Sou casada a 43 anos, temos dois filhos, como muitos já leram minhas histórias, sabem que sou muito bem cuidada, graças as mãos mágicas de meu amigo Dr. Giovanni, cirurgião plástico. O que vou narrar agora, se passou num momento delicado de minha vida, só estou revelando aqui mesmo, pois sei da carga emotiva e erótica que essa história traz.
O que uma mãe faz por um filho?.......TUDO !!!
Um de meus filhos, o de 30 anos, rapaz de bom coração, lindo, alto, moreno, super carinhoso com todos, comigo então, um carinho e cuidado especial, quase um sentimento edipiano, ou o inicio do processo.
Esse meu filho cometeu uma falta muito grave, que me abstenho de revelar aqui, e ficou preso por alguns meses, quase um ano; eu nunca abandonaria um filho, nem sou juíza julgadora, eu dei total apoio, e era uma das que ia lhe visitar, em todas as oportunidades; os primeiros meses foram terríveis, saída era mandar livros, muitos livros, para que ele pudesse se distrair, e ficar mentalmente ativo, todas as vezes que eu ia, era motivo de muitos abraços, de carinhos, de colo de mãe, ficávamos por horas abraçadinhos; como ja disse, sou uma mulher atraente, gostosa, e apesar das roupas que usávamos obrigatoriamente naquele lugar, despertava muitos olhares dos detentos, meu filho ficava uma arara, mas eu o controlava, para não sofrer represália. Numa dessas visitas, notei meu filho mais tenso, com menos toques, que de costume, sondei para saber se ocorreu algum problema, ele mudava de assunto, sempre que eu ia perguntando, ele saia pela tangente; ai, eu comecei a reparar nos gestos dele, na respiração, no semblante, e eu sou mãe, sabia que estava diferente, me acomodei, recostando num dos cantos da cama de concreto, e fiz com que ele deitasse no meu colo, ele puxou a cortina improvisada por um cobertor, ficando mais reservado nossa conversa, já que ali existiam umas 10 camas daquelas, e todos daquele pavilhão recebiam as visitas em celas mesmo. Conversando, acariciando seu rosto, seu peito, olhei para seu quadril, ele estava visivelmente excitado, daí o comportamento diferente; novamente eu toquei no assunto sobre ele estar diferente, ele se esquivou, mas eu insisti, e ele confessou que estava sentindo falta de sexo, que tudo que fazia, não o satisfazia, estava até com dores nas partes, segundo ele; antes que ele inventasse de querer visita de outra mulher, eu já me adiantei, que como mãe, e meu amor de mãe, me faria fazer qualquer coisa por ele, inclusive livra-lo de um possível problema se acontecer dele sonhar e melar outro detento, pois dormem 2 ou 3 em cada compartimento daqueles; com as carícias minhas em sua barriga, ele nem teve tempo de recuar, acho que o tesão, fez com que ele estivesse louquinho para eu pegar no seu pau, quando segurei seu possante volume (como cresceu!!!), e deu uma leve gemidinha, eu com a outra mão tapei sua boca, falei baixinho que seria fácil e rápido resolver o problema dele, mas que ele teria que ajudar e não fazer barulho, pois ali não era o espaço adequado para tal.
Toquei com a mão naquele musculo rígido teso, grosso, latejante, ele falou que precisaria gozar.....então nem insisti em tocar uma punhetinha pra ele, me deitei sobre o peito dele, ficando com a boca próxima a sua pica, assim minimizaria algum transtorno, foi colocar a boca, dar a primeira chupada, e ele despejou muita porra, cheguei a engasgar, mas ia engolindo tudo que saia daquela pica, não paravam as contrações, e tambem não parava de sair porra, quando cessou, peguei um rolo de papel higiênico que tinha ali, e dobrando feito guardanapo, limpei os cantinhos da boca, e uns vestígios que ficaram em sua pica , ainda tesa. Prometi que o faria gozar novamente antes de encerrar a visita, e que na proxima oportunidade, que ele reservasse o espaço para visita íntima. O que relatarei numa proxima oportunidade.