desse galpão de que a carreta estava saindo, havia um vigilante em pé, ao lado do portão com uma prancheta nas mãos, mas o que chamou imediatamente a atenção da vagabunda foi que, o vigilante era negão enorme, com uma cara de mau, do jeito que minha gosta, assim que ele viu minha esposinha, deu uma boa encarada nela, a puta claro, retribuiu e ainda deu um sorrisinho, mas o flerte deles foi interrompido pelo barulho alto da buzina, que apitou quando a carreta foi saindo, ao ouvir o apito, ele desviou o olhar da minha mulherzinha por um segundo e começou a puxão o portão, a putinha foi saindo devagarinho com o carro, ainda olhando pro vigilante, que mesmo puxando o portão continuou encarando a safada, que na mesma hora começou a imaginar o tamanho da rola preta presa dentro daquela calça, como a putinha estava louca de tesão, começou a pensar em fazer uma loucura ali mesmo, o bucetão dela, precisava ser arrombado, mas, mesmo com a xereca pigando, ela ainda tinha um pouco de receio.
Ela continuou seguindo com o carro devagarzinho, o safado percebendo o interesse da puta, fechou o portão e ficou em pé do lado de fora olhando pro carro, a safada vendo-o pelo retrovisor, na dúvida sobre o que fazer, andou mais alguns metros, até que chegou ao final da rua, então ela dobrou a esquina, saindo do campo de visão do vigilante, parou o carro e me ligou novamente dizendo, mozinho, meu corninho sabe que o bucetão da putinha dele tá com fominha né? Mesmo se eu sentar na cara do meu corninho manso e gozar pensando no rolão do meu sobrinho e do papai dele, não vai ser o suficiente, minha xereca precisa mastigar uma rola grossa, por isso tua putinha que aprontar corninho, eu posso? Eu ouvindo a vagabunda pedindo rola com aquela vozinha de piranha, não queria nem saber o que era ou com quem era, disse que podia na hora, ela deu um risinho de piranha e respondeu, é por isso que eu te amo seu corninho, por que tu é compreensível e entende que o bucetão da tua esposinha precisa da rola dos machos da rua, eu já com meu cacete explodindo rebati, claro meu amor, você é casada com um corninho super compreensível, que entende as necessidades da putinha dele, sempre que o bucetão do meu amor sentir fominha, pode arrumar um macho pra judiar do seu xerecão, afinal, minha esposinha precisa disso, e pode deixar que eu cuido desse bucetão depois, como um bom maridinho corno deve fazer, ela sentindo mais tesão ainda em me humilhar fala, eu to perto do trabalho do meu corninho, vou mandar minha localização pra você, daqui há 20 minutinhos me ligue, se eu não atender insista, e se mesmo assim não houver resposta minha, chame a polícia que o bucetão da tua esposinha tá em perigo, ela deu uma risadinha de cadela e desligou o telefone sem falar mais nada, eu como um bom corno, fiquei mais excitado ainda, sabendo que minha mulherzinha estava prestes a ser arrombada por um desconhecido, mas confesso que também fiquei com um pouco de receio pela situação, por não saber nada além de que ela ficaria com a xereca mais larga, mas como sou um corninho compreensível, eu entendo que minha esposinha precisa ser usada pelos machos da rua, vou descrever agora, tudo o que ela me contou, depois de desligar o telefone, a putinha sai com o carro e dá uma volta rápida no quarteirão, quando ela chega próximo ao galpão do macho que ela queria, ela reduz velocidade e para bem em frente ao portão, ela fica dentro do carro mexendo no celular, fingindo está ligando pra alguém, o portão é enorme e é todo fechado, tendo apenas uma abertura pequena, como se fosse uma janelinha, que é aberta por dentro, para que quem chegue, possa se identificar, não demora nem 1 minuto que ela para, a janelinha se abre o ela vê, um macho com cara de faminto olhando pra ela, que imediatamente desvia o olhar, e como uma putinha bem sonsa, ela continua fingindo ligar pra alguém, isso faz acontecer exatamente o que a piranha queria, ela escuta o barulho daquele portão enorme sendo arrastado, minha esposinha continua olhando pra frente, com carinha de preocupada, até que ela ouve uma batida no vidro da sua porta, ela finge se assustar e abaixa o vidro, o que faz aquele macho preto enorme, se abaixar e falar cheio de malicia, boa tarde meu bem, desculpe, mas você não pode parar seu carro aqui, é uma área de carga e descarga, a putinha com o bucetão piscando só de ouvir a voz daquele macho com cara de mau, responde bem inocente, poxa moço, me desculpa, eu só parei aqui, por que meu carro tá estranho, tá tipo sem força, sei lá, depois que eu parei, acendeu uma luzinha aqui no painel, não sei o que fazer, eu estava tentando ligar pro meu maridinho, pra ele me falar o que fazer mas ele não me atende, o safado olhando pra carinha de inocente da piranha e vendo que minha esposinha é uma delicinha, fica todo solicito e oferece ajuda dizendo, poxa, já que seu marido não atende, deixa eu dar uma olhada, se for alguma coisa simples a gente resolve rapidinho, deixa eu ver o que acendeu ai no painel, ouvindo isso o coração da putinha acelera e o xerecão pisca, então ela só olha pra ele e responde, ai moço obrigada, pode olhar, mas ao invés dela sair do carro pro macho poder olhar, não, ela só baixa o vidro todo e cola o corpo no banco, dando “espaço” pro macho ver, ele vendo que ela só se afastou, dá um sorriso safado e projeta a cabaça pra dentro do carro, nessa hora a putinha afasta bem as pernas, pra fazer o que ela adora, provocar macho, ela fica com a carinha de cadelinha sonsa olhando pra frente com o bucetão a mostra, ele entra secando na cara dura aquele xerecão que tava pedindo por rola, olha pro painel por uns 10 segundos e tira a cabeça do carro, depois que ele sai, a piranha continua na mesma posição, oferecendo o bucetão pro macho, ele então se debruça sobre a porta e já olha com cara de lobo mal pra ela, que mantendo a carinha de inocente pergunta com aquela vozinha de mulherzinha de corno, e ai moço, você acha que é o que? O Pilantra tinha percebido que não tinha nada acesso no painel do carro que indicasse problema, o único problema que tinha ele podia resolver, que era dar muito leite pra aquele bucetão, mas como um macho experiente ele testou a putinha antes pra ver qual era dela, ele então falou, olha eu acho que pode ser falta de água ou de óleo, ele falou isso enquanto se levantava, ficando em pé ao lado da porta, deixando seu rolão que já estava quase rasgando a calça, bem na cara da minha esposinha, ele continuou olhando pra cara da putinha pra ver a reação dela, que vendo o que ela tanto queria, mordeu os lábios que nem uma putinha e sem desviar o olhar daquela tora preta perguntou, e agora moço, você consegue me ajudar? O negão maldoso vendo o que ele queria, respondeu na mesma hora, é claro meu amor, destrave o capo aí pra eu dar uma olhada, minha putinha sem penar nas consequências desejando ser abusada só perguntou, ai moço, como faz isso? O sacana responde, deixa eu destravar pra você, ele abriu a porta e antes que ele puxasse a trava do capo, a putinha se movimenta pra sair do carro, e claro, arreganha totalmente as pernas, deixando ele admirar aquele xereca enorme que estava brilhando de tanta baba, o negão sem disfarça fica secando o bucetão da minha esposa que mantem o personagem de mulherzinha de corno inocente e finge não perceber a maldade do vagabundo, assim que a vadia sai, ele destrava o capo e vai em direção ao motor, ele começa a checar o óleo, ela se aproxima e pergunta que nem uma piranha inocente e ai moço, o que você acha? Com a vareta de óleo na mão responde, to achando o óleo baixo, vou checar se tem algum vazamento, vou dar uma olhada por baixo do motor, não se preocupe, “vou fazer tudo que puder por você”, minha esposinha sentindo a malicia do safado só response, ai moço, que bom, se precisar de qualquer tipo de ajuda, é só me falar, ele aproveita a deixa da vadia e diz, bem se é assim, preciso que você se abaixe e ilumine com a lanterna do seu celular aqui nessa grade, tava nítido que não precisava daquilo, o sol ainda estava iluminando tudo, a putinha percebendo o que ele queria só deu sorrisinho concordando, ligou a lanterna do celular e ficou de cócoras, com as penas bem abertas, mostrando praquele preto safado o que ele queria, na mesma hora ele se abaixa na frente dela olhando fixamente pro xerecão da minha esposinha e diz, isso meu amor, é assim mesmo, você tá fazendo certinho deixa eu dar uma olhada aqui em baixo, ele se deita no chão bem em frente a xereca aberta da minha mulherzinha, que continua fingindo não perceber a maldade do negão, ele mal coloca a cabeça em baixo do carro, fica admirando aquele bucetão e apetando o cacete por cima da calça, minha esposinha então olha pra baixo bem sonsa e pergunta, e ai moço, viu alguma coisa, o vagabundo sem se importar, continua olhando descaradamente pro bucetão dela e responde, vi sim meu amor, mas o que eu vi, eu posso resolver facilmente, minha putinha adorando aquilo, como sempre se faz de inocente, quando vê que ele está olhando pro xerecão dela e fala, meu Deus moço, eu esqueci que eu estava sem calcinha, não coloquei por que marca nesse vestido, eu pensando que você está me ajudando, mas não, você tá é com safadeza, o negão sem se importar com a ceninha dela só responde, que isso meu bem, eu estou super lhe ajudando, mas você com essa xereca aberta na minha cara, não tem como eu não olhar né.
Ela olha pra ele e dá um sorrisinho de canto de boca adorando aquilo e fala, tu é muito safado, me ajuda logo que eu tenho que ir buscar meu maridinho, ele só confirma o que já sabia e continua jogando com a putinha e fala, olha o único vazamento que tem aqui em baixo é do seu bucetão mesmo, que tá todo babado, tenho que ver a água e a calibragem dos pneus, o bucetão babado entregou a putinha que sem conseguir disfarçar mais, tenta prolongar aquela putaria, aproveitando o que macho safado tinha dito, ela fala, ai moço, para, minha xereca tá babada assim, porque eu to com saudade do meu maridinho, vamos olhar a água e os pneus então, pra ver se o carro fica bom de novo, o negão apertando o cacete e olhando pra ela pergunta achando graça, tá toda babada assim pelo seu marido né? Aham sei, haha, a putinha sentindo que já está perto de ser arrombada, tenta mudar a estratégia e se finge de ofendida, respondendo de maneira mais ríspida, é moço, é pelo meu maridinho sim, você vai me ajudar ou não, ao contrário do Juninho, o negão sabe levar a putinha, e responde com uma cara cínica, é claro meu amor, seu marido tem é muita sorte de poder socar em um bucetão assim, grande, gostoso e meladinho, mas vamos ver os pneus, a vagabunda só ouve, fica calada, e segue ele, que vai em direção a traseira do carro, chegando lá ele pede pra ela ligar o alerta do carro, quando ela aperta o botão do alerta, olha pelo retrovisor do passageiro e vê o safado baixando o zíper da calça, quando ela volta não fala nada, ele já está abaixado em frente a uma das rodas e diz pra ela, agora meu amor, se abaixe aqui e cheque se os parafusos dessa roda estão folgados, é melhor você fazer pra aprender logo e não passar perrengue por ai depois, a piranha deixando ele conduzir aquela putaria só responde, é verdade moço, obrigada, o safado fala, que isso meu amor, só quero lhe ajudar, minha esposinha e abaixa de frente pra ele, como sempre com as perninhas abertas, o safado fala com ela olhando pro xerecão, ele diz, agora você tenta desenroscar com sua mãozinha esses parafusos, veja se estão folgados, ele fala isso e se levanta, ela então só encosta a ponta do dedo em dois parafusos, olha pra ele e pergunta é assim moço? Ele ainda secando o xerecão só confirma que sim com a cabeça, quando a putinha vai “checar” os outros dois ela aproveita e fala, eita moço, seu zíper tá aberto, seu cacete tá quase escapando daí, ele fazendo a mesma ceninha que ela fala, pois é, quebrou hoje na hora do almoço esse zíper, e como meu pau é muito grande e eu não uso cueca, por isso tá assim, mas a culpa da minha piroca tá grandona é sua né? Ela mordendo um dos lábio com risinho cínico de putinha só responde, poxa desculpa moço, eu entendo você, mas não tem problema, eu não me importo de ver uma rola não me faz mal, e eu sei que a culpa é minha de andar sem calcinha, só quero arrumar logo esse carro, vamos pra outra roda, aqui tá tudo ok, ele rindo alto fala, verdade meu pauzão não faz mal nenhum pelo contrário, um bucetão que nem esse seu, aguenta ele facinho, haha, ela quase pedindo pra ele socar fala, ai moço, você desse tamanhão, eu não aguento não, deixa eu ver logo a outra roda, ela dá a volta no carro e se abaixa na outra roda fingindo conferir os parafusos, ele chega perto dela e quando ela levanta a vista, dá de cara com uma tora preta, grossa, da cabeça roxa bem brilhosa pra fora da calça, vendo aquilo ela fala, ai moço, meu Deus, seu pauzão escapou de dentro da calça, o safado fora se si já só diz, pois é meu bem, tá muito duro meu cacete, tava incomodando dentro da calça, eu tive que botar ele pra fora, você disse que não se importava, ele na mesma posição admirando aquele nervo preto inchado só responde, não me importo mesmo, ainda mais uma rola bonita dessa, e olhando aqui de perto, eu tenho certeza que não aguento esse pauzão não moço, ele já com voz de estuprador fala, eu sei que aguenta, ele estava prestes a comer ela ali mesmo, no meio da rua, mas a putaria deles foi interrompida pelo toque do celular da minha esposinha, que rápido estendeu a mão, pegou o telefone e me atendeu, falando com a vozinha mole de putinha excitada que eu já conheço, “oi mozinho”, eu receoso pergunto, e ai amor, tá tudo bem? Ela fica em silencio com o telefone no ouvido olhando pro cacete do negão, que sem se importar esfola devagar a piroca e olha pra ela, que vendo aquilo encara ele com cara de puta no cio, e só ai me responde tudo bem sim mozinho, o carro tava ruim, mas eu achei um moço maravilhoso que está me ajudando, ele já conferiu o óleo e os pneus, mas está tudo certo, só vamos ver a água agora e depois ver se funciona de novo, eu sabendo que a putinha estava excitada, instigo ela, mas como é esse “moço” amor, a putinha volta a olhar pro pauzão dele, que está apontado pra ela e começa a descrever o vagabundo falando, mozinho, ele é um negão grandão, mas muito simpático, me ajudou demais, sem maldade nenhuma vida, tanto é, que meu mozinho sabe que eu não uso calcinha né, eu nem me lembrei disso e sem querer ele viu meu bucetão vida, e mesmo assim não fez nada, só o cacetão dele que endureceu amor, mas a culpa foi minha vida, ele só tá me ajudando, né moço? O pilantra ouvindo aquilo, punheta o cacete devagar, enquanto olha que nem um maníaco pra vagabunda, ele entra no joguinho dela e responde, foi sim meu bem, a culpa foi toda desse xerecão babado, a putinha com um risinho safado na cara, põe o celular no viva voz e pergunta, ouviu mozinho, eu louco do outro lado da linha falo, ouvi amor, você com essa mania de não usar calcinha, a culpa é sempre do seu bucetão, a putinha mais manhosa ainda diz, não briga comigo vida, você sabe que eu não acho calcinha confortável, por isso que não uso, eu como um corninho bem compreensível, falo, to brigando não mozinho, só to falando por que seu xerecão é muito gostoso, por isso sempre acontece alguma coisa né? Ela alternando o olhar entre o cacetão preto e a cara do safado me diz, é verdade mozinho, inclusive aqui aconteceu “uma coisa”, mas tá tudo bem, eu e o moço já nos entendemos, eu sabendo que era alguma putaria gostosa pergunto, que coisa amor? Ela como uma vagabundinha bem sonsa me responde, não me briga mozinho, mas o zíper da calça do moço tá quebrado, e ele é que nem eu, não usa nada por baixo, e quando ele viu minha xereca, o pau dele ficou durão e acabou fugindo de dentro da calça, eu me fingindo de corninho surpreso pergunto, meu Deus amor, como assim, você viu a rola dele, ficou pra fora? A piranha olhando pra ele com uma carinha cínica me reponde, você sabe que eu não sei mentir pra você vida, não ficou pra fora, está pra fora nesse exato momento, eu inclusive estou olhando pra ela agora mozinho, é um rolão preto grossão vida, mas a culpa é minha mó, o moço não tem culpa, eu já sem raciocinar direito com tanta safadeza daquela piranha, me finjo de corninho bravo e digo, como assim amor, ele tá com um pauzão preto pra fora bem ai na sua frente? A putinha me responde toda inocente tá amor, mas a culpa é minha, e como a piroca dele tá durona, ele não consegue guardar dentro da calça vida, mas ele tá me respeitando amor, ouvindo tudo isso o preto safado se mete falando, oi meu amigão, foi tudo um acidente, mas não se preocupe, mesmo sua mulher tendo um xerecão gostoso, meu cacete não vai entrar nela não, eu doido pra pedir pra ele comer ela só respondo bem mansinho, o meu amigo, que bom te agradeço demais pela ajuda que tá dando pra ela, eu sei a culpa é dela, que só anda com esse bucetão exposto, que bom que ela encontrou um macho que é pauzudo mas respeita ela, assim eu fico mais tranquilo, na hora que ele ouviu isso, teve certeza que eu era corno manso e aproveitou, pois é o bucetão da sua esposinha tá seguro, só tem que falar pra ela, fazer esse bucetão parar de babar, por que fica difícil, né? Parece que tá pedindo, eu como um corno manso, concordo com o macho que está prestes a fuder minha esposinha e falo, ele tá certo amor, controla esse xerecão por favor, o moço mesmo sendo cacetudo e olhando pra esse xerecão gostoso tá te respeitando então ajuda, ela toda manhosa adorando aquilo responde, tá bom mozinho, ela tava babando você sabe porque, mas, não vou mais nem olhar pro cacete dele, se não ela vai continuar pigando tá bom? Eu quase pedindo pra ela cair de boca no rolão digo, tá bom vida, ajude o moço e venha logo me ver, vou ficar na linha enquanto vocês terminam ai, o vagabundo ouvindo isso só olha pro motor e diz, vamos botar mais água mesmo, isso vai resolver, a putinha concorda e fala, eu tenho um garrafinha d’água vazia dentro do carro, eu continuo na linha em silencio, só ouvindo a safadeza deles, ela abre porta do motorista e fala, deve estar em baixo de um desses bancos, como minha putinha, não perde uma chance de provocar, ela fica de quatro no banco do motorista pra “procurar” a garrafa em baixo do banco, ela põe o celular no banco do passageiro e se estica bem, pra olhar em baixo dos banco, isso faz seu cu ficar arreganhado e o fios de baba do bucetão pingarem, vendo isso, o safado não aguenta mais, fica atrás da piranha e debruça a rola preta no meio do rabo da vadia, que começa a piscar o cuzinho, mas continua na mesma posição e fala, caramba eu tenho certeza que essa garrafa tá aqui, o negão pilantra sentido o cuzinho da putinha piscando, nem pensa em mais nada e já começa a pincelar o cacete no xerecão da putinha, que não aguenta mais e começa a rebolar, ela abaixa mais um pouquinho o rabo, ficando na posição perfeita pra tora preta alargar o bucetão dela, eu começo a ouvir a cadelinha ofegante e pergunto se está tudo bem, ela me responde com a vozinha mole, “oi amor” tá mais ou menos vida, ela me fala isso, com a cabeça da piroca preta já dentro da xereca, eu como um corninho bem preocupado pergunto, mais ou menos como amor? Ela me responde de olhinhos fechados, sentindo cada pedaço do rolão alargando a xereca dela, mó, eu sei que a culpa é minha, não briga comigo, mas eu me abaixei pra procurar uma garrafinha de água dentro do carro, e to sentindo o pirocão dele entrando todinho no meu bucetão vida, ela fica em silencio, mas continua ofegante e começa a gemer baixinho, em seguida volta a falar, aiiii amor, ele antes tava só me ajudando, mas agora ele tá me comendo... continua
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