Indevida - VIII

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 6012 palavras
Data: 06/01/2025 20:30:36

- “E o Mike?”, perguntei para a Monique, enquanto andávamos pela praia, em plena madrugada.

- “Mandei ele dormir mais cedo...”, falou, ainda divertida.

- “Acho que ele estava precisando, depois de ontem à noite...”, disparei.

Ela não ficou brava, na verdade, até riu. Perguntou se eles haviam feito muito barulho. Respondi que um pouco, e ela devolveu na mesma moeda: - “Então estávamos todos causando, ontem... Porque vocês dois, vou te falar, hein... a Nanda, com aquele jeitinho de menininha dela... Puta que pariu.”, falou, divertida.

- “Viagem de aventuras na madrugada...”, falei, provocativo

- “Pois é...”, ela respondeu, olhando para mim, e pegando fitando ela. – “O quê foi, sacana... Por que você está olhando para mim assim?”.

- “Estou tentando adivinhar se você está com um biquini por baixo dessa roupa...”, falei. – “Essa água deve estar ótima...”, completei, aproveitando que havíamos chegado próximos a umas pedras, e jogando sobre elas a minha camiseta.

- “Claro que não, né... Não vim à praia para entrar na água, em plena madrugada.”, respondeu. – “Mas até que seria legal... Parece estar boa, mesmo.”

- “Vem!!!”, falei para ela.

- “Nem a pau... Não vou molhar essa roupa!”

- “Quem falou em molhar a roupa...”, respondi, abrindo minha bermuda tirando ela e a cueca, ficando pelado. – “Quando mais você vai poder nadar nua, sob o luar?”, perguntei.

Foi a demora em responder, que me disse que daria certo... Ela ficou pensando em uma resposta boa por quase trinta segundos. Não esperei mais do que isso... Me aproximei dela, nu como estava, e comecei a puxar sua camisa para cima. Ela parecia em conflito, ainda procurando uma resposta correta, mas seu corpo falava outra linguagem. Nem sei se ela percebeu, mas levantou os braços.

Tirei sua camisa, e joguei na pedra atrás dela. Tirei seu sutiã, sustentando seu olhar, fixo. Abaixei o olhar para os seus seios, deliciosos, e vi o biquinho eriçado. Levei a mão até ele, tocando-o muito de leve, e provocando quase um choque elétrico nela, que voltou à Terra. Parecia que finalmente ela havia encontrado algo para falar. Eu não queria escutar. Segurei seu queixo e juntei minha boca à dela. Fazia vários meses que não nos beijávamos, mas tocar seus lábios foi como disparar um turbilhão de lembranças com ela, todas muito boas.

Ela pos a mão atrás da minha nuca, e correspondeu ao beijo, colando seus seios no meu peito nu. Sem falar nada com ela, abaixei minha mão e abri o botão e depois o zíper do seu shorts. Ele caiu junto aos seus tornozelos. Levei a mão para trás do seu corpo, alisando sua bunda, e meu pau começou a subir. Puxei também a sua calcinha para baixo, me abaixei e peguei as peças, aumentando o bolo de roupas sobre a pedra. Voltamos a nos beijar, eu alisando seu corpo, mas ela resistindo a tocar meu pau.

- “Ok... Pare... Vamos nadar, mas nada de sexo.”, falou.

- “Se você não quer, então, Ok para mim. Vamos nadar... Vem...”, falei, sem discutir.

Eu não queria que ela desistisse daquela aventura, mas essas garotas estava me pondo maluco, já, com essas regras todas. A água àquela hora da madruga pareceu mais fria do que imaginávamos, e precisamos de um pouco mais de coragem para entrar ali, do que supúnhamos. Com um jogando água no outro, mergulhamos no mar, ambos nus, torcendo muito para que não aparecesse ninguém por lá, mesmo. Após brincarmos e mergulharmos um pouco, aproximamos nossos corpos novamente.

Nossas pernas se enroscaram, e meu pau disparou, cutucando o corpo dela. Alisei sua bundinha de novo, enquanto voltava a beijar sua boca, e morder seu pescoço.

- “Para, caralho... Eu falei sem sexo...”, ela disse, sem afastar o corpo de mim.

- “Quem está fazendo sexo?”, perguntei, cínico... – “Só estou beijando minha amiga...”

- “Não começa, seu fodido... Eu te conheço muito bem... E me conheço, também. Não vai dar certo, isso.”, falou, separando nossos corpos.

- “Mô...”, chamei, continuando após ela perguntar o quê era. – “Vamos falar a real... Nós transamos para cacete, hein... Lembra de tudo que a gente já fez?”

- “Você é um tarado incorrigível, isso sim...”, ela falou. – “Não tem um lugar da minha casa para onde eu olhe, e não veja uma cena de putaria com você...”

Ela falou isso, boiando de costas, com os braços abertos, em um crucifixo. Estiquei meus braços por baixo do seu corpo, apoiando ela enquanto boiava. Fomos relembrando as putarias feitas, ela deitada ali, olhos fechados, e eu girando o corpo dela no mar, fazendo-a escalar as ondas macias que movimentavam a superfície do mar. A água estava na altura do meu peito, mais ou menos. A visão dela, esticada sobre a água, mexia com a minha cabeça, junto com aquela putaria toda sendo falada.

Olhei para o corpo da minha amiga, flutuando sobre meus braços esticados. Seus seios firmes, como dois montes perfeitos, o vale entre eles, sedutor. Olhei seus mamilos, arrepiados pela água, e senti meu pau duro, balançando movimentado pela água. Fui descendo o olhar, passando por sua barriga chapada, e cheguei até a sua boceta. Notei que ela vinha agora mantendo uma minúscula faixa de pelinhos, muito bem aparados, no melhor estilo ‘bigodinho de Hitler’, como eu havia chutado que seria a Nanda.

Pensei na Nanda na minha cama, nua, na noite anterior, e uma certa pontada de culpa me incomodou. O que será que ela pensaria, se me visse agora? Eu estava pondo tudo a perder, sacrificando uma relação que poderia dar certo, em troca de (mais) uma aventura fortuita com a Monique? Na verdade, as coisas com a Monique sempre foram assim, sem futuro. Mas ainda assim...

- “Você ficou quieto... está pensando no quê?”, ela perguntou, sem levantar a cabeça da água.

- “Como é que elas sacam essas coisas???”, eu pensei, mas não falei. Ao contrário, disparei: - “Em margarina...”, provoquei-a, fazendo menção à uma das nossas últimas trepadas, na cozinha do apartamento dela, ao melhor estilo ‘Último Tango em Paris’. O efeito foi imediato...

- “Seu grandissíssimo filho da puta!!!”, ela explodiu, saindo da calma da flutuação para tentar me afogar. – “Não me lembra daquilo, seu puto...”, ela estrilava, dando soquinhos no meu peito.

- “Ahhh, para, vai...”, contemporizei, divertido com a reação dela, e feliz por ter mudado o rumo da conversa. – “Foi épico...”, segui na provocação.

- “Épico seu cu, viado...”, ela falou, não resistindo ao meu abraço, seu corpo nu junto ao meu. Beijei sua boca, novamente.

- “Fala a real, vai... Nós somos muito foda, juntos...”, disse, olhando-a nos olhos.

- “Nós somos muito foda, juntos...”, ela concordou, me dando um beijo de leve. – “Mas você é um filho da puta.”

- “Mô...”, chamei, colocando ela para boiar novamente, e de novo esticando meus braços embaixo do corpo dela.

- “O quê é?”, perguntou.

- “Você faz anal com o Mike?”, perguntei.

Eu estava provocando-a, claro, mas no fundo, no fundo, a curiosidade me matava.

- “Ele é um cavalheiro, não um tarado imprestável...”, ela respondeu. Após uns dez segundos de silêncio, olhando para o céu, ela disse: - “Eu te conheço, filho da puta... tira esse sorrisinho sacana da cara.”

Deslizei a mão direita para a bunda dela, alisando-a. Vi os seus mamilos enrijecerem ainda mais, instantaneamente. Sem falar nada, levei-a um pouco mais para o fundo, de maneira que o corpo dela ficou mais próximo da altura do meu peito. Aproximei minha boca da sua coxa, e dei uma mordida ali. A coxa também se arrepiou. Fui deslizando a boca em direção ao joelho dela, alternando meus dentes com meus lábios, e a língua.

- “Ufssss... Para com isso, seu louco.”, falou, mas sem se mexer.

- “Adoro suas pernas...”, respondi, minha mão ainda alisando sua bunda.

- “Para... Você vai me fazer beber água, cacete...”, ela reclamou, se mexendo.

- “Fica quietinha aí... Assim, paradinha, e você vai ficar boiando.”, disse, subindo a boca pela lateral do seu corpo, arrepiando-a. Beijei sua barriga, segui subindo.

Olhei seu seio tentador, como um monte emergindo da água, lisinho, o biquinho duro apontado para cima. Beijei a lateral do seu seio, ganhando um “Shhhhhh...”, discreto, mas presente. Mordisquei o biquinho do seu peito, depois de chupá-lo levemente, umas três vezes. Ela denunciou de pronto a resposta, totalmente arrepiado.

- “Ahhhh... que boca gostosa...”

- “Hmmm... Olha só essa bocetinha...”, falei, deslizando meus dedos para o seu baixo ventre. – “Por que você mudou? Eu adorava ela toda lisinha...”

- “Você não presta. Ufsssssssss...”, gemeu, quanto meus dedos tocaram sua xoxota. – “Ahhhhh... Hmmmm...”

- “Você não respondeu... por que deixou crescer esses pelinhos gostosos, aqui?”, falei, alisando a boceta dela.

- “Hmmmm... Porque era o tarado do seu amigo que pedia para eu deixar ela lisinha.”, ela respondeu.

- “O Beto sempre teve bom gosto... E eu também adorava ela, lisinha... Gostava de beijar ela, assim...”, falei movendo o corpo dela na água, abrindo sua pernas e, após mergulhar na água e emergir no meio das pernas dela, grudando minha boca sobre sua boceta.

- “Ahhhhhh... Seu doido, para com isso... Ahhhhh, não... nããããããoo... Tarado... safado...”, ela reclamava, mas seus gemidos e grunhidos diziam o contrário.

Eu coloquei as coxas dela sobre meus ombros, apoiando seu corpo deitado, enquanto ela permanecia deitada de costas sobre a água, boiando. Ela reclamou que iria se afogar, enquanto eu mandava ela ficar quieta, e “olhar como a lua estava linda”, enquanto minha língua explorava sua bocetinha salgada pela água do mar. Ela gemia, suas coxas apertavam minhas orelhas, e eu brincava com seus lábios e seu clitóris, fazendo círculos sobre ele com a ponta da língua.

Ela foi gemendo cada vez mais, mexendo a cintura e com isso, claro, afundando sua cabeça na água. Fui obrigado a parar aquela chupada gostosa, por mais que meus planos fossem de fazê-la gozar boiando no mar, o quê seria memorável para nossa história de putarias. Paciência, enfim. Sai do meio das pernas dela, deixando ela ficar de pé em frente a mim. Ela grudou sua boca na minha, enquanto eu sentia seu corpo nu grudado ao meu, ainda mais liso do que já era, graças à água. Alisei seu bumbum gostoso, enquanto seus seios apertavam meu peito.

- “Caralho, meu... você é foda... Eu falei ‘Sem sexo hoje’. Você não me ouve, é foda...”, el falou, sem parar de me beijar.

- “Tecnicamente, não houve sexo... Não descumpri o trato que você propôs.”, me defendi.

- “Cacete... E o quê estávamos fazendo agora, seu imprestável.”, falou, afastando seu corpo do meu.

- “Você, se me obedeceu, estava olhando a lua...”, falei, puxando ela de volta para junto de mim, e levando meus dedos para o meio das suas pernas, sentindo sua boceta quente. – “Eu estava dando ‘oi’ para uma velha amiga...”, falei, atacando a boca dela de novo, sem deixar ela responder, enquanto meus dedos a masturbavam.

Ela logo afastou as pernas, franqueando acesso aos meus dedos, enquanto segurou meu pau, duríssimo sob a água. Deslizei minha mão esquerda para a sua bunda, e assim fiquei atacando-a pela frente e por trás, sem parar de beijá-la, enquanto ela me masturbava embaixo da água. Pela frente eu alternava carinhos com penetrações leves do meu dedo médio, além de brincar por trás, alisando seu ânus, provocando-a.

Após poucos minutos assim, ela desgrudou a sua boca da minha, gemendo alto, cada vez mais curto, demonstrando que estava perto de um orgasmo. Interrompendo a masturbação, puxei uma perna sua de cada lado do meu corpo e, segurando-a no colo, suas pernas abraçando minha cintura, a ajeitei sobre meu cacete duro. Ajeitei ele na posição correta, e gentilmente a desci sobre ele. A água sempre atrapalha a lubrificação, mas com paciência e jeitinho, logo ela descia e subia sobre minha vara dura.

- “Ahhhhh... Ufffssssss, cacete... Ahh... Ahhhh… Hmmmm, mete…”, ela rapidamente se excitou novamente, gemendo e pulando sobre mim, engolindo meu pau com a boceta quente.

Eu queria, claro, que aquela aventura fosse para ela se lembrar, no futuro. Assim, na medida do possível, fui mudando as coisas. Soltando o corpo dela para trás, segurando-a pela altura dos cotovelos, deixei o corpo dela balançando na água, enquanto suas pernas travadas ao redor da minha cintura mantinham a trepada acontecendo.

- “Ahhh, caralho... que boceta gostosa, porra... Hmmm, vem... assim... assim, gostosa...”

- “Hmmm... Ufffsss... Ufffsssss... Ufsssssssss. Põe, vai, mete esse pau...”, ela pedia, gingando a cintura com força contra o meu corpo, na corrida pelo seu orgasmo.

Para ajudá-la nisso peguei suas mãos e coloquei-as ao redor do meu pescoço. Assim, com as minhas livres, segurei a cintura dela e comecei a puxá-la para frente e para trás em direção ao meu pau, fodendo-a profundamente. Ela gemia cada vez mais rápido, e aproveitando o nosso isolamento em plena madrugada, falava putarias muito alto.

- “Vai, meu caralhudo... Puta que pariu, mete essa rola, mete... vai, fode... fode... aiiiiii, eu vou gozar gostoso... vai... vai, está vindo, não para, mete tudo... Ahhhh, caralho duro, gostoso... ahhhhhhhhhhhhhh.”, gozou, fazendo um verdadeiro escândalo para as marolas e para as pedras, testemunhas da nossa trepada quente.

Ela agarrou forte o meu corpo, após ter mordido meu ombro, com vontade. Meu pau duro seguia cravado na boceta dela, e muito aos poucos ela começou a soltar as pernas, que ainda estavam cruzadas na minha cintura, segurando o corpo dela grudado no meu. Fiz ela voltar a boiar, enquanto recuperava o fôlego.

- “Seu puto... E isso, agora... Isso foi sexo, ou o quê?”, ela perguntou, ainda ofegante.

- “Isso foi uma trepada e tanto...”, falei, beijando sua boca. – “Você está salgadinha...”, falei.

- “E você, para variar, está com gosto de xoxota na boca..”, ela retrucou.

- “E como, afinal, você sabe qual é o gosto de uma xoxota, hein?”, perguntei.

- “Sou uma garota... caso você não tenha reparado, eu tenho uma, sabe.”

- “Nossa... E como eu sei...”, falei, esticando a mão para o meio das suas pernas.

- “Para com isso, seu tarado...”, ela falou, interrompendo o momento de calmaria. – “Vem, vamos embora, enquanto ainda não apareceu ninguém por aqui.”

- “Por que apareceria alguém aqui, agora?”, perguntei, me movendo atrás dela, que caminhava para a praia, e ao ver a bunda dela aparecer, à medida que a água ficava mais rasa, alisando-a.

- “Para... tarado.”, ela falou. Eu não só não parei, como a abracei por trás, levando uma mão para o seu seio, que ela segurou. Pus a outra mão na sua xoxota, ela tirou também. – “Ahahah... para, meu... que inferno, você parece um polvo me agarrando... kkkkk”

- “Vem cá que eu vou te apresentar meu outro tentáculo...”, falei, grudando meu pau nas suas nádegas.

- “Hmmmm... Esse tentáculo aqui me interessa...”, falou, se virando e, ajoelhando na minha frente, passando a me chupar.

O calor da sua boquinha macia logo me ligou. Ela estava de joelhos, e eu olhava para ela, peladinha, balançando no ritmo do boquete que ela fazia, me excitando.

- “Ufsssss... Lindinha, se você seguir chupando meu tentáculo assim, esse polvo aqui vai acabar cuspindo tinta em você...”, falei.

- “Eba... adoro essa tinta branquinha...”, falou, voltando a me chupar, com mais vontade.

Acabei interrompendo a chupada dela, levando-a para a beira da água, onde me deitei e puxei ela, para se deitar ao meu lado. Ela me chamou de maluco, mais uma vez, por estarmos os dois assim, completamente nus, deitados em plena praia a cerca de trezentos metros de um hotel cheio de gente. Ignorei o comentário dela, apontando meu pau duro para as estrelas, dizendo a ela: - “Olha só como você me deixou...”

- “Nem começa... Eu falei ‘sem sexo’, lembra? Mas você não me ouve... Não ouve e olha aí... Acabamos trepando de novo. Isso está errado, eu já te falei um monte de vezes.”, ela começou, porém, apesar das palavras, notei que ela, apoiada no seu cotovelo, de lado para mim, olhava fixamente para a minha mão masturbando lentamente meu cacete duro.

- “Por quê?”, respondi, simplesmente.

- “Por quê, caralho? Por que está errado.”

- “Por quê? É bom...”

- “É bom pra caralho, não é bom... Mas ainda assim, é errado. Eu estou tentando desenvolver um relacionamento. Você está com a Nanda. E a gente fica trepando, de novo, e de novo...”, falou, didática. – “Você quer parar de ficar mexendo nessa rola, enquanto eu falo?”

- “Não quero, não...”, falei, para acrescentar, poético: - “Ela está assim, por você.”

- “Mentira, seu fodido... Mas, ainda assim, adoro ela.”, falou, trocando a minha mão pela dela.

Ficou assim, me masturbando uns segundos, antes de voltar a me chupar. Subiu e desceu a boca sobre meu pau por cerca de um minuto, antes de se levantar e, de costas para mim, descer seu corpo sobre ele.

- “Ufssss... Que delícia de bundinha.”, falei, animado, vendo ela se acocorar sobre meu pau.

- “Nem sonhe com isso, viado...”, ela falou, pincelando a cabeça intumescida do meu pau contra a sua xoxota. – “É só na bocetinha, seu sacana.”

Ela desceu sobre meu pau, começando a engoli-lo. Olhei para ela, e vi a silhueta cheia de curvas da garota, e sua bunda maravilhosa. Sua bocetinha quente engolia meu cacete, deslizando sobre ele para cima e para baixo, os dois animados, gemendo. Após alguns minutos assim, ela se levantou, virou-se, e desceu sobre mim, de frente para o meu rosto, agora. Encaixou meu pau na sua xoxota, e começou a me cavalgar. Nossos corpos se chocavam, eu alisava seus seios e sua bunda, na verdade, enchendo-a de areia, assim como eu estava, já meio à milanesa. Logo, ela reclamou que seus joelhos estavam ficando esfolados.

- “Vem cá...”, falei, me erguendo e puxando-a pela mão de volta para a água, até essa bater em nossas canelas, meu pau duríssimo balançando de um lado para o outro.

Fiz ela se abaixar, ficando de quatro, a água na altura das suas coxas, mais ou menos. Ela olhou por cima do ombro e disparou: - “Nem pense!”, alertou. Olhando ela de quatro, à minha frente, a sua bunda deliciosa virada para mim, o vale entre suas nádegas convidativo... Mas não dava para fazer anal com ela naquelas condições, eu sabia.

- “Só na bocetinha, tesão...”, respondi, ajeitando meu pau duríssimo para baixo, na direção da sua xana, e penetrando-a. – “Ufssss... tesuda!”

- “Shhhhhh... caralho, que piroca... Hmmmmm... veeeemmm.. ahhhhh... ahhhhh, põe...”, ela gemia, animada.

Ficamos trepando assim uns cinco minutos, meu corpo martelando aquela bunda deliciosa, sal boceta mastigando meu pau, cada vez mais duro. O mar embalava nossa trepada, as vezes subindo até fazer a boceta dela ficar submersa, apenas as bochechas da sua bunda para cima da água... Nossos corpos se chocando espirravam água, e a sensação da água se movendo em nossos corpos aumentava o tesão. Com os dois gemendo alto, e eu metendo cada vez mais forte nela, anunciei que iria gozar. Ela rapidamente se virou, ficando ajoelhada, na minha frente. Pegou meu pau e o masturbou por alguns segundos, mantendo a boquinha aberta, na frente dele.

Gozei com força, e grande estardalhaço... Ela mexia no meu pau velozmente, e eu atirei porra em direção ao rosto dela, cabelo, pescoço e para as ondinhas que embalavam nossa trepada. Quando acabei de gozar, insaciável, ela voltou a pôr meu pau na sua boca, chupando e extraindo as últimas gotas do meu prazer.

- “Puta merda, meu... Você faz brotar o pior de mim... Olha para mim... Pareço uma devassa, aqui.”, falou, coberta de porra. – “Preciso dar um mergulho... “

Nem me defendi do ataque dela, tão ofegante que estava. Acabamos descansando mais um pouco no mar, antes de sairmos e, finalmente, nos vestirmos. Abracei o corpo dela e, beijando-a, falei:

- “Agora, falando sério...”, comecei. – “Eu não quero zoar a sua cabeça, nem atrapalhar a sua vida amorosa... Mas, é como nós dois falamos, lá no mar, boiando... Nós dois, juntos, somos foda.”

- “Muito foda... Mas é errado, já falei.”, ela voltou a carga, tentando prender o seu cabelo. – “Agora vamos embora, que eu preciso de um banho para dar um jeito no meu cabelo. E depois, um banho frio, porque você me deixou assanhada nessa última trepada.”

- “Poxa, Lindinha... Sério que eu te deixei na mão? Me desculpe... Mas você me deixa louco, eu estava quase explodindo...”, falei. – “Vamos para o meu quarto, e eu me desculpo por isso...”

- “Em primeiro lugar, você ‘realmente’ explodiu...”, ela começou, andando de volta para o hotel. – “Em segundo lugar, chega de putaria. Não vou para o seu quarto, coisa nenhuma. Chega, acabou.”

- “Tá bom... tá bom! Não precisa brigar.”, me rendi. – “Eu vou para o seu quarto... Preciso só pegar a minha escova de dentes, no meu quarto.”, falei, abrindo os braços em tom conciliatório.

Ela parou de andar, se virou, olhando meio atônita para mim. Veio em minha direção, me abraçou e beijou minha boca. Soltou um: - “Você não existe, mesmo...”, e virou-se de volta para o hotel. Passamos pela recepção, os dois molhados por baixo das roupas normais, despertando a curiosidade do vigia, único àquela hora da madrugada por ali, e pegamos o elevador. Assim que entramos, fui para o fundo e a puxei em minha direção, de costas, voltando a encoxá-la como havia feito no dia anterior.

- “Você está me devendo...”, falei, alisando sua cintura.

- “Não, não, não... Não estou devendo nada.”

- “Me provocou, do lado do seu namorado, safadinha...”, falei, mordendo seu pescoço. –“E não me deixou comer essa bunda gostosa, lá no mar. Essa iria para as minhas memórias – Sexo anal no mar!!!”, falei.

- “Não é meu ‘namorado’... Não provoquei você, o elevador estava cheio, e você se aproveitou... Não dava para fazer isso lá, no meio da areia e mar, né.”, falou, me afastando, a porta abrindo no nosso andar. Parou na porta, olhou para mim, dentro do elevador, pôs as mãos na cintura e falou: - “E além do mais, não tenho que explicar porra nenhuma, cacete... Quem foi que disse que eu tenho que...”, ela tentou falar, mas não conseguiu acabar porque eu a puxei de volta para o elevador e grudei minha boca na dela. Ela relutou por um instante, mas logo correspondeu ao meu beijo, e ficamos lá o quê me pareceu um tempo enorme.

- “Vem... Vamos sair daqui antes que alguém com insônia pegue a gente.”, falei, puxando-a para o meu quarto.

- “Nããããããão, Má... Deixa eu ir para o meu quarto, deixa... Seja um bom menino, vai. Uma vez só.”, ela falou, meio chorosa.

- “Você não gostaria de mim se eu fosse um bom menino...”, falei, deslizando a mão por baixo da sua camisa, até seu seio.

- “Caralho, meu... Pior é que não gostaria, mesmo.”, disse. – “Deixe eu pegar meus cremes de cabelo, e uma roupa seca, pelo menos.”, falou, abrindo a porta do seu quarto.

- “Pegue só os cremes...”, falei para ela, entrando e deixando a porta aberta.

Joguei minhas roupas molhadas no chão do quarto, e fui para o chuveiro. Ela entrou no box espaçoso alguns minutos depois. Tomamos banho juntos, até que de modo comportado, enquanto ela passava uma meleca atrás de outra nos seus longos cabelos. Saímos, ela vestindo um felpudo roupão branco do hotel, eu com a toalha enrolada na cintura. Ela usava o secador no cabelo, enquanto falávamos amenidades. Me aproximei por trás dela, aproveitando que o cabelo estava todo de um lado do seu pescoço, com ela ajeitando ele, deixando o pescoço livre. Beijei, primeiro, e mordisquei, na sequência. Ela se arrepiou.

- “Má, é tarde, já... precisamos dormir...”, ela falou, sem se mexer e, assim, me deixando seguir mordendo o pescoço dela.

Virei-a para mim e a empurrei para a bancada onde ficava a pia. Aproveitei o roupão ligeiramente aberto, e desci minha boca até o vale entre seus seios. Ela ainda reclamou um pouco, algo sobre horário, não prestei atenção. Ao contrário, abri o roupão, liberando seu seio. Grudei minha boca sobre ele, chupando-o, até chegar ao mamilo. Brinquei com a língua nele, fazendo-a colocar os dedos entre meus cabelos. Levantei ela e a coloquei sentada sobre a bancada. Afastei suas coxas, e deslizei minha mão até os pelinhos da sua xoxota.

- “Adorei esses pelinhos...”, falei, mordendo a orelha dela, e descendo mais os dedos, até brincar com seus lábios.

- “Ufsssss... Mentiroso! Você falou que gostava dela depiladinha.”

- “Adoro sua bocetinha de todo jeito!”

- “Ufffssss... Ahhhh... Safado!”, ela falou, coxas separadas, sua xana exposta, meus dedos acariciando ela. Ela olhou para mim, ansiosa, sabendo o quê eu ia fazer. A ansiedade estava nos seus olhos, e meus dedos sentiam que ela estava excitada novamente. Provoquei-a:

- “Você quer que eu faça alguma coisa, Lindinha...”, falei, olhando ostensivamente para a xoxota dela, sem parar de mexer meus dedos ali, e até empurrando meu dedo médio para dentro dela, de leve.

- “Ahhhnnnn... Safado... Você sabe que eu quero... Ahnnnnn...”

- “Pede...”, sussurrei, a ponta da minha língua brincando com a orelha dela. – “Pede, para eu ouvir, safada...”

- “Vem, Má... Chupa minha boceta, com essa linguinha tesuda...”

Bom, ai não dava para não atender, né... Desci entre as suas pernas, depois de sussurrar um “Seu desejo é uma ordem!”, e parei em frente à sua xoxota, torturando ela mais um pouquinho. Deslizei os dedos ao longo dela, arrepiando-a ainda mais. Cheguei perto, mas não a toquei com a minha boca... Ao contrário, somente assoprei na direção dela, aumentando a ansiedade dela. Quando, finalmente, eu estiquei a língua e a fiz percorrer todo o contorno da sua xoxota, ela já estava em ponto de bala. Grudei a boca na sua boceta, e a chupei, como se fosse uma fruta rara. Dediquei os próximos dez minutos a sorver, lamber, chupar e beijar sua boceta, fazendo-a gemer alto e gozar deliciosamente:

- “Ahhhhh... Uffsssssssss... Asssssssiiiiiiiiiimmmm, Má... mais... mais... mais... ahhhhhhhh, ahhhhhhhhhhhhhhh, caralho, que tesão da porraaaaaaaaaa!!!”, ela explodiu em um orgasmo delicioso.

Fomos para o quarto na sequência, e no jogamos na cama macia, ela ainda vestindo o roupão felpudo, e eu, a toalha. Ficamos uns minutos em silêncio, até eu perceber que ela estava demonstrando sono. Ao menos, foi o quê pareceu para mim...

- “Tire esse roupão, e vem cá dormir comigo.”, chamei. – “Agora que eu paguei minha dívida, deixo você dormir...”, falei, fazendo referência à reclamação dela, na praia, de que eu havia a deixado na mão.

- “Pagou coisa nenhuma.”, ela respondeu, deitada de bruços ao meu lado, olhos fechados.

- “Uai, como não?”, respondi, interessado.

- “Por mais que eu adore a sua boquinha...”, ela começou, se levantando e segurando meu rosto com as mãos. – “Eu quero mesmo é gozar com o seu pau...”, concluiu, grudando sua boca na minha.

Eu que já vinha excitado desde o banheiro, quase pulei de excitação ao ouvir isso. Quem, afinal de contas, precisa dormir??? Joguei minha toalha longe, mostrando para ela que não corria o risco de ficar sem munição. Minha ereção já pulsava pela expectativa de fodê-la novamente. Ela se despiu do roupão e, sem perder mais tempo, passou uma perna por cima do meu corpo, se ajeitando sobre a minha vara. Totalmente lubrificada, ela desceu fácil sobre mim, engolindo meu cacete e começando a me cavalgar.

A exemplo do que eu havia ouvido na outra noite, só que agora muito mais próximo de mim, os sons do corpo dela se chocando com o meu, e da cama rangendo embaixo de nós, rapidamente dominaram o ambiente do quarto. Pensei por um breve momento se algum outro vizinho estaria curtindo aquela sinfonia, a meu exemplo. Levei as minhas mãos para os seios gostosos dela, enquanto ela corcoveava sobre mim, antes de virar com ela na cama, deixando-a deitada de costas.

Separei as suas pernas e, ajoelhado entre elas, apontei meu pau para a sua boceta. Coloquei sua perna direita apoiada contra meu ombro esquerdo, e segurei o tornozelo da sua perna esquerda, bem para o lado, deixando-a abertinha para o meu cacete. Sentindo-se totalmente exposta, sua primeira reação foi de levar a mão para o seu ventre.

- “Tira a mãozinha daí... Eu quero ver essa bocetinha tesuda, todinha para mim!”, falei, interrompendo a transa por alguns segundos para, deitando sobre ela, esticar seus braços para trás, acima da sua cabeça.

- “Safado!”, ela falou, antes de voltar a gemer, mas mantendo as mãos onde eu havia posto.

De joelhos de novo entre as pernas dela voltei a mexer minha cintura para frente e para trás, metendo nela de modo cadenciado, profundo. Ela logo deu mostras que o orgasmo no banheiro não havia aplacado seu fogo, e eu realmente achei que ela fosse acordar os vizinhos... do hotel ao lado do nosso!

- “Ahhhhhh... Ahhhhhhh, caralhoooooooo... Hmmmmm, tesão, mete... ahhhhh, que rola gostosa... mete, me fode... fode... Hmmmmm... Hmmmmmmm... Ahhhhhhhh...”, ela foi gemendo e gritando, mostrando que estava prestes a atingir um novo orgasmo, quando eu, repentinamente, diminui o ritmo, até parar de meter nela. – “Não para, seu viado... Não agora...”

- “Vira, tesão... Põe essa bundinha para cima, igual lá no mar...”, falei, excitando-a.

Ela ficou de costas para mim, e não só ficou de quatro, como afastou seus joelhos o máximo que conseguia, e ainda grudou os ombros na cama. Assim, ela ficava apenas com a bunda erguida, quase me fazendo gozar só de olhar para ela. Respirei fundo, penetrei sua xoxota e recomecei a bombar dentro dela, lentamente. Não importava, se era lento, ou não, em trinta segundos ela gritava como antes. Empurrava a bunda para trás, de encontro ao meu corpo, fazendo meu pau bater no fundo da sua vagina, o quê parecia a deixar louca de tesão. Em menos de cinco minutos assim, ela explodiu de novo, fazendo algazarra:

- “Aiii... Aiiiii... Aiiiiiiiii... Ufffffffssssssssss... Ahhhhhhhhh, tesãooooooooo... Ahhhhhhhhhhhhhhh!!!”

Nova pausa, desta feita com meu cacete, duro como uma madeira, dentro dela ainda. Ela disse:

- “Caralho, amigo... Que fogo você está, hein? A Nanda tem passado bem, aqui, hein...”, falou, jogando verde.

- “A culpa deve ser dela... Na verdade, nós não transamos!”, falei, verdadeiro.

- “O cacete que não transaram... Eu ouvi tudo, lembra?”, argumentou.

- “Não transamos, mesmo. Ficamos só brincando, naquela noite.”

- “Puta que pariu...”, ela falou, erguendo seu corpo e me jogando para o lado, me fazendo sair de dentro dela. – “Me avise quando for a sério, então... E não transaram por quê? Pelos sons, a tal brincadeira de vocês foi de subir no lustre para cima.”, falou, rindo sozinha da própria piada.

Estiquei o corpo e peguei, no criado mudo, a sacolinha da farmácia, jogando na cama, na frente de nós dois, ambos de bruços, lado a lado. Ela abriu a sacolinha, interessada, e começou a rir.

- “Caralho, amigo... Você não tinha camisinha aqui? Que raio de solteiro comedor é você? Kkkkkkk”

- “Não enche...”, respondi, de mau humor, lembrando da ocasião, e dando ainda mais trela para ela me zoar.

- “Vacilão!!! Ahahahah...”, ela seguiu, antes de parar de rir, e se aproximar de mim novamente, ombros grudados, lado a lado. – “Apesar que, que se fudeu fui eu, né? Ela deixa você subindo pelas paredes, e eu que pago o pato.”

- “Não tenho nada contra você se foder, se for para foder comigo...”, respondi, beijando ela e alisando sua bunda, ao meu lado. – “Até porque, tem mais coisa nessa sacolinha aqui, ainda não usada...”, falei.

- “Nem vem, seu sacana...”, ela falou, ao mesmo tempo que tirei da sacolinha uma caixa de KY.

- “Eu concordei que não dava para fazer isso lá na praia, não concordei?”, falei, me debruçando sobre ela e esfregando meu pau duro no vão das suas nádegas.

- “Seu puto... Você planejou isso!”, ela reclamou, enquanto eu abria a caixa e tirava o lacre do tubo de lubrificante. – “Caralho, você comprou isso para usar com ela, mesmo? Você é um tarado...”

- “Ahhh... ela tem uma bundinha da hora, vai!”, falei, provocando-a.

- “Vai se fuder, seu arrombado... Eu vou para o meu quarto, e vou deixar você na punheta aqui.”, ela falou, ameaçando levantar e sair da cama.

- “Para, Mô... Tô te zoando... Ninguém tem uma bundinha igual à sua.”, falei, puxando-a para um beijo.

- “Você não presta...”, ela falou, abraçando meu pescoço. – “Mas eu gosto de você, mesmo assim.”

Rolamos na cama, e ela ficou por cima de mim. Colocou as pernas ao lado do meu corpo, como se fosse me cavalgar novamente, mas ficou apenas se esfregando no meu pau duro, enquanto me beijava. Abri o tubo de KY e derramei nos meus dedos, que levei para trás da sua bunda. Sem aviso, passei os dedos lambrecados de gel por cima do seu ânus, arrepiando-a. Fiquei acariciando seu botãozinho, sem pressa, espalhando o gel por ali, até lentamente começar a cutucá-lo, provocando-a, mas sem penetrá-la de fato. Ela soltou um – “Hmmmm, tesão...”, me excitando com a expectativa.

Ela se moveu para o lado, na cama, para ter acesso ao meu cacete, enquanto eu seguia com mão no meio das suas nádegas, brincando com seu buraquinho traseiro, cada vez colocando meu dedo mais para dentro, sem pressa. Ela começou a alisar meu pau, me punhetando, até pedir: - “Dá esse KY aqui, seu viado... Não vai ter jeito de eu escapar disso aqui tudo, mesmo, né? Então deixa pelo menos eu cuidar dele”.

Entreguei o tubo para ela, que pôs gel na mão e, na sequência, ficou alisando meu pau, lubrificando-o todo, até deixá-lo brilhando de gel. Ela acelerou a punheta, e eu falei para ela que ‘Assim você vai me fazer acabar na sua mãozinha... Sacanagem’.

- “Negativo... Viemos até aqui, agora você vai comer minha bunda direitinho.”, ela falou. – “Quero ver se a sua namoradinha faz melhor.”, disse, me admirando com o repentino ataque de ciúmes dela.

Ela me pôs deitado na cama, de costas, e se ajeitou sobre mim, como fizera na praia. Assim, de costas para mim, veio se abaixando, quase de cócoras, segurando meu cacete brilhando apontado para cima. Ajeitou ele na entradinha do seu cu e, rebolando e gingando a cintura, foi controlando a descida, muito lentamente.

Com o rabo dela e o meu pau totalmente lubrificados, não foi difícil vencer a resistência inicial, e logo ela havia posto metade do meu cacete para dentro. Começou a subir um pouquinho e descer, devagar, gemendo baixinho, mas sempre descendo um pouquinho mais. Desviei o olhar da bunda dela, lisa, tesuda, no formato de um coração de cabeça para baixo, dividido pelo meu cacete. Olhei para o teto por uns instantes, para baixar meu tesão, e aumentar o tempo daquela maravilha.

Logo ela começou a quicar sobre minha vara, seu rabinho engolindo tudo. Ela gemia, me chamava de pauzudo, de gostoso, dizia que eu estava comendo a bunda dela, pedia para socar tudo. Puxei o corpo dela para trás, fazendo-a se deitar de costas sobre meu peito, e levei uma mão para o seu seio, totalmente arrepiado, enquanto a outra mão brincava com a sua boceta, enxarcada. Ela rebolava, esfregando a bunda contra mim, me pondo doido de tesão. Senti que não iria aguentar muito mais, virei nossos corpos na cama. Ela entendeu, e ficou de quatro.

Me ajeitei atrás dela, de cócoras, apontando o cacete duríssimo para baixo, em direção ao seu cuzinho. Empurrei para dentro, ela gemeu, mas agora muito mais de tesão do que de dor. Comecei a bombar para dentro e para fora do seu rabo, até grudar meu corpo nas suas nádegas, inteiro enterrado nela.

- “Aiiii... Aiiiii... Aiiii, caralho, como está duro... Aiiii, vai... Pauzudo, mete... Era isso que você queria, né, seu puto... vai, come meu rabo... Caralho, eu só dou para você, mesmo... mete... vai... mete, mete tudo, põe tudo...”

As pernas começaram a doer, e em um movimento com mais ímpeto meu pau saiu de dentro dela. Voltei a forçá-lo para baixo, em direção ao seu cuzinho. Senti-lo esfregando no meio das nádegas era demais. Não aguentei mais disso, e olhando para a sua bunda, dividida ao meio pelo meu cacete brilhando, soquei o máximo que pude no rabo dela e senti minhas bolas cuspirem um rio de porra para dentro dela. A cada metida, sentia um novo esguicho de porra para dentro dela, e isso se repetiu cinco ou seis vezes, para desespero dela.

Caímos, extasiados, eu sobre ela, meu cacete ainda cravado em sua bunda, enquanto eu recuperava o fôlego. Acabamos voltando para o chuveiro, meia-hora depois, suados e melados, e fomos para a cama perto das 04:30 da manhã. Dormimos abraçados, até bem tarde na manhã seguinte. Ela acordou assustada com o horário, achando que o Mike devia estar procurando por ela.

Mais um dia com nossos parceiros “oficiais” estava começando, e o feriado ainda estava só na metade.

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Comentários

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Esta série tem algumas das melhores descrições de trepadas do site. Aliás, ela enfileira cenas pra lá de excitantes capitulo atrás de capítulo.

Gostoso demais.

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