A história está finalizando (por enquanto). O reencontro de Sabrina e seu proprietário está chegando.
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Saber que papai chegaria em breve já me excitava. A minha amiga médica gerenciava um batalhão de mulheres apressadas e querendo deixar tudo perfeito.
Meu cabelo foi feito e secado, uma maquiagem mais forte do que estou acostumada foi preparada no meu rosto e minhas unhas pintadas na cor roxo preferida de papai.
Em certa altura o batalhão de mulheres deixou o meu quarto. A minha amiga comentou que eu poderia escolher o meu vestido. Seria a minha única decisão da noite.
Eu tinha alguns vestidos de festa. Eu sei os gostos de papai e escolhi um vestido de cor roxo claro. Combina com os acessórios de pedras roxas que estou usando. A minha amiga me ajudou a vestí-lo.
Já ansiosa e excitada, eu segui para a sala. Papai já estava acomodado sobre a sua poltrona preferida e bebendo um whisky.
A sua expressão facial ficou perplexa quando eu cheguei. Eu tive medo de ele não gostar da minha aparência, mas logo depois eu puder ler a sua expressão de felicidade.
Ele se levantou, mostrando toda a sua impotência e elegância. Nossos rostos se aproximaram e nossos lábios tocaram. Eu senti o papai nervoso. Chega a ser engraçado ver um homem tão poderoso nervoso na minha presença. Ele falou com a sua voz máscula:
— Você é ainda melhor do que eu esperava. Está ainda mais perfeita do que me prometeram.
Eu não compreendi todas as suas palavras, mas o elogio me deixou feliz.
Papai segurou a minha mão. Eu gostei disso. Ele me conduziu para fora da casa. Pouco depois, estávamos em um dos seus carros.
A possibilidade de sair me agradou. Eu olhava para tudo com curiosidade e olhei para papai quando ele falou:
— A sua vida isolada terminou.
Pensei em suas palavras e tive uma breve curiosidade no seu significado. Ele se calou um pouco e olhei para o seu rosto sorrindo. Ele continuou:
— Eles me disseram que a curiosidade não é uma característica presente e que não preciso me preocupar com nada falado perto de você.
Ele me apreciou se calando mais um pouco. Eu sei que ele está feliz e isso me deixa feliz também. Depois perguntou:
— Já estão providenciando a mudança das suas coisas para a minha residência na cidade. Você gostaria de morar todos os dias comigo?
Mesmo não entendendo toda a complexidade do que ele disse, eu ficaria ainda mais feliz passando mais tempo com o papai. Então respondi:
— Sim, papai.
Eu pude ver o contentamento em sua expressão e sorri para ele. Ele continuou:
— Quando eles falaram que eu devia fingir essa estúpida história de tio distante eu achei ela ridícula. Mas olhando você agora, que bom que segui tudo certinho.
O carro parou. Por um instante eu pude ver a beleza do lugar bastante iluminado e com um bonito jardim.
A porta do meu lado foi aberta por um homem bonito vestido no que me pareceu abriu ela e me convidou a sair.
Deixei o carro seguido de papai olhando para tudo com curiosidade. O lugar é muito bonito e tem muitas pessoas bem vestidas nele.
Caminhamos sem pressa e de mãos dadas por um jardim e chegamos à entrada de uma bonita construção.
Uma garota bonita e bem vestida nos recebeu. Papai conversou com ela. Eu apenas olhei para o monte pessoas sentadas em mesas ordenadas. Estamos em um restaurante.
Tentei me lembrar, sem êxito, de já ter vindo em algum lugar tão bonito. A garota nos conduziu por um corredor entre as mesas. É interessante estar entre tantas pessoas bonitas. A maioria parece entretida em conversas.
Nos acomodamos em uma mesa. Papai puxou a cadeira para mim. Eu sei que isso é uma atitude de cortejo masculina. Após nos sentarmos eu perguntei:
— Isso é um restaurante?
Ele pareceu segurar um riso, mas se conteve e falou:
— Sim, um dos mais luxuosos da cidade. Podemos vir aqui sempre que desejar.
Eu gostei da informação. Me senti bem em meio a tantas pessoas.
Mais um dos homens uniformizados deixou uma espécie de um caderno na minha frente e logo depois em frente ao papai. Ele pegou e o abriu e eu o imitei.
Haviam muitos textos escritos e algumas fotos de pratos de comidas. Papai parecia ler com atenção e eu fingi fazer o mesmo. Eu até cheguei a ler algumas palavras, mas são muitos textos e informações confusas.
Quando papai deixou o caderno sobre a mesa eu fiz o mesmo e sorri para ele. Ele comentou:
— Eles me disseram que você seria preguiçosa para longas leituras. Aposto que apenas olhou as figuras.
Eu analisei as suas palavras e concluí que a afirmação não precisava de uma resposta ou comentário, ao mesmo tempo que que um dos uniformizados voltou à mesa. Papai pediu:
— A dama gostaria de uma salada norueguesa e para mim um filé ao molho de cogumelos.
Ele pausou um momento. O homem parecia estar fazendo algum tipo de anotação no celular. Depois papai falou:
— E eu gostaria daquele vinho francês, reserva especial.
O homem se retirou. Acho que todos podem sentir o poder do papai. É tão bom estar com ele. Eu estou muito feliz.
***
A cidade tem muitos prédios altos, iluminados e bonitos. Eu posso sentir a ansiedade de papai, mas não achei conveniente indagar a sua razão.
Durante o trajeto, papai acariciou a minha perna sob o vestido. Passou em meus pensamentos que eu poderia realizar um sexo oral nele, isso poderia relaxá-lo, mas eu devo conhecer mais profundamente um parceiro para tomar iniciativas mais certeiras.
Eu percebi que entramos em uma espécie de garagem subterrânea em um edifício. Papai comentou:
— É aqui que papai mora e onde você vai morar de agora em diante. Espero que goste.
Haviam muitos carros enfileirados na garagem. Por um momento percebi que todos eram veículos caros. Dessa vez foi o motorista de papai que abriu a porta para mim.
Seguimos de mãos dadas e paramos em frente a um elevador. Um pouco depois estávamos subindo. Papai falou:
— Moramos no décimo oitavo andar. Eu vou ter que fazer você decorar algumas informações depois.
Chegamos a uma bonita porta e um hall. Papai abriu a porta e fez um gesto para eu entrar. Logo depois ele acendeu a luz.
A sala é bonita e de móveis modernos, uma decoração diferente do meu lar anterior. O ambiente também é muito menos amplo.
Papai me abraçou e logo depois ele me levantou. A lembrança de noivas sendo carregadas até a cama surgiu nos meus pensamentos.
Seguimos para o interior do meu novo lar por um corredor. Entramos num quarto com uma imensa cama.
Papai me colocou na cama e me beijou como nunca antes. O calor de seus lábios e o seu sabor é incrível. Ficamos um tempo fazendo isso.
A boca de papai desceu beijando o meu pescoço e logo senti o molhado sobre o meu peito. A parte superior do meu decote foi puxada com uma força excessiva e a boca do papai tocou o bico dos meus seios. Foi gostoso sentir seus dentes tocando de leve o meu peito enquanto ele me sugou. A sensação me fez gemer.
Papai se afastou um pouco, mas continuou sobre a cama. Instintivamente eu tomei a iniciativa de tocar e senti o seu membro duro sobre a sua calça. O gesto pareceu ter o deixado contente. Ele falou:
— Você é uma pequena muito sexy e gostosa. Pena ser tão cara.
Ajudei o papai a se desfazer de sua roupa. Senti o seu peito forte e peludo. Papai é muito gostoso e cheiroso.
Papai se acomodou na cama, ainda de cueca, eu me levantei para me despir. Cenas de como tirar a roupa de uma forma sexy me ajudaram muito.
Eu fiquei completamente nua e deitei junto de papai. Ele me beijou novamente e nossos corpos se tocaram.
As mãos de papai apalparam os meus seios. Novamente eu pude sentir a sua ansiedade. Eu gostei de saber que sou a causadora desse sentimento.
Eu entendi o desejo do papai quando ele me empurrou para a sua frente e me fez ajoelhar sobre a cama. Antes disso, eu pensava em diversas possibilidades.
As mãos agradáveis de papai apalparam a minha bunda e tocaram o meu anus. Papai falou:
— Eu não sei como eles conseguem fazer vocês terem essa lubrificação anal que parece natural. Qualquer um diria que você nasceu com ela.
Parte do papai se apoiou sobre mim. Tive medo de não aguentar o seu peso, o que com certeza o decepcionaria, mas logo depois ele se arrumou melhor.
As suas mãos seguravam os meus peitos com certa força vindas de trás e eu senti algo duro tocar o meu orifício. Papai falou:
— Você é muito gostosa!
Eu senti a sua entrada, devagar, mas forte. A dor me fez congelar e flexionar meus músculos. A pressão em suas mãos se tornou mais intensa e ele falou:
— Eles disseram que exercícios a fariam ter menos dor. Mas quem se preocupa com isso?
A voz da minha assistente virtual Caroline falou em meus pensamentos que eu devia relaxar. Eu fiz isso, para sentir o aprofundamento do pinto de papai em meu cu.
Eu pude sentir o saco escrotal de papai tocar a minha bunda. Ele roçou a minha parte sensível por um momento e eu gemi com prazer.
Papai começou um movimento dentro de mim. Eu sabia que isso é parte do prazer masculino durante o sexo. Cada movimento seu passava em meu ponto de prazer.
Papai apertou meus peitos e gritou. Eu me senti inundada. Não existe nada mais prazeroso e provocar o orgasmo de alguém.
Papai caiu ao meu lado sobre a cama. Visivelmente exausto.
Eu lambi a sua barriga com carinho. Eu poderia avançar para um sexo oral, mas aguardei a iniciativa dele.
Papai fez um carinho sobre a minha cabeça e falou:
— Você é muito melhor que qualquer uma das temporárias que eu aluguei. Eu poderia até me casar com você.
Não é possível existir alguém no mundo mais feliz do que eu.
Fim…
Essa etapa do personagem Sandro/Sabrina chegou ao seu final. Estou pensando em novas possibilidades nesse universo, então mais histórias com Sabrina ou com algum novo personagem principal são possíveis.
Eu gosto mais das histórias sem um salvamento do personagem principal, então acabo seguindo para esse lado com mais frequência. Cheguei a pensar num final diferente, mas a ideia vencedora está aqui.
Comentários, sugestões, ideias ou críticas são sempre bem vindos. Pode me escrever por aqui ou no e-mail sissiehipnose@gmail.com.