O filho do mecanico - Marcão

Um conto erótico de Lun1lo
Categoria: Gay
Contém 4496 palavras
Data: 30/01/2025 23:45:53

ALERTA DE PALAVRAS PEJORATIVAS!

As minhas pernas tremiam como se fossem bambus verdes, não conseguia nem mesmo mexê-las. Meu baixo ventre doía como se estivesse tomado de uma leve cólica — fruto das estocadas brutas do Marcão que pareciam atingir meu estômago no vai e vem abrutalhado —, pousando a mão no local, fiz uma massagem, mesmo sabendo que a dor era interna, tentando falhamente suprimir o incômodo.

– Porra de cuzinho gostoso do caralho! – Marcão deitou de costas, com os braços atrás da cabeça, deixando as axilas peludas expostas para o meu deleite.

Após duas fodas intensas, meu cuzinho estava esfolado de uma maneira que nunca tinha sido antes. Aquele macho havia prometido me arrombar que nem uma puta, e como prometido, me transformou em uma, realizando todos os fetiches sombrios de sua cabeçinha perversa.

– Meu cuzinho tá ardendo, Marcão! – falei manhoso, me arrastando na cama e pousando o meu rosto no seu peitoral suado que mais parecia ser feito de aço de tão duro, mas ao mesmo tempo macio e aconchegante para se descansar.

– Putinho safado tem que ficar com o cu ardendo mesmo – sorriu perverso, desdobrando o braço direito e o levando até minha bunda que vazava seu leite cremoso pela entradinha inchada. – Vai ter que se acostumar a andar todo troncho em Cadu. Vou te macetar todo dia que nem uma putinha! Vai ser madeirada dia e noite – sentenciou, apertando uma das minhas nádegas. Gemi com a força dos seus dedos em minha carne, sendo bruto, mas ao mesmo tempo sexy.

– Sou sua puta agora? – perguntei olhando no fundo dos seus olhos negros, só agora reparando no quão bonito ele era. Um moreno charmoso e muito safado. Para não dizer depravado.

– Sim!

– Então eu quero ser pago. Puta não trabalha de graça, Marcão!

– Seu pagamento é leitada grossa no cu, putinho – o cretino sorriu, metendo seu indicador no meu cuzinho lanhado.

– Ain, seu grosso!

– E grande também, putinho!

– Urum!

Para entenderem melhor como consegui levar um macho do calibre do Marcão para cama, vou voltar um mês no tempo, quando o velho Antônio — meu pai —, decidiu levar seu carro para a oficina e de quebra me fez acompanhá-lo na intenção de me mostrar como funcionava o mundo masculino, adicionando um pouco de testosterona na minha vida, pois sempre fui muito delicado. Isso era fruto do erro de não ter contado que era gay para os meus pais, que mesmo desconfiados, tinham um pingo de esperança de terem uma nora e um futuro netinho. Analisando bem, posso dizer que o meu pai foi o culpado de apresentar o Marcão, que me fez do meu corpo o seu templo de sacanagem. Já tinha dado o meu rabo antes, mas nunca para um homem mais velho e do seu calibre, carregando um caralhão intimidador no meio das pernas.

Por ser um bairro periférico, a oficina do Tuca era bem famosa, ficava na frente da praça principal, com a entrada abarrotada de pneus e carros velhos que pareciam múmias automobilísticas e o lugar sendo a tumba destinada a seus fins.

De longe, ainda descendo do carro, meu velho já foi gritando, chamando a atenção dos poucos homens presentes:

– Bom dia, Tuca! E a correria? Faz tempo que não via sua fuça seu velho brocha! – comprimentou o dono do lugar.

– Olha quem fala! – o outro riu e o abraçou como amigos de longa data. Era até engraçado ver a interação dos dois.

– Tem um tempo aí pra gente, ou a fila tá grande? Trouxe a caranga pra você dar uma olhada.

– Tenho! Estaciona o possante aí no elevador! Vou chamar meu garoto pra dar uma olhada pra você – o homem saiu de perto e entrou por um corredor que dava acesso a sua casa nos fundos.

Meu velho estacionou o carro no espaço vago do terceiro e último elevador, depois saiu e veio na minha direção.

– Esse aqui, Marcão! Da uma olhada enquanto termino o golzinho do seu Lúcio – o homem veio acompanhado do seu filho, um moreno gostoso. – Esse aqui é o meu garoto, Toninho. Lembra dele?

– Tava lembrado não. Eae rapaz, tudo certo?

– Bem demais! Vamo dar uma olhada nessa belezinha – o moreno se animou, me olhando antes de rumar na direção do carro do meu pai. Vislumbrei um sorriso diferente em seu rosto, daqueles maliciosos mesmo, mas não dei muita atenção, pois não acreditava que um homem como ele se interessaria por um gay.

O moreno era habilidoso, olhou o carro de cabo a rabo antes de fazer o orçamento do que precisava ajeitar no possante.

Mesmo com toda aquela sujeira e graxa nas suas roupas, Marcão era um colírio, sendo difícil esconder as minhas intenções obscuras a cada manjada na sua rola marcando na calça jeans esfarrapada; ou mesmo nos músculos dos seus braços aumentando e flexionando quando fazia algum esforço maior nas peças, fazendo os bíceps saltarem no tecido, deixando meu cuzinho assanhado com aquela visão sexy.

– Se continuar dando tão na cara assim, seu pai vai descobrir que tu senta na mandioca, viadinho! – o moreno comentou em certo momento que foi beber água, encostando na parede ao lado do banco em que estava sentado. Percebi de cara o tipo de macho que estava lhe dando. Marcão era desinibido e direto ao ponto..

– Do que se tá falando? Ta doido? – tentei disfarçar, vermelho que nem tomate. Não era para ele ter reparado que estava o desejando.

– Vai ficar disfarçando agora, putinho? Não esquenta, já acostumei com viadinho querendo meu pauzão no cu – sorriu cafajeste, amassando o pacotão de carne e bolas no tecido da calça. – Tu é bonito, putinho! Pele branquinha e lisinha, todo delicado e magrinho. Tem quantos anos?

– 18.

– Ah, viado novo, po! Aguenta tora grossa no rabo? To na seca desde que minha mina me largou.

– Sim.

– Hum. Ta afim de levar pica?

– To… sim, sim!

– Tu num é cheio de frescura não, né? Aguenta levar pirocada mesmo? Já vou avisando que num brinco em serviço e também num afrouxo a potência quando começo a meter meu caralhão.

– Aguento! aguento sim! Perdi minha virgindade faz tempo – comentei quase babando de tanta ansiedade de ter aquele homem engatado em mim.

– Cuzinho tá rodado então, bom saber. Toma meu celular e salva o seu numero que vou te mandar mensagem – o safado tirou o aparelho do bolso de trás da calça e jogou para mim. – Primeira vez que vou torar um cu rosa. Seu buraquinho é rosinha, putinho?

– Sim.

– Porra, vou macetar tanto suas pregas, putinho! Vou estourar seu rabo com meus 25 cm de pica – amassou o volumão na calça, me assustando com o seu comentário, mas que não acreditei na hora, pois achei que era só mais um macho se gabando de algo que nem tinha de verdade. – Vai aprender a chorar na pica, Caduzinho! Agora devolve o celular que vou voltar a mexer na caranga do seu velho.

– Beleza.

– Prepara o cu, porra!

– Tá bom!

A semana passou vagarosamente depois daquele primeiro encontro com o Marcão na oficina do seu pai. Nesse tempo o mecânico apenas mandou um “oi” com um emoji de diabinho, mas só isso, nem se dando o trabalho de começar uma conversa ou perguntar alguma coisa. Foi somente depois de duas semanas que ele voltou a mandar mensagem, mas dessa vez a localização de um motel, que puxei no mapa e percebi que era na saída da cidade — na rodovia pra ser mais exato —, bem longe, uma verdadeira viagem de carro.

“Eu não sei dirigir, Marcão!”, mandei a mensagem, percebendo que ele queria que nos encontrássemos lá. Mesmo com o cuzinho piscando de ansiedade, não iria gastar dinheiro com uber.

“Não esquenta, me espera na frente da oficina que a gente sai às 19:00. Falo?”, respondeu.

“Beleza, vou me arrumar já! To louco pra leva pica!”, provoquei, mandando uma foto de costas no espelho do quarto, empinando o meu rabo apertado na bermuda que estava usando.

“Putinha gostosa! Vai ficar manco de tanta pirocada… já vai laceando o cuzinho pra levar isso aqui!”, escreveu e depois de alguns segundos, uma foto de sua jeba dura que nem aço na mão. Quase enfartei com aquela monstruosidade repleta de veias grossas e uma cabeçona roxa que nem ameixa com a pele arregaçada até a metade na glande. Parecia uma anaconda escondida no meio do matagal de pelos pubianos. O safado não estava mentindo quando disse que era dotadão. O meu nível tinha subido de uma maneira descomunal. Porra! Aquilo iria me arregaçar como se fosse minha primeira vez. Nem mesmo o Lucas, o meu primeiro macho e primo, não se igualava ao Marcão. Eu sofria com o pau mediano dele, imagina com aquele pau tamanho GG?

– Que demora em putinho? Achei que ia dar pra trás. Sobe logo ou me velho pode ver você – jogou o capacete assim que me aproximei do portão da oficina.

– Tive que inventar uma mentira para o meu pai, disse que iria dormir na casa de uma amiga – falei, subindo na moto e o abraçando com força. Não era burro de não aproveitar para abraçar aquele macho massudo, um deus do “Whey protein”, porque sim, Marcão treinava que nem um touro na academia. O vi treinando dias antes, à noite, horário que nunca ia, pois odiava o movimento daquele período. O homem era simplesmente gostoso enfiado na camiseta apertada enquanto puxava ferro.

– Espertinho! A gente vai voltar só amanhã mesmo. Tu num vai aguentar sentar na moto depois de levar tanta pirocada – vi seu sorrisinho maldoso, mas não comentei nada, apenas segurei com força o volumão na sua calça, averiguando aquele caralhão que iria me rasgar ao meio quando chegássemos no motel.

– Porra, mãozinha delicada e gostosa! Tu tá fodido e nem sabe, putinho! Pode provocar a vontade que depois vem o troco – disse, dando partida na moto e acelerando que nem louco.

Fui massageando seu volume o caminho todo até o motel, o deixando já bem molhado, transbordando de pré gozo, melando sua roupa com o seu líquido que vazava sem parar, chegando a vazar na minha mão.

Apesar de eu ter uma carinha de novinho, a atendente não pareceu se importar em averiguar a idade. Após o pagamento do quarto, Marcão deixou sua carteira comigo, que por curiosidade, descobri através do seu documento que ele tinha 27 anos. Não era uma diferença muito grande.

Ansioso para aliviar as bolas, Marcão acelerou a moto, adentrando o estacionamento do motel, parando na vaga destinada ao número do nosso quarto, 14. Enquanto tirava o capacete, observei melhor o mecânico, tendo uma noção melhor da diferença de tamanho entre a gente, percebendo o quão alto ele era, uma montanha de músculos. Meu corpo até arrepiou só de imaginar o seu peso sobre o meu na cama.

– Ta olhando o que viado? – perguntou ao me ver analisando o seu porte físico.

– Você é grandão!

– Da cabeça aos pés e pica!

– Exibido!

– Sempre, putinho.

– Vamos?

– Bora.

Ao contrário do que imaginei pela fachada do lugar, o quarto era luxuoso, repleto de espelhos — sendo o maior o do teto —, dando para ter uma visão de cada movimento que o casal teria durante o sexo.

– Esse quarto é da hora, né? É por isso que eu sempre trago minhas vadias pra trepar aqui – o safado me surpreendeu com um abraço apertado pelas costas.

– É muito massa! – me aninho nos seus braços fortes, deixando a bunda empinada para que seu pau encaixasse no meio. — Bom saber que sou uma de suas vadias.

– Ainda não, mas vai ser! Quero sentir o quanto do meu pau esse cuzinho consegue aguentar.

Não tive forças para fazer nenhum comentário libidinoso quando senti sua língua raspando a pele do meu pescoço como se eu fosse seu doce favorito, sugando o local, deixando uma marca com a sucção e uma mordida. Estava com um verdadeiro chupão, que teria um trabalho danado para explicar para os meus pais quando regressasse no outro dia. Fora a marca deixada pelos seus dentes.

– Já tá todo mole, viado? Ainda acha que aguenta dar o seu cuzinho pra mim? – o safado perguntou próximo, o seu hálito fresco resvalando o lóbulo da minha orelha, sexy e quente como o inferno, sabendo o quão potente e arrepiante era a sua voz. Minhas pernas fraquejaram, sendo mantido no lugar graças aos seus braços robustos, que me prendiam a ele.

– Aham!

– Tira essa roupa e ajoelha para mamar seu macho! – ordenou, me soltando para que fizesse o que queria. Não fiz nenhuma objeção, apenas joguei minhas roupas no chão como um doido, sentindo seus olhos em mim o tempo todo, me avaliando como se fosse um pedaço de bife suculento do qual devoraria sem nenhum pudor. – Olha pra essa bundinha maravilhosa e arrebitada! Ta malhando o rabinho pra dar pros seus macho, ta? – se aproximou, agarrando cada polpa da minha bunda com força, abrindo-as e deixando a minha fendinha rosada exposta. Pelo espelho da parede as minhas costas, Marcão se regozijava com a visão da minha entradinha oclusa, comparando minhas preguinhas com pétalas de rosas macias e delicadas.

– Ain, Marcão! – me agarrei no seu tronco desenvolvido, escondendo o rosto no meio do seu peitoral, sentindo o seu perfume natural de macho, me deixando ainda mais excitado com o quanto sortudo era de poder tocá-lo.

Sempre desejei tocar um macho como ele. Não era raro as vezes que ficava babando nos homens da academia — os mais fortes, o meu tipo —, torcendo para que um dia conseguisse pelo menos conversar com algum deles. Só precisava de um pouco de intimidade para ter a chance de que em uma fantasia homossexual, passasse as mãos nos braços de algum deles sem que parecesse um flerte ou assedio. Não seria legal levar um soco daqueles machos gigantes que carregavam pesos exorbitantes no treino.

– Gostou dos meus músculos, putinho? – perguntou ao sentir a minha necessidade de sentir o vigor do seu corpo.

– Sim.

– Então deixa eu tirar minhas roupas, aí você pode tocar a vontade – o safado disse convencido.

Aquilo era como uma massagem para o seu ego, uma confirmação de que os treinos árduos na academia tinham surtido efeito.

Minha boca salivava com a visão daquele moreno de um e oitenta de altura, em pé no meio do quarto, exalando virilidade, quase como se fosse um monumento. Marcão sabia que era um gostoso. Tudo nele era saboroso, desde o tronco à parte inferior do seu corpo. O prato principal, sua rola, estava dura e apontada na minha direção como se fosse um vergalhão de aço. Era intimidador.

Marcão caminhou na direção da cama, se sentando na beirada, balançando a pica com uma das mãos, e a outra me chamando:

– Vem putinho! Pode tocar a vontade no corpo do seu macho – disse, largando o caralhão pesado que caiu em cima do abdômen definido. Com as duas mãos apoiando o corpo na cama, Marcão se curvou um pouco para trás, abrindo as pernas para que me enfiasse ali no meio.

Não esperei mais nenhum segundo e me ajoelhei no meio das suas pernas beijando cada uma delas e desbravando seu corpo com minhas mãos curiosas.

Após muito tocar seu corpo e sentir os músculos do seu peitoral e braços, fui para o seu abdômen sarado. Não perdi muito tempo ali, pois seu caralhão resvalava na minha barriga, melando a minha pele com seu líquido pegajoso. Quase tive um orgasmo ao ter acesso ao seu caralhão, sentindo seu odor único de macho, uma mistura de suor, pré gozo e sabonete. Tudo era tão intenso e excitante, que não me segurei e enfiei meu rosto de vez no meio daquele matagal de pelos negros e enrolados, aspirando o ar como se fosse um viciado.

Envolvido em uma nuvem de luxúria, abocanhei a cabeçorra brilhante, sorvendo a pele da glande junto com o líquido pegajoso e salgado que minava da uretra. Um pouco experiente e consciente de que não iria ser capaz de engoli-lo por inteiro, o masturbava enquanto chupava até um pouco abaixo a ponta do seu falo.

Perdido no prazer de ter um brinquedo grande e grosso para brincar, não percebi o momento que o Marcão se endireitou, se apoiou com uma das mãos na cama e a outra levou para trás da minha cabeça, empurrando-a contra a sua pélvis, atolando sua pica no fundo da minha garganta. Agarrei suas coxas grossas na tentativa de escapar daquele sufocamento, mas não adiantou de nada, pois era menor e mais fraco que o mecânico. Só obtive liberdade para respirar quando ele sentiu que não conseguiria atolar mais que a metade da rola na minha garganta, afrouxando o aperto e fazendo a pica escorregar para fora toda molhada de saliva. Um fio translúcido acompanhou meus lábios enquanto me afastava todo vermelho. O mecanico apenas riu, deixando claro o estilo de sexo que o agradava. Era um macho dominador, sem dúvida alguma. Uma transa morna não era a sua especialidade.

– Deita na cama e empina o rabo! – mandou autoritário, exercendo uma postura da qual fez o meu cuzinho piscar de tesão.

Desde muito novo fui um garoto rebelde que não gostava de seguir regras, me tornando uma espécie de má influência na família, o que era engraçado, pois de todos os primos — além do Thiago —, era o mais certo, que não dava trabalho aos pais. Não era raro nos encontros de domingo na casa da minha avó, os meus tios se queixarem do quanto os filhos eram irresponsáveis e que não queriam saber de nada, só diversão e noitadas sem perspectiva de crescer.

– Rabinho gostoso em putinha! Lisinha e macia, fora que também não é exagerada de grande – o safado admirou minha bunda, a estapeando com força, deixando-a vermelha depois de mais alguns tapas.

– Ain, Marcão! Sua mão é pesada…

– Xiii, putinho! Você num tem direito algum agora, só empina esse cu e fica pianinho na sua. Queria rola, agora vai ter rola, caralho! – Recebi outro tapa.

Apesar da pegada bruta, Marcão sabia contornar a nossa disparidade de tamanho e força, se mantendo atento às minhas reações.

– Ai! – gemi ao sentir seu dedo pressionar minha rosquinha e invadi-la. O calor e o aperto do meu cu o deixou fascinado, tecendo elogios obscenos sobre a sensação que estava experienciando com seu dedo fodendo meu corpo em um vai e vem cadenciado, me laceando.

– Ta gostando, Cadu? Posso enfiar mais um pra tu ja ficar bem abertinho? – confirmei, e assim ele o fez, metendo outro dedo dentro do meu rabo, me levando a um patamar nunca antes atingido no sexo.

Nunca outro homem — moleques — tiveram o cuidado de me preparar para meter seus paus, nem mesmo meu primo, que em certo nível se achava dono do meu corpo. Marcão tinha noção que era muito acima da média, então queria preparar o terreno antes de devastar minhas pregas.

– Me fode, Marcão! – pedi desesperado, jogando minha bunda contra sua mão, não satisfeito apenas com seus dedos.

– Tem certeza, putinho? Depois que eu entrar no seu cu não tem ninguém que me tira de dentro! Vou ficar engatado até gozar.

– Eu quero! Não aguento mais, meu cuzinho quer seu pauzão! – gemi de uma maneira quase teatral, sedenta.

– Tu que pediu, porra! Agora traz esse rabo aqui – ele tirou os dedos de dentro do meu rabo e como um bruto que era, agarrou minha cintura de cada lado, erguendo minha bunda até que ela estivesse próxima do seu rosto, caindo de boca no meu cuzinho com sua língua esfomeada. Quase gozei com a sensação prazerosa das suas lambidas e chupadas, sem vergonha e nojo, um macho digno de ser dominador. – Que dó dessas preguinhas em putinho! – tirou sarro, cuspindo na minha entrada.

Um pouco da razão voltou assim que Marcão me deixou novamente empinado na cama, manobrando meu corpo na posição que queria, de um jeito que ficava sem defesas, pois meu cuzinho ficou bem exposto e aberto, fora o fato que assim que montasse em cima de mim, Marcão impediria qualquer fuga durante as estocadas. Tentei contornar a situação, mas logo fui advertido por um tapa em uma das nádegas:

– Fica assim, putinho! Não mandei sair do lugar! – disse em um tom de dominância que me deixava estranhamente excitado.

– Mete devagar, Marcão! Você é grandão – pedi com uma voz doce e melosa, quase um miado de tão fina, o que só aumentou a sua vontade de se enfiar em meu cuzinho e demonstrar sua posição de superioridade ao sentir minhas pregas se extendendo ao máximo para recebê-lo.

Não era difícil ler machos do estilo do Marcão, que na maioria das vezes, ou em todas para dizer a verdade, se sentiam bem ao subjugar o outro da maneira que lhe fosse possível. No meu caso, um gay passivo, era como se tivesse se auto afirmando como um homem de verdade.

– Ai, Marcão! – berrei ao sentir seu pau deslizando para dentro do meu rabo, vencendo a pressão das minhas pregas.

A força que os meus músculos faziam para impedir sua entrada, eram inúteis, pois sua tora escura e veiuda abriam passagem a cada centímetro dentro, minhas preguinhas se esticaram ao máximo. Foi impossível não gemer.

– Tá quase tudo dentro, putinho! – Marcão falou com a voz um pouco rouca, atolando sua pica de uma vez no meu rabo, parando quando sentiu as bolas roçando minha bunda, se jogando em cima do meu corpo.

– Ain, meu cu, Marcão! Tira, ta doendo! – choraminguei, sentindo meu abdômen inchado e o cuzinho todo esfolado.

– Quer carinho, putinho? – o safado perguntou, me abraçando por trás, mas sem tirar um centímetro sequer do seu caralhão de dentro do meu rabo.

Fiquei um bom tempo empalado até as bolas, aguardando meu cuzinho se acalmar, enquanto o mecânico me assediava com suas mãos calejadas, apertando os meu mamilos e — estranhamente —, massageando meu abdômen. Não era comum que os machos do qual me relacionava, me tocassem tão intimamente. Marcão parecia realmente apreciar meu corpo.

– Tu é bonito em putinho! Ia fazer sucesso com a mulherada – me elogiou, mordendo meu ombro.

– Vai ficar a marca, Marcão!

– Eu sei, por isso mordi forte. Você é meu, porra! – respondeu possessivo, o que não levei muito em consideração vindo de um macho que estava tendo seu tesão saciado dentro do meu corpo.

Não aguentando mais o meu cuzinho mastigando seu pauzão, o mecânico iniciou o vai e vem lentamente, sentindo a maciez e quão apertado era, o que só aumentava o seu desejo de me abrir ao meio. Pouco tinha para fazer, senão relaxar e deixar que me fodesse e se aliviasse. O som característico de sexo tomou o quarto assim como os meus gemidos que se dividiram entre tesão e “porra, o meu cuzinho ta doendo pra caralho!”, quando ele aumentava o ritmo das estocadas.

– Tá gostando, putinho! Não queria rola? Vamos ver o estrago – falou, saindo de dentro do meu cu para averiguar as minhas pregas. – Inchado, vermelho e molhado. Vai ficar todo assadinho, Cadu!

– Seu bruto!

– Você gosta do bruto aqui!

– Idio…. Ah, porra! – gemi ao sentir seu pau entrar de uma vez só no meu rabo, fazendo meu corpo tremer. – Espera, Marcão! Tá indo muito fundo, caralho!

– Ta fundo, é? – o safado segurou minha nuca e afundou minha cabeça contra o colchão, iniciando umas estocadas brutas que me fizeram ver estrelas. Ali eu tive certeza que iria desmaiar, mas não me entreguei. – Pode gritar, putinho! Aqui é o lugar certo pra tu espernear e berrar que nem uma gazela. Papai não vai te ouvir.

– AI, CARALHO! AI, CARALHO! MAR…. MARCÃO, FODE! – delirei com seu pauzão entrando e saindo voraz no meu cuzinho, que estava no limite.

Agradeci a todas as entidades assim que ele segurou minha cintura e atolou a pica agressivamente no meu cu, gozando logo em seguida, enchendo minhas entranhas com seu líquido cremoso e quente. A sensação era reconfortante depois de um tempo sendo fodido pelo seu pauzão sedento. Quando Marcão saiu de dentro, o seu leite escorreu quase tudo para fora, pois não conseguia mantê-lo dentro devido ao rombo nas minhas pregas. Um filete rubro se misturou ao esbranquiçado do seu leite.

– Cuzinho gostoso em Cadu! Ta doido! – me elogiou, ficando em pé ao lado da cama, ainda duro.

– Não aguento nem me mexer – fiz muxoxo, ignorando sua mão estendida para mim. Nunca me senti tão oco por dentro.

– Vamo logo, seu rabo ta sangrando – me pegou nos braços, sendo até delicado, se não fosse o fato de que ele tinha me deixado daquele jeito.

– Todo fofo depois de me arrombar.

– Mas tu gostou, não gostou? Não pode ver um macho forte né putinho? E seu cuzinho é bem apertado.

– Idiota!

– Vem, vamos lavar esse rabo!.

Teria sido um momento muito fofo, com Marcão lavando meu anus debaixo do chuveiro, retirando sua porra de dentro do meu cuzinho com seus dedos grossos, mas que devido a isso, o deixou duro novamente. Foi questão de segundos e estava sendo levantado no ar pelos seus braços fortes e empalado no seu pauzão, a gravidade era sua aliada, pois meu corpo apenas caia na sua virilha. Tive que rodear sua cintura com as pernas para não cair.

– Ain, Marcão, goza logo! Tá ardendo! – pedia com o limiar das minhas forças. O homem era uma maquina de sexo.

– To viciado no seu cuzinho, porra! Ainda tô me controlando pra não deixar seu rabo todo esfolado – o safado continuou metendo no meu cuzinho, parecendo não se incomodar com a posição. Ser magro ajudava e muito, pois Marcão conseguia me manter nos seus braços enquanto metia sem parar.

Gozei com o atrito do meu pau e seu abdômen, o melando todo com meu leite. Marcão não se importou, pois no mesmo momento, tendo o pauzão mastigado pelo meu cuzinho que o apertava, gozou em abundância. A sua sorte era que eu não podia engravidar, pois me leitou muito nas duas vezes que me fodeu.

Depois de terminado, apaguei nos seus braços, já exausto e usado de uma maneira que nunca experimentei ser. Ainda senti o balançar dos seus passos conforme me levava nos braços até a cama e ouvia seus comentários libidinosos:

– Apagou de tanta rola, putinho! Vou ter que te macetar mais vezes – ia dizendo enquanto se deitava ao meu lado na cama.

O mundo dos sonhos me abraçou em segundos, estava satisfeito e muito cansado. Nunca antes tinha sido feito de putinha, e ao contrário de muitos, havia adorado a experiência de ter um macho dominador me comendo.

(ESTOU TENTANDO MANTER O FOCO NA ESCRITA, MAS ESTÁ CADA DIA MAIS DIFÍCIL ESCREVER. O TRABALHO E OS ESTUDOS PARA CONCURSO PÚBLICO ESTÃO CADA DIA MAIS PUXADOS, MAS VOU TENTAR MANTER OS CONTOS EM DIA E O MEU LIVRO TAMBÉM. TIVE A IDEIA DE TRANSFERIR OS CONTOS MAIS LONGOS QUE OUTRORA ESCREVI AQUI NO SITE PARA O WATTPAD, E AQUI, VOU LANÇAR CONTOS FECHADOS E ÚNICOS. TALVEZ, COMO NESSE CONTO, POSSA VIR A AUMENTAR A HISTORIA).

OBS: TITO JC E KHERR, VOCÊS SÃO FODAS! TINHA QUE DIZER ISSO AQUI, POIS ADMIRO DEMAIS O CONTOS DESSES DOIS. NÃO TEM UM ÚNICO CONTO DESSES DOIS QUE NÃO LI.

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Comentários

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Delicia achar um macho assim, q trata a gente como somos, putinhas submissas.

Mas faz tempo q não encontro 1. Alguma dica de app ou site pra isso? Sou de sampa

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Delicia cara! Deu pra ver que você bebeu na fonte dos seus ídolos! Dois autores super fodas mesmo!

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Possante me fez pensar no Roberto Carlos, daí acabou o clima, mora?

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Foto de perfil de Foresteer

Ainda bem que me avisou sobre palavres pejoratives. Fiquei muite chocade porém não mudei de genere neutre. Para bem.

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Show. Puta merda que delícia. Temos algumas coisas em comum também sou fã dos escritores que você citou e gosto de experiências como essa que você descreveu magistralmente. Só não sou muito chegado nessas picas tamanho GG para fuder mas ler essa situação que você colocou é muito bom e deixa a gente com um tesão da porra e arriscaria a dizer até com um pouquinho de inveja. Parabéns e obrigado pelo conto.

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