Tal pai, tal filho: Ana e o filho novinho do comedor

Um conto erótico de Nerd Tímido
Categoria: Heterossexual
Contém 1522 palavras
Data: 06/01/2025 18:18:16

Meu nome é Leo, e essa é uma história que aconteceu quando eu tinha 25 anos e ainda estava namorando Ana, minha primeira hotwife e quem me iniciou nesse mundo.

Ana era uma mulher linda, 1,63 de altura, cabelos castanho claros, quase loiros, olhos azuis, pele branca, corpo bem definido e chio de curvas quase estilo cavala, mas sem exagero. Ela já tinha uma rede de comedores fixos bem estruturadas, ela era exigente e completamente fascinada por comedores negros. Com a maioria deles existia uma relação de amizade saudável, onde não raro frequentávamos a casa deles para algum evento, festinha de família ou particular...se é que me entendem.

Um deles Anderson, era pai de um rapaz, com seus recém completados 18 anos, vou chamá-lo de João. João era um rapaz magro, mas dava para notar que era bem definido, claramente tinha puxado a genética do pai, ela tinha cerca de 1,80m, pele negra, usava óculos e tinha um jeito mais reservado, até mesmo tímido.

Certo dia Anderson me pediu ajuda, disse que João estava montando um PC gamer mas estava tendo dificuldades na escolha das peças e precisaria de ajuda na montagem também, como eu tinha bastante experiência nisso peguei o contato dele e comecei a orienta-lo. Começamos a conversar e tive uma afinidade muito grande com ele, tínhamos gostos parecidos para música, filmes, séries, animes e jogos, em especial falamos bastante sobre Valorant, que éramos jogadores bastante ativos. Logo, uma ideia começou a se formar na minha cabeça, uma cena de Ana transando com João, ele pegando ela com força, dando prazer a ela...será eles topariam? Fui descobrir.

- Ana, você já pegou um novinho? Perguntei para ela, já em tom de malícia

- Alguns, amor. Quem você quer ver me comendo: Disse Ana rindo, já me conhecendo bem

- Estou tendo umas ideias com o João, filho do Anderson

- Sério? Fiquei curiosa agora, será que o filho é tão bom quanto o pai?

- Quero descobrir, topa?

- Topo, fique a vontade para fazer acontecer

Estava muito empolgado, mas não sabia que se ia rolar, refleti bastante e na minha cabeça se desenrolou um plano. Mandei mensagem para ele combinando o seguinte: disse que não teria como ir a casa dele e pedi para ele mandar as peças no meu endereço, eu montaria tudo lá e assim que estivesse pronto eu chamaria ele para ir buscar, pois achava mais seguro do que mandar um motorista entregar (o serviço de entregas era recente), e assim foi. No sábado pedi para ele vir que estava quase tudo pronto, ele veio de Uber. Avisei Ana do plano e o recebi, começamos a conversar, estava finalizando as configurações do PC novo dele, e ele estava bastante empolgado com o brinquedinho novo. Com tudo pronto perguntei a ele:

- Está com tempo? Bora jogar um x1 de Valorant? Eu no meu Notebook e você no seu PC novo

- Opa, Vamos! Deixa só eu instalar e podemos jogar algumas partidas

Nisso Ana entra no escritório onde estávamos usando um pijama preto bem curtinho, e cumprimenta João com um beijo no rosto e um abraço. Ele claramente ficou mais tímido na presença dela, mas dava para ver seus olhares, ele não era bom em disfarçar.

- Ela é linda, não é? Disse a ele bem humorado

- É, sim, com todo respeito - Respondeu ainda meio encabulado

- Bora Jogar?

- Vamos

E assim foi, começamos uma partida, eu escolhei Rase e ele Yoru, e ele era realmente muito bom e venceu os primeiros rounds, consegui me recuperar e vencer alguns também, até que as coisas ficaram bem parelhas.

- Você é realmente muito bom João, bora fazer uma aposta?

- Aposta? Como assim? Se for dinheiro eu fiquei pobre depois de montar esse PC.- Disse ele rindo

- Imagino! Mas se a apostar for outra coisa? - Disse a ele, que me olhava sem entender

- Como assim? Que conversa estranha - disse ele rindo

- Vou explicar então, você achou a Ana linda, não? Para cada round que você ganhar ela vai tirar uma peça de roupa e cada um que eu vencer você tira uma, que acha?

- De verdade? Então as histórias que os amigos do meu pai contavam sobre ela eram verdade? Ou você está me zoando? - disse ele com um olhar incrédulo

- Bom, não sei que histórias você ouviu, mas vou dizer que somos um casal diferente e eu gostei muito de você, se conseguir manter no sigilo isso aqui eu já chamo ela agora.

- Não vou contar nada

- Então bora fazer acontecer

Chamei Ana no quarto, expliquei e ela sentou ao meu lado e de frente para João enquanto a gente jogava. Claramente ele ficou nervoso, notei que os movimentos já não eram os mesmo de antes e venci a primeira rodada.

- E aí, qual peça você vai tirar?

- A camisa - disse ele, tirando a camisa, meio sem jeito

Pude ver que, embora magro, ele era bem definido, seguia a genética do pai, com alguns músculos bem aparentes como no abdômen, tríceps e peitoral. Seguimos para mais uma rodada. Senti que ele estava melhor, o nervosismo estava diminuindo, mas não o suficiente e levei mais um round dos 12 previstos. Ele tirou seus tênis e a sua calça, ele usava uma cueca boxe que tinha um volume enorme, aquela fruta com certeza não havia caído longe do pé. Eu e Ana nos olhamos, ela também estava encantada com o tamanho do brinquedo de João. Seguimos para próxima rodada e dessa vez eu que estava nervoso, perdi o round. Ana de forma muito maldosa se levantou, virou de costas, se inclinou e tirou o short do conjuntinho de seu pijama. Vi João arregalar os olhos ao ver aquela bunda enorme na sua frente e ainda mais quando percebeu que ela estava sem calcinha. Vi o volume da calça dele aumentar ainda mais, ele não tirava os olhos e estava babando de tesão nela, mas o jogo ainda não tinha acabado. Mais uma rodada, venci! Ele meio sem jeito foi tirando a cueca e um pau enorme e duro saltou para fora, devia ter uns 25cm, grosso, veiudo, com a cabeça clarinha. Ana e eu nos assustamos com o tamanho da ferramenta, era maior que a dopai dele. Mais uma rodada, perdi e Ana tirou a parte de cima do pijama, mas essa já dava para saber que mão tinha nada por baixo, os mamilos dela marcados na blusa já indicavam que ela estava excitada e sem nadinha além daquela parte de cima. Ouvia o pau de João batendo no tampo da mesa, tendo espasmos, ele estava quase explodindo de tesão. Mais uma rodada e...desistencia, o sistema permite desistir a partir da quinta rodada e eu usei o recurso, a vitória era de João. Sem entender ele olha para mim e diz:

- Como assim? E agora?

- Agora eu te dou os parabéns a Ana vai te dar seu premio...

Ela caminhou em direção a ele e beijou sua boca, ele correspondeu e foi logo apertando a bunda dela, eu sabia que ele estava doido para fazer isso. Ana seguiu beijando e sentou no seus colo, começou a esfregar os seios no rosto dele e a rebolar em seu pau duro que havia se encaixado entre as suas nádegas, parecia uma stripper profissional. Eles ficaram nessa por um tempo, enquanto isso fui buscar camisinhas. Voltei e João estava sentado no chão chupando Ana, aproveitei e fui colocar a camisinha nele, segurei aquele pau enorme, grosso que latejava na minha mão e não resisti, tive de chupa-lo, ele pareceu não se importar e seguiu chupando Ana, que dizia o quanto eu era safado. Coloquei a camisinha na cabeça do pau dele e fui desenrolando com a boca até onde conseguia. Ao terminar puxei Ana pena cintura e encaixei o pau dele na boceta dela, que já estava molhada de tesão e saliva da chupada, ela começou a sentar devagarinho, era uma rola muito grossa até mesmo para ela que estava acostumada, mas depois engatou o ritmo e sentou com vontade, força e velocidade, ela quicava lindamente engolindo aquele pau preto enorme, a expressão na cara de João era de puro prazer, ele acariciava o corpo dela e batia em sua bunda enquanto ela sentava.

Ana mandou eu me deitar e pediu para João pega-lá de 4, ela veio por cima de mim, na posição do 69 e ele chegou metendo forte, comecei a chupa-la enquanto com uma das mãos pressionava o pau dele para aumentar o prazer. Ana começou a tremer e arquear as costas, eu já sabia o que estava acontecendo...ela estava gozando. Ela gritou e pediu para parar, seguiu em cima de mim, tirou a camisinha de João e voltou a chupa-lo, eu comecei a chupar as bolas deles, até que ele ficasse ofegante e gozassem cima de nós dois.

Virei para ele e perguntei:

- Foi bom para ti?

- Foi a melhor partida que eu já joguei - respondeu ele ofegante

- Pode vir brincar com a gente quando quiser - disse Ana sorrindo ainda com porra pingando do seu queixo

- Com certeza virei com frequência

E assim foi, ganhamos mais um comedor e viramos seu brinquedinho

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