De fiel a puta 03

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 1434 palavras
Data: 06/01/2025 09:57:09

O céu já estava pintado de tons de laranja quando decidimos voltar para areia, a praia já estava praticamente deserta, era apenas nós dois saindo da água e meu marido Henrique sentado nas toalhas lá na areia, outras pessoas eram pequenos pontinhos ao longe. À medida que saíamos da água, a sensação de euforia abandonava o meu corpo e minha buceta pulsava com saudade do preenchimento do pau de Caio, a cada passo, alguma coisa parecia vibrar entre minhas pernas. Caio seguia ao meu lado, silencioso, mas com um sorriso discreto no rosto.

Quando chegamos a poucos passos de Henrique, ele se levantou, segurou minha cintura e me beijou, foi um beijo forte, intenso e rápido, meu coração disparou. Antes que eu pudesse reagir, Henrique saltou minha cintura, deu um passo para o lado, estendeu a mão para Caio e, para minha total surpresa, falou: "Muito obrigado por comer a minha esposa" o entusiasmo ficou nítido em sua voz.

Caio ficou imóvel, sua expressão era uma mistura de confusão, incredulidade e, talvez, desconforto. Ele apertou a mão de Henrique devagar, fez o cumprimento de forma mecânica, olhando para Henrique, depois para mim e depois para os lados, como se procurasse respostas em outro lugar.

"De... Nada?", disse finalmente, em dúvida, a voz baixa quase um cochicho. "Vocês são casados?"

Henrique deu um passo à frente, pousou a mãe no ombro dele e o convidou para sentar.

O silêncio que se seguiu foi rompido apenas pelo som das ondas e pela brisa que trazia o cheiro salgado do mar. Eu fui a primeira a sentar, depois Henrique, por último Caio.

"Somos realmente casados", Henrique falou mostrando as nossas alianças como prova.

"Isso é... Muito para assimilar". A voz de Caio saiu em meio a um sorriso sem graça, ele olhou para mim, a dúvida estampada em seu rosto. " Isso só pode ser uma brincadeira"

Eu tinha acabado de dar minha buceta para aquele homem e, naquele momento, por alguma razão, eu estava me sentindo mal por isso.

Mas Henrique soube conduzir a conversa, a maneira como ele falava, como seus gestos traduziram entusiasmo e sinceridade, tudo isso começou a deixar Caio mais relaxado e o que antes parecia incredulidade começou a dar espaço para um tipo de compreensão hesitante.

Então, no meio da conversa, Henrique colocou sua mão entre minhas pernas e afastou meu biquíni, eu cheguei a tomar um susto, mas não consegui rejeitar aquele gesto. Apenas olhei entre minhas pernas, só então tive noção do estrago: a buceta antes pequena e apertada, estava ali, transformada em algo diferente. Um buraco, de onde jorrava um fluxo lento de leite branco, provavelmente aquele leite foi tão fundo dentro de mim que só agora uma parte dele começou a sair. O mais impressionante era a quantidade absurda, minha calcinha já estava toda lambuzada e o esperma continuava a jorrar.

Caio olhava em volta, parecia mais preocupado do que meu marido de alguém ver a minha buceta. Nesse meio tempo, Henrique estava completamente fascinado, ele se inclinou para olhar mais de perto, seus olhos arregalados brilhavam como se estivesse diante de algo sagrado.

"Caralho, que obra de arte você fez na bucetinha da minha mulher" havia tanta empolgação na voz dele que falou alto demais.

Eu me sentia tomada por uma satisfação que crescia de forma inexplicável, foram raras as vezes em que vi o meu marido tão feliz, era aquela felicidade genuína de uma criança que acabou de ganhar um presente de Natal.

Caio olhou para mim, mexeu os ombros como quem dizia: "o que é isso?" eu respondi com um sorriso, ele não precisava entender o que estava acontecendo, nem eu mesma entendia direito. A única certeza que eu tinha era que minha conexão com o meu marido se fortaleceu quando dei minha buceta para outro homem. As dúvidas e os medos que antes me atormentava desapareceram.

Eu deitei na toalha, com as pernas abertas, convidando meu marido para saborear o resultado do seu primeiro chifre. Quando ele se posicionou em cima de mim, meu corpo tremeu suavemente sob o seu peso. Estávamos prestes a transar no meio de uma praia e na frente do responsável pelo rombo na minha buceta, eram essas coisas que deixavam tudo mais gostoso.

Fechei os olhos esperando a sensação do pau do meu marido me fudendo. Porém, ela veio tão suave, tão delicada que eu mal percebi, senti apenas o impacto do seu corpo contra o meu. Abri os olhos e olhei instintivamente para a sunga de Caio, o pau enorme escondido ali dentro arrombou minha bucetinha, agora a pica do meu marido sambava dentro de mim.

O mais surpreendente era que Henrique estava adorando sentir a mulher dele arrombada.

"Caio, você deixou a buceta da minha mulher toda macia, fez um ótimo trabalho", disse entre uma metida e outra. Sua voz deixava evidente o prazer que estava sentindo.

"Branca, você precisa dar essa buceta, eu preciso sentir seu rabo fudido"

Seu corpo se chocou mais forte contra o meu, mais rápido. "Por favor", ele suplicou, a voz arranhada pela urgência. Isso pareceu mais que um pedido, era uma confissão de algo que eu não sabia descrever.

"Por favor", ele suplicou novamente, desta vez arrastando a última sílaba, como quem saboreia o momento.

De repente, comecei a sentir algo inédito: o toque suave da pica de Henrique na minha buceta alargada proporcionava uma sensação que foi crescendo, ganhando força e intensidade aos poucos, anunciando um orgasmo que se acumulava devagar.

Fechei meus olhos e deixei aquela sensação dominar o meu corpo. O ápice do prazer se revelou lentamente, um orgasmo longo, muito longo, parecia dois, três orgasmos juntos.

"Estou gostando... Seu cornoooo", minha voz saiu misturada aos meus gemidos.

Eu estava completamente concentrada nos últimos resquícios daquele orgasmo gostoso quando, de súbito, senti meu rosto ser atingido por um líquido quente e viscoso, no susto, abri os olhos apenas para ver a pica enorme de Caio esguichar.

Não tive tempo de reagir, o esperma atingiu minha boca, lambuzando meus lábios. O filho da puta já havia esfolado minha buceta agora lambuzou meu rosto, até pensei em protestar, mas meu marido prendeu meus lábios em um beijo. Então, nós dois saboreamos juntos o gosto daquele leite, era um beijo que selava definitivamente o nosso pacto. Agora cada peça estava em seu devido lugar: Eu era puta, Caio, o macho, meu marido, o corno.

Senti o corpo de Henrique dar alguns espasmos, seus gemidos foram abafados pelo nosso beijo enquanto o seu pau adicionava mais esperma dentro da minha buceta. Ficamos deitados por um tempo, o beijo havia terminado, mas eu ainda saboreava o gosto da porra em minha língua.

Quando Henrique se afastou, notei que não só o seu pau estava molhado com esperma, como tudo em volta dele. O cheiro de sexo estava impregnado ao nosso redor como perfume.

O céu já estava tingido de azul escuro, o silêncio entre nós três não era pesado, havia uma leveza no ar. Desta vez, Caio estendeu a mão para Henrique.

"Eu quem deveria agradecer", a voz dele tinha um tom de timidez até certo ponto infantil, inocente. "Ainda estou processando tudo que aconteceu, mas gostaria muito de repetir".

Henrique riu, como se Caio tivesse acabado de contar uma piada enquanto retribuía a cumprimento.

"Não sei se tenho o direito de pedir isso, mas se quiser repetir" ele fez uma pausa. "Bom, eu frequento esta praia todo final de semana"

Caio se despediu meio tímido e começou a se afastar, olhando para trás mais de uma vez, como quem tenta se convencer de que tudo aquilo foi mesmo real. Eu fiquei parada observando as pegadas que ele deixava na areia, enquanto as ondas iam e vinham apagando tudo aos poucos.

"Henrique," chamei, minha voz rompendo o silêncio. "Por que você disse a ele que eu era a sua esposa?" A pergunta veio sem aviso, era apenas uma necessidade repentina de saber.

Ele virou o rosto na minha direção, um sorriso brincou em seus lábios.

"Caio precisava saber…" Disse ele, com tranquilidade. "Ele tinha que entender que você não era só mais uma mulher que transou com ele. Além disso..." Ele fez uma pausa, deixando o som das ondas preencher o espaço entre nós. "Eu precisava assumir meu papel de corno"

Senti o cheiro de esperma em meu rosto como uma confirmação da resposta de Henrique. Minha buceta continuava úmida, mas a porra já começava a secar, formando uma película fina e pegajosa. Eu me sentia uma puta. E isso era muito bom.

E foi assim o primeiro corno do meu marido.

Continua...

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Comentários

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Muita fantasia...

Maridos que desejam ver um comedor de verdade, arrombar a sua esposinha puta...me manda e-mail.

Sou de Itajaí SC.

maximusdom@outlook.com

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Simplesmente maravilhoso! Bela putinha obediente!

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@Gondoleiro do amor. Agradeço o elogio, em breve vamos postar a parte 04

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