SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 1

Um conto erótico de Betão
Categoria: Heterossexual
Contém 4525 palavras
Data: 06/01/2025 16:16:20

PARTE 1

Antes de tudo, já queria me desculpar pelos erros pois, apesar de gostar muito de ler, eu não sou escritor. É difícil escrever! É complicado transformar em palavras tudo aquilo que vivemos e os nossos sentimentos. Mesmo assim vou tentar.

Eu estava deitado na cama, com aquela morena linda encima de mim. Sua boquinha chupava minha pica de uma forma carinhosa e ao mesmo tempo vulgar. E isso me deixava louco! Enquanto abocanha minha pica, vejo aquele rosto lindo e delicado e não aguento. Agarro seus cabelos e começo a foder aquela boca carnuda até gozar, ejaculando minha porra quente e abundante bem no fundo da sua garganta. Depois disso não precisei mais nem segurar a sua cabeça, pois ela recebeu os cinco ou seis esguichos direto na garganta e continuou com o meu pau na boca, chupando até ele amolecer e engolindo todo o meu esperma. Quando terminou seu trabalho, me deu um sorriso lindo e maroto, de vitória, e apenas passou o seu dedo indicador do lado da boca, conferindo se escapou alguma coisa. Pelo espelho vejo sua bunda perfeita, redondinha, toda definida e durinha, e ela ainda exibia uma marquinha de biquíni que deixaria qualquer homem maluco.

Esse é o final da história que pretendo contar para vocês!

Comecei a história com sexo, afinal todo mundo gosta de sexo e também porque isso aqui é um conto erótico. E foi a visão daquela mulher linda e toda a história que passamos até chegar ali, que me motivaram a iniciar esse meu conto, que espero publicar em capítulos. Minha história é longa, pois acredito que foram vários os momentos da minha vida que dariam ótimos contos eróticos. E na narrativa não vai faltar sexo e erotismo.

Vou contar muito da minha vida. São minhas memórias e como tal é a minha versão de como tudo aconteceu. Não espero que você acredite em tudo o que estou escrevendo, pois eu vivi tudo isso. É a minha versão dos fatos e por isso é totalmente passional. Da mesma forma, eu não sei se sou um narrador totalmente confiável e sem contar que a memória é traiçoeira. Portanto, se desejar, leia essas minhas memórias como se fosse ficção.

Só faltou dizer que aquele lance com a morena aconteceu pouco antes do meio do ano passado!

Bem, já contei como será o final da minha história, agora resta dizer como chegamos lá e se eu tive um final feliz.

Hoje, dia seis de janeiro de 2025, eu estou fazendo 33 anos. Tem uma frase de Shakespeare que gosto muito e diz o seguinte: “O mundo inteiro é um palco. E todos os homens e mulheres não passam de meros atores.”. E é com esse pensamento em mente que vamos voltar alguns anos no tempo, pois escolhi iniciar a minha história há exatos 18 anos, no dia 06 de janeiro de 2007, nesse que foi um ano de muitas mudanças em minha vida.

Meu nome é José Roberto. Meus amigos me chamam de Betão! Sendo mais comum me chamarem de Beto. Dentro da minha família, meus professores e no trabalho todos me chamam de Beto.

O apelido de Betão veio porque eu sempre fui grandão. Dos meus amigos eu fui o primeiro a ter o estirão da puberdade e com 12 anos eu já havia passado a altura dos meus pais, atingindo a altura de 1,75m. Hoje eu tenho 1,93m, tenho o corpo esguio e forte (corpo com biotipo mesomorfo, bem atlético), cabelos negros e meus olhos são castanhos esverdeados (segundo minha amada). Como eu tenho muito cabelo e eles são grossos e negros, desde criança minha mãe sempre manteve meu cabelo cortado bem baixinho e eu acabei pegando esse hábito, mesmo porque ele cresce muito rápido e fica volumoso. Minha avó conta que o meu avô, quando era mais novo, lutava para manter o cabelo baixo e o meu tio Zezinho tem o mesmo tipo de cabelo que eu, só que ele mantém os cabelos mais compridos e eu não gosto de como fica.

Como já disse, logo no início de 2007 foi o meu aniversário de 15 anos, que foi no dia seis de janeiro, que por sinal é a mesma data de aniversário da minha querida cidade natal, Criciúma. No meu aniversário mesmo não teve nada marcante, não teve festa e nem bolos e nem presentes. Poucos parentes e amigos se lembraram da data. Eu mesmo é que me dei um presente. O meu primeiro telefone celular, que era muito diferente dos telefones de hoje em dia. Esse meu telefone era especial, pois era praticamente um walkman e eu adorava ouvir música.

Voltando à história, acontece que os 15 anos de idade sempre foi uma data meio mágica, de passagem, a partir da qual os pais aqui da região liberavam os filhos para namorar. Então, eu estava bem empolgado. Eu andava de namorico com uma menina do colégio. Trocávamos algumas cartinhas de amor, uns passeios meio escondidos e até alguns beijinhos, que eram mais escondidos ainda. Só que a Amália, a minha paquera, só iria fazer aniversário de 15 anos no final do mês de maio, então ainda faltavam alguns meses para oficializar nosso namoro.

Outra mudança que, talvez na época não tenha me impactado tanto, devido à imaturidade ou inocência, foi no colégio. Eu tinha terminado o ensino fundamental e iria começar o ensino médio na mesma escola estadual que já frequentava, com toda a carga que essas mudanças trazem. Inclusive com relação à minha rotina, pois eu estudei a vida toda no período vespertino (à tarde) e agora iria estudar no período noturno. Por sorte, tanto a Amália quanto a maioria dos meus melhores amigos também continuariam nessa escola, o que, no início, ajudaria a diminuir o impacto da mudança.

Mas as coisas que realmente mais me marcaram foram duas perdas: o meu irmão ter ido embora de casa e a aposentadoria da minha “dinda”, a Rosa.

A Rosa trabalhou para meus pais por 24 anos. Foi contratada quando minha mãe engravidou pela primeira vez e ela praticamente criou meu irmão e eu, pois meus pais sempre trabalharam fora e assim ela que ficava mais tempo com a gente do que nossos próprios pais. Ela já estava com mais de 70 anos e tinha passado por um período de muitos problemas de saúde. Adoro a Rosa, tenho muito mais carinho por ela do que por muito parentes “de sangue”.

Meu irmão, o José Renato (isso mesmo, é gritante a falta de imaginação de meus pais com relação a nomes. Detalhe que meu pai também se chama José e seus dois outros irmãos também tem o nome de José o que eu contarei mais a frente) é oito anos mais velho que eu. Ele havia acabado de se formar em psicologia e conseguiu um emprego e uma pós-graduação em São Paulo, então estávamos em polvorosa para ajudar na mudança do José Renato. Esse foi mais um dos fatos que levou meu aniversário a passar meio despercebido.

Esses oito anos de diferença para meu irmão são porque eu não fui um bebê que meus pais planejaram. Eu tive uma irmã, a Roberta, que era menos de dois anos mais nova que o Zé Renato, e ela teve um problema sério de saúde. Então minha mãe engravidou de mim, na esperança de que um transplante da minha medula óssea pudesse salva-lá, só que ela não resistiu e faleceu antes que eu nascesse.

Como já mencionei, nós somos Barriga-verde, nascidos e criados em Criciúma (pra vocês verem como nenhuma família é perfeita, minha mãe é gaúcha, mas essa é outra história).

Éramos uma família de classe média bem baixa. Meus pais são de descendência italiana. Meu pai, José Lorenzo, é contador e minha mãe, Ângela, é auxiliar de enfermagem. Morávamos em uma casa relativamente simples, não muito grande e em um bairro de classe média baixa. Apesar de ter uma vida sem luxos, também nunca passamos muitas necessidades.

Após cerca de 10 dias em São Paulo, ajudando na mudança e acomodação de meu irmão, voltamos para casa. Confesso que senti muita falta do Zé Renato. Ele sempre foi um exemplo pra mim, por suas atitudes e conselhos. Fora que nossa família sempre foi muito unida e essas duas perdas tão próximas chegaram a abalar a todos

Nem preciso dizer que também estava sentido muita falta da Rosa e sempre que podia ia visitá-la. Minha mãe estava procurando uma substituta para a Rosa, pois já estava no fim de suas férias e precisaria de alguém para principalmente fazer o almoço do meu pai, que tem várias restrições alimentares e evita comer fora de casa, sempre levando marmita com o almoço para o trabalho. E os horários que minha mãe trabalhava eram complicados, não deixando muita margem de tempo para ela cozinhar.

Foi então, já no final de janeiro, que minha mãe apresentou a Diana, que iria trabalhar em casa, como substituta (como se um dia alguém pudesse substituí-la) da Rosa (minha eterna dinda).

E quanta diferença as duas tinham. Enquanto a Rosa era toda mignon, magrinha, morena escura e de fala calma. Diana era, seguindo o sentido literal da palavra: muito gostosa. Tinha pouco mais de 30 anos, era alta, branca, de cabelos negros e ondulados, lábios carnudos, olhos castanhos amendoados, rosto delicado e um sorriso inocente. Apesar das roupas largas, dava para perceber que tinha seios grandes, coxas grossas, curvas generosas e uma bela bunda.

Vejo hoje que, se dessem um banho de loja na Diana e lhe pagassem uma tarde no salão de beleza, qualquer homem ficaria orgulhoso de desfilar com ela, de mãos dadas em qualquer evento social.

— Beto, meu filho, essa moça é a Diana, que vai trabalhar agora aqui em casa.

Essa fala da minha mãe me tirou do transe.

— Bora menino, cadê sua educação.

— Nossa Dona Ângela, ele deve ter acordado agora. Olha a cara de sono.

Nessa hora, já desperto, estiquei minha mão direita para cumprimentar a Diana e disse:

— Muito prazer, eu sou o Beto.

Ela ignorou minha mão e avançou, me dando um abraço forte e um beijo no rosto.

— Nossa, você é muito grande, tem certeza que só tem 15 anos mesmo?

Minha mãe, na verdade os meus pais têm a mesma altura, 1,73m. Acredito que a Diana tenha uns dois centímetros a mais que eles, mesmo assim ela era uns 15cm mais baixa que eu na época.

E minha mãe respondeu:

— O irmão dele é mais alto ainda, eles puxaram o meu lado da família, mesmo assim já estão mais altos que meus irmãos. Mas pode deixar que ele não vai te atrapalhar no trabalho. Semana que vem acaba a folga dele. Ele trabalha de manhã e ainda vamos ver como vão ficar as suas atividades na parte da tarde.

Já fazia um ano que eu trabalhava meio período, pela manhã, na farmácia do meu tio, José Ângelo. Até ano passado eu estudava a tarde e a noite tinha outras atividades: fazia inglês, natação, judô e vôlei. Agora, estudando a noite, teria que transferir essas atividades para o período da tarde.

Do inglês não tinha como fugir, era exigência de minha mãe e eu já cursava desde os seis anos. Já natação era exigência do meu pai, que tinha perdido dois parentes por afogamento. Tanto que comecei a nadar também aos seis anos e, modéstia parte nado muito bem e amo de nadar. Comecei a nadar em uma piscina perto de casa e depois fui convidado para nadar pela equipe de um clube da cidade. Meus pais adoraram o convite pois era uma despesa a menos, só que o clube ficava do outro lado da cidade. E, nadando lá, dos 10 aos 14 anos, eu fui campeão estadual três vezes no nado peito, fui vice campeão duas vezes no nado livre e campeão uma vez e vice em outra no nado borboleta. Até participei uma vez do campeonato brasileiro, quando a competição foi em Florianópolis, e fiquei na quarta colocação nas provas de 25m e 50m nado peito. Só que agora os meus horários e a distância iriam dificultar muito os meus treinos. O vôlei certamente iria continuar na escola, devido a tradição que eles tinham. Eu jogava bem o vôlei, não tinha a mesma habilidade do meu irmão, porém até que era um jogador decente.

O judô eu teria que parar mesmo, eu treinava desde os sete anos e já era faixa marrom, mas os horários eram totalmente incompatíveis. O judô se tornou um estilo de vida para mim e, desde o início serviu para me acalmar. Quando criança eu era terrível e brigava por qualquer coisa. Eu sempre fui calado, não começava a briga, mas meu pavio era minúsculo e depois que explodia ninguém me segurava. Como eu era grandão, acho que os meninos queriam medir forças comigo. Apesar de estudar em uma escola pública, ela era uma escola modelo e os riquinhos da cidade colocavam seus filhos lá. E logo no começo da primeira série eu tive uma briga feia, com um desses riquinhos. Um moleque chamado Francisco, que era todo folgado, vivia atormentado todo mundo. No dia que ele foi tirar graça comigo eu o juntei pelo colarinho, lhe deu uma sacudida e disse que estaria esperando ele na saída, ao lado da escola. Eu nem suei! Bastou só um soco na boca do estômago e um cruzado que pegou no ombro dele para fazê-lo sair correndo de medo e deixar todos que estavam assistindo a briga rindo dele. No outro dia, também na saída da escola, dois outros alunos que eram amigos do Francisco quiseram tirar satisfação comigo e apanharam também. Tudo se acalmou por um tempo e duas semanas depois o Francisco e mais três amigos me encurralaram na hora do recreio, em um jardim mais afastado da escola. Ao invés afinar, eu parti para cima dos quatro e a porrada comeu feia. Eu apanhei um pouco, e bati muito. Até hoje tenho a lembrança clara do inspetor de alunos me puxando de cima de um dos meninos, enquanto eu lhe socava a cara. E enquanto eu era arrastado dali por ele eu vi o Francisco chorando, ajoelhado ao lado de uma árvore e outro dos meninos perto dele, com a camisa banhada do sangue que escorria do seu nariz.

Isso deu a maior dor de cabeça, fiquei suspenso por uma semana e só não fui expulso porque muita gente testemunhou que eles estavam me perseguindo e que foram eles que começaram a briga. Dos quatro meninos, dois foram expulsos e outro pediu transferência para outra escola. Eu saí daquela briga todo dolorido, com as costelas roxas, um arranhão perto da orelha, com os cotovelos em carne viva, com uma dor grande na nuca que durou vários dias, além de vários outros arranhões e escoriações.

Eu era muito bom de briga e pavio curto, então minha mãe me colocou para fazer karatê e eu pratiquei por um ano. Quando estava com menos de um mês no karatê eu vi uma apresentação de judô, me apaixonei pelo esporte e resolvi fazer. Acho que o sensei do judô já sabia da minha fama e me deu um belo sermão antes de me aceitar como aluno. E foi a calma e a serenidade que aprendi com o judô que fizeram eu nunca mais dar problemas na escola (só tive uma briga na terceira série, que contarei como foi no momento certo). Mesmo assim eu sei que quando explodo ninguém me segura. Eu sei que esse monstro ainda tá dentro de mim, só está controlado.

Como podem ver eu adoro esportes. E também gosto de música. Tínhamos uma bandinha, que tocava rock, que havia acabado, com a ida do Marcelo para o Maranhão, mas vou falar disso um pouco mais para frente.

E ainda eu tinha que incluir uma nova atividade na minha rotina pelos próximos anos, que era o curso técnico de informática. Haviam presenteado os cinco melhores alunos das 8ª série com uma bolsa integral de um curso técnico. Eu tinha sido um dos agraciados e havia escolhido o de técnico de informática, que iria cursar nas manhãs de sábado pelos próximos três anos.

Na segunda-feira seguinte, voltamos à rotina normal. Diana chegava em casa às 7h10min e ia embora às 16h. Meu pai saía de casa para o trabalho exatamente às 7h20min e retornava às 17h30min em dias normais, mas nos finais de ano e nas semanas que antecediam o prazo final para entrega do imposto de renda, virava as noites trabalhando. Minha mãe saia para o trabalho às 11h e retornava por volta das 20h30minh. Já eu, na minha rotina antiga, saia em torno de 7h40min para trabalhar na farmácia, almoçava por lá mesmo e ia para a escola, só saindo 17h40minh em uns dias e 18h20minh em outros. Só que agora, como falei antes, iria estudar a noite, e essa rotina iria mudar. Mas ainda tinha uns 40 dias de férias da escola e estava curtindo minhas tardes e noites livres.

Logo nos primeiros dias que a Diana trabalhou em casa, a vi contando para minha mãe que ela tinha uma filhinha que, quando começou a trabalhar em casa, tinha oito meses e que estava lutando para voltar ao corpo que tinha antes da gravidez.

Também, logo nos primeiros dias percebi que, pela manhã a Diana sempre estava trabalhando de calça jeans ou com um moletom mais folgado, e quando eu voltava do trabalho ela estava mais a vontade, com uma bermuda de lycra e camisetinha mais justa. E como era ela gostosa, volta e meia eu me perdia olhando aquelas curvas. Realmente ela era um mulherão! O mais estranho é que tive a impressão de que ela também me olhava, pois umas dois ou três vezes cheguei a pegá-la me olhando e ela ficou meio sem graça.

Já na segunda semana da Diana em casa comecei a achar ela mais ousada com as roupas, vi uns olhares e sorrisos mais maliciosos, começaram uns abraços e beijos na despedida, toda hora ela entrava no meu quarto com alguma desculpa e volta e meia ela me tocava no ombro um nos braços. Achei aquilo estranho, mas na mesma hora achei que era coisa da minha cabeça, que eu estava fantasiando aquilo e que era falta de punheta. Afinal, o que um mulherão daquele, casada e com uma filha iria querer com um frangote de 15 anos.

Na sexta-feira eu tinha marcado com alguns amigos de ir num treinamento de vôlei às 14h no Ginásio Municipal de Esportes, que fica do lado do centro de eventos da cidade. O pessoal ia mais cedo para uma palestra e eu só iria no horário do treinamento, por causa do trabalho. Eu estava empolgado, pois seria a primeira vez que ia treinar lá. Me lembro que o dia estava bem nublado e feio. Voltando do trabalho, quando desci do ônibus para almoçar em casa, estava uma garoa fina que foi logo engrossando. Resolvi não esperar a chuva passar, pois estava muito perto de casa e estava de olho no relógio não querendo me atrasar para o treino. Não preciso dizer que cheguei em casa completamente ensopado.

Assim que a Dina me viu no portão ela fez uma cara assustada e deu um grito:

— Menino, você vai ficar doente assim. Espera aí que vou pegar uma toalha para você.

E foi para dentro de casa correndo, voltando logo em seguida com uma toalha e foi logo ordenando.

— Tira logo essa camisa! Você está gelado.

Tirei a camisa e ela me abraçou com a toalha, me enxugando o tórax e os braços.

— Vamos, vá logo para o banheiro e tome um banho bem quente, enquanto ou vou enxugando esse chão! Se você fosse meu filho, te dava umas palmadas. Assim você vai acabar de cama e com febre!

Lá em casa os quartos todos ficam nos fundos. Do canto da sala sai um grande corredor com quatro portas à esquerda. A primeira porta é da suíte de meus pais, depois tem um banheiro, o quarto do Zé Renato e a última porta é a do meu quarto.

Fui direto para o banheiro, coloquei as roupas encharcadas num canto, tomei uma chuveirada e, ao sair enrolado com a toalha na cintura me deparei com a Diana passando pano no corredor. Ela me olhou com um sorriso enigmático, acredito que meio voltado para o sínico e, me olhando dos pés à cabeça, falou calmamente:

— Merece mesmo umas boas palmadas. Espera aí, que você ainda está molhado!

Entrou no banheiro e, voltando com uma toalha de rosto, começou a enxugar meu pescoço e ombros.

— Seus cabelos ainda estão pingando!

Ela se encostou em mim, deu um sorriso e, levantado os braços começou a passar a toalha de rosto nos meus cabelos.

Vendo ela daquele jeito, rindo e se esfregando em mim fez meu pau ficar duro na hora e me levou a fazer algo impensável.

Levei minhas mãos à cintura da Diana e dei-lhe um beijo. Na realidade cheguei a encostar meus lábios nos dela, pois ela na mesmo hora deu um pulo para trás e ficou me olhando com cara de assustada.

Vendo aqueles olhos arregalados percebi que tinha feito merda. Soltei um “me desculpa”, que acho foi tão baixo que ela só entendeu por leitura labial e saí em disparada para o meu quarto, tentando esconder minha pica quase explodindo de tão dura.

Comecei a me vestir, já pensando em sumir dalí. Iria para o ginásio sem nem almoçar. Já tinha colocado uma cueca e um calção e estava separando uma camisa e um par de tênis quando a Diana bateu na porta e logo em seguida entrou no quarto.

— Beto, temos que conversar.

Vi que ela estava com cara de assustada e acho que a minha tava igual a um pimentão. A única coisa que me veio à cabeça foi me desculpar de novo.

— Me desculpa! Eu não ...

Eu não consegui terminar a frase, pois ela com dois passos rápidos percorreu a distância que existia entre nós e, colocando as duas mãos atrás no me pescoço, me puxou para um beijo. Na realidade um selinho rápido. Então ela afastou um pouco o rosto, nos olhamos nos olhos e foi então que demos um beijo de verdade.

Eu senti sua boca quente e seus lábios macios. Nosso beijo terminou com ela mordendo meu lábio inferior e falando meio ofegante:

— Você sabe que isso não está certo.

Apesar de ser um pouco tímido, não pensei duas vezes e levei minhas mãos as sua cintura e puxei-a mais ao meu encontro e nos beijamos novamente. Nossas línguas se enroscaram deliciosamente e foram sugadas de uma forma que eu nem imaginava. Eu já tinha beijado, além da Amália, a minha ficante, umas duas garotas em festinhas, mas beijar a Diana foi totalmente diferente, era um outro nível. Era muito mais sensual, gostoso e “molhado”.

Então comecei a beijar seu pescoço e ela se afastou.

— Não faz isso. Eu estou suada e fedida.

Quando voltamos a nos beijar na boca e ela levou a mão ao meu cacete, por cima da bermuda. E parou de me beijar para falar:

— Nossa Beto, tudo isso é seu!

Não falei nada e voltamos novamente a nos beijar e daí ela escorregou a mão para dentro da bermuda e pegou novamente me cacete, lhe deu um apertão e começou a acariciá-lo. Ele estava duro como uma pedra e parecia que ia explodir.

— Você já transou com alguma menina?

Com a cabeça respondi que não. Nessa hora eu já estava com uma das mãos apertando a bunda da Diana e a outra segurando um de seus seios por cima da camisa.

Então ela começou a beijar meu pescoço, foi descendo e mordeu o bico do meu peito esquerdo, fez uma carinha de safada e continuou descendo, me beijando e lambendo a barriga. Até que ficou de cócoras e, com as mãos abaixou de uma só vez meu short e cueca, ficando de frente para a minha rola.

A vi mordendo os lábios e pegando no meu saco.

— Nossa Beto! Que cacetão lindo você tem. Então agora vai ser o primeiro boquete que você ganha.

Olhei para baixo, para responder que sim e vi que ela estava me encarando com os olhos, com um sorriso de contentamento e com a lingua molhando os lábios.

Ela então abriu a boca e foi aproximando o rosto da cabeça do meu pau, totalmente rígido e com a cabeça enorme e roxa. Deu um beijo muito molhado na cabecinha (que naquela hora parecia mais um tomate graúdo) e depois abocanhou toda a glande, passou a língua por toda aquela pele do prepúcio e depois passou a lamber. Lambeu, deslizando a língua diversas vezes por toda a extensão do meu pinto, da base até a cabeça.

— Que delicia. Além de grande é grosso.

Eu estava em êxtase com aquele tratamento especial. Após lamber cuidadosamente o meu saco, ela então abocanhou meu cacete e começou a fazer um movimento de ir e vir com a boca ao mesmo tempo me apunhetava. Confesso que não resisti e gozei na boca dela em menos de 1 minuto, não deu nem tempo de avisar. Fui um desastre e eu queria me enterrar na hora.

Vi que ela se assustou quando eu gozei, mas não tirou o pau da boca. Recebeu os quatro ou cinco jatos de porra na garganta, depois tirou o pau da boca e cuspiu tudo do lado e voltou a lamber o meu pau, calmamente.

Eu gozei rapidamente, mas fiquei fascinado pela coisa.

— Beto, você é uma delícia e tem um pau maravilhoso. Só não pode “atirar” assim tão rápido!

Me deu o seu sorriso mais safado e completou:

— Mas isso eu corrijo facinho!

Ela se levantou, deu um novo sorriso sapeca e me empurrou para a cama. Mal cai ela já montou em mim, me dando um longo beijo.

Deu pra sentir o gosto e o cheiro do sexo. Ela estava sorrindo e ofegante.

— Que loucura. Nunca pensei que faria isso! Você é muito gostoso moleque!

Logo em seguida sua expressão se transformou, ela ficou séria, me olhou nos olhos e disse:

— Ninguém nunca pode ficar sabendo o que aconteceu aqui! Tudo bem?

— Não! Claro... Pode deixar Dona Diana!

— Isso é sério! Sério Mesmo! Você não pode contar para seus pais, nem para seu irmão, nem para seus amigos. Para ninguém. NINGUÉM MESMO! Se meu marido descobre ELE ME MATA!!!!

O olhar dela era intimidador. E respondi firme:

— Nunca ninguém vai ficar sabendo. Pode confiar em mim!

— Vou acreditar em você... Sabe, a gente pode fazer um trato. Eu te ensino todos os truques com relação à mulher. Assim, você vai evoluir 10 anos em seis meses.

Olhei bem pra ela e veio aquela dúvida:

— E o que você ganha?

— Você me come, é claro. Sério Beto! Homem com menos de 25 anos não sabe transar! Você vai ter uma vantagem monstruosa com relação aos outros meninos da sua idade.

Acabei não respondendo. Fiquei olhando para ela e depois para o teto. Afinal era muita coisa para processar.

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Comentários

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Adorei o conto. Tomara que tenha continuação

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Vou tentar publicar um novo capítulo a cada 3 dias

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