Minha primeira noite com J tinha sido muito boa. A dominei por completo, apenas pela imposição. Não informei que era dominador, menos ainda que ela estava nos meus planos, mas apresentei o básico, fazendo ela andar de quatro, lamber meus pés, e sentir o castigo caso eu não gostasse. Mas na segunda noite...
Fui na casa de J na noite seguinte. Encostei o carro no portão e mandei uma mensagem: "acordada?", de bate pronto ela respondeu: "Sim!!!", ¨Então abra a porta¨. Ela nem respondeu. Deu pra ouvir ela correndo até a porta da casa. Abriu e me recebeu da melhor forma possível: sem calcinha e apenas com um top.
"Gostei da recepção!", não dei tempo pra ela responder e a puxei pelo cabelo, pegando ela de costas, ganhando um gemido de excitação. "É assim que você recebe as pessoas na sua casa?", ela esboçou um risadinha e disse "não, estava pensando no Senhor!". O "Senhor" foi uma surpresa, na hora pensei que ela já estava consumindo material BDSM pensando em mim. Passando um braço envolta dos braços dela por trás eu disse "então você não vai se importar se eu te amarrar, não é?" e passei uma corda curta pelos braços, prendendo eles por trás, acima dos cotovelos, e reforçando com uma passagem pelos ombros e por trás da nuca, finalizando com uma coluna no laço do braço. Ela só teve tempo de dizer "quero". Puxei ela amarrada para o meu corpo e pegando-a pelo pescoço perguntei sussurrando na orelha "você não se importar de ser meu brinquedo hoje, não é?", ao que ela respondeu "quero", mais alto! Perguntei apertando um pouco mais o pescoço "você gosta disso, não é cadelinha?", quando ela começou a responder "gosto mui..." coloquei um chumaço de faixa de atadura na boca dela, passando o "chicote" de faixa pela cabeça, amordaçando e vendando. A respiração dela estava intensa. "Então hoje vou te usar de um jeito diferente".
Empurrei ela para a parede, puxei um canivete de abertura com trava e fiz questão de fazer o clique da trava perto da orelha dela. Ela tremia. Passei a lâmina pouco acima do umbigo, pegando o top por baixo e cortando ele. Seus peitos pularam com os bicos duríssimos e os pêlos eriçados. Brinquei um pouco com a faca nos mamilos, passei um pouco a ponta da faca no corpo dela. Fechei a lâmina discretamente. Ainda com a mão no pescoço dela me aproximei do seu ouvido, coloquei minha outra mão na buceta dela, que estava encharcada, e disse "Seja uma boa menina e não vou te fazer sofrer demais.". Timidamente ela balbuciou "Sim Senhor".
Peguei-a pela amarra das costa, forçando que ela ficasse inclinada e fui na direção que achava que era o quarto. Acertei. Coloquei ela de joelhos na cama, cara no colchão e comecei a bater na bunda dela, primeiro moderadamente, depois aumentando a intensidade. Coloquei um dedo na entrada do cu dela. Sem aviso comecei a bombar na buceta dela com força. Ela grunhia a cada estocada. Tirei o dedo do cu dela e enfiei o pau o mais violentamente que consegui, que urrou de dor, mas não se afastou. Soquei o cu dela, mudei de novo para a buceta, depois para o cu, para a buceta. A perna dela tremia e ela urrava. Quando estava para gozar virei rapidamente ela de posição, com a cabeça para cima e embaixo do meu pau. Tirei só a mordaça, enfiei meu pau na boca dela, que imediatamente começou a chupar. Dei um tapa na buceta dela "chupa direito vadia! Quando eu gozar, não engula!" e enquanto apertava a buceta dela gozei sem avisar. Ela não engasgou, mas teve dificuldade com a quantidade de porra. Com a boca fechada segurando a porra, eu a peguei pelo pescoço e coloquei de joelhos no chão. Calmamente tirei o resto da gaze. O olhar dela era um tanto assustado, mas com muito tesão.
"Esta sentido essa porra na sua boca, cadela?", falei calmamente, puxando a cabeça dela pra trás pelo cabelo. Ela tentou balbuciar "Sim Senhor". "Você produziu essa porra. Sua obediência produziu", deu pra ver um brilho no olhar dela. É incrível o que elogios fazem com pessoas vaidosas É incrível ver a submissão de pessoas vaidosas a elogios. Completei com "Essa porra é a sua dona. Você obedece essa porra. Você vive por essa porra. Sua vida é produzir essa porra. Sua razão de viver é essa porra. Está claro?". Tentou de novo o "Sim Senhor". "Engole.". Engoliu com um sorriso, "Bebeu tudo?". Ela abriu a boca para mostrar e disse "Sim Senhor, tudo!". Soltei a corda do braço e disse "Vai no banheiro se limpar. ". Esperei que ela se levantasse, mas ela foi de quatro para o banheiro. Deitei na cama e esperei. Quando ela voltou, voltou de quatro de novo e se colocou do lado da cama, de joelhos, e ficou me observando, como quem espera pra brincar de novo.
"Então a cadelinha conhece bem o BDSM? Sabe como se comportar!". "Não Senhor. Vi tudo hoje, depois de nossa noite de ontem. Gostei demais de ser dominada.". "Então você sabe o que vem agora, não é?". Ela me olhou perplexa, sem saber o que responder, quando os olhos brilharam e disse "O que o Senhor quiser!". Puxei ela pelo cabelo e amarrei seus pulsos na cama. "Então vou te torturar um pouco.". Ela se assustou um pouco, mas com minha coxa no meio das pernas dela senti que estava encharcada de novo. Amordacei novamente, mas não vendei. Passei a próxima hora beliscando seus mamilos, puxando eles, mordendo, batendo na buceta, masturbando ela até quase o gozo e negando o gozo. Fazia questão de sorrir e olhar nos olhos dela o tempo todo. E finalizei fodendo forte na buceta de novo. J foi minha cadela por muito tempo. Talvez meu melhor brinquedo.