Corrompendo Mamãe - Cap. 15

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 10653 palavras
Data: 30/01/2025 19:30:16

— Pai, você pode me emprestar o carro? — Pergunto ao meu pai. Agora é sexta-feira de manhã, já se passou 7 dias do ocorrido da antena. Sua raiva diminuiu ao longo da semana, mas ele ainda continua estranho comigo, agindo com certa hostilidade por eu ter largado a antena como “uma garotinha mimada”, e para piorar ele também suspeita que eu tenha algum envolvimento homossexual por aí.

Durante esses dias, eu e mamãe aproveitamos todas as oportunidades para nos beijar, nos tocar, e nos provocar. Apesar de não termos muito tempo a sós nesses dias, sempre que ficamos sozinhos acabamos pelados. Mamãe que já andava toda sensual de legging em casa, passou a me provocar ainda mais durante essa semana, diversas vezes eu a encontrei sem calcinha, com a legging marcando muito sua buceta, e isso sempre acabava com a gente pelado em algum canto da casa assim que papai e Lucy saiam.

Nesse momento estou ajudando meu pai a carregar materiais de construção em uma caminhonete que ele alugou para trabalhar. — Mamãe quer que eu a leve para comprar o que precisamos para a viagem de amanhã.

Papai murmura. Ele joga uma caixa de ferramentas na caçamba do caminhão e me diz, mal-humorado:

— Você não dá um ponto sem nó, não é, seu desgraçado?

— Por que você diz isso, pai?

Fecho uma escada de alumínio e a coloco na margem.

— Não é à toa que você está me ajudando, Tito, porque você quer o carro. Você só ajuda quando quer algo em troca.

— Primeiro você reclama porque eu não te ajudo, depois porque eu te ajudo. E agora você está bravo porque estou pedindo o carro que você nem vai usar hoje.

Dou de ombros enquanto pego um balde com martelo e chaves de fenda.

— Há mais alguma coisa que o senhor gostaria que eu lhe emprestasse? — meu pai resmunga, fazendo uma careta.

— Na verdade, pai, também preciso que você me empreste o carro amanhã, para que eu e mamãe possamos ir para Arteaga. Lucy irá com os pais de Clara, sua melhor amiga, que também foram convidados por Elvira.

Papai rosna novamente como um animal odioso.

— Você sabe muito bem que o carro não é para montanha, Tito.

— Só vamos usar até uma certa distância, pai. Para a subida vou alugar um 4x4.

Meu pai arregala os olhos e me lança um olhar furioso.

— Você acha que eu cago dinheiro, seu animal? Nem pense que vou dar dinheiro para vocês irem para Arteaga nas montanhas passar o fim de semana inteiro lá, enquanto eu fico aqui abandonado.

Dou de ombros novamente, calmamente.

— Olha, pai, eu não estava pensando em te pedir dinheiro. Eu tenho minhas próprias economias do trabalho com a mamãe, então não se preocupe com isso, eu não vou te deixar pobre.

Papai ainda está de mau humor, cruzando os braços e atirando chamas em mim com os olhos.

— Além disso, pai, você decidiu não vir conosco. Mas se você quiser, o convite segue aberto para se juntar a nós.

Obviamente, se ele fosse para Arteaga comigo e com a mamãe, meus planos de passar o fim de semana transando com ela como dois amantes estariam arruinados. Convido-o porque sei que ele prefere cortar um ovo do que perder a final nacional de futebol.

Papai me responde exasperado:

— Você me convida, rezando a Deus para eu não ir, não é?

— Você é bem-vindo se quiser, estou lhe dizendo, pai.

— Por nada no mundo eu vou perder a final de futebol para ir para as malditas montanhas no meio do nada, onde só tem frio e ursos.

— Por outro lado, pai, se dependesse de mim, eu continuaria morando em Arteaga. Não há nada que eu goste mais do que estar cercado por pinheiros, árvores, águas cristalinas, vida selvagem, tranquilidade, e tudo isso em frente a uma lareira.

— Pinheiro e natureza? — ele me olha de maneira estranha. — Faz o que quiser Tito, mas traz sua mãe e sua irmã de volta.

É claro que me dói toda vez que ele deixa claro o quanto não se importa comigo. Mas eu não dou a mínima. Vou foder a esposa dele o fim de semana inteiro, e isso compensa os insultos.

Murmuro. — Você quer a mamãe em casa porque se ela ficar lá você vai ficar sem empregada, não é?

O olhar do meu pai brilha perigosamente. — O que você disse?

— Nada pai, me empresta o carro?

Ele fica de mau humor. — Vá, vá embora e pare de me incomodar, alguns de nós trabalham para manter esta casa.

Papai me dá um olhar desdenhoso e entra na caminhonete, dá a partida e fica reclamando todo tipo de coisa sozinho.

— Vou pegar o carro! — Aviso, assim como guardo as chaves que já havia pegado com antecedência.

Ele faz um gesto brusco com a mão como se mandasse eu me foder. E sai com a caminhonete.

Eu o observo sair pensando em como ele realmente não iria emprestar, felizmente eu já tinha pegado a chave.

Eu sorrio enquanto entro na lavanderia, onde minha adorável mãe está curvada colocando as roupas brancas na máquina de lavar.

Mamãe é muito flexível, e acho emocionante vê-la usando aquela legging cinza que divide suas duas nádegas enormes.

— Ei, mãe — eu digo, engasgado, observando da porta enquanto sua bunda ampla balança para frente e para trás.

— Oi, meu amor — ela me diz, ainda com a bunda no ar, colocando o resto das roupas brancas no eletrodoméstico.

Meu pau incha de repente, e seu espessamento e dureza se tornam mais consistentes enquanto observo a legging afundada em seus lábios gordinhos, marcando através do tecido da calça cinza.

Será que mamãe está sem calcinha?

— Pedi o carro ao papai para levar você às compras.

— Oh, duvido que ele tenha emprestado — ela diz com ceticismo. Eu sei que ela balança sua bunda grande para me provocar. Ela olha para mim sorrindo de lado, ainda inclinada na máquina. Se Lucy não estivesse em casa...

— Você está errada — digo hesitante.

— Ele disse sim para você? — ela parece surpresa.

Chego mais perto dela, que ainda está inclinada. Mamãe tem uma bunda redonda em forma de coração, um produto da estreiteza de sua cintura e da curvatura de suas nádegas que moldam sua figura traseira.

Antes que ela se levante, aperto sua bunda, sentindo meus dedos afundarem em seu rabão maravilhoso, ajeito minha ereção inchada e dura, e lentamente me esfrego bem no centro, onde uma nádega se separa da outra.

Mamãe solta um erótico: "Mmm, garoto travesso", pressiona a bunda contra mim, e balança ela de um lado para o outro, se esfregando na minha ereção por um breve momento e então se levanta, seus olhos azuis brilhando enquanto eu sinto minha glande babando de fervor.

— Você disse que seu pai lhe emprestou o carro?

— Não exatamente.

— Então o que quer dizer? — Ela coloca as mãos na cintura.

Mamãe está usando uma blusa bem justa da mesma cor da legging. Lambo meus lábios ao perceber que seus seios fartos estão muito apertados sob a peça, e que ela não está usando nada por baixo a julgar pelo par de mamilos que se projetam do tecido e parecem pontudos e duros.

— Ele não disse sim — tento me concentrar na minha resposta — mas também não disse não. Na verdade, ele mandou eu ir me foder com um gesto, e como eu decidi chamar o carro de "vá se foder", lá vamos nós.

— Você é louco, meu amor. — Mamãe começa a rir. — Já sei que vou ter que limpar sua bagunça.

Tento me aproximar dela novamente, com a intenção de esfregar meu volume duro em sua virilha, de esmagar meu peito em seus seios macios, de beijar sua boca e de acariciar suas nádegas inchadas que agora repousam na máquina de lavar, mas ela faz sinal de que minha irmã está na cozinha e eu tento me conter, mas não consigo.

— Eu quero que você limpe outra bagunça minha, mamãe. — Digo colocando a mão na cintura dela. — E quero que seja aqui.

— Eu queria poder, meu amor.

— Você pode mamãe, deixa, só um pouquinho?

— Não podemos fazer isso aqui, querido.

— Só um pouquinho, mãe, deixa eu colocar só a cabecinha na sua buceta, nem que seja só um pouquinho, eu só quero sentir o seu calor e o seu amor.

Mamãe aperta as pernas. Ela imagina a cena e percebo que ela começa a corar.

— Não podemos ser descuidados, meu filho, principalmente com sua irmã por perto.

— Então vamos para o seu quarto, nos trancamos e…

— Não, meu amor, por favor, vamos levar isso com calma, quando não pode, não pode!

Lucy está fazendo uma bagunça na cozinha, ao que parece, e isso distrai um pouco mamãe e eu, mas nem isso acalma meu desejo de possuí-la ali mesmo.

— Bom, mamãe — tento me resignar, mas pedindo concessões — se você não quer que eu te penetre, então deixa eu abaixar sua legging e dar um beijinho na sua buceta, ela deve estar queimando de desejo, e você parece gostar muito quando eu faço isso.

Nós dois olhamos para a virilha dela e ficamos surpresos ao ver uma mancha molhada no centro da legging. Eu sabia que para estar marcado daquele jeito ela não estava usando calcinha!

— Caramba, mãe, você está muito molhada!

— Viu, meu amor? — ela me repreende, atônita, suspirando um pouco — pare de me dizer essas coisas, eu fico excitada e então começo a vazar.

— Ufff, que delícia, mamãe.

Minha ereção é enorme. Minha mãe tarada e sua exuberância só me deixa mais agitado.

— Serão só alguns minutinhos, mãe, eu prometo. Ninguém vai perceber! Eu simplesmente não aguento mais esperar!

— O que você quer fazer, querido? — ela me pergunta, olhando para a mancha de seus fluidos na calça.

Eu não respondo com palavras, apenas faço o que tenho que fazer automaticamente. Bato a porta com força, tranco-a para o caso de Lucy querer entrar de repente e, quando tenho certeza de que a porta está bem fechada, volto para onde estava e, com o meu pau latejando, jogo-me em cima da mamãe, encurralando-a até que sua bunda bata na máquina de lavar branca que começou a mecanizar.

— Ufff, mamãe, eu quero muito você!

Mamãe suspira quando coloco meus braços em volta dela, ela me olha, então abre sua boquinha, cujos lábios são encantadoramente grossos, e quando ela me beija, me mostrando um gesto de luxúria, eu coloco minha língua dentro, e ela recebe com a dela, alegremente, nossas línguas se roçam lentamente, do jeito que ela gosta, bem devagar para sentirmos todas as sensações.

—Mãe...

Esfrego minha ereção contra a pele lisa de mamãe e balanço meus quadris sobre ela, esfregando-me contra seu corpo.

O beijo é apaixonado, muito lento e sensual, nós dois ofegamos, respirando pesadamente durante o beijo. Mamãe coloca as mãos sob minha camisa e acaricia minhas costas. Eu, por minha vez, esfrego suas nádegas salientes, que aperto, levanto e esfrego avidamente.

— Que beijo gostoso mãe! — Brincamos com a boca um do outro, e eu continuo devorando-a, porque é isso que eu faço, eu a devoro, eu a esfrego, eu a possuo. — Eu amo o seu beijo.

— Eu amo ainda mais o seu, meu amor. — Ela suspira, — a forma como seus lábios são macios, como sua boca delicadamente brinca com minha, a forma como você roça sua língua devagarinho na minha para eu sentir cada detalhe me deixa toda arrepiada.

— Sério, mamãe? — provoco, — você gosta muito do beijo do seu filho?

— Muito, meu amor! — Ela morde meu lábio e me olha nos olhos. — É o melhor beijo que já recebi, sempre fico arrepiada.

Eu sorri com o elogio, satisfeito.

— Olha como fica meus mamilos, meu bebê.

Nós olhamos para baixo e os dois estavam durinhos, esticando o top que ela está usando.

Eu engulo, movo minha mão direita para frente e coloco meus dedos dentro de sua legging até encontrar o triângulo frontal de uma calcinha minúscula e encharcada. E me surpreendo, pensei que ela estivesse sem. Mesmo de calcinha ela está marcando tanto?

— Desde quando você usa calcinha, mamãe? — Eu digo a ela enquanto me aproximo do seu pescoço para lambê-lo, beijá-lo, antes de alcançar um dos seus seios para mordê-lo também, mesmo que seja só por cima da blusa.

— Já que eu sei que você parece gostar de me ver nelas, meu amor, então…

— Então você está fazendo isso por mim, minha linda mamãe?

— Tudo por você, meu príncipe!

Adoro a respiração ofegante da minha mãe: é tão erótica, tão molhada, tão excitante. Adoro o jeito como ela move a boca quando me beija, o jeito como ela mostra a língua molhada quando geme, o jeito como ela torce os olhinhos azuis de prazer quando ela se esfrega em mim e o jeito como ela balança seu corpo voluptuoso quando eu colo o meu no dela.

— O papai sabe que você usa essas calcinhas minúsculas?

Minha língua rasteja em seu seio direito. O tecido é macio, e apesar de ser lycra é bem grosso, e é por isso que me surpreendo ao morder levemente seu pequeno mamilo saliente e perversamente proeminente.

— Seu pai! Ufff! — ela geme — … ele nem... Haaah!... olha para mim, muito menos repara na calcinha que estou usando… ~Hnnnnm!

— Que idiota… como ele pode ignorar a beleza de uma mulher dessas…!

Eu beijo o pescoço dela, e mamãe suspira mexendo a cintura para se esfregar no meu pau. — Não fala assim do seu pai, meu amor. — Ela pede com uma voz deliciosa.

Minha mão esquerda continua apertando a bunda da mamãe, e minha mão direita cava seus pelos pubianos ralos.

Quando encontro sua abertura e percebo que o interior é uma torrente fervente, fico excitado, meu pênis treme ainda mais e enfio dois dedos, mamãe geme: “~Hnnnnnm”. E eu começo a cavar com eles empurrando e puxando.

A reação de mamãe é imediata, ela abre as coxas e ofega com luxúria.

— ~Aiii, meu---Deus, filho.

Olho para cima e percebo que seus olhinhos azuis estão brilhando novamente. Sua boquinha parece meio aberta. Capto seus gemidos com a minha boca quando começo a beijá-la novamente. Ela aperta meu volume com uma das mãos e começa a acariciá-lo por cima da minha calça.

— Hmm, mamãe! — Eu digo a ela enquanto nos beijamos. — Você é muito gostosa!

— Nossa, filho, que delícia... ~Aiii, meu amor!

Coloquei um terceiro dedo em sua buceta e os fluidos ficaram mais espessos e abundantes. Ela é tão quente e tão abundante que sinto minha mão encharcada.

— ~ Ahnnm! — Mamãe suspira um pouco mais alto, e eu volto a beijar sua boca para bloquear seus gemidos.

Quando volto a beijar o pescoço da mamãe e tento abaixar a minhas calças para tirar meu pau e enfiar na buceta dela, ouvimos Lucy batendo na porta e chamando por mamãe.

— Sugey, é o papai no telefone, ele parece bravo e quer falar com você, ele disse que você não está atendendo o seu celular.

— Porra! — Nós dois pulamos de susto, pálidos, com medo de que Lucy possa ter ouvido alguma coisa.

Mamãe se recompõe rapidamente, lambe os lábios. Nós dois enxugamos o suor e eu tenho que me virar e me esconder para que Lucy não me veja.

— Sugey, droga, por que você se trancou?! — Lucy grita.

Sempre papai. Sempre nos interrompendo, sempre fazendo burrada, sempre estragando tudo!

Mamãe consegue sair da lavanderia e trancá-la novamente. Lucy parece não perceber nada, mas... nesse ritmo, será que mamãe e eu conseguiremos manter esse relacionamento clandestino por muito tempo?

Antes do meio-dia, mamãe desce para a sala, onde eu já a espero com as chaves do carro do meu pai para podermos fazer compras. Ela está com o cabelo solto, com uma leve maquiagem que realça seus lindos olhos azuis e usando um vestido elegante. É impressionante como mamãe fica deslumbrante de vestido, como se essa peça conseguisse realçar ainda mais sua feminilidade e beleza.

O decote é delicioso e sensual, pois tem uma abertura na frente que, ao mesmo tempo em que cobre boa parte dos seus seios fartos, também os faz parecer grandes, com o pequeno canal que separa um seio do outro pronunciado.

— Você está linda, mãe. Nunca pensei que você sairia na rua desse jeito.

Ela só usa roupas ‘provocantes’ em casa, na rua geralmente ela usa vestidos mais longos e ‘comportados’, nunca revelando um decote, e quando vai a igreja ela usa sua roupa específica que apesar de ser comportada, fica uma bomba em mamãe por ela ser muito gostosa.

— Você acha que pareço vulgar? — ela se preocupa.

— Huh? Não, não, não é isso, é… Não se importe comigo, mãe, eu gosto!

— Bom, se você gosta, eu fico com ele — ela sorri.

Parece que ela está usando sutiã, pelo menos acho que está, porque seus mamilos não aparecem como na blusa que ela usava antes.

— Vamos, minha linda mamãe?

— Quando você quiser, meu cavalheiro.

Mamãe grita para Lucy avisando que voltaremos mais tarde e então eu a pego pelo braço e vamos para a garagem.

O perfume de mamãe é delicioso e indescritível. E não sei por que ultimamente sempre fico duro só por sentir o cheiro dela, mesmo tentando me controlar, acabo ficando involuntariamente duro. É como se meu cérebro tivesse associado o cheiro dela ao prazer, só de sentir eu fico excitado.

Mal consigo me concentrar durante a viagem. Os seios da minha mãe parecem apertados naquele vestidinho. Eles balançam e vibram a cada solavanco do carro. O topo dos seus seios grandes ameaça sair se o carro der outro solavanco.

— Pelo amor de Deus, Tito, olhe para frente, vamos bater assim.

— Desculpa, mãe — Estou um pouco envergonhado por ela ter me flagrado olhando para os peitos dela — é que seus peitos enormes me distraem. Parece que eles vão pular para fora do vestido a qualquer momento.

Mamãe começa a rir. Com as duas mãos ela arruma os seios no vestido, que visão maravilhosa! Eu tento olhar para frente antes que acabe mesmo batendo o carro.

— Mãe, posso te fazer uma pergunta?

— Sim, claro, querido, pode fazer.

— Há quanto tempo você não faz amor com o papai?

Mamãe suspira. Dou uma olhada rápida e a vejo desviando o olhar e olhando para o lado.

— Por favor, filho, isso é pergunta que um filho faça para a mãe? Você fez eu me sentir desconfortável.

Viro à esquerda, e digo a ela:

— Acho que fizemos coisas que realmente ultrapassam nosso relacionamento filial.

— Não é a mesma coisa, meu filho. O que você está me questionando realmente me deixa desconfortável.

— Mãe, eu chupei sua buceta! Enfiei meu pau em você até o talo, você chupou meu pau e minhas bolas até eu gozar na sua boca! Sério, você acha mais desconfortável me dizer há quanto tempo você não faz sexo com o papai?

Mamãe solta um longo suspiro nasalado.

— Tito, pelo amor de Deus…

— Mãe, é só responder, qual a dificuldade?

— Não consigo nem me lembrar há quanto tempo seu pai e eu não temos intimidade.

Não acredito. É incrível que o idiota do meu pai não tenha tocado nela nem a um metro de distância como Elvira disse.

— Sério? Quanto mais ou menos?

— Eu não saberia te dizer, filho.

— Cerca de dois anos, mamãe, ou talvez três? — Pergunto isso porque lembro da conversa dela com Elvira.

— Provavelmente mais.

— Mais?

Suspiro fundo. Como ele consegue ter na cama todas as noites uma mulher como a que está no meu banco de carona e não fazer nada? Porra! Se fosse eu, ela já estaria comprando remédio pra insônia... porque dormir seria a última coisa que eu a deixaria fazer.

— Mais quanto, mãe? — Insisto.

Ela hesita, — faz mais de 6 anos, meu filho.

— Porra, mãe! Tanto tempo assim?

É inédito. Surreal. Lembro dela falando com Elvira que era 3 anos, será que ela está mentindo? Mas não tem por que ela mentir pra mim sobre isso. Ela mentiu para Elvira para não parecer que era tão ruim quanto é de verdade?

— Olha, querido, não é tão ruim assim. Chega-se a uma idade em que o sexo não é tão… necessário.

— Mas você sempre fica muito excitada, mãe!

— Huh?

— Eu percebo quando fazemos amor; você é uma mulher muito quente, mãe. A maneira como você se molha. Seus ricos gemidos. O jeito que você goza no meu pau, nos meus dedos, na minha boca. Ugh, mamãe, o jeito incrível como seus mamilos ficam eretos e duros com qualquer contato meu. Porra, mãe, só de lembrar disso fiquei excitado e duro de novo.

— Bom, filho... é que... bom, de alguma forma, depois de tantos anos de abstinência, a libido diminui. Mas é uma questão de... de lembrar como é se sentir desejada, amada... aquela sensação de cócegas na barriga, na buceta, ai filho... Eu não sou feita de pedra.

— Eu sei, mãe. É por isso que acho muito estranho que você tenha passado tantos anos sem sexo.

— Não é tão estranho, meu amor, depois de um tempo sem, você se acostuma. As prioridades mudam. É uma série de fatores que você não consegue entender agora. Você está no auge da sua vida, querido, é por isso que o que estou lhe dizendo parece inacreditável para você, mas é a verdade. — Mamãe suspira, olhando pra frente. — A maioria dos casais com mais de 10 anos juntos passam por isso e diminuem a frequência do sexo com o passar do tempo. Uma vez por semana, depois 2 vezes por mês, aí passa para uma vez por mês, e quando se torna uma obrigação, algo que o casal precisa fazer para parecer que nada mudou, como se estivessem batendo ponto no trabalho... É ai que as coisas realmente começam a mudar, até parar de vez.

— E isso é normal? — Pergunto surpreso.

— É mais comum do que parece, mas não é normal. — Diz mamãe um pouco triste. — É preciso de dois para fazer um relacionamento funcionar, meu filho. Quando chega nesse ponto o casal se torna praticamente amigos, o amor, o carinho e a confiança ainda existem, mas não é mais a mesma coisa sem o toque, sem o desejo, sem o fervor.

— Então o que você fazia para acalmar seus impulsos quando… ficava com tesão?

Mamãe hesita por alguns segundos e depois responde.

— Bem… nada…

— O que você quer dizer com nada? Você provavelmente se masturbava!

— Meu Deus, Tito!

— Mãe, por favor, pare de encarar essa conversa de um jeito tão… hipócrita. Deixa sua timidez de lado.

— É algo muito íntimo. Olha, Tito, apesar de tudo, me sinto muito envergonhada em lhe dizer essas coisas. Elas são muito minhas.

— Deixe-me entrar na sua privacidade, mãe, já estamos fazendo isso. Eu quero me sentir mais próximo de você, quero saber tudo sobre você, quero que você confie 100% em mim.

— Eu confio mais do que 100% em você, meu filho, mas eu tenho dificuldade… em falar sobre essas coisas com você.

— Só me diga se você se masturbou ou não.

— Bem… sim.

Claro. Lembro-me dos dias dela na banheira. Aquele jeito intenso com que eu a ouvia suspirar, se tocando para acalmar seu fervor.

— Diga-me, mãe, por que papai parou de fazer amor com você? E, por favor, pare de me dizer que você se sente desconfortável, temos que superar isso. Estamos começando um relacionamento diferente, mãe, e não apenas sexual, mas também amoroso. Não existe uma maneira de separar nossos sentimentos, eles estão todos misturados, o carinho, o amor, o desejo sexual, o cuidado, deve haver confiança entre nós dois. Eu te amo como mãe e como mulher, e não são dois amores separados, é um só, muito maior e muito mais intenso.

— É que, é muito difícil para mim… — Ela desvia o olhar.

— Vamos, mãe… por favor. É um mistério assustador para mim não saber por que papai parou de fazer amor com você. Porque, com o quão excitada você está, obviamente teve que ser ele quem parou, e por um motivo. Parece-me simplesmente ilógico que, tendo uma mulher puta assim ao seu lado, e desculpe a expressão, ele pare de tocar em você. Você é muito linda e muito gostosa, mãe! Você é uma grande mulher que não passa despercebida por ninguém, nem mesmo por mim, que sou seu filho!

Mamãe sorri, ainda envergonhada.

— Obrigada pelos elogios, meu príncipe.

— Mãe, o papai é um idiota. Nenhum homem em sã consciência, tendo você como esposa, pararia de transar com você.

— Filho, não fala assim do seu pai. — Mamãe suspira, — com o passar do tempo, o desejo do casal sempre diminui, a monotonia se instala e a libido se perde,10 anos de casado é um marco para isso começar a acontecer, e nós estamos juntos a 25 anos, é preciso um esforço consciente do casal para manter a chama do desejo acesa... E, bem... Provavelmente foi isso que aconteceu entre nós. Isso não significa que não nos amamos mais. Além disso... seu pai, bem, ele está ficando mais velho, e não é como se ele ainda fosse... tão durão quanto você.

— Só de ver ou pensar em você, mãe, fico realmente duro. No momento, estou realmente com dificuldade para pensar em como vamos passar esse fim de semana.

— Eu também…

— Excitada?

— Sim, muito excitada.

— Você ficou muito tempo sem fazer sexo com papai, mas... e com Nacho?

Percebi que estraguei a conversa quando mencionei aquele desgraçado.

— Pelo amor de Deus, Tito, se você mencionar isso de novo...!

— Tudo bem, mãe, tudo bem, desculpa!

Está claro para mim que terei que investigar mamãe de outro ângulo. E que esse tipo de abordagem não é adequada, mas eu simplesmente não consigo evitar! Me dói pensar que ela teve que saciar a ausência do meu pai com alguém e que provavelmente foi com ele, aquele filho da puta.

Eu sempre tento pescar algo na expressão dela quando pergunto, ou no jeito que ela se comporta, mas a única coisa que estou conseguindo é deixá-la irritada, está claro para mim que ela não vai revelar nada sobre aquele filho da puta, não importa quantas birras eu faça. Então desisto e continuamos nosso caminho.

Ao passar por uma farmácia na entrada do shopping, eu pergunto:

— Mãe, você quer que eu compre alguns preservativos texturizados na farmácia? Tenho alguns na bolsa, mas são do tipo que dão de presente na faculdade. Não creio que a experiência seja tão boa usando-os.

Mamãe começa a rir.

— Para que você quer camisinha, querido?

— Vamos ver... você... eu... fim de semana inteiro… sêmen… vagina…?

Mamãe começa a rir novamente. — E você só se preocupa com isso agora, depois de me inundar a semana inteira?

Eu coço a cabeça um pouco envergonhado, o que posso dizer, me deixei levar completamente pelo prazer.

Mamãe continua rindo ao ver minha expressão sem graça. — Não se preocupe com isso, meu amor, sério.

— Mamãe, é que... estou preocupado que você não se importe com isso.

Mamãe levanta as sobrancelhas, e outra coisa surge na minha cabeça quando mais uma vez aprecio a enormidade dos seus seios dentro daquele vestidinho.

— Você acha que eu poderia engravidar do meu próprio filho?

— Esperançosamente! — meu rosto se ilumina com tamanha fantasia — você consegue imaginar, mãe? Ambos tendo um filho? Quem suspeitaria mesmo se fosse igual a mim?

Mamãe me dá alguns tapinhas ‘irritada’ no braço enquanto eu estaciono, e reclama:

— Não fale bobagens, Tito, você ficou louco?!

— Estou brincando, mãe. É apenas uma brincadeira. Mas enfim, não me referia a isso, mas sim ao fato de que você não se importa que eu goze dentro de você sem proteção. Você deve ter um método contraceptivo, o que seria muito estranho, dado que você mesma disse que faz anos que não tem relação com o papai.

Penso em Nacho e isso me deixa com raiva, mas não externalizo isso, porque sei que deixaria mamãe irritada, então espero sua resposta a olhando, prestando bastante atenção em sua expressão.

— Meu príncipe, estou numa idade em que não preciso de nenhum tipo de método.

— Sério? — Duvido, não sei muito sobre isso, mas me parece estranho que mamãe aos 43 anos não possa mais ter filhos.

Imagino se ela está mentindo para mim ou não, mas não digo nada.

— Sim, meu amor.

Eu decido não insistir mais no assunto. — Vamos lá, vamos até a loja de lingerie.

Ofereço-lhe o braço como um cavalheiro e seguimos em direção às escadas rolantes, já que, pelo que pesquisei no Facebook, a loja fica no segundo andar.

— Quantas peças você vai comprar, mamãe?

— Duas.

— Duas? — Estou surpreso.

De fato, o lugar está meio vazio. Isso é um ponto a nosso favor.

— Será sábado e domingo, meu filho. Então serão dois conjuntos de lingerie, um para cada dia.

— Você espera que façamos amor apenas duas vezes em 48 horas, mãe?

— Olha, querido, eu não disse isso. Serão quantas vezes tiverem que ser.

— Muitas vezes, mãe, muitas, eu quero muitas.

— Não seja ganancioso, meu menino travesso.

— Eu quero te foder cada segundo do dia, mãe! Você não quer?

— Shhh — ela me diz, olhando ao redor — abaixe a voz, meu amor, ficou louco?

Faço uma careta e reviro os olhos.

Mamãe ri e me diz:

— Esses beicinhos me lembram de quando você era bebê, Tito. Oh, meu filho, você sempre foi tão caprichoso, e eu, sendo indulgente, sempre cedia a tudo o que você me pedia.

— Bom, agora eu quero te foder muitas vezes, mamãe — digo com um grande sorriso, baixando a voz.

— Faremos isso, meu amor. Eu realmente prometo que faremos isso quantas vezes você quiser.

— Mas você disse que serão apenas dois conjuntos de lingerie.

— A lingerie que vou comprar será para duas ocasiões especiais, filho. Teremos a oportunidade de ser íntimos quantas vezes precisarmos, meu amor, mas eu, em particular, quero que tenhamos uma sessão especial em cada dia.

— Sexo romântico?

— Algo assim. E é aí que eu vou usar a lingerie que você escolher.

— Porra, mãe.

— Acalma esses hormônios, garoto, olha como está sua barraca. Qualquer um dirá que você é um pervertido.

— Qualquer um diria, mamãe, ao te ver, que eu tenho motivos para ser um pervertido.

Chegamos ao segundo andar e levei mamãe pelo corredor da esquerda, que era ladeado por elegantes lojas com paredes de vidro.

— Sério, só dois conjuntos de lingerie, mãe?

— Eu não tenho muito dinheiro, meu amor. A maior parte vai para pagar a educação de Lucy, e o pouquinho que sobra eu gasto com uma coisinha ou outra durante o mês.

— Eu vou pagar. Tenho dinheiro guardado.

— Essas economias são para sua faculdade.

— Mas mãe…

— Sem mas. O fato de você e eu sermos mórbidos não diminui meus deveres como mãe. Isso significa que ainda posso e devo repreendê-lo por qualquer irresponsabilidade de sua parte. Não importa o que aconteça em nosso novo relacionamento, filho, faculdade é faculdade, e não vou permitir que você desperdice esse dinheiro com coisas triviais.

— Tudo bem.

— Então dois conjuntos de lingerie. Pense bem no que você tem em mente, querido, porque será como um presente de Natal antecipado.

Meus olhos brilham. — Você vai se fantasiar de mamãe Noel?

Ela ri. — Não seja bobo!

Eu finjo descaradamente uma depressão para maior diversão dela.

— Quem sabe no Natal.

Eu olho surpreso.

A loja não era uma Victoria Secret em termos de formato, mas por fora parecia que a loja tinha uma grande variedade de lingerie feminina muito erótica.

— Não sei se é uma boa ideia entrarmos juntos — mamãe me diz, um pouco tímida.

— Por quê?

— É normal um filho acompanhar a mãe quando ela vai comprar lingerie?

— Eles não precisam pensar que sou seu filho. É por isso que te trouxe a esta loja, que fica a quilômetros de casa.

— Não? Então eles vão pensar o que?

— Eles podem pensar que sou seu namorado.

Mamãe ri, e eu me sinto mal por ela nem pensar nessa possibilidade.

— Querido, na sua idade, você realmente acha que eles acreditariam que você é meu namorado?!

— Vamos tentar, vem.

Antes que ela tivesse tempo de reagir, agarrei-a pelo pulso e a levei para dentro da loja, de mãos dadas.

— Bom dia — nos diz uma vendedora, incapaz de decidir que tipo de relacionamento mamãe e eu tínhamos, pois entramos de mãos dadas. — Posso ajudar vocês com alguma coisa?

Sou eu quem toma as rédeas da situação e respondo quando percebo que as bochechas da minha mãe estão ficando vermelhas.

— Minha mulher está procurando dois conjuntos de lingerie e, por conveniência, preferiríamos procurar nós mesmos.

A menina arregala os olhos. É óbvio que ela notou a enorme diferença de idade entre nós dois. Mamãe parece estar morrendo de vergonha, mas estou cheio de orgulho porque a vendedora agora sabe que tenho uma mulher muito linda e atraente.

— Como desejar. Se precisar de algo, pode me encontrar no balcão.

— Obrigado — digo.

Nós seguimos em frente e mamãe começa a dar risadinhas nervosas.

— Sua mulher, hein, seu espertinho?

— Ela ficou chocada — eu ri também.

— Era óbvio que ela ficaria, filho. Agora ela vai pensar que sou uma velha papa anjo.

— Você não é nem um pouco velha, mãe, olha só ela, deve ter uns vinte e cinco anos e não chega nem perto de se comparar com você. Por outro lado, você, ufff, mamãe, qualquer uma mataria para ter o corpo que você tem. É mais fácil para ela acreditar que sou eu que estou me aproveitando de você.

— Você está ficando bom com as palavras açucaradas, deve ser muito tempo na confeitaria — Mamãe aperta minha mão com mais força e sorri.

Nós dois olhamos para as vitrines e os manequins — E aí, querido? Quais você vai escolher?

Avançamos um pouco mais e eu a direciono para onde há vários conjuntos de cores eletrizantes.

— Quero que você use uma preta e uma vermelha.

— Preto é muito elegante, filho — ela concorda comigo, embora não diga nada sobre a outra cor.

Eu sei que o vermelho parece mais com o que uma estrela pornô ou prostituta usaria, mas não vou dizer nada. Fico animado só de imaginar como seria ver minha mãe pudica usando uma lingerie de meia-calça com calcinha fio dental e sutiã.

— De quais você mais gosta, Tito?

— Todas — Eu digo a verdade.

Ela sorri, dá um tapinha nas minhas costas e me lembra que só podemos levar duas.

— Você escolhe, querido, e eu experimento. Olha, tem um provador ali.

O conjunto de lingerie preta que escolhi é pequeno, elegante e sensual, cheio de renda e transparências por todos os lados. Tenho certeza de que a transparência do sutiã deixará suas aréolas e mamilos muito sensuais.

As meias parecem de seda, e a renda na parte de cima é do tipo que se prende às coxas sem a necessidade de ligas para segurá-las.

A calcinha é uma calcinha sexy e atrevida que com certeza vai ser devorada por sua bunda maravilhosa, e o pequeno triângulo na frente, com suas transparências, me mostrará o contorno da buceta e os pelos curtos da minha mãe com uma certa mística, onde só verei tudo ao retirar essa pequena peça sensual.

— Este aqui — digo, e o coloco em uma cesta.

O conjunto de lingerie vermelha que escolhi é o mais ousado e vulgar, não só porque o sutiã é tão pequeno que tenho certeza que os seios enormes da minha mãe não vão conseguir se conter ali dentro, mas porque a calcinha que vem com o conjunto tem uma fina abertura na área vaginal que me permitirá transar com mamãe sem tirá-la. Além disso, as meias vermelhas são de rede, e as ligas que prendem a meia calça na calcinha parecem tão finas quanto as que uma puta usaria.

— Ufff!

Só de imaginar mamãe com essa roupa meu pau ficou duro de novo.

Coloco a roupa na cesta de plástico que a vendedora nos ofereceu e entrego para mamãe.

Quando mamãe vê a lingerie vermelha, ela começa a corar.

— Se quiser provar, senhora — diz a menina quando vê que havíamos escolhido, — pode ir para o vestiário lá atrás.

— Posso ajudar minha mã…mulher a fechar o sutiã?

A vendedora levanta as sobrancelhas enquanto olha para mim. Mamãe ficou ainda mais vermelha de vergonha. A menina engole em seco, hesita um pouco olhando ao redor e responde:

— Bom, não é... não é muito comum conseguir esse tipo de permissão, mas se você quiser, você pode fazer isso. No entanto, meias, calcinhas, e outros itens não podem ser experimentados por questões de higiene, apenas sutiãs.

— Não se preocupe, senhorita — responde mamãe, um pouco mais calma.

— Ok, senhora —, diz a garota, e desconfiada, nos aponta para o final do corredor.

Com o coração batendo forte, abrimos a portinha do provador e entramos.

— A vergonha que você me faz passar, Ernesto! — Mamãe me repreende enquanto tranco a porta. — Você acha que a moça não imagina coisas?

— Deixe-a imaginar o que quiser, mãe, nós vamos pagar de qualquer maneira.

— Pelo amor de Deus, meu filho!

— Vamos, mamãe, tire a roupa, quero que você experimente sua lingerie.

— Você a ouviu falar que nada de calcinha ou meia.

— Mas sutiãs pode.

Mamãe hesita antes de fazer qualquer coisa.

— Haverá câmeras aqui, filho?

— Não — respondo confiantemente. — É proibido ter câmeras em banheiros e provadores.

— Ok, então.

— Posso ajudar? — Eu ofereço.

— Mas comporte-se bem — ela diz desconfiada.

— O que significa se comportar bem?

— Quando você me ajudar a soltar o sutiã e eu me vestir, você vai sentar no sofá e vai evitar colocar as mãos em mim. Você vai ficar me observando enquanto eu experimento os sutiãs.

— Mas mãe! — Eu reclamo.

— Mas nada, você quer ou não? Temos um acordo?

— “Ok” — eu digo relutante.

Mamãe coloca as roupas no único sofá dentro do pequeno provador e pede para eu me aproximar dela. Ela se vira, de costas para mim, e eu esfrego meu volume duro em suas nádegas deliciosas que tremem ao meu toque.

— O que você está fazendo, seu trapaceiro? — ela me repreende.

— Você disse para não colocar as mãos em você, mamãe, e o que estou esfregando é outra coisa. Em teoria, estou atendendo integralmente ao nosso acordo.

Ela sorri, cedendo, e eu afundo meu volume ainda mais entre suas nádegas e desamarro a renda na parte de trás de seu vestido.

Solto os cadarços e o vestido cai de cima prendendo-se em seus quadris.

— Eu te ajudo, mãe.

Fico de joelhos, agarro as bordas do vestido dela e o puxo para baixo, acariciando a pele macia de suas pernas e nádegas com minhas mãos no processo.

— Você tem um rabão maravilhoso, mãe, é por isso que o vestido não sai direito.

— Ei, ei, ei... — Ela reclama olhando pra trás. — Por que você quer tirar o meu vestido todo se eu só vou experimentar o sutiã?

— Para não sujar! — Respondo com uma confiança fingida e uma certeza exagerada.

— Eu não aguento você, meu filho... — Mamãe ri e balança a cabeça resignada. — Puxa mais forte, mas com cuidado para não rasgar.

Finalmente consigo, o vestido cai no chão e digo para mamãe levantar os pés para tirar o vestido completamente.

Dessa posição, com o rosto bem próximo da bunda da minha mãe, a vista que tenho dessa majestosa milf na minha frente com uma calcinha que mal cobre a superfície do púbis e metade das nádegas redondas expostas, é imbatível.

— Você quer que eu me depile todinha, meu amor, para me exibir para você neste fim de semana? — ela pergunta, me tirando do meu devaneio.

— Você faria isso por mim?

— Claro.

— Você já fez isso antes?

Ela não responde. E eu dou a resposta por certa e me dá raiva pensar que ela teria feito isso para aquele filho da puta do Nacho.

Quando mamãe dobra os joelhos para pegar o vestido aos seus pés, suas nádegas brilhantes e redondas se abrem, e eu aproveito para enterrar meu rosto em sua calcinha, sentir o seu cheiro e dar uma lambida gostosa, como um beijo de língua no montinho da sua buceta. Eu percebo a umidade em sua calcinha, assim como o cheiro de sexo de uma mãe tarada, de uma mamãe no cio que exala dela, e isso me deixa louco.

— Haaaaah! — mamãe suspira, fechando as pernas e me repreendendo por fazer isso. — Meu Deus, filho, você não consegue ficar parado!?

— Desculpa, mãe.

Repreendido, mas satisfeito, vou até o sofá, sento-me e aprecio aquele corpo seminu tão lindo. É um espetáculo vê-la manobrar o sutiã, enquanto seus peitos balançam sensualmente.

— Quer que eu te ajude a tirar, mamãe?

— Não, você é um garoto malcriado!

Deixo escapar um suspiro desesperançoso e um sorriso, mas contínuo observando-a, extremamente animado. Não importa como se olhe, mamãe é requintada. Minha sorte não poderia ser mais abençoada. O sutiã que ela usa não chama atenção, mas seus seios enormes sim, e eles transbordam do peito quando ela consegue desabotoá-lo.

— Ufa! — ela ofega.

Seus seios ainda estão vibrando e balançando com a liberdade.

— Você é uma delícia, mamãe!

Ela sorri com o elogio.

— Pegue meu sutiã do chão enquanto eu experimento o que você escolheu para mim, querido.

Volto a ficar de joelhos, demorando o máximo possível enquanto observo seus seios balançando a cada movimento.

Evito contato físico com ela, pego o sutiã que ela estava usando e volto para meu lugar, de onde continuo contemplando seus peitos grandes.

Tenho uma vontade tão grande de levantar e mordê-los, colocar seus mamilos duros e rosados entre meus dentes, passar minha língua sobre essas duas aréolas que parecem salames. Estou tão agitado que nem percebo que abri o zíper da minha calça, e pela abertura, tirei minha ereção, que esfrego com a mão distribuindo no meu pau os fluidos pré-seminais que escapam em fios da minha glande.

Mamãe percebe que meu pau está para fora após ela colocar o sutiã que é apertado e muito sexy.

Como eu pensava, as transparências na área do mamilo e da aréola ficaram muito provocantes.

— Pelo amor de Deus, Tito... alguém poderia entrar e...

— Eu tranquei a porta — eu a lembro.

— Ponha isso nas calças, Ernesto, por favor, e pare de me incomodar!

— Eu não aguento mais, mãe, preciso gozar. Minhas bolas estão cheias e doloridas, primeiro papai nos interrompeu e depois passei a viagem toda duro por você estar do meu lado. Acho que com um estímulo seu, com certeza vou gozar rápido.

— Tito, por favor!

A cada movimento, os peitos grandes da minha mãe balançam e eu fico ainda mais excitado.

— Minha glande está doendo de tanto sêmen reprimido, mãe! — Minto, — me ajuda um pouquinho, só um estímulo já ajuda, vai ser rápido, eu prometo.

— Mas a menina pode…!

— Se você me ajudar vai ser rápido.

— Ajudar a fazer o que, meu filho?

Eu me aproximo com o pênis encostando em sua calcinha, e sussurro. — Você já fez algo assim, mamãe, em uma loja?

Ela olha ao redor como se tivesse medo de que alguém fosse nos ver, e responde baixinho. — Pelo amor de Deus, meu filho, é claro que não.

Eu coloco uma mão na cintura dela, e desço para sua nádega, a aperto e puxo para mim, esmagando meu pau em sua vulva. — Não te emociona nem um pouquinho, mamãe... fazer algo assim... aqui... dentro de uma loja... com seu próprio filho...?

Ela ofega, e me olha nos olhos. — Você está louco, Ernesto, alguém vai nos ver.

— Não vai! — Afirmo. — Me dá uma ajudinha, mamãe, por favor?

Eu dou alguns selinhos dela, e imploro. — Só um pouquinho...

Eu subo a mão para apertar o peito dela e sinto seu coração pulando como um louco desgovernado.

Mamãe me olha. — Encoste-se na porta!

Não sei o que ela está tentando fazer, mas faço o que ela manda.

Estou com meu pênis para fora e diante de uma expectativa incomum. Assim que recarrego as baterias, sinto as borboletas no estomago se tornarem vorazes.

Quando pedi para ela me dar uma ajudinha, imaginei que ela me deixaria chupar seus peitos, ou bateria uma punheta pra mim, mas nunca imaginei que ela fosse fazer isso.

— Porra, mãe! — Ofego.

Mamãe se ajoelhou na minha frente e, ainda usando o sutiã que eu dei para ela experimentar, ela puxou os copos apertados e os colocou na parte inferior dos seios fartos, de modo que seus mamilos estavam apontando diretamente para mim... meu pau, por sua vez, está apontando diretamente para os seios dela.

— Quero que você goze logo, entendeu, meu amor?

Mamãe parece preocupada, com medo, mas também excitada, seu olhar é prova mais do que o suficiente disso.

— ~Ohhh

É impossível não gemer quando sua mãe agarra seu pau com muita força com uma das mãos e o coloca entre seus dois peitos grandes, e então sussurra:

— Fode os peitos da mamãe, meu amor...

Ela abre a boca, e com as duas mãos levanta os seios salientes e pesados e os pressiona contra meu pênis para que o atrito seja mais estimulante. Então ela coloca a língua para fora e eu sinto vontade de gozar só com a visão dessa posição suja, obscena e depravada que ela adotou.

A intenção dela é que eu comece a meter em seus seios, enquanto ela lambe minha glande com sua língua molhada a cada impacto, a fim de me estimular até eu gozar.

Essa estratégia não é a de uma mãe recatada e altruísta que não faz sexo com o marido há seis anos. Ela me parece mais uma especialista.

E isso me deixa louco. Às vezes, mamãe é muito ingênua, se comporta com medo, com vergonha e, de repente, se descobre uma vagabunda capaz de fazer o próprio filho gozar fazendo um boquete e uma espanhola nele.

Essa dor fina no meu peito desaparece assim que começo a estocar. Meu pau parece minúsculo entre aqueles dois seios enormes. Ele recupera a espessura e o tamanho quando minha glande encontra a língua molhada da minha mãe que me dá algumas lambidas deliciosas nele.

— Fode meus peitos, meu filho… Fode os peitos da mamãe!

— Ufff, mãe…

Eu acelero meus golpes ao ouvir os sussurros dela. Mamãe pressiona os seios com mais força contra meu pau, e seus mamilos endurecidos afundam com força contra meu púbis a cada encontro.

Os seios da mamãe estão duros, sua língua libera tanta saliva de sua boca a cada impacto com a ponta do meu pau que a superfície de seus seios já ficou babada e muito viscosa, perfeita para o meu pau deslizar.

Tenho medo que o sutiã que nem compramos fique sujo, então acelero meus movimentos para gozar logo.

O barulho molhado começa a aumentar de intensidade conforme eu aumento a velocidade, e a pressão/macies que sinto entre seus seios é surreal.

A cada estocada dessa masturbação nos seios da mamãe minha glande fica mais sensível.

— Huuuumhhhhggg!

Estou com muito tesão. O calor chegou à minha cabeça. O jeito como os seios da minha mãe se esmagam contra o meu corpo me deixa atordoado e erotizado. Ela está de joelhos na frente do próprio filho, tentando tirar o leite dele usando os peitos e com a língua de fora. Sua saliva escorre para o peito deixando minhas estocas mais gostosas, mais molhadas, e toda vez que a cabeça do meu pau toca em sua língua quente, ela a envolve com seus lábios macios antes do meu pau sair e voltar de novo.

Eu estou maravilhado com esse prazer, delirando com a experiência alucinante que mamãe está me dando, quando de repente, mamãe para e se levanta.

Olho para ela triste, sem entender nada, — O que houve, mãe? Parou por que?

Mamãe me olha com um sorriso provocante que faz o meu coração pular. Ela coloca o dedo na boca fazendo o sinal de silêncio, e se aproxima de mim colando nossos corpos.

Sinto meu pau esmagado perto da sua buceta e o calor da sua pele me deixa arrepiado, com o rosto bem pertinho do meu e com sua boca perto do meu ouvido, mamãe sussurra. — Quer foder a mamãe aqui, meu amor, dentro desse provador?

Eu engulo em seco, não consigo acreditar que ela está propondo isso, e que vai me deixar comer ela aqui.

— Quero, muito!

Mamãe me puxa delicadamente pelo braço para me tirar da porta e sussurra para mim enquanto passo por ela. — Então vem, meu filho, fode a mamãe... Mas bem devagarinho para não fazer barulho, tá bom, meu amor?

Quando vejo mamãe com as duas mãos na porta, empinando sua bunda enorme, seus peitos de fora, babados, pendurados na frente do seu corpo, e seu lindo cabelo loiro esparramado em suas costas, eu ofego e engulo em seco, completamente encantado com a visão.

— Vem, meu príncipe. — Ela sussurra balançando a bunda sensualmente.

Eu paro de perder tempo, acaricio a bunda magnifica da minha mãe com as duas mãos, aperto com força e abro uma banda para cada lado.

— ~Hnnm

Mamãe suspira, e a visão me faz tremer, sua buceta inchadinha molhando a calcinha, suculenta, marcada, e seu cuzinho, lindo, delicado, com apenas o fiozinho da calcinha por cima, fio esse que não consegue tampá-lo completamente, ele fica quase todo visível com a linha da calcinha meio, me permitindo ver todo o seu contorno.

Meu pau treme de tanto tesão, eu puxo a calcinha da mamãe para o lado, e a calcinha dela está encharcada. Quando pressiono a cabeça do meu pau em sua buceta, o barulho molhado é audível. Eu esfrego a glande de um lado para o outro em seus lábios gordinhos, ouvindo aquele barulho molhado, excitante, provocante, mamãe suspira de prazer, e quando encontro a entrada, enterro tudo de uma só vez.

Quase fazendo mamãe gemer alto, ela morde os lábios com força, treme, e nós dois respiramos fundo com mamãe soltando um “~Hnnnm” nasalado enquanto tenta reprimi-lo a todo custo.

— Devagarzinho, meu amor — ela sussurra ofegante, — fode a mamãe bem devagarinho, sem fazer barulho.

Eu aceno, com medo, agitado, excitado. Seguro a cintura da minha mãe, e começo a meter devagar para não fazer barulho, mas bem profundamente, empurrando tudo até o talo e pressionando ainda mais o corpo dela pra frente, a fazendo quase encostar o rosto na porta.

Quando eu tiro a pressão, o corpo dela volta, e quando eu empurro a mesma acontece, ela vai para frente com o rostinho quase encostando na porta.

— ~Aiii, que delícia, filho — ela sussurra baixinho, rebola apertando a buceta com o meu pau todo enterrado dentro dela, e isso me deixa louco.

Eu aperto a cintura dela ainda mais forte para reprimir minha vontade de fazer barulho.

Mamãe estava com as duas mãos na porta, e o rosto pra baixo, olhando pro chão. Eu não consigo ver sua expressão, mas a forma com a buceta dela me aperta e ela empurra a bunda pra trás me diz que ela estava alucinando de prazer tanto quanto eu.

Eu levei minha mão até o mamilo pendurado dela para apertar e puxar do jeito que ela gosta, e com a mão ali, senti o seu coração pulando desgovernadamente.

Eu empurrei de novo fazendo o seu rosto chegar perto da porta, e deixei o meu pau todo enterrado dentro dela enquanto ofegava. Mamãe está muito quente, muito apertada, muito molhada, e toda vez que enterro tudo ela rebola apertando ainda mais, me provocando sensações alucinantes.

Quando apertei o mamilo dela, senti mamãe tremer e fazer um barulho baixinho, “~Hnnm”, tentando a todo custo segurar o gemido. E quando puxei o seu mamilo durinho para baixo, com força, mamãe tremeu, jogou sua bunda pra frente e depois para trás com força. O “Ploc” ressoou alto, eu gelei e mamãe olhou para trás assustada, com sua buceta apertando muito o meu pau que está todo enterrado dentro dela.

Nós ficamos parados, congelados, em completo silêncio por alguns segundos, meu pênis dentro dela se contorcia sem parar com os apertos da sua buceta.

Meu coração estava batendo muito forte, e eu fiquei ainda mais excitado ao ver mamãe, com as duas mãos na porta, toda empinada e com aquela expressão de luxuria e medo.

Eu segurei a cintura dela com força, meus dedos afundando em sua pele, puxei e empurrei tudo devagarinho até o fundo, desta vez colando o rostinho da minha mãe colado na porta. Ela rebolou mais rápido dessa vez, cheia de desejo. Ver seu rosto de lado na porta e sua expressão de tesão enquanto ela faz de tudo para segurar o gemido me fez perder o medo.

Eu puxei o pau para fora e estoquei com tudo, “Ploc”, sua bunda se deformou, esmagada na minha cintura, o barulho de “Ploc” soou no ambiente enquanto mamãe com as duas mãos na porta e o rosto colado nela, olhava pra mim assustada, fazendo de tudo para não gemer, e mesmo assim pequenos sons ainda saiam do seu nariz:

— ~Hnnnm

Nós ficamos mais alguns segundos parados, com medo, olhando um para o outro assustados.

Quando mamãe olhou pra baixo, ofegando, ainda toda empinada, e com sua buceta encharcada apertando muito o meu pau, eu puxei e estoquei forte mais uma vez, “PLOC”. Mamãe tremeu, fechou os olhos e ofegou, quando pensei que ela fosse brigar comigo, me mandar tirar, mamãe puxou a bunda para frente quase saindo do meu pau e se empalou com tudo enquanto rebolava com o meu pau todo enterrado dentro dela.

Meu coração pulou com o barulho alto, eu apertei ainda mais a cintura dela, fazendo de tudo para não gemer de tão quente e apertado que estava, eu não conseguia acreditar que mamãe estava me fazendo tal ato erótico e sensual nessa situação.

Eu não pensei duas vezes, apertei sua cintura com muita força e comecei a socar com tudo, o barulho de “Ploc, Ploc, Ploc” começou soar um atrás do outro, sem parar.

Eu não conseguia desviar o olhar da bunda enorme da minha mãe se deformando ao se chocar com o meu corpo, sua buceta engolia o meu pau inteiro a cada estocada voraz.

Mamãe parecia uma devassa, uma puta, com as duas mãos na porta, olhando para baixo com seus cabelos loiros caindo como uma cascata, toda empinada, recebendo o meu pau que a invadia com violência e desespero.

Ela fazia de tudo para não gemer, mas era impossível segurar os: “Hnnnm” que estavam por seu delicado nariz.

Minha mente ficou em branco, e eu só conseguia meter cada vez mais forte e mais rápido enquanto via mamãe naquela posição degradante, como uma vagabunda.

Os barulhos de “PLOC, PLOC, PLOC, PLOC” continuaram soando enquanto mamãe fazia força para não gemer, ela esticou uma mão para trás e ficou dando tapinhas na minha cintura como se quisesse falar comigo enquanto pequenos sons escavam do seu controle.

Eu ignorei completamente o seu ‘pedido’, estiquei minha mão e puxei o cabelo da mamãe a fazendo levantar o rosto. Ela colocou a outra mão de volta na porta enquanto recebia minhas estocadas vorazes mordendo os lábios com força.

Seu rosto de prazer e ‘dor’ me deixou louco, e sua expressão de dificuldade com a sobrancelha franzida enquanto morde os lábios para não me gemer só me deixou ainda mais agitado e empolgado.

Meu coração estava um caos, eu não conseguia pensar em nada, tudo o que eu conseguia fazer era olhar para baixo, para a visão maravilhosa da minha mãe curvada com as duas mãos na portar e sua bunda enorme, branquinha, se chocando com o meu corpo enquanto sua buceta engolia o meu pau inteiro. Seu cuzinho, lindo, fechadinho, só aparecia quando sua bunda era esmagada na minha cintura, e mesmo assim, toda vez que aparecia atraia os meus olhos como uma joia rara e proibida.

Em menos de um minuto a voz da vendedora soou do outro lado da porta.

— Senhores, está tudo bem? Vocês estão aí há algum tempo e...

Com um forte “Ploc” alto, nós paramos, pálidos, percebendo naquele momento onde estamos e a loucura que estamos fazendo. Meu coração parecia que iria explodir, pulando com tanta força que eu sentia o meu peito palpitar.

Mamãe olhou para trás com uma expressão pálida, ofegante.

— Senhorita… a porta está emperrada! — diz mamãe pensando rápido, apressada, com a voz estranha, — estamos... tentando abri-la…

Mamãe continua com as duas mãos na porta, apoiada, e rebola descaradamente no meu pau que está todo enterrado dentro dela, quase me fazendo gemer.

Eu fiquei louco com sua provocação, puxei meu pau e estoquei com violência mais uma vez, “PLOC” dessa vez o barulho foi muito alto. Mamãe que estava olhando para trás, pra mim, colocou a mão na boca e fez de tudo para não gemer.

— Senhora?

— É a porta senhorita, — mamãe respondeu rápido. — Está travada.

Eu soltei a respiração tremida que estava prendendo, meu pau se contorcia sem parar todo enterrado dentro da minha mãe. Sem falar, ela me pediu para eu tirar de dentro, eu tento barganhar com uma expressão triste, eu quero continuar, mesmo que seja devagarinho, quero meter, sem fazer barulho, é claro, mas mamãe me olha com o seu olhar sério e eu tiro de dentro, resignado.

Quando o meu pau sai, vejo sua buceta abertinha, vermelhinha e muito babada.

Mamãe está encharcada!

Ela vê minha expressão triste, e sorri balançando a cabeça com a minha birra. Mamãe faz um sinal me olhando, e eu troco de lugar com ela, voltando para o meu lugar com o corpo na porta.

A atendente tenta abrir a porta e manipula a fechadura com força, mas eu estou segurando o trinco e usando o meu corpo para manter a porta fechada.

Quando vejo mamãe se ajoelhar de novo na minha frente, meu coração pula uma batida.

— Parece que o trinco está preso em alguma coisa — diz a atendente do outro lado.

Claro que está preso, estou segurando como se minha vida dependesse disso.

— Exatamente! — diz mamãe já não tão assustada quanto antes, ela segura o meu pau, me olha com seus lindos olhos azuis, me dá um sorriso safado, provocante, coloca a língua para fora e leva meu pau todo para sua boca de uma vez.

Eu faço de tudo para não gemer quando vejo mamãe engolir centímetro por centímetro até chegar na base. Eu tremo de prazer, e mamãe começa a subir e descer até a metade com sua boca macia e quente babando muito, e o que me deixa mais alucinado, é que meu pau acabou de sair de dentro dela, e ainda está com o seu gosto, com o seu cheiro, com o seu líquido.

A atendente tenta abrir a porta mais duas vezes, mas eu seguro o trinco com força.

— Vou pegar outra chave, senhores! — ela nos conta.

— Ok, vamos aguardar! — mamãe tira o meu pau da boca, responde friamente, e volta a chupar.

Estou ardendo de erotismo. Quero gritar de prazer, mas não posso.

Não acredito que mamãe está fazendo isso, que ela está agindo assim.

Os seios da minha mãe balançam enquanto ela chupa meu pau com mais velocidade. Ela esfrega minhas bolas, e usa as unhas me deixando todo arrepiado.

Mamãe faz um boquete tão babadinho, tão quentinho, que sempre me deixa louco.

— Mãe!!! — Sussurro.

Ela aumenta a velocidade e eu seguro o trinco com ainda mais força, quase ficando na ponta dos pés.

— Não suje o sutiã, querido... não o manche!

— Vou go---zar, mãe!

— Você também não pode sujar o chão! — ela me diz sussurrando, apressada, parando de chupar e começando uma punheta rápida, sua mão desliza com facilidade fazendo um barulho muito erótico de tão babado que o meu pau está.

— Não aguen---to mais, mãe, vou gozarrrrr!

Sua capacidade de responder a uma contingência como essa foi rápida. Como não podemos deixar nenhum vestígio do meu sêmen, mamãe habilmente tira a calcinha, se move para trás, afastando seus peitos grandes, e cobre minha glande completamente com ela, coletando todo o meu esperma quando finalmente explodo.

Estremeço na porta, ofegando. Mamãe assiste tudo isso sem tirar os olhos do meu pau se contorcendo em suas mãos.

Ela se levanta, tira o sutiã da loja, enxuga seus seios enormes e encharcados de baba com o seu próprio sutiã e o veste.

— Vamos, Tito, limpe seu pau na minha calcinha e ajeite suas calças, a vendedora já está vindo.

Estremecendo, eu tento fazer o que mamãe diz. A verdade é que estou quase caindo no chão de êxtase. A morbidez que experimentei lá era indescritível. Mamãe chupando meu pau enquanto a vendedora conversava conosco do outro lado da porta... Ufff.

A calcinha que mamãe tirou está enxarcada de sêmen, e ela balança a cabeça, dizendo:

— Agora vou ter que voltar para casa sem calcinha.

Uma ideia perversa me ocorre enquanto me recomponho, e ela percebe isso ao ver meu olhar travesso.

— Coloque-a assim, mãe.

— O quê, Tito? Como assim?

— Por favor, mamãe, vou ficar muito excitado se você usar ela assim.

Mamãe solta um grande suspiro enquanto ajeita o vestido, e nós dois ouvimos alguém se aproximando à distância com um molho de chaves.

— Meu bebê quer que a mamãe coloque essa calcinha cheia do leite quente dele, é isso, meu amor?

— Sim, mamãe, é isso, quero muito, por favor, coloca.

Antes que a atendente manipule a fechadura, mamãe coloca um pé dentro da calcinha, depois o outro, e a puxa para cima sensualmente, até fazer uma expressão de prazer acompanhada de um pequeno gemido, “~Hnnm”, quando sente meu leite quente encharcando sua buceta molhada.

Não sei o que a mulher vê quando finalmente abre a porta, mas seu olhar é de terror e curiosidade.

— Não entendo o que pode ter acontecido — é tudo o que ela consegue dizer.

— Não se preocupe — digo, saindo rapidamente para amenizar o assunto e entregando a ela os dois conjuntos de lingerie que vamos comprar. — Por favor, nos dê isso para viagem.

A vendedora suspira, muito estranhamente, e eu olho para mamãe.

Acho o jeito que mamãe anda muito engraçado, e sussurro. — Você está andando como um pinguim, mãe.

— Cale a boca, garoto, estou tentando andar com as coxas cerradas porque fiz essa loucura que você me pediu e agora sinto que seu sêmen vai escorrer pelas minhas pernas a qualquer momento.

Comecei a rir enquanto mamãe, brava, me dava o cartão para pagar as roupas e caminhava para a entrada da loja. Tento ajustar minha braguilha me cobrindo com o balcão. Depois de um tempo recebi a sacola com as roupas e a vendedora me olhou de um jeito muito estranho.

Ela com certeza sabe o que mamãe e eu fizemos lá dentro, mas ela não diz nada.

Quando volto para mamãe, pergunto cheio de curiosidade, — Por que você não usou a boca, mãe?

Ela me olha de forma estranha. — E ficar com cheiro de sêmen na boca dentro do shopping? Nem pensar!

Finalmente saímos da loja, mamãe o faz com cautela, caminhando lentamente e segurando meu braço em direção à escada rolante para descer com a calcinha encharcada com meu leite.

Ela ficou bastante inconformada quando eu pedi para ela esperar alguns minutos para ir em outra loja, lá comprei um gravador pequeno e discreto.

Quando voltei ela me pergunta, nervosa. — Você acha que eu cheiro a sêmen, meu amor?

— Você cheira a mim, mamãe, só a mim.

Quero beijá-la, mas ela me diz que não, que há muitas pessoas ali.

— Agora, mamãe, acho que está tudo pronto para a viagem de amanhã.

Ela se encolhe, ainda chateada, mas ainda está animada com o que aconteceu e emocionada por ter o leite do próprio filho entre as pernas.

Eu a ajudo a entrar no carro e, quando ela o faz, aperto uma de suas nádegas redondas e suculentas.

— Eu te amo, mãe.

—Eu também te amo, meu filho, e muito.

Nós dois nos olhamos, e mamãe diz:

— Não acredito que fizemos essa loucura, meu amor, nunca mais vou poder voltar nessa loja.

Nós dois começamos a rir.

Amanhã sairemos às 6:00 da manhã para aproveitar o dia ao máximo.

E tudo o que consigo pensar é que esse fim de semana entre as pernas da minha mãe, será o melhor que já tive em toda a minha vida.

[Continua]

O próximo capítulo será postado dia: 02/02 às 20h.

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Comentários

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Que mulher é essa Sugey!!!

Ela simplesmente é um espetáculo a parte, ela consegue juntar doçura e amor, ao mesmo tempo safadeza com uma personalidade incrível,

O que essa mulher incrível viu no ogro corno?

Como um pai pode chamar o filho de desgraçado? Esse merecia ser corno ao extremo, a mulher dele tinha que ser como a Euvira, uma puta de carteirinha capaz de encarar rodízio de macho pra fode lá de todas as maneiras possíveis,

Vas voltando ao episódio em si, o Tito tinha que lembrar do Nacho conversando com a mãe, o cara não aprende, eu fico curioso, mesmo que não acreditasse que houve algo sério recentemente ou no passado da Sugey com o Nacho, o que o Tito vai fazer,

Se aconteceu, foi antes dessa nova vida com a mãe, como ela mesmo diz, são mais de seis anos sem o marido toca lá, ele seria realmente capaz de julga lá e condena lá por isso?

Se ele não for capaz de seguir a diante com esse relacionamento que a Sugey o proporciona, ele não a merece,

Torço muito pelo casal, mas ele precisa ser maduro e enfrentar as coisas,

Acho correto ele investigar na surdina, mas não a julgue antes da hora.

🌟🌟🌟

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Concordo 100% com você Tarado, Tito não pode julgar a mãe, se ela teve alguma coisa com ele, foi no passado, se ele julgar ela e prejudicar o relacionamento deles ele será um imbecil, com uma mãe dessa não tem como dá esse mole.

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concordo com vcs 2, o Tito deve esquecer o passado da mãe, se teve alguma coisa com o Nacho.E se o Tito for filho do Nacho? pq como um pai trata um filho assim, e não transa com a mulher a 6 anos, pode ser q isso foi o motivo dele não querer mais transar com ela.

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Meu Deus Tito não faz isso com seus leitores. 3 Dias aguardando e apenas a repetição de uma trepada o que mudou o shopping? Queremos mais ação, queremos safadeza, queremos definição dos fatos e isso criaria novos episódios. Coloca sua irmã na cena. Acho que a essa altura já poderia a Lucy também está sendo fodida, seja pelo Nacho, seja pelo seu tio Fred ou até mesmo ompapai poderia está babando na bucetinha da filha e abriu caminho pro nacho foder sua mãe. Outra coisa a filha do Fred nunca mais foi citada. Ela também poderia está sendo fodida pelo tio seu pai , pelo Nacho pelo próprio papai Fred e até mesmo uma putaria lésbicas ou bincom a Lucy. Afinal as duas só andam juntas no mesmo ambiente que seus pais ficam e ainda o nacho. Seu pai pode ser lerdo mas e o tio Fred? Também e lerdo ? Sabemos que o nacho é putão. Do jeito que você fala do Nacho até mesmo você cairá na pica do Nacho. Desculpe mas são tantas vertentes que sinceramente minha buceta fica pegando fogo e você apenas fode sua mãe num provador e acaba um capítulo de três dias. Desculpe amigo escritor. Sou safada tanto quanto sua mãe, adoro incesto já falei aqui em outros comentários. Mas está realmente difícil continua por favor se a sua lógica não tem nada a ver com meus conselhos continue do seu jeito um grande abraço da Carla salgada salvador Bahia. carlasafada2525@gmail.com

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PUTA MERDA, QUE CAPÍTULO:

S E N S A C I O N A L

Sugey é fora de série, que mulher!

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